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Bancos estatais versus bancos privados

São os bancos estatais ou ou privados que melhores serviços prestam a sociedade?...
Leia com atenção o texto ((abaixo) e deixe sua opinião nos comentários. Obrigado! 

2011/2012: PERGUNTAS QUE GRITAM

Os bancos estatais brasileiros mais que dobraram seus empréstimos desde o início da crise mundial, em setembro de 2008. Nesses três anos, o saldo das carteiras do BB,  Caixa Econômica e BNDES, entre outros, cresceu 123%; a banca privada registrou um avanço bem mais modesto no período: 55%. O pressuposto que orientou a contração dos empréstimos, e que levaria a uma dramática recessão não fosse o contrapeso da liquidez estatal,  foi uma avaliação de risco que se revelou errada. Em vez de aumentar, como previam os  altos executivos dos bancos privados,  a inadimplência, segundo informa o jornal Valor desta 5ª feira, diminuiu no período.No caso do BNDEs, por exemplo, o maior banco estatal de desenvolvimento do Ocidente, alvo permanente da fuzilaria ortodoxa pelos critérios desenvolvimentistas de suas liberações, a taxa de inadimplência acima de  90 dias é de irrisórios 0,12%. Na média,a inadimplência  no sistema financeiro estatal é hoje inferior à metade da registrada  nas corporações de crédito privadas (2,1% e 4,8%).  Resumindo, na decisiva artéria do crédito à economia, os bancos estatais reagem  mais depressa e com maior acerto diante de uma crise; dispõem de analistas de conjuntura mais competentes e administram com maior eficácia o risco da inadimplência. Uma das perguntas que a crise grita aos ouvidos da esquerda brasileira e mundial  -- que até agora fez ouvidos  moucos a ela  --  argui precisamente isso. Por que uma área tão importante quanto o fornecimento do crédito à economia deve permanecer predominantemente em mãos particulares se quando a sociedade mais precisa dela ouve um esférico ' salve-se quem puder'? Sobretudo numa Europa agônica, cuja economia encontra-se travada pelo espectro do esfarelamento bancário --que só respira a custa de gigantesca transfusão de meio trilhão de euros dos contribuintes, a juros de pai para filho de 1% ao ano--  por que a estatização do setor financeiro continua ausente do discurso da esquerda?
(Carta Maior;6ª feira; 23/12/ 2011)

BNDES

[...] o mais importante a ser destacado



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Luciano Coutinho
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, anunciou que o banco vai reduzir o volume de financiamentos neste ano em cerca de R$ 30 bi ante os concedidos no ano passado. Assim, a instituição vai conceder em empréstimos neste 2011 um total próximo ao concedido em 2010 - R$ 144 bi.

Luciano justificou que o objetivo do BNDES a partir de agora "é dar espaço ao setor privado" nas operações de financiamento de projetos de longo prazo. "O sucesso do BNDES neste ano será medido pela ampliação do processo de 'crowding in' na economia", destacou, pela capacidade do Estado de estimular e reter as empresas privadas para produzir e gerar investimentos na economia.

Para o dirigente do BNDES, o desafio agora é "enfrentar o choque de preços vindo de fora sem gerar recessão", em um mercado interno já aquecido. A mídia puxou pela redução dos financiamentos, mas para além dela, o que interessa, na entrevista do Luciano Coutinho, é esta sua fala sobre o cuidado ao tomar medidas para combater a inflação importada e evitar a recessão.

A questão chave do governo Dilma

O ponto chave, no momento, é este. Tudo indica que as coisas estão sendo conduzidas (e terão êxito) nesse sentido - crescer pelo menos 5% ao ano e manter a inflação dentro da meta (4,5% ao ano) mais a banda de tolerância de 2%.

Já a meta da qual ele fala, de substituir financiamento público do BNDES por financiamento a longo prazo dos bancos privados, vai depender, sempre, ou de recursos externos, ou da queda dos juros no país, uma vez que a banca privada busca recursos no exterior, ou no mercado interno, concorrendo com os títulos do governo que pagam a taxa Selic.

O importante, então, é manter o crescimento da taxa de investimentos acima da do crescimento, como bem afirmou o presidente do BNDES: "os investimentos devem crescer entre 8% e 10% neste ano, enquanto o PIB deve subir perto de 4%".

Juro médio para pessoa física recuou para o patamar mais baixo desde 1994

A taxa média de juros no crédito livre caiu a 35,2% em agosto ante 35,4% em julho. Já as operações para pessoas jurídicas foram na direção contrária, passando de 28,7% para 28,9%, na quarta elevação mensal seguida.
O BC também afirmou que o spread médio praticado nas operações de crédito livre manteve-se em 24,3 pontos porcentuais em agosto, mesmo patamar visto em julho. A despeito dessa estabilidade geral na média, o spread praticado nos financiamentos às famílias caiu de 28,9pp para 28,6pp. No mesmo período, o spread médio nos créditos para empresas subiu de 18,1pp para 18,3pp, na terceira elevação consecutiva. Continua>>>

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CEF - Bom negócio é fazer negócio com o povo

Quando a gente bate no sistema financeiro, não é por uma postura obtusa na base dos jargões dos “parasitas do capital”. Negativo. Um sistema financeiro equilibrado e direcionado para o desenvolvimento do país é uma enorme alavanca para o progresso harmônico da nação.
A Caixa Econômica Federal foi um dos instrumentos do governo para irrigar a economia durante a crise financeira internacional de 2008/2009, garantindo a oferta de crédito a juros baixos, o que levou o Brasil a ser um dos primeiros países a sair da turbulência que até hoje perdura em vários outros lugares. E isso não a impediu de lucrar. Muito ao contrário, seus ganhos continuam batendo recordes, o que prova o acerto da medida do governo Lula, que confiou no povo brasileiro. Continua>>>

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Cresce oferta de crédito de longo prazo

Os bancos vêm ampliando gradualmente a oferta de crédito de longo prazo às empresas. Para as grandes companhias, as linhas já chegam a sete anos, com carência superior a 12 meses e pagamentos escalonados de acordo com a necessidade de fluxo de caixa. Para as pequenas e médias, três anos é o limite. 

Pela primeira vez em muitos anos estamos financiando com recursos genuínos de longo prazo", diz Carlos Leibowicz, diretor de corporate do Santander. 

As tesourarias dos bancos estão conseguindo captar recursos com prazos acima de cinco anos e há maior preocupação em "casar" ativos - emitir papéis com prazos semelhantes aos dos empréstimos. 

Walter Malieni, diretor de crédito do Banco do Brasil, diz que as linhas mais longas são desenhadas para grandes empresas que precisam liberar caixa para investimentos, ampliações ou aquisições. 

A Caixa Econômica Federal, que agora quer avançar no segmento corporativo, busca funding de longo prazo, diz Márcio Percival, vice-presidente. Ela captou quase R$ 1 bilhão em letras financeiras de até cinco anos que devem financiar investimentos.

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Perda econômica seria alta se o BNDES emprestasse menos

Vera Saavedra Durão
O estudo do BNDES, sobre o impacto fiscal do primeiro empréstimo concedido pelo Tesouro à instituição, faz exercícios econômicos para mensurar a perda que o país teria – em renda e impostos – caso o banco, sem funding, tivesse emprestado menos recursos para projetos produtivos em 2009.
No trabalho, “O papel do BNDES na Alocação de Recursos: Avaliação do Custo Fiscal do Empréstimo de R$ 100 bilhões concedido pela União em 2009″, Thiago Rabelo Pereira, economista e chefe do Departamento de Renda Fixa do banco, argumenta que os benefícios indiretos auferidos da “robusta carteira de projetos de investimento do setor privado, que poderia ter sido abortada por falta de crédito no período recessivo” deverão compensar eventuais perdas e ajudar o banco a quitar os empréstimos contraídos junto ao Tesouro. E a União, por sua vez, teria uma perda fiscal maior caso a economia tivesse “tombado” mais em 2009. Leia mais Aqui

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Me adiciona. E me empresta algum

Conseguir dinheiro emprestado, mundo afora, ficou bem mais difícil no período que se seguiu à explosão da crise financeira internacional, em 2008. Por medo de calote, os bancos dos países desenvolvidos passaram a emprestar menos e com juros mais altos. O ambiente inóspito para a maioria dos negócios representou uma bela oportunidade para um grupo de iniciativas inovadoras: os sites que promovem empréstimos entre pessoas pela internet. Esse tipo de crédito, que coloca indivíduos em contato e dispensa a intermediação de bancos, engatinhava desde 2005. Com a crise, disparou.

A empresa de consultoria Gartner calcula que o total de negociações do tipo passou dos US$ 650 milhões, com sites nos Estados Unidos, no Reino Unido, na Alemanha e na China. Em 2010, o Brasil vai entrar nessa conta, com a abertura do primeiro site local de empréstimos entre pessoas.
A iniciativa é do economista paulista Eldes Mattiuzzo. Ele conheceu o serviço em 2008, no site americano Prosper, um dos pioneiros no segmento. Foi um momento de inflexão para Mattiuzzo, que gostou do conceito e, em março de 2009, depois de 14 anos trabalhando no Unibanco, deixou o emprego para iniciar o negócio próprio. Usou a experiência dos seis anos em que trabalhou na área de crédito para criar o Fairplace, que está no Centro Incubador de Empresas Tecnológicas (Cietec) da USP e deverá ir ao ar nesta semana. O site tenta desbravar um mercado virgem, repleto de incertezas que vão das questões regulatórias até o nível de desconfiança do usuário brasileiro.

Sites como o Fairplace são uma espécie de híbrido de redes sociais, como Facebook e Orkut, e sites de leilão, como o Mercado Livre. Eles reúnem pessoas interessadas em tomar empréstimos com outras interessadas em emprestar dinheiro. Há dois motivos principais para que alguém decida oferecer dinheiro na internet. O primeiro é o lucro: um empréstimo de risco médio para outra pessoa dá retorno de cerca de 3% ao mês em juros – mais vantajoso que a poupança, o CDB e outros investimentos de renda fixa, que não chegam a 1% ao mês (todo investimento de renda fixa se baseia em empréstimo de dinheiro para o governo, para o banco ou para outras empresas). O segundo motivo para emprestar é mais filosófico. Em sites como o Fairplace, o investidor avalia os perfis de quem precisa de dinheiro e escolhe para qual finalidade prefere emprestar. Ele pode decidir ajudar um estudante a comprar livros ou um vendedor de sucos a comprar uma máquina nova.
Para tentar conseguir um empréstimo, o interessado deve escrever um perfil, informar quanto deseja, o motivo do pedido e a taxa de juros que se dispõe a pagar. Além disso, o site pesquisa seu histórico de crédito e dá a ele uma classificação, numa escala de bons ou maus pagadores – os melhores, de baixo risco de calote, deverão pagar cerca de 1,2% de juros ao mês, e os piores, de alto risco, cerca de 8%, mas isso estará aberto a negociação. O potencial emprestador lê os diversos pedidos de empréstimo e escolhe aqueles cujo motivo, remuneração e nível de risco lhe agradem. As duas partes podem negociar as condições antes de fechar o acordo, e ambas pagam um porcentual ao site pelo serviço (leia no quadro abaixo) .

O que definirá o acordo é a lei de oferta e procura. Quem pede um empréstimo mas tem um histórico de pagamentos ruim (de alto risco), ou oferece juros muito baixos, ou quer destinar o dinheiro a um motivo desinteressante provavelmente não conseguirá muitos lances em seu leilão. Do outro lado da mesa de negociação, quem quiser emprestar dinheiro exigindo juros altos demais, com risco baixíssimo e para fins muito específicos talvez não realize nenhum negócio, porque outros emprestarão em condições mais amigáveis.

No exterior, os sites já superam os primeiros dilemas e começam a se sofisticar. Alguns se propõem a gerar lucro para os emprestadores; outros, a facilitar empréstimos filantrópicos, com juros mínimos. Um próximo passo podem ser as transações móveis. “Pelo telefone, os emprestadores poderão fazer transferências diretamente para aqueles tomadores já conhecidos e confiáveis”, diz Matt Flannery, fundador do site americano Kiva.

O site brasileiro ainda precisa conquistar a confiança dos usuários em questões mais prosaicas, como a segurança. A promessa é de alta seletividade. “Quem não seria aprovado para um empréstimo bancário não conseguiria dinheiro no Fairplace”, afirma Mattiuzzo. 

A avaliação de risco será terceirizada e feita pela empresa especializada Serasa Experian. 

O site vai conferir se o mesmo computador fez mais de um cadastro no site e se o usuário se encontra onde afirma estar. 

Os empréstimos poderão variar entre R$ 1.000 e R$ 10 mil. Segundo Mattiuzzo, o atrativo do site não será a facilidade de conseguir crédito, e sim as vantagens financeiras, com juros mais baixos ao tomador e retorno mais alto ao emprestador.

BB prova: banco pode ter função social e ser lucrativo


Dias atrás, escrevi um post aqui sobre os resultados do Banco Itaú. O título era “Lucro do Itaú é escandaloso, mas crédito é vergonhoso”.  Ali, os números nostravam que, enquanto os lucros do banco aumentavam 29% em relação a 2008, sua carteira de crédito – isto é, o volume de dinheiro emprestado a seus clientes, pessoas e empresas – subiu apenas cerca de 2%.
Hoje, saíram os números do Banco do Brasil. Lucro recorde, o maior da história dos bancos no Brasil. Crescimento de 15,3% sobre 2008. Descontado os fatores extraordinários – atualização de ativos da Previ – R$ 8,5 bilhões de lucro líquido Mas, ao contrário do Itaú, o Banco do Brasil lucrou por cumprir sua função de banco: emprestar dinheiro. A carteira de crédito se ampliou em 33,8%. Continua>>>

Bancos preveem mais crédito as empresas

A retomada do crescimento econômico, com a expectativa de que o país cresça mais de 5% neste ano, explica o interesse dos grandes bancos em voltar a emprestar de maneira mais consistente para pequenas e médias empresas. 


Tanto o Itaú Unibanco quanto o Bradesco anunciaram intenção de aumentar o crédito para o setor empresarial acima dos níveis esperados para o financiamento ao consumo neste ano. 

O Itaú Unibanco vê aumento total da carteira em 20%, mas avanço de apenas 16% a 17% para pessoas físicas. 



Já o Bradesco prevê evolução de até 25% em suas operações de empréstimo, com as concessões para pequenas e médias empresas podendo chegar a 32% de crescimento em 2010.