Blog do Charles Bakalarczyk: Zero Hora, um jornal filhote da ditadura

Blog do Charles Bakalarczyk: Zero Hora, um jornal filhote da ditadura: O artigo que segue, do jornalista Marco Aurélio Weissheimer, mostra bem de que lado esteve (e está) o auto-intitulado “jornal dos gaúc...

Amor


pinçado de Cynthia Valeriano

Dizem que amor rima com dor.

Prefiro rimar amor com amor.
Com flor. Com o colorido das flores, Com o aroma que as flores exalam.

Rimo ainda o amor, com riso...
Riso de prazer, Riso de gozo, Riso de tesão, Riso de felicidade, Riso de bem querer.

Rimo ainda o amor, Com companheirismo, Com cumplicidade, Com aconchego...

Rimo ainda o amor, Com leveza, Com sublimação, Com levitação.

Minha rima ficou com o pé quebrado, Mas o amor?
Ah!, o amor!!!  Esse está sempre inteiro, Sempre intacto...
Sempre amor.

Facebook compra Instagram

 
Instagram
Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, anunciou em seu perfil na rede social a aquisição do serviço de compartilhamento de imagens Instagram.

Sem dar detalhes sobre a negociação, Zuckerberg comemorou a aquisição do serviço. "Estou feliz em compartilhar a notícia que compramos o Instagram e sua talentosa equipe vai se juntar ao Facebook", escreveu.

De acordo com a nota de Zuckerberg, apesar da negociação com o Facebook, o Instagram continuará crescendo de maneira independente. "Milhões de pessoas pelo mundo amam o aplicativo Instagram e a marca associada a ele, e nosso objetivo é ajudar a espalhar o app para ainda mais pessoas", disse.

O CEO do Facebook não divulgou valores da negociação, mas, de acordo com o 9to5Mac, a rede social desembolsou US$ 1 bilhão para comprar o Instagram.

O Instagram surgiu em 2010 e é um aplicativo que adiciona filtro a fotos e compartilha as imagens com amigos na web. Na semana passada, a rede, que era exclusiva do iPhone, chegou também ao Android.

A arte de um esquizofrênico


Vivian Virissimo
A história de um homem diagnosticado como esquizofrênico-paranóico que conseguia extravasar suas emoções em um trabalho catártico e comovente. Esta poderia ser uma história trivial de terapia ocupacional se o resultado da obra deste homem não se consistisse num dos pontos mais altos da arte contemporânea brasileira. Em cartaz no Santander Cultural até o dia 29 de abril, a exposição “Arthur Bispo do Rosário – A poesia do fio” mostra as obras de maior vulto do sergipano que viveu cinquenta anos enclausurado na Colônia Juliano Moreira, um hospício carioca que — como todos os outros manicômios brasileiros –, tratava os doentes psiquiátricos a base de química e choques elétricos.
E dentro deste contexto que Arthur Bispo (1909-1989) nega o esperado papel da estagnação pessoal e coloca mãos à obra para transformar seu ócio em criação. Desfiando os uniformes dos internos do hospital, o artista encontra sua matéria prima e marca registrada: as nunces de azul das linhas utilizadas em seus bordados. “Bispo é a prova real de que o homem pode criar, não importa as dificuldades técnicas ou materiais”, escreveram Wilson Lazaro e Helena Severo, os curadores da exposição.
As obras são perturbadoras por transpor as fronteiras da insanidade, da realidade e da arte. Refugiado em sua cela, Bispo mesclava genialidade e doses de delírio para compor as instalações, colagens e tapeçarias.
Não bastasse ter sido encarcerado em um manicômio, Arthur Bispo também demorou para ser reconhecido no campo artístico e assumiu, mais uma vez, um papel marginalizado, agora no circuito das artes no Brasil. Sua obra delirante só foi reconhecida após uma matéria do jornalista Samuel Wainer Filho veiculada em 1980. Dois anos depois, o crítico de arte Frederico Morais incluiria suas obras na exposição “À Margem da Vida”, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM.
No total, Bispo elaborou mais de mil obras que foram consagradas no mercado internacional e que circulam em diferentes museus internacionais. O conjunto foi tombado em 1992 pelo Instituto Estadual do Rio como patrimônio artístico e cultural e atualmente está sob os cuidados da Associação dos Artistas da Colônia Juliano Moreira.
A arte como válvula de escape
Negro, sem documentos e indigente, Bispo foi interditado em dezembro de 1938, aos 29 anos. Antes de ser internado, peregrinou por várias igrejas e terminou no Mosteiro de São Bento, onde anunciou a um grupo de padres que era um “enviado de Deus”, incumbido de “julgar os vivos e os mortos”. Os padres não simpatizaram com a ideia e chamaram soldados que o prenderam imediatamente.
Neste documentário, o jornalista Fernando Gabeira conversa com Bispo:
Detalhes dessa narrativa constam, inclusive, em um estandarte bordado por Bispo, uma das belas peças de sua vasta obra, que mistura autobiografia e ficção. É nesse estandarte que ele registra a frase-síntese de sua vida e obra “Eu preciso destas palavras – Escrita”. “A palavra tinha para ele status extraordinário, por isso seus bordados estão repletos de nomes de pessoas, trechos poéticos, mensagens”, explica a jornalista Luciana Hidalgo, autora de Arthur Bispo do Rosário – O senhor do labirinto, ganhador do Prêmio Jabuti de 1997.
Além disso, muito antes do festejado artista plástico Vik Muniz (para saber mais veja o documentário Lixo Extraordinário), Bispo já produzia objetos com diversos tipos de materiais oriundos do lixo e da sucata. Ele utiliza sobretudo algodão, mas materiais como madeira, concreto, linha, plástico, metal e vidro também podem ser observados nas obras. Quando foram descobertas, críticos classificaram sua arte como vanguardista e chegaram até mesmo a ser comparadas à obra de Marcel Duchamp. Tiveram impacto não só na teoria crítica da arte, na arte contemporânea, mas também nas terapias ocupacionais e na medicina. Bispo chegou a representar o Brasil na prestigiada Bienal de Veneza.
Foto: Ramiro Furquim/Sul21
Em vida, Arthur Bispo sempre rejeitou o rótulo de artista, dando um caráter somente “divino” as suas criações. Ele faleceu há vinte anos, mas sua vida e obra seguem intrigando em razão do seu inusitado “atelier” e do seu singular “modus operandi”: Bispo não só resistiu a um ambiente completamente adverso, mas conseguiu catalizar suas angústias em um incrível esforço criativo.

Mensalão: Novas pistas sobre a construção de uma farsa

por Zé Dirceu

O "Domingo Espetacular" da Rede Record veiculou, ontem à noite, uma reportagem que lança luzes sobre a construção dos primeiros momentos da farsa do mensalão. Paulo Henrique Amorim, âncora do programa, entrevistou o ex-prefeito de Anápolis pelo DEM, Ernani de Paula. Ele acusa o bicheiro Carlos Cachoeira e o senador Demóstenes Torres (ex-DEM) de estarem por trás de acusações que provocaram a crise do governo Lula, em 2005, iniciada com a divulgação de vídeos gravados com cenas de achaques e propinas.

Segundo Ernani, vídeos gravados pela equipe de Cachoeira, entre os quais um que mostra o empresário de jogo e Waldomiro Diniz negociando propina, divulgados em 2004, foram gravados dois anos antes, quando Diniz nada tinha a ver com o governo Lula (que ainda nem existia, nem tomara posse) e era vinculado a Loterias do Estado do Rio de Janeiro (LOTERJ).

Ainda assim foram usados naquele momento do primeiro governo Lula de forma descontextualizada e com o objetivo de desestabilizá-lo. Cachoeira está detido no presídio federal de segurança máxima de Mossoró (RN) Brasília por conta das investigações da Operação Monte Carlo da Polícia Federal sobre os jogos de azar no país. É formalmente acusado por esta contravenção.

Recomendo que vocês vejam este programa do Paulo Henrique (clique aqui) e, também, que leiam o artigo do jornalista Emiliano José "O partido da mídia e o crime organizado", que publico neste blog hoje. Nele, Emiliano avalia o comportamento da imprensa desde a cobertura da "farsa" até agora frente a essas revelações mais recentes. 

É proibido criticar o Estado nazista de Israel

Gunter Grass escritor alemão escreveu o poema " O que precisa ser dito " , criticando o possível ataque "preventivo" de Israel ao Irã. Imediatamente foi classificado como "nazista" e persona non grata pelo governo israelense. 

Sou contra qualquer país possuir a bomba atômica. Sou a favor que se um pode ter, qualquer outro pode ter também.


E se o Laguardia me chama de nazista por não acreditar que tenha existido o mensalão - tenho convicção que houve caixa 2. Que os criminosos sejam punidos pelo crimes que cometeram com o rigor que a lei permite é minha posição -.

Quanto ao Laguardia chama-lo de nazista seria um elogio - porque os nazistas não eram hipócritas -, capicce? 

O verdistas estão perdendo o jogo


O Dr. James Hansen, do Instituto Goddard, da nasa, disse que o ceticismo do público sobre as mudanças climáticas provocadas pelo homem está aumentando. Ele culpa os céticos que não aceitam mudanças sociais e econômicas e se utilizam de imensos recursos para minar o consenso científico.

Gostaria de saber onde são aplicados estes tremendos recursos contra as "evidências científicas"?

A) Na mídia?Não. Absolutamente não! A imprensa é a grande divulgadora do histerismo verdista. Qualquer notícia sobre desastre natural sempre é debitada às mudanças climáticas provocadas pelo homem.

B) Nos produtos culturais?Não. Terminantemente não! Alguém já assistiu ou pelo menos ouviu dizer que existem filmes ou músicas mainstream contrários ao consenso do ipcc.

C) Nas declarações das celebridades?Não. Inexoravelmente não! As celebridades, da mais bisonha nulidade aos maiores astros do cinema, da música ou dos esportes fazem as devidas genuflexões ao ecologicamente correto.

D) Nas políticas governamentais?Não. Definitivamente não! Todas elas e em todas as áreas são direcionadas para a apologia catastrófica do aquecimento provocado pelo homem. Caso contrário como justificar o imenso desperdício dos impostos em subsídios para a economia verde.

E) Na publicidade das corporações empresariais?Não. Taxativamente não! As propagandas institucionais ou comerciais das grandes empresas citam constantemente a "preocupação" com o meio ambiente e os seus inovadores e revolucionários processos ecofriendly. São todas verdes.

F) No patrocínio das grandes fundações capitalistas?Não.Inequivocamente não! Todas elas apoiam financeiramente as organizações ambientalistas. Entre no site de qualquer uma delas e verifiquem os valores e a quem são repassados. Seja ford, rockfeller, kellogs, gates, etc. 

Onde então são gastos estes infindáveis recursos? Mensagem subliminar? Hipnose? Onde? Se alguém souber me informe.
A exposição da posição verdista na mídia é muitas vezes maior que a dos céticos. Estes (nós) são constantemente ridicularizados por qualquer um que tenha lugar cativo no circo dos horrores climáticos. Os fundos para pesquisas, tanto os públicos quanto os privados, são direcionados para os que estão ao lado do Dr. James. Qualquer declaração dos salvadores do planeta sobre o assunto, por mais mentirosa que seja, é repercutida sem sequer ser analisada. Os exemplos são inúmeros.

O poder concedido aos profetas do caos ambiental é tão grande que eles são incapazes de admitir que grande parte dos cidadãos comuns, apesar do bombardeio apocalíptico a que estão expostos, é capaz de pensar. Apesar dos vaticínios carbônicos dos modelos climáticos muitos ligam os pontos e simplesmente se recusam a aceitar as manipulações e distorções. Para isto é necessário apenas acesso às informações.

A farsa do mensalao por Demóstenes Torres e Cachoeira


MobilizaçãoBR

A verdade tarda mas não falha. Mais cedo ou mais tarde ela vem à tona. Neste domingo (08), o programa Domingo Espetacular, da Rede Record de Televisão, exibiu uma entrevista bastante contundente do ex-prefeito de Anápolis, Ernani José de Paula, em que revela detalhes da história intrigante que envolve uma operação da Polícia Federal, espionagem clandestina e político envolvido com bicheiro.

O vídeo, que foi gravado há sete anos e deu origem ao escândalo que abalou o primeiro governo Lula, foi reexibido ontem no programa. Quem não lembra dele? É provável que todos nós brasileiros temos esse vídeo muito bem guardado em nossas memórias.

É isso, companheiros, nada como o tempo para nos dar respostas de tudo e nos mostrar a VERDADE sobre os fatos.

Assistam a reportagem exibida ontem neste link http://r7.com/QDua?s=t

EquipeMobilizacãoBR

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Cotidiano do professor

Violência, violência e mais...violência

Complexo de vira-latas

Nelson Rodrigues
Hoje vou fazer do escrete o meu numeroso personagem da semana. Os jogadores já partiram e o Brasil vacila entre o pessimismo mais obtuso e a esperança mais frenética. Nas esquinas, nos botecos, por toda parte, há quem esbraveje: “O Brasil não vai nem se classificar!”. E, aqui, eu pergunto:


— Não será esta atitude negativa o disfarce de um otimismo inconfesso e envergonhado?


Eis a verdade, amigos: — desde 50 que o nosso futebol tem pudor de acreditar em si mesmo. A derrota frente aos uruguaios, na última batalha, ainda faz sofrer, na cara e na alma, qualquer brasileiro. Foi uma humilhação nacional que nada, absolutamente nada, pode curar. Dizem que tudo passa, mas eu vos digo: menos a dor-de-cotovelo que nos ficou dos 2 x 1. E custa crer que um escore tão pequeno possa causar uma dor tão grande. O tempo passou em vão sobre a derrota. Dir-se-ia que foi ontem, e não há oito anos, que, aos berros, Obdulio arrancou, de nós, o título. Eu disse “arrancou” como poderia dizer: “extraiu” de nós o título como se fosse um dente.
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E hoje, se negamos o escrete de 58, não tenhamos dúvida: — é ainda a frustração de 50 que funciona. Gostaríamos talvez de acreditar na seleção. Mas o que nos trava é o seguinte: — o pânico de uma nova e irremediável desilusão. E guardamos, para nós mesmos, qualquer esperança. Só imagino uma coisa: — se o Brasil vence na Suécia, se volta campeão do mundo! Ah, a fé que escondemos, a fé que negamos, rebentaria todas as comportas e 60 milhões de brasileiros iam acabar no hospício.


Mas vejamos: — o escrete brasileiro tem, realmente, possibilidades concretas? Eu poderia responder, simplesmente, “não”. Mas eis a verdade:


— eu acredito no brasileiro, e pior do que isso: — sou de um patriotismo inatual e agressivo, digno de um granadeiro bigodudo. Tenho visto joga dores de outros países, inclusive os ex-fabulosos húngaros, que apanharam, aqui, do aspirante-enxertado do Flamengo. Pois bem: — não vi ninguém que se comparasse aos nossos. Fala-se num Puskas. Eu contra-argumento com um Ademir, um Didi, um Leônidas, um Jair, um Zizinho.


A pura, a santa verdade é a seguinte: — qualquer jogador brasileiro, quando se desamarra de suas inibições e se põe em estado de graça, é algo de único em matéria de fantasia, de improvisação, de invenção. Em suma:


— temos dons em excesso. E só uma coisa nos atrapalha e, por vezes, invalida as nossas qualidades. Quero aludir ao que eu poderia chamar de “com plexo de vira-latas”. Estou a imaginar o espanto do leitor: — “O que vem a ser isso?” Eu explico.


Por “complexo de vira-latas” entendo eu a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo. Isto em todos os setores e, sobretudo, no futebol. Dizer que nós nos julgamos “os maiores” é uma cínica inverdade. Em Wembley, por que perdemos? Por que, diante do quadro inglês, louro e sardento, a equipe brasileira ganiu de humildade. Jamais foi tão evidente e, eu diria mesmo, espetacular o nosso vira-latismo. Na já citada vergonha de 50, éramos superiores aos adversários. Além disso, levávamos a vantagem do empate. Pois bem: — e perdemos da maneira mais abjeta. Por um motivo muito simples: — porque Obdulio nos tratou a pontapés, como se vira-latas fôssemos. 
Eu vos digo: — o problema do escrete não é mais de futebol, nem de técnica, nem de tática. Absolutamente. É um problema de fé em si mesmo.


O brasileiro precisa se convencer de que não é um vira-latas e que tem futebol para dar e vender, lá na Suécia. Uma vez que ele se convença disso, ponham-no para correr em campo e ele precisará de dez para segurar, como o chinês da anedota.
Insisto: — para o escrete, ser ou não ser vira-latas, eis a questão.


* Texto extraído do livro “As cem melhores crônicas brasileiras”, editora Objetiva, Rio de Janeiro (RJ), p 118/119, e ao  livro “À sombra das chuteiras imortais: crônicas de chutava”, seleção de notas de Ruy Castro – Companhia das Letras – 1993.

O zine não morre

Irmão mais novo - quase 100 anos - e rebelde da imprensa, o zine tem origem imprecisa. Coadjuvante de transformações culturais nos anos 20 - sedimentou a indústria dos quadrinhos -. Nos anos 70 - foi porta-voz do movimento Punk -. 

Seguindo à risca a ideia "faça você mesmo", os zines sobrevivem graças ao seu caráter camaleão. 


Limites


 por SUZANE NUNES  

Sempre tive a seguinte filosofia: as pessoas vão até onde a gente deixa. Sou eu que coloco os limites. É você que diz até onde a outra pessoa pode ir. Ninguém pode forçar a barra ou uma situação. Ninguém pode forçar amizade, cumplicidade ou intimidade. As coisas precisam ser naturais, simples, saudáveis, afinal, todo mundo está aqui para ser feliz, para conquistar todo dia alguma serenidade. 
É ou não é?

É

Moderno é ser honesto

Chique é ser solidário

Elegante é ser grato

Belo é ser caridoso

Riqueza é ser Feliz

O resto é inversão de valores.

Cinema: O homem que engarrafava nuvens

A história do "Doutor do Baião" - Humberto Teixeira - encanta o público e crítica.
Aprecie sem moderação.

 

Novo comentário em Ecologicamente incorreto.

por Odete sobre a postagem "Ecologicamente incorreto": 

Concordo, não!!! Acho que consciência ecológica independe de classe social. O planeta é de todos nós, portanto, ricos ou pobres, temos, cada qual nas suas possibilidades, zelar pela preservação do planeta em que vive. Não vale como desculpa dizer: olha, eu não posso fazer nada para preservar o planeta pois sou pobre. É claro que quem tem mais educação, mais dinheiro, mais meios deve contribuir mais. Mas ninguém está liberado de ajudar a manter "nossa casa" em ordem. As famigeradas sacolinhas, são uma praga no meio ambiente. A curto prazo, não vejo como bani-las totalmente. Mas, urge formas de controlar seu uso indiscriminado e irresponsável. Educação ambiental e uso controlado das mesmas é uma boa idéia. Quanto aos ricos irresponsáveis e demagogos, precisam ser desmascarados, mas, não serve de desculpa para nosso descaso com o meio ambiente.