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O PT (Lula/Dilma) na Educação


Confira alguns indicadores dos governos Lula e Dilma (PT) na Educação:

Prouni
Fernando Haddad assumiu o MEC em 2005 e foi responsável pela implementação do Prouni (Programa Universidade para Todos), programa que concede bolsas de estudos a alunos de baixa renda ou vindos do sistema público em instituições privadas de ensino. De 2005 até 2014, o número estimado de beneficiados é de 1,5 milhão de estudantes.
Ideb
Em 2007, Haddad criou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para avaliar a qualidade do ensino nas escolas públicas e, a partir disso, desenvolver ações para superar os principais desafios encontrados.
Universidades e institutos federais
As universidades públicas e institutos federais, antes centralizados nas capitais dos estados, foram levados também para o interior do país. Foram criadas 18 novas universidades federais e 173 campus universitários, praticamente duplicando o número de alunos entre 2003 a 2014: de 505 mil para 932 mil.

Os institutos federais também tiveram uma grande expansão durante os governos do PT: foram implantados mais de 360 unidades por todo o país.
Capes
No governo do PT, as bolsas de pós-graduação da Capes recebiam grandes investimentos. De 2003 a 2012, por exemplo, o aumento de bolsas de mestrado foi de aproximadamente 30 mil. Já de doutorado, mais de 15 mil bolsas foram concedidas no período.
***
Segundo reportagem da A Pública, os investimentos dobraram entre 2008 e 2013: "Em termos reais, houve aumento em todos os 12 anos subsequentes, culminando com um investimento de R$ 127,9 bilhões em 2015 (ou R$ 137,2 bilhões, em termos reais). Deste crescimento, destaca-se o aumento entre 2008 e 2013, quando os valores praticamente dobraram, saltando de R$ 66,7 bilhões para R$ 126,7 bilhões, já com a correção inflacionária".
A proporção dos valores destinados à educação em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) também aumentou com o PT no governo federal. Entre 2006 e 2013, o número aumentou de 4,9% para 6,2% segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicados pela A Pública.
Vida que segue

Caiu na rede: Bolsonaro divulga texto que insinua renuncia ou golpe


Leia a íntegra do texto, da forma como o presidente compartilhou em grupos de WhatsApp:
TEXTO APAVORANTE - LEITURA OBRIGATÓRIA
Alexandre Szn
Temos muito para agradecer a Bolsonaro.
Bastaram 5 meses de um governo atípico, "sem jeito" com o congresso e de comunicação amadora para nos mostrar que o Brasil nunca foi, e talvez nunca será, governado de acordo com o interesse dos eleitores. Sejam eles de esquerda ou de direita.
Desde a tal compra de votos para a reeleição, os conchavos para a privatização, o mensalão, o petrolão e o tal "presidencialismo de coalizão", o Brasil é governado exclusivamente para atender aos interesses de corporações com acesso privilegiado ao orçamento público.
Não só políticos, mas servidores-sindicalistas, sindicalistas de toga e grupos empresariais bem posicionados nas teias de poder. Os verdadeiros donos do orçamento. As lagostas do STF e os espumantes com quatro prêmios internacionais são só a face gourmet do nosso absolutismo orçamentário.
Todos nós sabíamos disso, mas queríamos acreditar que era só um efeito de determinado governo corrupto ou cooptado. Na próxima eleição, tudo poderia mudar. Infelizmente não era isso, não era pontual. Bolsonaro provou que o Brasil, fora desses conchavos, é ingovernável.
Descobrimos que não existe nenhum compromisso de campanha que pode ser cumprido sem que as corporações deem suas bênçãos. Sempre a contragosto.
Nem uma simples redução do número de ministérios pode ser feita. Corremos o risco de uma MP caducar e o Brasil ser OBRIGADO a ter 29 ministérios e voltar para a estrutura do Temer.
Isso é do interesse de quem? Qual é o propósito de o congresso ter que aprovar a estrutura do executivo, que é exclusivamente do interesse operacional deste último, além de ser promessa de campanha?
Querem, na verdade, é manter nichos de controle sobre o orçamento para indicar os ministros que vão permitir sangrar estes recursos para objetivos não republicanos. Historinha com mais de 500 anos por aqui.
Que poder, de fato, tem o presidente do Brasil? Até o momento, como todas as suas ações foram ou serão questionadas no congresso e na justiça, apostaria que o presidente não serve para NADA, exceto para organizar o governo no interesse das corporações. Fora isso, não governa.
Se não negocia com o congresso, é amador e não sabe fazer política. Se negocia, sucumbiu à velha política. O que resta, se 100% dos caminhos estão errados na visão dos "ana(lfabe)listas políticos"?
A continuar tudo como está, as corporações vão comandar o governo Bolsonaro na marra e aprovar o mínimo para que o Brasil não quebre, apenas para continuarem mantendo seus privilégios.
O moribundo-Brasil será mantido vivo por aparelhos para que os privilegiados continuem mamando. É fato inegável. Está assim há 519 anos, morto, mas procriando. Foi assim, provavelmente continuará assim.
Antes de Bolsonaro vivíamos em um cativeiro, sequestrados pelas corporações, mas tínhamos a falsa impressão de que nossos representantes eleitos tinham efetivo poder de apresentar suas agendas.
Era falso, FHC foi reeleito prometendo segurar o dólar e soltou-o 2 meses depois, Lula foi eleito criticando a política de FHC e nomeou um presidente do Bank Boston, fez reforma da previdência e aumentou os juros, Dilma foi eleita criticando o neoliberalismo e indicou Joaquim Levy. Tudo para manter o cadáver procriando por múltiplos de 4 anos.
Agora, como a agenda de Bolsonaro não é do interesse de praticamente NENHUMA corporação (pelo jeito nem dos militares), o sequestro fica mais evidente e o cárcere começa a se mostrar sufocante.
Na hipótese mais provável, o governo será desidratado até morrer de inanição, com vitória para as corporações. Que sempre venceram. Daremos adeus Moro, Mansueto e Guedes. Estão atrapalhando as corporações, não terão lugar por muito tempo.
Na pior hipótese ficamos ingovernáveis e os agentes econômicos, internos e externos, desistem do Brasil. Teremos um orçamento destruído, aumentando o desemprego, a inflação e com calotes generalizados. Perfeitamente plausível. Claramente possível.
A hipótese nuclear é uma ruptura institucional irreversível, com desfecho imprevisível. É o Brasil sendo zerado, sem direito para ninguém e sem dinheiro para nada. Não se sabe como será reconstruído. Não é impossível, basta olhar para a Argentina e para a Venezuela. A economia destes países não é funcional. Podemos chegar lá, está longe de ser impossível.
Agradeçamos a Bolsonaro, pois em menos de 5 meses provou de forma inequívoca que o Brasil só é governável se atender o interesse das corporações. Nunca será governável para atender ao interesse dos eleitores. Quaisquer eleitores. Tenho certeza que esquerdistas não votaram em Dilma para Joaquim Levy ser indicado ministro. Foi o que aconteceu, pois precisavam manter o cadáver Brasil procriando. Sem controle do orçamento, as corporações morrem.
O Brasil está disfuncional. Como nunca antes. Bolsonaro não é culpado pela disfuncionalidade, pois não destruiu nada, aliás, até agora não fez nada de fato, não aprovou nada, só tentou e fracassou. Ele é só um óculos com grau certo, para vermos que o rei sempre esteve nu, e é horroroso.
Infelizmente o diagnóstico racional é claro: "Sell".
Autor desconhecido
Corre o zumzumzum que o texto foi escrito por Olavo de Carvalho e entregue em mãos a Jair Bolsonaro

Vida que segue

Paulo Guedes diz nos EUA que entregará Banco do Brasil ao Bank of America


O ministro da economia, Paulo Guedes, afirmou em discurso ontem nos EUA que entregará o Banco do Brasil ao Bank of America, assim como entregou a Embraer a Boeing.

É assalto ao patrimônio escancarado.
Ladrões!

Vida que segue

Adestrado político

Claro que você não tem bandido de estimação. Você é o próprio bichinho de estimação do bandido. Votou no Aécio, foi para as ruas protestar contra a derrota que sofreu, balançou o rabinho para aliança dele com Eduardo Cunha e Michel Temer, bateu panela, acompanhou o pato da Fiesp e fez dancinha pedindo o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, rosnou e espalhou mentiras nas redes sociais. E agora, quando a casa caiu, se finge de morto. Bem adestrado"
Renata Sorrah

Vida que segue

Briguilinas


Impeachment de Bolsonaro entra na ordem do dia
Economia do país, cortes na educação, reação de alunos, professores e sociedade em geral mina o apoio do presidente de uma forma avassaladora. A queda de Bolsonaro, para alguns é apenas questão de tempo. 

Enquanto isso o vice-presidente, general Hamilton Mourão, faz cara de paisagem e assiste tudo de camarote.

Dólar: segue em alta e bate nos 4,09 reais

Vida que segue

Verba de universidades federais retrocede uma década


O bloqueio, cortes, contingenciamento ou qualquer outro nome que seja imposto pelo desgoverno Bolsonaro fez com que as verbas de livre manejo das universidades federais retrocedessem ao ano de 2009 (governo Lula/PT).

Resumo: Dez anos atrás o petista investia na Educação - universidades, institutos federais, ensino médio e ensino básico -, o que estão investindo hoje.

Não dá para comparar.

Vida que segue

Eu escolhi você


A cada dia que passa, eu aprendo ainda mais com você.

Um dos mais importantes aprendizados é que tudo tem o seu tempo e eu estou aprendendo a respeita-lo.

Eu ainda não sei precisar o dia, o mês ou as horas, mas sei que um dia estaremos juntos, para sempre, planejando nossas vidas e os nossos sonhos.

Sei também que, quando isso acontecer, estaremos preparados para tudo o que venha interferir em nosso relacionamento, porque a nossa base será sólida e nosso sentimento um porto seguro.

Na vida sempre fazemos escolhas e vivemos na espera das coisas, de algo, de alguém... Quer saber?

 - Eu escolhi esperar por você, o tempo que for, lógico que sempre respeitando também os pedidos aflitos de nossos corações.


"Críticas não me destroem, nem elogios me iludem..."

Vida que segue