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A melhor do dia

Sou contra a Bolsa Aeroporto. Em vez de dar aeroportos, os tucanos deviam ensinar o povo a voar!

Via Botecoterapia Marcka

*Ibop - se a eleição fosse hoje Dilma seria reeleita no primeiro turno

Pesquisa Ibop não contratada por O Estado de S. Paulo nem pela Rede Globo mostra estabilidade na disputa presidencial.

A presidente Dilma Rousseff (PT) soma 54% das intenções de votos.

O candidato do PSDB, Aécio Neves, tem 30% das intenções de voto.

O candidato do PSB, Eduardo Campos, tem 11% das intenções de voto.  

Completando a chapa do primeiro turno, o pastor Everaldo (PSC) é escolhido por 3% dos eleitores.

Luciana Genro (PSOL), José Maria (PSTU) e Eduardo Jorge (PV) têm 1% cada.

O Ibop divulga apenas as intenções de votos válidas, como faz o TSE que divulga os votos válidos.

O candidato Aécio e seu aeroporto privado feito com dinheiro público

Blog do Zé Dirceu  equipedoblog

Procedimento correto este adotado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) de investigar os voos no aeroporto da fazenda de um tio-avô do candidato tucano ao Planalto, senador Aécio Neves (PSDB-MG), em Cláudio (MG). E os tucanos ainda têm a coragem de dizer que o governo usa a máquina oficial para perseguir seu candidato? Mas qual é mesmo o papel da ANAC, se não esse tipo de fiscalização?

E a ANAC deu todas as explicações sobre a sua iniciativa. Como o aeroporto ainda não está homologado, não poderia ter sido colocado em uso. E foi pelos usuários que pediram e obtiveram "a chave" do aeroporto do tio do senador-candidato a presidente, único que tem a tal chave desde que o aeroporto ficou pronto em 2010.

A Agência informou que não há autorização para movimentação no aeroporto, construído por R$ 14 milhões, dinheiro do Tesouro de Minas, quando Aécio cumpria seu último mandato de governador do Estado (2007-2010),  em área desapropriada pelo governo do Estado. E informações entre as mais recentes sobre o caso dão conta de que a empreiteira que construiu a obra contribuiu para as campanhas eleitorais de Aécio Neves e de seu sucessor no Palácio da Liberdade, governador agora candidato a senador, Antônio Anastasia.

Rússia prova na ONU que nunca temeu apuração sobre queda de avião da Malaysia

A Rússia acaba de dar um xeque-mate nos Estados Unidos: com seu voto a favor no Conselho de Segurança da ONU aprovou a constituição de uma comissão internacional para apurar a queda do avião do voo MH17, da Malaysia Airlines, em que morreram 298 pessoas 5ª feira pp. na Ucrânia.

A decisão da ONU com o apoio do governo de Moscou diz tudo: a Rússia não teme nenhuma investigação independente. Pelo contrario já a havia sugerido e pedido. Já os Estados Unidos e a Europa, com algumas exceções, preferiram fazer luta política a la Guerra Fria, aproveitando a tragédia para antecipadamente, e sem nenhuma prova cabal,  acusar os rebeldes, que são apoiados pela Rússia, de responsáveis pela tragédia.

E o mais grave, acusando  a Rússia pela explosão do avião da Malasyia AirLines. O problema, e o ponto que a gente quer chamar a atenção, é que os EEUU não tem nenhuma autoridade moral ou política, muito menos mandato internacional, para assumir o papel da ONU ou de tribunais internacionais.

Muito menos o tem a União Europeia ou a OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte. Este papel é exclusivo da ONU e de suas instituições, com a Assembleia Geral e o Conselho de Segurança. Não devemos esquecer nunca da farsa das armas químicas de destruição em massa que o governo dos Estados Unidos, o presidente George W.Bush, inventaram em relação ao Iraque.

Acusaram o Iraque (Saddam Hussein) de possui-las e depois se comprovou ser uma mentira orquestrada dentro do governo americano para justificar a ocupação daquele país. Resultado? O mais nefasto possível. Acabou como estamos agora assistindo, numa tragédia humanitária, na destruição de um país e na divisão de seu povo e nação em querelas fratricidas e religiosas.

Do blog do Zé Dirceu

Aecioporto desmascara discurso tucano

Aécio se complica nas explicações sobre o aeroporto de Cláudio. Como justificar o gasto indevido do dinheiro público e tantos outros absurdos?

por Minas Sem Censura

Um aparte, senador? Até agora sem  nota formal do governo mineiro e sem pronunciamento oficial da assessoria do senador Aécio Neves, nos valemos para aparteá-lo sobre uma nota de sua campanha eleitoral divulgada em seu perfil no facebook.

O bloco parlamentar Minas Sem Censura, exercendo suas prerrogativas fiscalizatórias, vem – de público – cobrar de sua excelência explicações cabais sobre o caso.

Em texto confuso, carregado de generalidades, imprecisões de dados e feito às pressas, como provam os erros de concordância e regência, sua assessoria ajuda a complicar a situação.

Transcrevemos, para exemplo, um trecho integralmente:

"Cláudio é um próspero município da região centro-oeste de Minas Gerais. A cidade é conhecida por seu grande pólo de fundições e metalúrgica, considerado um dos maiores do Brasil e da América Latina. Destacam-se a produção de móveis em alumínio, peças de ferro fundido e outros. Mais de 100 empresas do setor atuam na cidade. Apenas em 2014, foram formalizados junto ao Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (INDI) novos investimentos da ordem de R$ 1 bilhão no município."

O município de Cláudio merece nosso respeito. Mas é muito exagero afirmar que seria um polo continental de siderurgia. Qualquer busca básica na internet, via IBGE, mostrará anuários econômicos, publicações e informações em que não confirmam esse diagnóstico apressado da assessoria do senador.

Enfim, a cidade polo da região é Divinópolis, com uma população oito vezes maior, um parque industrial muito superior ao de Cláudio (ainda que não seja de destaque na América Latina) e que tem um aeroporto em condições receber aviões de grande porte. Nada justificaria, portanto, esse investimento.

Além, a Anac alega que não foram enviados todos os documentos para a devida homologação do aeroporto. Esse atraso é funcional ao uso privativo, pelos familiares do senador e por ele próprio, da citada obra pública em terreno sub judice.

Aos leitores, convidamos a visitar Cláudio. Cidade acolhedora, que é conhecida como a "cidade dos apelidos" (dizem que todos os moradores de lá tem algum tipo de apelido) e cujas atividades econômicas se resumem ao que o link abaixo detalha:

http://www.almg.gov.br/consulte/info_sobre_minas/index.html?aba=js_tabMunicipios&sltMuni=165

Ao senador, sugerimos a revisão do seu texto no facebook.

Cantareira - Arrogância tucana não garante abastecimento d'água

Sergio R. G. Reis

Hoje, 22 de Julho, é um dia importante para quem acompanha a crise hídrica em São Paulo e para a cidadania paulista de modo geral. Contrariando discursos otimistas – que beiraram a arrogância, dado o não reconhecimento da gravidade dos problemas –, nos deparamos com dois anúncios fundamentais sobre o futuro de curto prazo com relação ao abastecimento de água para quase metade da população do Estado:

1) a declaração do uso, já para Agosto, do volume morto da represa de Biritiba-Mirim, integrante do Sistema Alto Tietê (conforme notícia do G1: http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2014/07/sabesp-preve-utilizar-volume-morto-do-sistema-alto-tiete-em-agosto.html);
2) a confirmação da solicitação da SABESP à ANA para a retirada de mais 100 bilhões de litros de água do volume morto das represas integrantes do Sistema Cantareira (conforme a notícia da Folha: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/07/1489368-sabesp-pede-para-utilizar-mais-agua-do-volume-morto-do-cantareira.shtml).

O percurso sinuoso encontrado a partir da observação dos discursos de Alckmin constitui um indício sobre a forma com que a crise hídrica tem sido gerida. O que percebemos é que, necessariamente, Alckmin apenas se pronuncia para conceder as notícias "boas", "positivas", "alentadoras". Nunca o governador admitiu que a situação é dramática. Esses discursos preocupantes, quando são publicizados, provém apenas de alguns dos técnicos do governo. Caberia aqui, como um adendo, perguntar como é possível que as falas de Alckmin, conforme mostraremos abaixo, jamais tenham sido contestadas diante das realidades que vêm à tona posteriormente, que invariavelmente desmentem os seus pronunciamentos.

A complexidade e a profundidade da crise do Sistema Alto Tietê haviam sido apontadas neste artigo da semana passada (http://jornalggn.com.br/blog/sergiorgreis/um-diagnostico-sobre-a-dramatica-situacao-do-sistema-alto-tiete), no qual apresentava um diagnóstico a respeito da duração do abastecimento de água a partir desse conjunto de reservatórios e indicava as dificuldades acerca da exploração dos respectivos volumes mortos – uma necessidade inevitável.

Curiosamente, até o final de Junho Alckmin assegurava que o Alto Tietê não se encontrava em situação adversa. Por sinal, não só não havia problemas como, em nota de 13 de Junho, a Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos ainda atacou o jornal Estado de São Paulo, numa demonstração da extrema dificuldade do governo em lidar até mesmo com críticas moderadas. Diz o texto (contido em http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,para-governo-alto-tiete-n...):

"A Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos lamenta que, depois de reiteradas e infrutíferas tentativas de provar que a água do Cantareira vai acabar, o Estadão agora encampa a tese de que outro sistema - o Alto Tietê - vai 'secar' e 'entrar em colapso'"

A nota ainda dizia que "Não é razoável, como tem feito sistematicamente a reportagem do Estadão, traçar sempre o cenário mais desfavorável". À época, o governo assegurava, com bastante confiança, a continuidade do abastecimento de água por meio desse Sistema sem a necessidade de extração do volume morto até a chegada do período mais chuvoso.

Apenas no dia 11 de Julho é que a SABESP reconheceu a necessidade de realização de estudos para a eventual retirada da água abaixo nos níveis operacionais dos reservatórios (conforme notícia do Estadão: http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,sabesp-quer-usar-mais-volume-morto-e-repetir-tatica-no-alto-tiete,1527381). Apesar disso, Alckmin garantia (conforme notícia do G1 de 13 de Julho – apenas há 9 dias, portanto):

"É sempre importante ter esta reserva técnica que possa ser utilizada, senão não tem sentido, mas nós não pretendemos utilizá-la. Todos os estudos que nós estamos fazendo mostram que nós chegaremos às próximas chuvas sem precisar utilizar a reserva técnica", garante Alckmin.

Tal qual comentado no último artigo que publiquei, a extração do volume morto, no caso do Alto Tietê, será um feito mais complexo. Há controvérsias entre a matéria publicada pelo G1 e pelo Estadão (http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,volume-morto-do-alto-tiete-sera-usado-em-agosto-imp-,1532149), já que enquanto dá a entender que serão retirados 25 bilhões de litros da represa Biritiba, o segundo (linkado no começo deste texto) aponta para a sucção de 15 hm³ dessa represa e mais 10 hm³ de Jundiaí. Mesmo na segunda hipótese, mais plausível, essa extração significará o esvaziamento praticamente completo das duas represas, conforme diagnóstico que apresentei.

Esses 25 bilhões de litros significarão mais 25 dias de sobrevida ao Alto Tietê. O problema é que, quando essa água acabar, é bem provável que isso signifique o seu fim. Isso porque a represa de Ponte Nova, situada anteriormente no fluxo de encaminhamento da água, envia o líquido via estação elevatória, e não por gravidade. Como Biritiba se encontra com apenas 6,4 hm³ e Jundiaí com 6,7 hm³, é extremamente possível que o esgotamento dessa represas ocorra em prazo ainda inferior ao que dispõe a SABESP para a extração da água. É bastante plausível supor, a essa altura, que o esvaziamento dessas duas represas esteja crítico ao ponto de inviabilizar o transporte da água via gravidade, tornando inevitável, já nesse momento, o uso das bombas. Trata-se, então, eventualmente, de uma situação ainda mais crítica do que a aventada no diagnóstico.

No que se refere ao Cantareira, a proposta de extração de mais 100 bilhões de litros já havia sido ventilada há algum tempo. De fato, o presidente da ANA, Vicente Andreu, já havia se manifestado publicamente contra a autorização dessa retirada em audiência pública de 3 de Junho (conforme esta notícia da Isto É: http://www.istoe.com.br/reportagens/366584_RESERVA+DO+CANTAREIRA+PODE+AC... ). Alckmin, pelo contrário, mais uma vez concedia declarações extremamente confiantes sobre a situação desse sistema. De acordo com matéria publicada pelo Estadão em 07 de Julho (http://www.diariodolitoral.com.br/conteudo/37667-sistema-cantareira-alckmin-fala-em-minima-da-minima), o governador de São Paulo assegurava que não pretendia retirar ainda mais água situada abaixo dos mínimos operacionais: "Ainda há uma reserva de 218 milhões de metros cúbicos que não pretendemos destacar".

Mais uma vez, após uma série de afirmações contundentes a respeito da não-gravidade da crise da água em São Paulo, verificamos práticas que vão de encontro a essas convicções. A cada vez em que isso ocorre (e já notamos esse imenso descompasso em outras ocasiões, como na negativa da existência de crise aguda do Cantareira – ainda em Janeiro –, e na rejeição sobre a necessidade de extração da primeira parcela do volume morto desse sistema – em Fevereiro), nos questionamos, diante da falta de transparência, se se trata de 1) incapacidade extrema de lidar com críticas, resultando nesses discursos agressivos e completamente descompassados; 2) falta de capacidade de diagnóstico; 3) concepção de que não é direito do cidadão entender o que ocorre; 4) a noção de que a crise é ainda muito mais grave do que pensávamos. Particularmente, creio que seja uma combinação explosiva das quatro hipóteses, o que em nada nos deixa tranquilos a respeito do futuro do Estado, cada vez mais próximo da insegurança hídrica completa.

Papo de homem: O poder de um comentário

Em 99% da web, tentar dialogar na caixa de comentários é como jogar xadrez com pombo. Não adianta, no final ele vai cagar no tabuleiro, derrubar tudo e sair voando.

Em alguns pouquíssimos locais, é diferente.

No curso sobre como cultivar comunidades digitais que ofereço (“Círculos de confiança“), explico sempre: um comentário é bem mais do que aparenta.

Ele é uma janela por meio da qual podemos acolher, escutar e nos conectar a outras pessoas de modo bastante concreto. Não raro gasto dez ou quinze minutos redigindo apenas uma única resposta, assim como fazem os outros caseiros. Essa disposição transparece na fala, que tende a ser respondida de outro modo e o exemplo gera um efeito cascata positivo. O que pode parecer tempo perdido logo torna todo o ambiente mais favorável.

No entanto, só sabemos que a coisa toda realmente vale à pena quando recebemos emails como esse do Daniel Chaim, escrito depois de participar dos comentários no artigo “Room to breathe: é de meditação que as escolas precisam?“:

Olá, Gitti!

Tô aqui pra agradecer muito a sua resposta ao meu comentário.

Quando fiz esse comentário, eu estava passando por dificuldades durante a prática de meditação (e por isso andava cético). Pensava que para conseguir resultado durante a cultivação, eu deveria aplicar um esforço tremendo pra manter minha mente sem pensamentos. Literalmente brigava com eles. E de tempo ao tempo, fui pesquisando mais sobre, li textos budistas, comprei um livro do Padma Samten de um sebo perto de casa e por conta própria comecei a meditar novamente. Desta vez, estou sentindo os benefícios que a familiarização da mente está me providenciando. Finalmente encontrei um jeito de encarar minha ansiedade, sem brigar com meus pensamentos, mas reconhecê-los como fruto da mente.

Sei que corri um risco de não praticar do jeito certo o shamatha, mas li e me informei o bastante pra poder finalmente sentir os efeitos da meditação. Realmente, teria sido mais fácil recorrer a um professor, e realmente procurei. Só que, vou ser sincero: não possuía a grana pra poder frequentar o tal curso de meditação. Por essa razão, fiz por conta própria.
Independentemente, sempre corremos atrás da nossa paz, e corremos ainda mais durante tempos difíceis, certo? A prática me ajudou em todos os sentidos, seja na relação que eu tenho com a minha vida, tanto quanto na relação que eu tenho com a minha namorada. E por isso eu agradeço pela educação de ter me respondido, há 2 meses atrás, pois me impulsionou a ter mais conhecimento sobre a prática. E agradeço pelo post do “Para começar a meditar…” também.

Se não fosse pedir demais… Mas já pedindo: teria algum livro em especial pra aprimorar a prática do silêncio? Ou algum livro que indicasse a prática de outras meditações, como a metta ou a vipassana?

Obrigado de novo e perdão pelo tempo perdido!

Nós que agradecemos, Daniel.

Aproveito pra compartilhar boas práticas básicas adotadas por nós ao comentar:

lembrar que a maior parte da comunicação é não-verbal e nos comentários só temos isso, o verbo
perguntar e checar antes de pressupor e julgar – a sua interpretação é apenas isso: uma interpretação baseada em pressupostos, limitada
valorizar os pontos interessantes da fala do outro e faça melhores críticas para ser melhor ouvido
usar foto e nome reais
ao invés de enxergar um apelido e fotinha, pensar na pessoa inteira do outro lado
escrever de modo que não seja um problema se o que você disser se tornasse capa do G1 amanhã
se estiver em surto, não responder nada – faça o teste de esperar um dia e volte na mesma discussão, você vai rir com o gravidade com que a tratou um dia antes
evitar ironia e sarcasmo, ambos são mais tóxicos do que aparentam em contextos de diálogo digital
falar de coração
escutar além das palavras
Basicamente isso | crédito: http://rafaelsica.zip.net/
E a melhor e mais básica de todas | crédito: http://rafaelsica.zip.net/
E com você, algum comentário no PdH ou em outro site já o afetou profundamente? O que poderíamos fazer para nossas conversas por aqui serem mais significativas e úteis?

Guilherme Nascimento Valadares
Interessado em boas conversas, desenvolvimento humano, em criar negócios que não se pareçam com negócios e no futuro do conteúdo. Trabalha com comunidades digitais há nove anos. Nessa encruzilhada surgiram o PdH, o Escribas e o lugar. No G+ e no Twitter.



Como usar as mídias sociais

Você pode usar as mídias sociais para fazer novos contatos ou expandir seu negócio. Você pode usá-las para mostrar suas habilidades, compartilhar o que aprendeu, ou aprender com pessoas que você admira e respeita. Você pode usá-las para se manter informado, entretido e conectado. Você pode até encontrar inspiração em 140 caracteres, ou menos.

Psicólogos sugerem que as mídias sociais tem apelo para um número tão grande de pessoas porque preenchem nossas necessidades mais fundamentais, incluindo um senso de pertencimento e autoestima. Todos nós queremos nos sentir como se fizéssemos parte de algo maior, e todos queremos acreditar que o que fazemos tem relevância.

Ainda assim, enquanto as mídias sociais nos ajudam a engajar e expandir nosso mundo como nunca antes, elas também apresentam uma quantidade de novos desafios. Como qualquer ferramenta, precisamos ser cuidadosos para usá-las em nosso benefício e não em nosso detrimento.

Conectando-se com intenção
Ações significativas requerem intenções claras. Porém, todos nós entramos nas redes sociais sem elas. Podemos estar procrastinando ou procurando por uma distração, ou sentindo raiva, irritados ou frustrados, buscando escapar desses sentimentos. Pesquisas revelam que nós realmente recebemos uma pequena descarga de endorfinas — as mesmas substâncias do cérebro que desfrutamos após completar atividades físicas intensas — quando recebemos uma nova mensagem.

Falar sobre nós mesmos também libera o centro de recompensas do nosso cérebro, deixando-nos mais compelidos a narrar nossas atividades diárias.

Sejam quais forem as razões que nos levam a usar as mídias sociais, temos diversas oportunidades para fazê-lo agora que a maioria de nós carrega poderosos minicomputadores nos bolsos e bolsas. Estamos sempre conectados, sempre prontos para descobrir, consumir e compartilhar informação. Se alguma coisa é tendência, queremos logo saber sobre isso. Se alguém compartilha algo, queremos ver. E se nos afastamos do fluxo por um tempo, sentimos ainda mais pressão para tentar acompanhar tudo quando retornamos.

Com um olho em nossos gadgets, somos incapazes de prestar atenção plena a quem e o que está em nossa frente — o que significa que perdemos detalhes de nossas vidas, ironicamente, enquanto reagimos ao próprio medo de perdê-los.

Para muitos de nós, a desatenção é o estado padrão. É preciso um esforço consciente para que estejamos atentos ao usar as mídias sociais— para ser proativo ao invés de reativo. Quando estamos atentos, somos conscientes do por quê estamos online, e somos capazes de desconectar totalmente quando seguimos nessa intenção. Somos capazes de nos engajar sinceramente e significativamente, mas não dependemos dessa conexão de uma maneira que limita nossa disposição e senso de presença.

Tornando-se consciente
A fim de mudar nosso relacionamento com as mídias sociais, precisamos entender como e por que ficamos motivados a usá-las. Sem auto-consciência, ficamos à mercê de nossas telas e linhas-do-tempo, que nos puxam oferecendo gratificação instantânea, enquanto outras escolhas poderiam atender melhor nossas reais necessidades.

Podemos começar a desenvolver auto-consciência traçando limites para quanto e quando usamos a tecnologia, e então checar nossas intenções quando nos sentimos compelidos a usá-la de maneira diferente disso. Isso pode significar conectar-se somente em horários pré-determinados e quando nos sentirmos atraídos a usar nossos gadgets fora desses horários, podemos nos perguntar questões essenciais. Essas questões podem incluir:

É realmente necessário compartilhar isso? Isso irá adicionar valor à minha vida e à vida de outras pessoas?
Posso compartilhar essa experiência depois enquanto foco em vivê-la agora?
Estou procurando validação? Existe algo que eu possa fazer para validar eu mesmo?
Estou evitando algo que preciso fazer ao invés de tentar entender por que eu não quero fazer?
Estou me sentindo entediado? Existe alguma coisa que eu possa fazer para me sentir mais engajado e com mais propósito?
Estou me sentindo solitário? Criei oportunidades para desenvolver conexões significativas no meu dia?
Estou com medo de perder alguma coisa? A gratificação de se entregar à esse medo vale perder o que está em minha frente agora?
Estou me sobrecarregando, tentando acompanhar tudo? Posso abandonar a conversa de ontem e me engajar na de hoje?
Posso usar esse tempo para simplesmente existir ao invés de procurar por algo que o preencha?
Eu só quero ter uma diversão sem propósito por um tempo?
(Essa última é perfeitamente válida — contanto que saibamos o que estamos fazendo, e conscientemente escolhamos fazer isso.)

Propósito, estima e conexões significativas
Parte da atenção no que se refere às mídias sociais é reconhecer e perceber nosso instinto de usá-las compulsivamente. O outro lado da equação é saber usar as mídias sociais conscientemente para ajudar a preencher todas aquelas necessidades que nós instintivamente queremos preencher — tanto nos outros quanto em nós mesmos.

Se as mídias sociais fazem parte do seu trabalho, como é o caso para muitos de nós, seu envolvimento nelas pode depender de vários objetivos. Se você se sente frustrado com os progressos em relação a esses objetivos, é tentador focar no que os outros têm e você não, ficar obcecado por seguidores, engajamento, tráfego, ou qualquer outra medida de referência. A verdade é que esses números não necessariamente medem sucesso, e eles certamente não são um requisito para a satisfação.

Algumas das pessoas mais bem sucedidas que eu conheço nutriram lentamente pequenas e dedicadas redes de pessoas que dão um tremendo valor umas às outras. Todas as pessoas altamente realizadas que eu conheço focam mais na qualidade das suas conexões do que na quantidade delas. Eles dão prioridade a revelar a autenticidade de suas personalidades ao invés de se esforçar para construir e manter um personagem. Eles levam essas conexões a níveis cada vez mais profundos relacionando-se online, encontrando-se offline e oferecendo às pessoas sua total atenção quando interagem. Eles também se lembram que por trás de cada missão profissional, existe um propósito pessoal.

Quando focamos em preencher nossas necessidades básicas e ajudar os outros a fazer o mesmo, nos sentimos mais satisfeitos e, consequentemente, isso é mais eficaz. Com cada engajamento benéfico e significativo, nós reforçamos nossa autoestima, nosso senso de pertencimento e nosso senso de propósito, permitindo mais crescimento e afinidade. Isto se torna um ciclo virtuoso.

Para fazer isso, você precisa desafiar as preocupações que o mantém reagindo compulsivamente ao invés de se engajar conscientemente: o medo de estar perdendo interações e informação disponível em algum outro lugar; a preocupação de que você não está sendo realmente ouvido; ou a suspeita de que outras pessoas estão se saindo melhor e que você está sendo deixado para trás.

A realidade é que nós estamos todos no mesmo barco. Estamos todos navegando no crescente número de ferramentas online à nossa disposição, às vezes sentindo-nos sobrecarregados pelo volume absoluto de pessoas à nossa volta e a barragem de informação que precisamos para gerenciar cada dia. Estamos todos aprendendo como e quando definir limites, ou até mesmo dar um tempo para renovar e recarregar. Estamos todos descobrindo que as mídias sociais nos dão incontáveis oportunidades de crescimento pessoal e profissional.

Se você deixar, as mídias sociais podem ter um profundo impacto em sua vida — mas o poder de qualquer ferramenta reside na intenção de quem a utiliza.

* * *

Nota: Retirado do livro “Manage Your Day-to-Day: Build Your Routine, Find Your Focus, and Sharpen Your Creative Mind (The 99U Book Series)“ e traduzido por Elder Martins.

Este post é resultado de nossas práticas, diálogos e treinamentos na Cabana PdH. Quer entrar no Dojo?
Lori Deschene
Criadora do tinybuddha.com, um blog comunitário sobre sabedoria que apresenta histórias e insights de leitores de todo o mundo. Ela mantém o site como um esforço coletivo, pois acredita que todos temos algo para ensinar e algo para aprender. Ela também é autora de Tiny Buddha: Simple Wisdom for Life's Hard Questions.


#Aécioporto, Psdb e a estratégia do "pega ladrão"

O tucano constrói uma pista de pouso em terras do tio, pelo valor de um aeroporto, é denunciado pela mídia amiga e processa a presidente da República porque uma agência reguladora - ANAC -vai investigar o caso. Seria para rir se não fosse canalhice e cinismo demais - até para os padrões tucanos -.

Leiam a nota oficial do partido (abaixo):


"Não é de hoje que o PSDB tem denunciado o uso da máquina pública federal em favor da candidatura da Presidente Dilma Rousseff, inclusive com decisão do TSE já reconhecendo essa prática e aplicando multa a entidade pública. Desta vez, o abuso em favor do PT é da ANAC, praticando conduta vedada pela legislação eleitoral.

É vergonhosa a utilização de mais uma estrutura do estado para perseguir adversários políticos do governo.

Estamos representando contra a ANAC e contra a Presidente Dilma para que este ato seja punido de forma rigorosa.

Registramos, por fim, que o processo de homologação do Aeroporto de Claudio junto à ANAC vem ocorrendo de forma legal e transparente como comprovam os inúmeros ofícios trocados entre os órgãos federais e o governo do estado desde 2011. Tanto é verdade que foi a própria Secretaria Nacional de Aviação Civil que, em abril de 2014, transferiu a jurisdição do Aeroporto de Claudio para o Estado de Minas Gerais sem que qualquer irregularidade fosse indicada.

Deputado federal Carlos Sampaio – coordenador jurídico da Coligação Muda Brasil”


Oi, como ta as coisas ?

Ola, voce esta tendo resultado com seu site ? Todos os dias sao feitas milhoes de pesquisas sobre o seu negocio no Google e voce precisa aparecer para essas pessoas, nao fique escondido, apareca e tera excelentes resultados. ( nao pense peque

Olá, você esta tendo resultado com seu site ?

Todos os dias são feitas milhões de pesquisas sobre o seu negocio no Google e você precisa aparecer para essas pessoas, não fique escondido, apareça e terá excelentes resultados.

( não pense pequeno pense grande e grandes resultados terá )

Veja abaixo alguns dos nossos clientes na primeira pagina do Google.


#Digite no Google essas palavras chave abaixo e ache nosso cliente.

Cliente: www.jgcaixas.com.br            
Palavras Otimizada: Caixa de água metálica / Reservatorio Metálico

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Palavras Otimizada: Saloca de Papel kraft

Cliente: www.brasilconsultas.com.br
Palavras Otimizada: Consulta Spc / spc

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Palavras Otimizada: Despachante Vila Olimpia / Despachante Moema

Cliente: www.nbzcon.com.br
Palavras Otimizada: Contabilidade sp / Empresa contabilidade sp


Grato Edgar
Consultor de Marketing Digital
E-mail e Msn: Edgar@webfamily.com.br
Skype: Edgar_webfamily
Fone: 11 4748 – 4568 / 11 97158 - 0723
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É acim que se apossa do patrimônio público

Montezuma é um município mineiro no norte de Minas Gerais com um dos mais baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado. Deputados, governadores e senadores mineiros poderiam desenvolver boas políticas públicas para elevar o desenvolvimento local, tais como incentivar as pequenas propriedades rurais familiares. No entanto o município é palco de uma triste história do patrimonialismo de oligarquias políticas do Brasil.

Terras rurais em Montezuma que foram registradas pelo estado de Minas como devolutas acabaram indo parar no patrimônio pessoal do senador Aécio Neves (PSDB) após uma disputa judicial por usucapião da empresa agropecuária de seu pai.

O fim desta história aparece com o patrimônio do senador engordando na declaração de bens feita nas eleições de 2014 em relação à de 2010. O segundo maior item de sua variação patrimonial foi no valor de R$ 666.660,00 referente a cotas da empresa Perfil Agropecuária e Florestal Ltda., herdadas de seu pai falecido.

Até aí estaria tudo bem. O problema é quando voltamos ao dia 2 maio de 2000, quando se iniciou uma disputa para apropriar-se de terras públicas, típica do coronelismo patrimonialista praticado nos rincões do Brasil arcaico.

A Perfil Agropecuária e Florestal Ltda. pertencia a Aécio Ferreira da Cunha, pai do senador tucano. A empresa entrou com processo de usucapião para registrar a propriedade de vastos 950 hectares de terras em Montezuma, em 2/5/2000. Já soa injusto a lei permitir que uma empresa de um ex-deputado, que morava desde a década de 1960 no Rio de Janeiro, ser tratada como se fosse de camponeses posseiros que adquirem o direito ao usucapião por trabalharem e viverem na terra. O juizado da comarca de Rio Pardo de Minas julgou a favor da empresa em 2001.

Na hora de a empresa registrar a fazenda no Cartório de Registro de Imóveis competente, a área já estava registrada em nome do Estado de Minas Gerais, como terras devolutas, em cumprimento a outra ordem judicial anterior da Apelação Cível nº 86.106/4.

A partir daí houve longa disputa judicial, com o estado de Minas recorrendo para ter as terras de volta. Desembargadores mineiros votaram a favor da família de Aécio. Recursos chegaram até ao Supremo Tribunal Federal (STF), o último arquivado em 2013, que também foi favorável ao lado do tucano.

É preciso lembrar que em 2000 o atual senador Aécio Neves era deputado federal pela quarta vez e deveria representar mais os interesses públicos dos cidadãos de Minas do que seu próprio interesse privado. De 2003 a 2010 foi governador de Minas. Presenciamos a inusitada situação política de, na prática, o interesse do Aécio herdeiro brigar na justiça com o de Aécio governador. O interesse patrimonial privado do herdeiro falou mais alto do que o interesse público da população que o cargo de governador deveria representar.

Uma gleba de 950 hectares de terras devolutas poderia ser a redenção de famílias camponesas pobres de Montezuma, através da geração de renda pela produção da agricultura familiar, em vez de apenas somar um pouco mais ao já elevado patrimônio da oligarquia política dos Neves da Cunha.

Este caso explica muito das raízes da desigualdade passada de geração para geração e da concentração das riquezas no Brasil nas mãos de poucos. Muitas destas riquezas vindas de um processo de apropriação de patrimônio público por mãos privadas, justamente pelas mãos de quem deveria defender o interesse e o patrimônio público.

Operação Grilo
O caso é outro e não aparece a família de Aécio Neves no meio das acusações, mas sim órgãos do governo tucano de Minas e velhas práticas de outras oligarquias políticas. Em 2011 a Operação Grilo prendeu nove pessoas acusadas de comporem uma organização criminosa para fazer grilagem de terras públicas justamente nesta região norte de Minas Gerais. Toda a cúpula do Instituto de Terras do Estado de Minas Gerais (Iter-MG) foi afastada.

Segundo as investigações, o esquema contava com servidores públicos do Iter/MG, funcionários de cartórios e servidores de prefeituras mineiras, para fraudar a posse de terras devolutas.

O promotor Daniel Castro, de Rio Pardo de Minas, disse na época: "São terras que pertencem ao estado de Minas Gerais e foram parar nas mãos de particulares."



"Dunga es más grande que Telê", arrisca José Maria Marin

GRANJA DOS 7 ANÕES - Entusiasmado com a reformulação da CBF, o mandatário José Maria Marin lançou um vídeo viral com a nova música da torcida brasileira. Com um boné da marca JMM e cordão de ouro, o presidente da CBF cantarolou "Brasileiro, Brasileiro/ O quão atrasado é você?/ Dunga es más grande/ Es más grande que Telê". A seu lado, com as mãos no bolso, Marco Polo del Nero fazia batidas de rap com o canto da boca.

Desorientada com a sucessão de novidades, a psicóloga da seleção entrou em depressão. Rápido no gatilho, Marin demitiu a psicóloga e contratou Felipe Melo para a função. "Daqui em diante, quem chorar fica de castigo", anunciou o craque-psicólogo.

No Rio de Janeiro, centenas de vândalos foram às ruas para pedir a prisão preventiva de Dunga. O novo treinador reagiu com carrinhos nos manifestantes que, acuados, se refugiaram no Consulado do Uruguai.

Como primeira medida para renovação do ataque brasileiro, Dunga pediu a nacionalização e vacinação de Suárez. Marin prometeu contratar um anão da Branca de Neve para cada gol sofrido contra a Alemanha. "Estamos negociando a apresentação de Atchim em uma campanha patrocinada pela Doril", anunciou.
The i-piauí Herald


Chico capote sabe das coisas

O bodegueiro e comunicador social autodidata Chico Capote proibiu a secretária dele de fazer ao telefone as seguintes perguntas:
1 - Quem deseja?
2 - Quem gostaria?
3 - Fulano de tal de onde?

Chico Capote pediu também que ela não chamasse os que estão do outro lado da linha de:
1- "meu bem"
2- "meu amor"
3- "benzinho" e, principalmente, de "amoreco."
O Chico sabe das coisas.

por Neno Cavalcante na coluna É - Diario do Nordeste


goTenna faz celular funcionar mesmo sem sinal

Dois irmãos brasileiros que moram nos Estados Unidos lançaram um dispositivo capaz de fazer o celular funcionar em condições adversas, sem depender do sinal telefônico ou da internet - nem o "modo avião" é obstáculo.

É a goTenna, que se conecta ao aparelho via Bluetooth e é controlada por um aplicativo disponível para Android e iOS. Ela usa ondas longas de rádio (de 151 a 154 MHz) para estabelecer uma comunicação entre duas pessoas - por isso o dispositivo é vendido em pares.

O aparelho tem um alcance de 80,4 mil km e pode ser usado, por exemplo, em florestas, praias, ilhas ou em grandes eventos que costumam congestionar as operadoras por causa do excesso de acessos.

É possível enviar e receber mensagens gratuitamente, além de compartilhar a localização em um mapa offline, seja entre duas pessoas ou em grupo, tudo criptografado e com função de autodestruição que mantém a comunicação privada.

A goTenna é ideia de Daniela e Jorge Perdomo, que pensaram no produto após verem os estragos causados pelo furacão Sandy, que em outubro de 2012 deixou milhões de pessoas sem comunicações ao longo de dez Estados dos EUA.

Como está em fase de pré-venda, o produto é vendido por US$ 150, valor que subirá em breve para US$ 300.
do Olhar Digital



Mais de 50 mil candidatos no primeiro dia de inscrições do Sisutec

O Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) registrou, até as 17h desta segunda-feira (21) primeiro dia da seleção, 50.236 inscritos. Os candidatos têm até sexta-feira (25) para fazer a inscrição gratuita na página do Sisutec.

Nesta segunda edição do Sisutec em 2014, a oferta é de 289.341 vagas em cursos técnicos e gratuitos em instituições públicas e particulares e nos serviços nacionais de aprendizagem (sistema S), distribuídas em 466 municípios das 27 unidades da Federação.

No momento da inscrição, o candidato pode fazer até duas opções de curso. As vagas serão preenchidas prioritariamente por pessoas que tenham cursado ensino médio completo em escolas da rede pública ou em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. Além disso, os candidatos devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido nota na redação que não seja zero.

Por meio do Sisutec, sistema informatizado do Ministério da Educação, instituições públicas e particulares de educação superior e de educação profissional e tecnológica oferecem vagas gratuitas em cursos técnicos na forma subsequente. Criado em 2013, o sistema integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que até julho deste ano registrou 7,6 milhões de matrículas em todo o país.

Fonte: Ministério da Educação.


Eleição 2014 - São Paulo: A batalha

Apesar do que dizem as pesquisas sobre o momentâneo favoritismo do Alckmin – e dos números que elas dão sobre a disputa presidencial – é cedo demais para dar a eleição ganha para um lado ou para outro. Particularmente para Alckmin e no 1º turno. A campanha eleitoral, a propaganda no rádio e TV ainda nem começou e tudo indica que também no Estado de São Paulo haverá 2º turno.

Nas três ultimas eleições majoritárias estaduais (2010, 2006 e 2002) o PT obteve 32% de votos. Se Paulo Skaf e os outros candidatos a governador conseguirem 18% dos votos – o que não e impossível – vamos ter uma disputa dura no 2º turno. Claro, não se trata de um passe de mágica e, pronto, Alckmin cai.

Mas ele tem pela frente a descoberta pela população de que ela enfrenta a falta e um racionamento de água, à noite, desde maio (em alguns bairros da Grande São Paulo, desde janeiro e o dia todo, em dias alternados num sistema de rodízio); os índices de criminalidade que crescem em números devastadores há pelo menos 12 meses seguidos – quer dizer um apagão na segurança pública; apagão também na educação, na saúde, nos transportes públicos…enfim, o conjunto da obra do tucanato nesses 20 anos que eles estão no poder em São Paulo.

O governador nega tudo isto. Pelo silêncio

Tudo isso o governador nega ou escamoteia pelo silêncio. Mas a população vai saber e se conscientizar nos dois meses de campanha eleitoral. Apesar do voto conservador ser alto em São Paulo, já ganhamos três vezes a prefeitura da Capital nesses últimos 30 anos e as principais cidades do Estado já foram governadas pelo PT.

Para ganhar de novo tem que ter os pés no chão, tentar superar, reconhecer que há rejeição hoje ao PT, má avaliação dos governos Dilma e Haddad na cidade, parte pela rejeição ao próprio partido e ao ex-presidente Lula, ao que representamos como esquerda socialista e de luta, a nossa história e propostas sociais e políticas, parte pela força da mídia que aqui é potencializada pela concentração do noticiário.

Não é fácil, realmente, ganhar eleições na capital e no Estado. Mas vejam, além dos três prefeitos que já elegemos na capital – Fernando Haddad, Marta Suplicy e Luiza Erundina – dos prefeitos nas grandes, médias e pequenas cidades, temos dois dos três senadores (Eduardo e Marta Suplicy) e elegemos sempre as maiores bancadas de deputados estaduais, federais e de vereadores.

Podemos, sim, ganhar as eleições em São Paulo

Aos que desanimam, ou até se desesperam com números de pesquisas, convém lembrar mais uma vez que o PT é partido de chegada e que não eram muito diferentes os índices de seus candidatos, à essa altura da disputa, em eleições anteriores em São Paulo. Isso só demonstra que podemos, sim, vencer as eleições deste ano – a nacional e as estaduais.

Não há porque entrar em pânico ou desespero. Em vez de ficar centrado nas pesquisas, devemos ir à luta, criar fatos políticos, fazer a disputa política, expor ao máximo o balanço do tucanato, a herança maldita de seus oito anos em contraposição às realizações dos 12 anos de nossos governos. ganhamos, sim, se formos para a a rua, para o embate eleitoral e político.


Twitter da manhã

O aeroporto nas terras do tio do Aécio, feito por Aécio, no governo do Aécio é do filho do Lula.
Repassem!
@josecerra



Aécioporto se traiu

No telejornal (sic) do Gilberto Freire com “i” (*) o Arrocho Neves se traiu.

Ao falar sobre o aeroporto que construiu para o Titio se percebe:

- Anastasia e Pimenta da Veiga, ao seu lado, demonstram desalento e ceticismo;

- O candidato gagueja;

- Diz que a região tem 300 indústrias que “produzem produtos” (e, portanto, mereciam coisa melhor -PHA);

- Jogou fora a longa exposição: 37″ numa matéria de 3′17′- ou seja, teve mais tempo do que o Lula no jn, em toda a sua carreira de homem público;

- Não bastasse a “linguagem do corpo”, que passava credibilidade igual a zero – parecia tucano paulista a discorrer sobre o trensalão – cometeu ato falho imperdoável: falou “economicamentes”.

Como é que o “i” deixou passar essa ?

Pano rápido.

Em tempo: como bom tucano, ainda se refere à Fel-lha (**), que fez a denúncia, com o repórter Lucas Ferraz, como “um grande jornal paulista”.

Deve estar à espera de um novo Datafalha, em que, segundo a Quenedy – essa moça vai longe … -, apareça como grande vitorioso !

Em tempo2: o que diria o Máximo Consultor Armínio NauFraga sobre a construção do aeroporto do Titio ? Ele concorda com a intervenção estatal em Claudio, ou preferiria que o próprio Titio, agente privado, construísse o aeroporto ?

Em tempo3: o Globo Overseas soterra o aeroporto do Titio. Ataulfo Merval trata da versão bolinha de papel do Padim Pade Cerra sobre o Golpe de 64 como se fosse um “Estadista do Império”, do Nabuco ! O noticiário é escasso. Amanhã, quarta-feira, some no Globo.

Paulo Henrique Amorim



Assis Ribeiro: Ligar, nas pesquisas Dilma aos movimentos e rua e ao "fracasso" da copa pode

....Ligar o candidato do PT à presidenta Dilma e Lula do seu próprio partido não pode.

Coligação demotucana impede divulgação de pesquisa

O juiz Salomão Viana acatou pedido feito pela coligação "Unidos Pela Bahia", que tem como candidato a governador Paulo Souto (DEM), proibindo, através de uma liminar, divulgação de pesquisa realizada pelo Vox Populi; motivo alegado é o questionário que teria perguntas tendenciosas

A coligação “Unidos Pela Bahia”, que tem como candidato a governador Paulo Souto (DEM), recorreu e conseguiu uma decisão liminar na manhã deste domingo (20) que suspende a divulgação de pesquisa realizada pelo Vox Populi para eleição no estado.

A decisão do juiz Salomão Viana teve como base o questionário, que constaria de “perguntas tendenciosas com vinculação dos nomes dos candidatos a governador e a senador a nomes de pessoas que os estaria apoiando”. Tal questionário desequilibraria a paridade entre os candidatos e atingiria a livre escolha do entrevistado.

O candidato ao governo pelo PT, Rui Costa, apareceria na pesquisa como candidato do ex-presidente Lula, da presidente Dilma e do governador Jaques Wagner. No quesito rejeição, por exemplo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso apareceria apoiando Paulo Souto.

De acordo com a decisão do juiz, o descumprimento total ou parcial da decisão implica numa multa de R$ 300 mil, mais multa diária de R$ 100 mil a “partir do dia seguinte ao do ato ilícito até o dia em que seja cessada a prática dos atos caracterizadores do descumprimento”.

Como essa decisão tem caráter liminar, obviamente cabe recurso

http://www.brasil247.com/pt/247/bahia247/147346/Coliga%C3%A7%C3%A3o-impe...


Não procure um príncipe encantado

[...] Procure um lobo mau
Ele te vê melhor
Ele te escuta melhor
Ele te cheira melhor
E também te come melhor.



"Palestinos querem morrer", Israel faz o favor de mata-los!

O jornalista da casa Jake Tapper entrevista Diana Buttu, ex-conselheira da Organização para a Libertação da Palestina (OLP). Depois de ter falhado em convencê-la da total inocência de Israel, ele diz que o Hamas está instruindo mulheres e crianças a permanecerem em suas casas enquanto Israel as bombardeia. Ela responde expressando dúvida da vontade palestina de morrer. "Não", diz Tapper, "os Palestinos vivem numa cultura de martírio; eles querem morrer".

William Westmoreland, comandante das tropas norte-americanas na Guerra do Vietnã - na qual os EUA mataram 4 milhões de homens, mulheres e crianças -, disse certa vez: "os orientais não colocam um preço tão alto quanto os ocidentais na vida. A vida é barata no Oriente".

O general britânico Banastre Tarleton (1754-1833) se levantou no Parlamento e defendeu o tráfico de escravos baseado no fato de que os africanos não se importavam em ser escravos.

William McKinley, presidente norte-americano de 1897 a 1901, disse que os filipinos "marronzinhos" apreciam ser conquistados e dominados.

A culpabilização das vítimas, visão de que os oprimidos não se importam em serem abusados, tem um longo histórico de uso afim de desviar os olhos do mal que está sendo feito.

Poderosa igualmente é a visão de que nenhum mal está sendo feito: Diane Sawyer do ABC News disse aos seus espectadores que as cenas de destruição em Gaza eram, na verdade, em Israel e foi forçada a se desculpar, mas ainda sem evidenciar que cenas como aquela não existem em Israel. Preferiu deixar a impressão que um simples erro trocou fotos similares de um país para outro.

Pesquisas descobriram que boa parte da população norte-americana crê que o Iraque se beneficiou com a guerra que os destruiu e que os iraquianos são agradecidos, enquanto os EUA sofreram com a guerra.

É com bilhões de dólares em armamentos fornecidos como cortesia pelos contribuintes estadunidenses que os militares de Israel estão bombardeando bairros na Gaza ocupada. A ocupação contínua está na raíz da crise, mas essa reviravolta para uma violência em maior escala foi produzida por fraude. O governo de Israel soube que 3 israelitas foram mortos, culparam o Hamas e falsamente alegaram que os jovens ainda estariam vivos. Essa fraude foi usada para justificar uma 'missão de resgate' que deixou vários mortos e presos.

A violência em pequena escala da Palestina não se compara com a brutalidade israelense. Essa comparação é profundamente imoral assim como absurdamente contraprodutiva. Mas se assassinatos individuais justificaram a matança das guerras, os EUA teriam que iniciar uma guerra contra si mesmo todos os dias. E são os armamentos norte-americanos, fornecidos sob o pretexto de 'ajuda', que estão destruindo casas de inocentes em Gaza.

David Swandon é jornalista e ativista político norte-americano. A tradução é de Isabela Palhares.



Apresentação Narcóticos Não Anônimos - Addictus On Line - Agentes Comunitários

Entidade cria Narcóticos Não Anônimos no Brasil - Objetivo Prevenção às Drogas.

A Entidade Addictus On Line Narcóticos Não Anônimos, uma entidade formada por pessoas recuperadas das Drogas, onde a principal missão é a Prevenção às Drogas, inicia
suas atividades no Brasil.

A sua atuação é reinserir dependentes químicos na Sociedade como Agentes de Prevenção às Drogas Regionais. Com a missão de ter membros em todos os Bairros do Brasil,
atuando como agentes comunitários, sendo multiplicadores de conhecimentos sobre a Adicção. Atuando diretamente em Escolas, Igrejas, Comunidades, Empresas.

Tem como objetivo a Prevenção às Drogas, Conscientização aos Jovens sobre o tema, Informação à sociedade das consequências que as Drogas podem trazer para a Sociedade.

Através da coluna 'Addictus News', disponibiliza informações sobre todos os temas relacionados às Drogas: Prevenção, Recuperação, Leis, Projetos, Relatos de Vidas e um
Serviço para atender famílias que precisam de ajuda sobre o tema.

A entidade necessita de apoio, empresas privadas que possam auxiliar entrar em contato através: Almir Crespi (11) 98326-4052