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Senha de horário nos bancos


'Vivi essa semana uma experiência que confirmou uma suspeita..

Há cerca de um mês eu entrei no Banco Itaú para fazer um pagamento e, quando vi o tamanho da fila, pensei: 'Vou ficar horas aqui dentro'.

Foi quando me lembrei da lei que entrou em vigor na capital paulista (e no Brasil), que regula o tempo máximo de espera em fila bancária. Salvo engano, são 20 (vinte) minutos em dias normais, e 30 (trinta) em dias de pagamento de pensionistas do INSS.

Assim sendo, solicitei a um funcionário a senha com o horário de entrada na fila, pois se o tempo excedesse, eu encaminharia o papelucho para a prefeitura multar o banco.

Entrei na fila, e notei que de repente aquele som que sinaliza caixa desocupado, começou a tocar com maior freqüência, e a fila foi diminuindo rapidamente.

Quando cheguei ao caixa, ele solicitou a senha para autenticar, e eu fiquei intrigado. No meio de tantos clientes, como ele sabia que a senha estava comigo?

Examinei então os dois horários, entrada e saída e constatei que foram 17 minutos de fila. Eu esperava ficar mais de uma hora.

Percebi que quando eu pedi a senha, o gerente colocou mais caixas e o atendimento fluiu rapidamente.

Hoje, fui novamente ao mesmo banco e dei de cara com a mesma fila imensa. Não tive dúvida. Procurei um funcionário e pedi a senha. Ele, fazendo cara de bobo, perguntou: - 'Que senha? Não tem senha. Entre na fila.

Eu insisti. Ele disse que não sabia de senha alguma...

Procurei os caixas e notei uma plaquetinha discreta que dizia: 'Se necessitar senha, solicite ao caixa'.

Pedi a senha ao caixa, e ele fez outra cara de bobo e disse: 'Que senha?' Parece que os funcionários já estão treinados a não fornecer a senha. Então eu exigi: 'A senha que diz o horário que eu entrei na fila. É lei...' O caixa meio contra vontade forneceu a senha e eu entrei na fila.

No início continuou lenta, quase não andava. De repente, o mesmo fenômeno, começou o som que não parava mais, e a fila foi rapidamente diminuindo.

Quando cheguei ao caixa, desta vez não foi surpresa, ele pediu a senha pra autenticar, e após a autenticação, ele se virou para uma senhora que circulava por trás dos caixas, com cara de gerentona, e em resposta à pergunta dela de... 'E aí? Tudo bem?' O caixa respondeu. 'BELEZA'.

Matei a charada! 'BELEZA' foi à constatação que o caixa fez. Fui atendido em 14 (quatorze) minutos.

E a gerentona então deu um sinal que eu entendi que seria para alguns dos caixas voltarem para os locais de onde foram retirados para atender ao público.

MORAL DA HISTÓRIA 
Existe sim um número de funcionários nos bancos, suficiente para atender dignamente o público, porém eles são desviados para outras funções mais lucrativas, tais como vender seguro por telefone, enquanto os idiotas dos clientes ficam na fila.

Eu não fico mais. Cada vez que entrar em um banco, exija sua senha com o horário. Vamos lutar por esse direito obtido.

Não sejamos bobos...É só a gente divulgar e insistir para a lei ser cumprida. '

AFINAL ELES NÃO NOS POUPAM, cobram Encargos, Tarifas, Cestas, Taxas, todas abusivas tornando os Banqueiros os homens mais ricos do Planeta.

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ELES PRECISAM DIZER SIM AO PROJETO CIM

VEJA “ACHOU” AGENDA DA LINA

Orlando


Por essa eu já esperava. O PIG haveria de ressuscitar qualquer um dos inúmeros factóides que ele criou na tentativa de frear o crescimento da pré-candidata pelo PT à presidência, a Ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.

Como não poderia deixar de ser, mais uma vez a escolhida foi a revista de esgoto, a Veja, aquela que em uma determinada cidade do interior paulista é tão desacreditada que é chamada de “Óia”, revelando o deboche que a população tem por suas publicações.

Aí a Veja exumou a “agenda” da Lina Vieira. Ela,a agenda da Lina, que jamais existiu e que por isso não estava com Lina no encontro com a ministra Dilma que nunca aconteceu. Mas o PIG, não resistiu à caravana de inspeção das obras de transposição do Rio São Francisco feita pelo Presidente Lula. Ocorre que Lula levou consigo a Ministra Dilma Rousseff.

Dilma tem subido nas pesquisas e vem encontrando o Serra – que faz o sentido inverso. Alguma coisa teria de ser feita. E a agenda da Lina Vieira foi o que eles – PIG e oposição – acharam mais fácil de engendrar.

A Veja diz que Lina achou a agenda. Está lá, rabiscado, o dia 09 de outubro de 2008. Encontro de Lina com Dilma na Casa Civil.

Mas o Blog Os Amigos do Presidente Lula dá a melhor notícia e revela o fato mais importante: o que acharam mesmo foi o registro das receitas e despesas da viagem que Lina teria feito justamente na data alegada para São Paulo.

As informações são do SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal. Segundo os dados oficiais, Lina recebeu a quantia de R$ 307,18 referente a uma diária e meia. Ela teria retornado à Brasília, no dia seguinte.

A oposição está ensadecida com a possiblidade de trazer à baila outra vez o caso Lina e sua agenda fictícia e colar na Ministra a pecha de mentirosa.


Ainda de acordo com o Blog Os Amigos de Presidente Lula, “parlamentares do DEM e do PSDB disseram no domingo que a ministra terá que se explicar sobre a suposta anotação na agenda. São cautelosos, porém, sobre nova convocação de Lina ou da ministra.”
Tudo porque o PIG e os demotucanos descobriram que a ministra Dilma vence a Eleição logo no 1º Turno.
Todavia, é simplesmente espantosa o poder que tem a Veja de inventar a cada final de semana uma notícia de acordo com as conveniências da oposição no Senado para que a Agripino Maia e Arthur Virgílio façam suas nefandas e claudicantes ameaças enquanto o PIG como um todo lhe dá repercursão.

O Brasil já derrotou a demotucanada duas vezes, sendo que a conta definitiva para que eles sejam extintos como o foram os dinossauros, é três – e isso de dará em 2010. Está mais do que na hora de dar um basta no PIG, a começar pela Veja e a Globo.

Brasilia Confidencial Nº 74

Acelara economia no Sul


O TEMPO E EU

Lú, faz de conta que fui eu que escrevi prá tu.
Bjssssss


Um autor desconhecido escreveu certa vez que a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros sentimentos habitavam uma pequena ilha. Certo dia foram avisados que essa ilha seria inundada.
Preocupado, o amor cuidou para que todos os outros se salvassem, falando: Fujam todos, a ilha vai ser inundada.
Todos se apressaram a pegar seu barquinho para se abrigar em um morro bem alto, no continente. Só o amor não teve pressa. Quando percebeu que ia se afogar, correu a pedir ajuda.
Para a riqueza apavorada, ele pediu:
- Riqueza, leve-me com você. Ao que ela respondeu: não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e não tem lugar para você.
Passou então a vaidade e ele disse:
- Dona vaidade, leve-me com você…
- Sinto muito, mas você vai sujar meu barco.
Em seguida veio a tristeza e o amor suplicou:
- Senhora tristeza, posso ir com você?
Amor, estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou a alegria, mas se encontrava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela.
Então passou um barquinho, onde remava um senhor idoso, e ele disse:
- Sobe, amor, que eu te levo.
O amor ficou tão feliz que até se esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando ao morro alto, onde já estavam os outros sentimentos, ele perguntou à sabedoria:
- Dona sabedoria, quem era o senhor que me amparou? Ela respondeu: o tempo.
- O tempo? Mas porque ele me trouxe aqui?
- Porque só o tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor.

Dentre todos os dons que a divindade concede ao homem, o tempo tem lugar especial. É ele que acalma as paixões indevidas, ensinando que tudo tem sua hora e local certos.
É ele que cicatriza as feridas das profundas dores, colocando o algodão anestesiante nas chagas abertas.
É o tempo que nos permite amadurecer, através do exercício sadio da reflexão, adquirindo ponderação e bom senso.
É o tempo que desenha marcas nas faces, espalha neve nos cabelos, leciona calma e paciência quando o passo já se faz mais lento.
É o tempo que confirma as grandes verdades e destrói as falsidades, os valores ilusórios.
O tempo é, enfim, um grande mestre que ensina sem pressa, aguarda um tanto mais e espera que cada um a sua vez, se disponha a crescer, servir e ser feliz.
E é o tempo, em verdade, que nos demonstra, no correr dos anos, que o verdadeiro amor supera a idade, a doença, a dificuldade, e permanece conosco para sempre.