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Dilma tem medo de que?...


Há dias que se diz que a candidata petista, Dilma Rousseff, foge de entrevistas, não comparece ou desmarca sabatinas previamente agendadas.
Mas esta semana termina com duas participações importantes da candidata em encontros com jornalistas que não a pouparam de questões espinhosas, constrangedoras e até de provocações – todas formuladas de forma civilizada.
Dilma compareceu ao programa 3 a 1, da TV Brasil, e não houve nada de “chapa-branca” na entrevista. Longe disso, os jornalistas que a receberam abordaram quase sempre os pontos críticos do noticiário: como o controle da imprensa, os ataques de adversários, as relações fisiológicas com aliados.
Sem se enervar, titubear ou reagir mal, Dilma encarou com tranqüilidade surpreendente as perguntas. E, melhor: respondeu a todas. Pode-se discordar das respostas, de sua adequação ou correção. Mas não houve evasiva, da parte da petista.
Na sabatina do R7/RecordNews, Dilma foi confrontada pela primeira vez em público com temas espinhosos: sua futura relação com os militares, a agora comprovada quebra de sigilo fiscal de Eduardo Jorge, as alianças incômodas com políticos como Collor e José Dirceu, e tantos outros temas. Outra vez, a petista encarou a briga – ou melhor, levou adiante a conversa sem perder a capacidade de dialogar e sem apresentar fragilidades de temperamento ou argumento - dos quais, volto a ressaltar, pode-se discorda, é claro.
A semana termina com a notícia de que a candidata de Lula passou o adversário tucano em 8 pontos percentuais, segundo levantamento do Instituto Vox Populi. 
Até este momento, a campanha de Dilma mantém a confirmação de sua participação em todos os debates do primeiro turno a serem promovidos pelas grandes emissoras de TV. 
A expectativa é de que os números das pesquisas não alterem este compromisso.
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Caso Eduardo Jorge - Cheiro de armação

Quem sintetizou bem o objetivo da insistência da oposição nessa história do Eduardo Jorge (EJ) foi nossa candidata, Dilma Rousseff, quando afirmou na sabatina apresentada pela Record News que essas acusações são uma tentativa de vincular o PT ao caso com o objetivo de prejudicá-la na disputa eleitoral. 

"É muito estranho atribuir um vazamento na Receita à minha campanha. Não há prova, há ilações, acusações infundadas. Recentemente a diretoria da Petrobras (na CPI da estatal) teve seus dados fiscais vazados e nem por isso dissemos que foi a oposição", alertou Dilma. 

Realmente, quanto mais o caso EJ anda, mais fica no ar o cheiro de armação.  Continua>>>
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