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Pronaf

BB - Banco do Brasil - e a agropecuária familiar, uma parceria que dá bons frutos, frutas, leite e carnes

Por que o Pronaf - Programa Nacional de Apoio a Agricultura Familiar - é bom para todos?


A agricultura familiar é um importante segmento do agronegócio do País, responsável por 4,3 milhões de unidades produtivas - representando 84% dos estabelecimentos rurais do país. Equivale a 33% do PIB agropecuário e emprega 74% de toda a mão de obra do campo.

É um setor essencial para a nação: o conjunto de políticas públicas para a agricultura familiar  contribui para a estabilidade econômica e social brasileira e coloca o setor como um dos pilares do desenvolvimento nacional.

Reconhecendo o seu valor e importância para toda a sociedade, o Banco do Brasil apoia os agricultores familiares para que os alimentos cheguem com mais qualidade à mesa de todos os brasileiros.

Exposição marca os dez anos do Plano Safra da Agricultura Familiar

Exposição que retrata o sucesso dos programas federais de incentivo à agricultura familiar foi montada hoje quinta-feira (6), no Palácio do Planalto, especialmente para a cerimônia de lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2013/14. Painéis exibiram agricultores que tiveram acesso a crédito do Plano Safra, através das diversas modalidades do PRONAF - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - e puderam melhorar e ampliar a produção.
Adelmo e Maria Salete Escher, de Campo Magro – PR, têm uma produção de hortaliças, geleias, pães e laticínios. 
O Plano Safra é de suma importância para a agricultura familiar, porque sem os recursos do Pronaf não conseguiríamos investir para produzir mais e processar os produtos da forma que a gente está fazendo“, garante Adelmo.
Para o produtor, outro aspecto importante é o da comercialização. Ele espera que o Plano Safra deste ano abra ainda mais espaço na linha de venda de produtos, sejam processados ou em natura. Adelmo destaca que o grande desafio é ter mais produção para atender à demanda que já existe e aumenta a cada ano. 
Para mais produção é necessário maior incentivo, esperamos que o Plano Safra atinja esse novo objetivo“.

Agricultura Familiar

Joaquina Pedrosa de Souza, 42 anos, agricultora familiar de Cascavel (PR) - Sou agricultora familiar do interior do Paraná e gostaria de saber como o governo pode me ajudar para poder incrementar minhas plantações.

Presidente Dilma - Joaquina, nós temos boas notícias para você. O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) está disponibilizando R$ 16 bilhões para o financiamento da safra 2011-2012, a partir de julho, com custo menor que o da safra passada. As taxas de juros variam de 0,5% a 4,5% anuais. Os financiamentos podem ser para despesas correntes da atividade, para investimentos em máquinas, equipamentos ou infraestrutura. O Pronaf tem o objetivo de financiar projetos individuais ou coletivos que gerem renda para os agricultores familiares e para assentados da reforma agrária. Para conseguir o financiamento, procure o sindicato rural ou a Emater e peça informações sobre os próximos passos. Quem é beneficiário da reforma agrária ou do crédito fundiário, deve procurar o Incra ou a Unidade Técnica Estadual (UTE) do crédito fundiário. Há outras iniciativas de estímulo à produção, como os seguros, que já estão incluídos no Pronaf. Em caso de perdas decorrentes de clima ou queda de preços no momento da comercialização, o seguro é acionado, garantindo tranquilidade ao produtor. Hoje, nós temos a satisfação de constatar que 70% dos alimentos consumidos pelos brasileiros provêm da agricultura familiar.

por Zé Dirceu

Mais uma que nossa grande mídia e a oposição têm que engolir

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Robert Zoellick e Dilma Rousseff
Nada mais coerente com a projeção internacional que o Brasil adquiriu nos últimos anos e o novo papel que o país tem o direito de desempenhar no cenário externo, do que a cobrança feita pela presidenta Dilma Rousseff ao receber o presidente do Banco Mundial (BIRD), Robert Zoellick, e reivindicar maior participação dos países emergentes na instituição.

A reivindicação da presidenta insere-se, também, na defesa permanente que o Brasil faz de reformas nas instituições multilaterais, como o próprio BIRD, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização das Nações Unidas (ONU), para que o Brasil e os demais países emergentes desempenhem ali o papel que conquistaram de fato no novo cenário político e econômico mundial.

Tão importante quanto os posicionamentos externados pela chefe do Estado brasileiro foi a revelação do presidente do Banco Mundial, de que nas recentes conversações que manteve no G-8 (semana passada, em Deauville - França) com os chanceleres da Tunísia e do Egito, aconselhou que os países do Norte da África, aproveitando o processo de democratização decorrente das rebeliões populares na região, adotem o programa Bolsa Família.

Muito boa, também, a resposta da presidenta Dilma à essa questão. Ela considerou que a utilização de todo o potencial agrícola da África é uma atitude mais eficiente do que adotar políticas de controle de preços para os alimentos. Prontificou-se, ainda, a  ajudar nesse esforço, lembrando que um bom caminho a ser seguido pelos países africanos pode ser o nosso modelo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF).

Realmente esta pode ser uma excelente política para a África produzir alimentos. Se implementada, e mais, se mostrar-se viável também a adoção do Bolsa Familia pelos países do Magreb (Norte da África) e árabes, temos aí uma indiscutível vitória - mais uma - do ex-presidente Lula e do PT. Mais uma que nossa grande mídia e a oposição têm que engolir.

A desconstrução do preconceito

O voto do nordestino pró-Dilma, não resulta do Bolsa Família
Para entender melhor o resultado do primeiro turno da eleição presidencial e projetar o resultado final do confronto entre Dilma e Serra, no dia 31 de outubro, é preciso falar do velho preconceito contra o Nordeste plantado nos corações e mentes de parte da elite das regiões Sul e Sudeste. O “Sul Maravilha”, conforme batismo do cartunista Henfil, um ícone do petismo aguerrido e ortodoxo.
Para esse pessoal, o voto no Nordeste foi comprado pelo Bolsa Família. Ninguém oferece uma contribuição melhor para a compreensão dessa questão do que a professora Tânia Bacelar, da Universidade Federal de Pernambuco.

Os argumentos dela não se sustentam no compromisso político. Ela mostra que os beneficiários do Bolsa Família “não são suficientemente numerosos para responder pelos porcentuais elevados obtidos por Dilma no primeiro turno: mais de dois terços dos votos no Maranhão, Piauí e Ceará e mais de 50% nos demais estados e cerca de 60% do total”.
Há fatos gerados pela administração Lula que explicam os votos: essa região, assim como o Norte, liderou as vendas do comércio varejista no Brasil entre 2003 e 2009. A consequência, segundo Tânia Bacelar, foi o dinamismo do consumo que “atraiu investimentos para a região”.

“Redes de supermercados, grandes magazines e indústrias alimentares e de bebidas, entre outros, expandiram sua presença no Nordeste ao mesmo tempo que as pequenas e médias empresas locais ampliavam sua produção”, explica.

O longo e importante braço da Petrobras influiu na dinâmica da economia nordestina. Houve investimento em novas refinarias e o resgate da indústria naval, que levou para aquela região vários estaleiros.

Tânia Bacelar fala, também, da “ampliação dos investimentos em infraestrutura, promovida pelo PAC com recursos que, somados, têm peso no total dos investimentos previstos superior à participação do Nordeste na economia nacional”.
Lula, segundo ela, quebrou o mito de que “a agricultura familiar era inviável”. 

Entre 2002 e 2010, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar [Pronaf] sextuplicou os investimentos e, somado a outros instrumentos [Seguro-Safra e Programa de Compra de Alimentos, entre outros], passou a gerar três em cada quatro empregos rurais do País. O Nordeste abriga 43% da população economicamente ativa do setor agrícola brasileiro.

O resultado disso é registrado pela professora Tânia: 

“O Nordeste liderou o crescimento do emprego formal no País com 5,9% ao ano entre 2003 e 2009, taxa superior à de 5,4% registrada para o Brasil como um todo, e aos 5,2% do Sudeste, segundo dados da Rais”. E é no Nordeste onde houve também a maior redução da pobreza extrema.

Dilma obteve média de 65% dos votos nos nove estados nordestinos no primeiro turno. Esse porcentual nas pesquisas do segundo turno subiu para 71%. Sondagem do Ibope realizada no glorioso estado do Piauí retrata isso. No primeiro turno, a candidata petista alcançou um pouco mais de 60% dos votos. Agora deu um salto. No dia 15 de outubro, o Ibope registrou 70% das intenções de voto nela entre os piauienses. Isso pode prenunciar um massacre eleitoral.

“Esse não é o voto da submissão, da desinformação ou da ignorância. É o voto da autoconfiança recuperada e da esperança na consolidação dos avanços alcançados”, afirma Bacelar.

O Nordeste não trocou o voto por miolo de pão.
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Após conceder mais de 1,3 bilhão em crédito, programa Agroamigo deverá aplicar R$ 650 milhões até o fim do ano

Completando cinco anos de fundação, o programa Agroamigo deverá aplicar, até o fim de 2010, um montante de R$ 650 milhões em cerca de 400 mil operações, de acordo com meta do Banco do Nordeste (BNB). Até o quinto aniversário do projeto, o BNB já disponibilizou R$ 1,3 bilhão em crédito, voltado para agricultores familiares. Hoje, será assinado o milionésimo contrato de operação do programa, evento que será o primeiro da agenda de Luiz Inácio Lula da Silva no Ceará. O presidente deverá sair de Brasília por volta das 8 horas da manhã, chegando à sede do banco, no Passaré, às 11 horas para a cerimônia. Lula virá acompanhado dos ministros do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel e da Secretaria-Geral da Presidência da República, Luiz Dulci.

O Agroamigo concede financiamento a agricultores inscritos no Programa nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf B) com renda bruta anual de até R$ 6 mil, operando com juros de 0,5% ao ano e prazo de até dois anos. A média dos valores financiados é de R$ 1.500.

"(o setor agrícola) Avançou muito, nos últimos sete anos, e uma prova disso é que o crédito rural cresceu quatro vezes e meia nesse período", afirmou Lula durante o lançamento do Plano Agrícola e Pecuário. Hoje, será assinado um Termo do Parceria entre o Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) e o Instituto Nordeste Cidadania para a aquisição de 250 motocicletas a serem utilizados pelos assessores do microcrédito rural. Também será oficializado um convênio com a Petrobras para o Programa Nacional de Agricultura Familiar, em que a estatal se responsabiliza por adquirir a produção de oleaginosas, como mamona e girassol, para a produção de biodiesel. "Isto dá a certeza da comercialização e com um preço justo", afirma o superintendente de Agricultura Familiar e Micro Finanças Rural do BNB, Luis Sérgio Machado.

Brasil supera meta de reduzir extrema pobreza


Vinte e sete milhões e trezentos mil brasileiros ultrapassaram a linha de extrema pobreza. O índice de moradores do País nesta situação baixou – entre 1990 e 2008 – de 25,6% para 4,8%, uma redução de 81%.
Com isso, o País supera o primeiro e principal Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM), que estipulou como meta para o mundo erradicar a fome e reduzir pela metade, até 2015, a extrema pobreza registrada em 1990.
Os resultados revelam também que o Brasil foi além, e ultrapassou a própria meta estipulada pelo País de diminuir em 75% a taxa de extrema pobreza. Os dados constam da quarta edição do Relatório Nacional de Acompanhamento do ODM, que tem outros sete objetivos: Universalizar a educação primária; Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; Reduzir a mortalidade na infância; Melhorar a saúde materna; Combater o HIV/AIDS, malária e outras doenças; Garantir a sustentabilidade ambiental, e Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.
O Brasil (no Governo Lula) tem cumprido todas as metas do ODM
O documento, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e divulgado nesta quarta-feira (24/3), descreve que, de 1990 a 2008, enquanto a população brasileira cresceu de 141,6 milhões para 186,9 milhões, a população extremamente pobre (que vive com até 1,25 dólar por dia) decresceu de 36,2 para 8,9 milhões de pessoas. “A pobreza extrema no Brasil, hoje, é menos de um quinto da pobreza extrema de 1990. A desigualdade caiu bastante e pode cair ainda mais”, informa o relatório. E acrescenta: “Se o ritmo da redução se mantiver nos próximos anos, a pobreza extrema será erradicada do Brasil por volta de 2014.”
Para o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, essa conquista do País é resultado dos investimentos do governo de presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 
“Só o nosso ministério terá um orçamento de R$ 39 bilhões este ano, dinheiro destinado aos pobres. Além do MDS, outras ações com o Pronaf ( Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar), Luz para Todos e Economia Solidária estão fazendo a diferença”, ressaltou o ministro.