Sou antiraças

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João Plenário posa de honesto


O IDP - Instituto Brasiliense em Direito Público -, do qual Gilmar Mendes é sócio-proprietário e quem de fato manda, faz pose de honesto e devolve 650 mil reais a JBS. Isso depois do escândalo da delação dos irmãos Batista. Mas, os 950 mil reais recebidos antes da repercussão midiática, nem pensar em devolver.
O supremo do supremo pensa que engana quem com essa jogada?
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Gilmar: o cínico

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Gilmar Mendes, ministro do STF - Supremo Tribunal Federal - e presidente do TSE - Tribunal Superior Eleitoral -, convidou para seminário jurídico em Portugal o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o prefeito de São Paulo, João Doria e os senadores mineiros, Antonio Anastacia e Aécio Neves, todos do Psdb.

O IDP - Instituto Brasiliense de Direito Público (?) -, é propriedade do ministro. Perguntado sobre os palestrantes convidados, ele afirmou:

"(...) é um evento plural, sem coloração política dos seus participantes brasileiros..."

Haja cinismo!

Corrupção desbragada



O judiciário finge não ver as imoralidades praticadas pelo tucano e ministro do STF, Gilmar Mendes.
Por que esse silêncio sepulcral dos seus pares?
Exatamente porque são seus pares e farinha do mesmo saco.

Luis Nassif - o verdadeiro temor de Gilmar Mendes

Temor não, verdadeiro pânico de Gilmar Dantas

A preocupação maior de Gilmar Mendes não vale R$ 100 milhões - o suposto desvio de recursos públicos pelo PT -, mas R$ 10,5 milhões.
 
Trata-se da quantia exorbitante paga pelo Tribunal de Justiça da Bahia ao IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público), para cursos para juízes e funcionários.
 
Como se recorda, o TJBA já estava na mira do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) por irregularidades variadas. Pouco antes da primeira inspeção que constatou as irregularidades, contratou o IDP de propriedade de um MInistro do STF (Supremo Tribunal Federal), ex-presidente do STF e do CNJ.
 
O mesmo juiz incumbido de negociar com o IDP foi encarregado das viagens a Brasilia para acompanhar os processos no CNJ.
 
O inquérito final do CNJ constatou uma relação enorme de irregularidades, do pagamento ilegal de precatórios gigantescos à compra de produtos e serviços sem a devida licitação. O IDP foi isento de licitação em um país que tem inúmeras faculdades de direito aptas a oferecer os mesmos cursos.
 
Dificilmente, o CNJ investirá contra a pessoa física de Gilmar. Mas não haverá como não investir contra a pessoa jurídica do IDP. Revelados os termos do contrato, há que se apurar se os trabalhos oferecidos justificariam os valores pagos. Não justificando, o CNJ tem a obrigação legal de pedir a restituição do que foi pago a mais. E muito provavelmente o pagamento do TJBA foi utilizado por Gilmar para comprar a parte de seu sócio no IDP.
 
As sucessivas declarações irresponsáveis de Gilmar, atacando o PT, visam apenas criar a blindagem, a possibilidade de se defender de uma possível ação do CNJ atribuindo-lhe um caráter político.

Além de queda, coice

O FHC - farsante, hipócrita, canalha - mininistro do STF, Gilmar Mendes, além de cínico, desinformado. Não sabe sequer o significado de "lavagem de dinheiro". Um imbecil desse julgando...

Imagino que ele levantou suspeitas sobre as vaquinhas petistas, baseado no seu famigerado IDP.

Taí para esse empregadinho do Dantas o significado:

A expressão inglesa money laundering resulta do fato que o dinheiro adquirido ilegalmente é sujo devendo ser lavado ou branqueado . Uma origem lendária leva a Al Capone que teria comprado em 1928, em Chicago, uma cadeia de lavanderias (laundromats), da marca Sanitary Cleaning Shops. Esta fachada legal ter-lhe-ia permitido fazer depósitos bancários de notas de baixo valor nominal, habituais nas vendas de lavanderia - mas resultantes afinal do comércio de bebidas alcoólicas interdito pela Lei Seca e de outras atividades criminosas como a exploração da prostituição, do jogo e a extorsão.
Ainda que a associação da Máfia ao termo não seja precisa, papel de destaque nos modernos processos de lavagem tem o mafioso Meyer Lansky (nascido Majer Suchowliński em 1904), especialmente quanto ao uso de offshores no processo.
De fato, a expressão "laundering" aparece pela primeira vez no jornal inglês "Guardian" e populariza-se nos anos 1970 quando do Caso Watergate. Um informante, batizado de "Garganta Funda" (William Mark Felt), aconselhou o repórter Bob Woodward, do Washington Post: "- Siga o dinheiro". O Comitê de Reeleição do então Presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, envolvera-se em transações financeiras que direcionavam fundos ilegais de campanha para o México e depois de volta para os Estados Unidos, através de uma companhia em Miami. A história foi contada no filme Todos os Homens do Presidente, com Robert Redford e Dustin Hoffman.