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Covid-19: 182 mil mortos e Anvisa promete liberar vacina daqui dois meses

Para liberar veneno a Anvisa é um The Flash.

Para liberar vacina é uma Preguiça tetrapelégica.

Vergonha e descaso com a vida sem limites.

Vida que segue
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PT protocola PL para importação de vacinas sem liberação da Anvisa

Hoje terça-feira 8 de dezembro os deputados federais Arlindo Chinaglia e Nilto Tatto (PT/SP) com objetivo de prefeitos e governadores poderem importar vacinas contra o covid-19 sem autorização da Anvisa. 

Disseram eles que infelizmente tiveram de fazer isso porque o governo federal está atrapalhando o processo. 

Hoje o ministro da saúde previu que serão necessário dois meses para aprovação de qualquer vacina contra a covid-19.

Para piorar o governo federal sequer decidiu a compra de insumos básicos como seringas e agulhas.

Preocupação com a saúde do cidadão brasileiro como a desse governo ninguém jamais viu igual. Competência, nem se fala.

Vida que segue

Nos governos Lula e Dilma (PT), remédios tiveram redução de preço de até 45%remédios tiveram redução de preço de até 45%


Teve pouco ou nenhum destaque nos jornais de hoje, mas o fato é que por conta da regulação de preços exercida pelo governo Lula a partir de 2003, via Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), os medicamentos custaram, em média, 35% a menos do que o pedido pelas indústrias farmacêuticas nos últimos 11 anos.

O levantamento é de um estudo concluído pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), responsável pela área e uma das várias agências que passaram a funcionar efetivamente nos últimos 11 anos. A propósito, vocês se lembram da existência de agências reguladoras nos governos anteriores, tucanos, que criaram várias delas?

Só apareciam - e a gente se lembra - as relacionadas às áreas em que houve privatizações naqueles governos. Apareciam apenas por estarem conduzindo o que é chamado por muitos de privataria e eram elogiadas por promoverem a desestatização em um formato exatamente como muitos setores econômicos que compravam estatais queriam.

Houve casos de redução de preços de até 45%

Pois é, agora sai esse estudo da ANVISA e por ele descobre-se que há medicamentos que tiveram redução de preços de até 45%. Esta pesquisa da agência analisou os preços máximos estabelecidos pela CMED entre março de 2004 e dezembro de 2011. No período, a Câmara de Regulação analisou 1.115 apresentações de 433 medicamentos.

“O estudo sinalizou que a regulação econômica tem sido efetiva na redução dos preços de entrada dos medicamentos em nosso país”, afirma Gabrielle Troncoso, gerente de avaliação econômica de novas tecnologias da ANVISA. Segundo Gabrielle, as empresas solicitam preços em valores sempre superiores aos autorizados pelo governo.

Iguatu - Apreendidos remédios falsificados

As coordenadorias de Vigilância Sanitária do Estado e deste Município concluíram, ontem, processo administrativo referente à apreensão de 1.688 caixas com medicamentos fitoterápicos, produtos de higiene pessoal, cosméticos, além de milhares de embalagens e equipamentos de fabricação. Essas mercadorias eram fabricadas por cinco empresas que funcionavam ilegalmente nesta cidade, sem autorização do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). São milhares de itens que foram apreendidos pela Vigilância Sanitária e que estão provisoriamente em três depósitos do Centro de Zoonose de Iguatu.


A diversidade de medicamentos fabricados sem a devida licença, a precariedade das instalações, a falta de higiene e manipulação dos produtos e a ampla indicação de tratamento surpreenderam os técnicos do órgão fiscalizador.


As apreensões foram concluídas recentemente, após investigação da Polícia Civil nesta cidade, que recebeu denúncia anônima. Inicialmente, houve o fechamento de uma indústria que funcionava ilegalmente no Bairro Areia Park, na periferia desta cidade. A unidade falsificava o antibiótico à base de tetraciclina de marca Telexin, que na verdade era cápsula com farinha de trigo.


O delegado regional de Polícia Civil de Iguatu, Agenor Freitas de Queiroz, instaurou inquérito para apurar o crime hediondo de falsificação de medicamento, com base no artigo 273 do Código Penal. Em seguida, o delegado recebeu mais denúncias sobre a produção de medicamentos, produtos fitoterápicos e cosméticos em cinco empresas que funcionavam irregularmente nesta cidade.


Fiscais da Vigilância Sanitária, com apoio da Polícia Civil, realizaram a apreensão de milhares de produtos, embalagens e dezenas de equipamentos de fabricação nas empresas Flor do Sertão, Flora Vida, Nossa Flora, Plus Mel e Flora Pura. No total, são 50 itens com indicações diversas para tratamento e prevenção de doenças da próstata, infecções da garganta, vaginal, impotência sexual, reumatismo, fígado, tumores estomacais. Havia também produção de composto vitamínico, fortificantes, cosméticos e produtos de higiene. De acordo com a coordenadora da Vigilância Sanitária do Estado, do 18º Centro Regional de Saúde, Maria José Araújo, os medicamentos e cosméticos eram produzidos sem condições adequadas de higiene e sem o devido registro no Ministério da Saúde e da Anvisa.


"São mercadorias falsificadas à base de sacarose (açúcar), mas anunciado com composto de mel de abelha. Também nos cremes, nas vitaminas e nos fortificantes não há comprovação de que as matérias-primas anunciadas estão presentes no produto", explicou. "A maioria das unidades produtivas não apresentava condições mínimas de higiene e estrutura física".


Em uma das fábricas, o creme vaginal ficava em uma caixa d´água de plástico sobre o chão e havia dezenas de baldes com matéria-prima espalhados pelo piso. "Só em duas unidades havia práticas razoáveis de manipulação dos produtos", frisou Maria José Araújo. Leia mais>>>
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Quanto veneno tem na nossa comida?

Desde que os pesticidas sintéticos começaram a ser produzidos em larga escala, na década de 1940, há dúvidas sobre o perigo para a saúde humana. 

No campo, em contato direto com agrotóxicos, alguns trabalhadores rurais apresentam intoxicações sérias. 

Para avaliar o risco de gente que apenas consome os alimentos, cientistas costumam fazer testes com ratos e cães, alimentados com doses altas desses venenos. 

A partir do resultado desses testes e da análise de alimentos in natura (para determinar o grau de resíduos do pesticida na comida), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece os valores máximos de uso dos agrotóxicos para cada cultura. 

Esses valores têm sido desrespeitados, segundo as amostras da Anvisa. Alguns alimentos têm excesso de resíduos, outros têm resíduos de agrotóxicos que nem deveriam estar lá

Esses excessos, isoladamente, não são tão prejudiciais, porque em geral não ultrapassam os limites que o corpo humano aguenta. 

O maior problema é que eles se somam – ninguém come apenas um tipo de alimento. Continua>>>
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Hipertensão - Sal e sódio causam dúvida

Reduzir o sal na dieta é a primeira recomendação que um portador de hipertensão recebe do médico. Mas uma pesquisa do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia com 1.294 hipertensos mostrou que 93% deles não sabem fazer a relação entre o sal e o sódio descrito nas embalagens de alimentos. Pior: 75% nem sequer leem os rótulos e 45% não sabem que os produtos industrializados podem conter sal.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, o consumo diário de sal não deve exceder seis gramas por dia - uma colher de chá. A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) deve lançar em breve uma nova diretriz reduzindo esse valor recomendado para cinco gramas. 

Estudo recente no New England Journal of Medicine apontou que diminuir o consumo de sal pode reduzir doenças cardiovasculares tanto quanto parar de fumar, combater a obesidade e controlar o colesterol. O problema é que a tabela nutricional das embalagens não informa a quantidade de sal e sim a de sódio - um dos componentes do sal de cozinha e o verdadeiro causador da pressão alta.

Para aumentar a confusão, o sódio não está apenas em alimentos salgados, mas também em conservantes (nitrito de sódio e nitrato de sódio), adoçantes (ciclamato de sódio e sacarina sódica), fermentos (bicarbonato de sódio) e realçadores de sabor (glutamato monossódico). 

“Isoladamente, o sódio não tem sabor, mas apenas 24% dos entrevistados sabiam disso”, diz a nutricionista Cristiane Kovacs, uma das autoras do estudo. “Costuma-se recomendar a redução no consumo de sal porque ele é a principal fonte de sódio da alimentação, mas não é a única.”

O cardiologista Daniel Magnoni, coordenador da pesquisa, explica que é preciso multiplicar o valor de sódio no rótulo por 2,5 para saber o quanto aquilo corresponde em gramas de sal. Um alimento com 500 mg de sódio representa 1,25 g de sal.

Anvisa

“Estou elaborando uma proposta governamental para alterar a informação dos rótulos para que contenham a quantidade de sal”, diz Magnoni. Mas, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não seria possível fazer essa alteração porque muitos alimentos - como o leite - contêm naturalmente sódio, mas não sal. “Declarar a quantidade de sal em um alimento que não teve adição desse ingrediente seria enganar o consumidor”, afirmou a agência em nota. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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