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Para trocar uma lâmpada, quantas pessoas são necessárias?* *Depende do tipo de pessoa:*

Gays
Seis: um para trocar e cinco para ficar gritando: Linda! Poderosa! Maravilhosa! Divina! Tuuudo!

Peruas
Duas: uma chama o eletricista e a outra prepara os drinques..

Psicólogos
Apenas um, mas a lâmpada PRECISA QUERER ser trocada.

Loiras
Cinco: uma para segurar a lâmpada e outras quatro para girarem a cadeira.

Consultores
Dois...Um sempre abandona o trabalho no meio do projeto.

Bêbados
Um, só pra segurar a lâmpada, enquanto o teto vai rodando.

Ativistas Gays
Nenhum.
A lâmpada não precisa mudar, para ser aceita pela sociedade..

Cantores sertanejos
Dois: um troca a lâmpada e o outro escreve uma canção sobre os bons tempos da lâmpada antiga...

Machões
Nenhum: macho não tem medo de escuro.

Patricinhas
Duas: uma pra segurar a Coca light e outra pra chamar o papai.

Argentinos
Um só: ele segura a lâmpada e o mundo gira ao seu redor.

Mulher com TPM (essa é a melhor de todas)!!!

Só ela! Porque NINGUÉM, dentro da casa sabe como trocar uma lâmpada! É um bando de IMPRESTÁVEIS!!! Eles nem percebem que a lâmpada queimou!



OS INÚTEIS podem ficar em casa no escuro por três dias antes de notar que a bosta da lâmpada queimou!

E quando eles notarem, vão passar mais cinco dias esperando que EU troque a lâmpada, porque eles acham que EU sou a ESCRAVA deles!!!


E quando eles se derem conta de que EU não vou trocar a lâmpada, OS INCOMPETENTES ainda vão ficar mais dois dias no escuro porque não sabem que as lâmpadas novas ficam dentro da merda da despensa!


E se, por algum milagre, OS INFELIZES encontrarem as lâmpadas novas, vão arrastar a poltrona da sala até o lugar onde está a lâmpada queimada e vão arranhar o piso todo,porque são INCAPAZES de saber onde a escada fica guardada!



É inútil esperar que eles troquem a lâmpada, então sou EU mesma quem vai trocá-la! E como EU sou uma mulher INDEPENDENTE, vou lá e troco. Sozinha sem a ajuda de ninguém

É fantásticoooooooo!!!!!

José Serra perguntado se existe há possibilidade de ser candidato a presidente nesta eleição, saiu-se com esta peróla:

"Existe sim. Eu nunca afastei essa possibilidade", disse o tucano.


Sinceramente, esta gente perdeu o senso do ridiculo faz temmmpo.

SENADOR TASSO JEREISSATI: ISSO NÃO É FUNÇÃO DA BOLSA FAMÍLIA! E É UM EQUÍVOCO CONCEITUAL!

Até o Cesar Maia não concordou com a politicagem que seus colegas de oposição no senado aprontaram com o Bolsa Família, leiam abaixo o que ele escreveu:


1. O Bolsa Família é um programa de renda mínima com vinculações a obrigações sociais em relação ao filho estar na escola, ser vacinado, etc. Dirige-se a famílias abaixo da linha de pobreza e em especial a nível de indigência. São famílias, em geral, dirigidas pela mulher, com vários filhos. A vinculação à escola é um elemento que ajuda a reduzir a evasão, permite que dentro da escola, a criança identificada no cadastro tenha uma atenção focalizada da direção da escola e sua professora.
          
2. Vincular valores de Bolsa Família ao aproveitamento do aluno na escola, suas notas e avaliações, é um grave equívoco conceitual. Essa é tarefa da escola que em programas dos estados e municípios e com apoio federal, podem criar estímulos que reconheçam o desempenho do aluno. Incluir isso no Bolsa Família é confundir assistência social com educação. E ainda criar insegurança em relação ao programa. Não ajuda seu candidato a presidente.
         
3.  (agência Senado - Globo-on, 02) Senado aprova projeto que vincula Bolsa Família ao desempenho escolar do aluno. A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado aprovou nesta terça-feira projeto de lei, apresentado pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que acrescenta ao Bolsa Família um adicional de acordo com o desempenho escolar das crianças. A proposta foi relatada pela senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), que apresentou parecer pela aprovação da matéria.   

Cesar Maia

Lula descarta "terrorismo eleitoral"


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem terça-feira (2) em almoço com representantes da indústria automobilística em São Paulo que as eleições não podem mais causar um “cenário de terrorismo” no Brasil. Segundo ele, “não existe possibilidade de alguém estragar o que está construído no país”.

Em seu discurso, Lula afirmou ter sofrido preconceito nas eleições que disputou. “Não acreditem e não aceitem aquele ideia imbecil que se falava nesse Brasil que se ganhar fulano ‘vai estragar tudo’. Não existe essa hipótese. A tendência é fazer mais e melhor, e no momento certo tenho certeza que isso vai ficar claro para a sociedade brasileira”, afirmou.

Em outro momento do discurso, Lula fez críticas indiretas a seus antecessores, comparando, por exemplo, dados do crédito disponível no Brasil em 2003, quando ele tomou posse em substituição a Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, com dados atuais. Segundo ele, em 2003 havia R$ 381 bilhões disponíveis no Brasil para financiamento. Hoje, esse volume é de R$ 1,4 trilhão, disse.
“Éramos um país capitalista vivendo em um regime de crédito como se fosse a velha União Soviética”, declarou, acrescentando que o governo nada mais fez do que o “óbvio”. “Nós não fazíamos o óbvio porque entendíamos que havia coisas mais difíceis para serem feitas.”

O presidente destacou as parcerias que tem feito com outros países em desenvolvimento, como Guatemala e El Salvador, e com nações da África. “Eu nunca vi mascate vender roupa na Avenida Paulista. Ele vai para Pirituba, Itaquera”, afirmou.

O presidente acrescentou ainda, em mais uma referência indireta ao governo anterior que o desafio colocado atualmente é “não permitir que a gente volte ao passado”.

No almoço, Lula foi homenageado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) pelo combate da crise econômica feita pelo governo. Segundo dados da associação, a venda de veículos no mercado interno cresceu 11% em 2009 em relação a 2008.

O presidente da associação, Jackson Schneider, fez elogios ao presidente, que os retribuiu em seu discurso aos empresários. "Pela primeira vez na história da indústrria automobilística, para não falar na história do Brasil, as filiais estão melhores que as matrizes", disse Lula, lembrando que por muito tempo teve "brigas homéricas" com a indústria automobilística. Segundo ele, o confronto resultou em "aprendizado".

A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), pré-candidata do PT à Presidência, não falou de eleição em seu discurso. Dilma citou apenas projetos do governo pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "O grande problema do PAC é que ele não estava no papel. Consciente disso, o presidente Lula definiu que providenciássemoss projetos para as próximas etapas, ou seja, deixássemos aqui, para quem fosse suceder o presidente, um conjunto de projetos."