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Plano Safra da Pesca e Aquicultura


A presidenta Dilma Rousseff anunciou, na manhã desta quinta-feira (25), o Plano Safra da Pesca e da Aquicultura, que prevê investimentos de R$ 4,1 bilhões até 2014 para dobrar a produção e chegar a 2 milhões de toneladas de pescado por ano.
“A nossa ambição é transformar o Brasil numa potência pesqueira (…) O Plano de Safra da Pesca foi inspirado nos planos da agricultura familiar e do agronegócio, e afirmo aqui o que disse a eles, são R$ 4,1 bilhões, mas, se forem gastos, não vai faltar recurso”, afirmou a presidenta, em cerimônia no Palácio do Planalto.
Entra as iniciativas do plano estão o aumento do crédito para o setor, o investimento em assistência técnica, o estímulo à formação de cooperativas e a ajuda para melhorar as condições de armazenagem e comercialização do pescado.
“Com esse plano, nós estamos dando uma formalização à atividade da pesca. O grande objetivo é criar condições objetivas para transformar esse nosso imenso potencial em atividade econômica competitiva e lucrativa, gerando trabalho e renda para os brasileiros”, afirma.
Segundo a presidenta, o programa deve beneficiar cerca de 380 mil famílias que estão nos mangues ou nas comunidades ribeirinhas e ainda vivem na pobreza extrema. Segundo ela, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) vai comprar até 20 mil toneladas de pescado por ano dos produtores.
“Eu acredito que um dos elementos essenciais desse processo vai ser, principalmente para os pequenos, vai ser o Programa de Aquisição de Alimentos, o PAA. Nós vamos comprar pescado e, com isso, estaremos dando duas contribuições: criando uma demanda para o setor de pesca e aquicultura e depois introduzindo, por exemplo, na alimentação das nossas crianças uma fonte de proteína da mais alta qualidade e melhorando os hábitos alimentares da população brasileira, porque é fundamental consumir peixe”, ressalta.

Rede Certific



trabalho

    Mais de 4.800 pessoas se inscreveram na rede Certific, o programa do governo federal que reconhecerá a qualificação de trabalhadores que não possuem diploma de educação formal.  O prazo para inscrições ao projeto, dos Ministérios do Trabalho e da Educação, foi aberto em agosto e encerrado em 10 de setembro.

    No programa, os institutos federais de educação oferecem vagas para diferentes áreas de trabalho e fazem uma avaliação. A banca, multidisciplinar, é formada por um especialista da área e pedagogos, psicólogos e assistentes sociais. Se o profissional passar na avaliação, ganhará o certificado –que valerá como cargo de auxiliar, caso tenha nível fundamental, ou de técnico, para quem concluiu o ensino médio.
    Se a banca avaliar que falta conhecimento técnico, o inscrito será convidado a fazer disciplinas nos institutos. Caso a deficiência seja escolar, poderá completar a formação no EJA - Educação para Jovens e Adultos -, no instituto ou em uma escola.
    Até agora, a maior parte das inscrições (2.147) foi na área de pesca e aquicultura, seguida de turismo e hospitalidade (1.626).
    Na fase inicial, participam institutos federais de 14 estados e do Distrito Federal nas áreas de pesca e aquicultura, turismo e hospitalidade, construção civil, eletroeletrônica e música. Somente maiores de 18 anos são aceitos.

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