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Uma forcinha para para quem é viciado em internet cuidar da saúde
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A muleta da humanidade
The Internet presents
Modern love
A web é um meio de nos isolarmos das pessoas e continuarmos em contato com elas
Você conhece alguém que age assim?
De manhã, a tarde, a noite e madrugada, na hora da merenda, almoço, janta e em todo lugar a pessoa está sempre conectada, você conhece alguém assim?
***
Sem fio, sem limites e com muita velocidade.
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Suprema receita
"As mídias sociais deram o direito à fala a legiões de imbecis que, anteriormente, falavam só no bar, depois de uma taça de vinho, sem causar dano à coletividade. Diziam imediatamente a eles para calar a boca, enquanto agora eles têm o mesmo direito à fala que um ganhador do Prêmio Nobel. O drama da internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade", Humberto Eco
Não esquecendo que pessoas inteligentes também falam e publicam imbecilidades, sejam na internet ou em qualquer outro meio de comunicação.
***
#NaoAOLimiteDeInternet
Recordar é viver:
- Dilma vai proíbir franquias na internet fixa
- Dilma vai barrar limites para internet de alta velocidade
- Antes de sair da presidência Dilma Rousseff exige internet fixa ilimitada
- Dilma defende consumidor e vai obrigar operadores a manterem internet ilimitada
Temer autoriza o fim da internet ilimitada no Brasil
(#SimAOLimiteDaInternet)
Viva os coxinhas, Viva os paneleiros, Viva os midiotas e os coitadinhos dos donos das teles do país.
CEO da Google: "Internet desaparecerá"
Para Eric Schmidt, rede se tornará tão disseminada no futuro que nós deixaremos de notar que estamos conectados a ela
A internet vai desaparecer - ou, mais precisamente, nós deixaremos de notar que estamos nela. A previsão é de Eric Schmidt, presidente-executivo do Google.
"Eu vou responder muito simplesmente que a internet vai desaparecer", disse Schmidt na quinta-feira (22), durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), segundo vídeo disponibilizado pela rede de TV norte-americana CNBC.
Entretanto, a frase não quer dizer que a internet seguirá o mesmo caminho dos filmes fotográficos e dos disquetes. Como indicou Schmit na sequência, seu entendimento é que a rede será de certa forma inescapável.
E o que garante essa ubiquidade é o IPv6, o novo protocolo que permite um número infinitamente maior de endereços IP (espécie de RG de cada equipamento na internet).
"A internet... vão ser tantos endereços de IP por causa do IPv6, tantos dispositivos, sensores, coisas que você estará vestindo, coisas com que você estará interagiando, que você não vai nem sentir, vai ser parte da sua presença o tempo todo", disse Schmidt.
Saiba qual operadora oferece o melhor serviço de telefonia celular em sua cidade
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) lançou na terça-feira (14) o APP Serviço Móvel, aplicativo que permite consultar a qualidade do serviço das operadoras de telefonia celular. Ele está disponível para celulares com sistemas Android e iOS.
“Com o aplicativo, o usuário tem mais informações para escolher entre as prestadoras”, disse o presidente da Anatel, João Rezende, durante a coletiva de lançamento, no evento Futurecom, em São Paulo.
O APP Serviço Móvel permite consultar a qualidade dos serviços de voz e de dados nas redes das operadoras do serviço móvel em todos os municípios brasileiros. Nele também está disponível um ranking das operadoras, construído a partir dos indicadores aferidos de acessibilidade, conexão, quedas e desconexão. Além disso é possível acompanhar a evolução da qualidade de cada operadora a partir da consulta ao histórico desses indicadores em intervalos de até 12 meses.
O aplicativo permite, ainda, que o usuário visualize em um mapa as estações licenciadas e em funcionamento e suas respectivas tecnologias (2G, 3G e 4G), por operadora. Com isso, os usuários poderão se informar melhor sobre a disponibilidade do serviço.
A consulta também pode ser feita na versão web do aplicativo, ativada por meio do sistema de geolocalização do celular ou manualmente – situação em que o usuário escolhe o município que deseja pesquisar. As informações são atualizadas mensalmente.
Também Leia>>> Agora o pig silencia
Jornalista desenvolve portal para desmentir notícias que circulam nas redes sociais
Do Portal Imprensa, por Christh Lopes
A internet oferece uma infinidade de oportunidades aos usuários. Por meio dela, podemos expressar ideias, formar opiniões e dialogar com as pessoas. No entanto, este mesmo espaço tem sido utilizado para divulgar informações falsas. Independentemente dos motivos que levam ao seu compartilhamento na rede, a ideia do jornalista Edgard Matsuki é desmentir tais notícias.
Em junho de 2013, ele desenvolveu o Boatos.org. A página mostra que diversas histórias curtidas pelos internautas não passam de meras criações. Ao fazer a cobertura de tecnologia para grandes veículos de comunicação, Matsuki “via a necessidadede existir um espaço que explicasse o volume das informações na internet e que seria um tema de interesse”, conta.
“Podemos verificar alguns casos de notícias que enganaram jornalistas que não conseguiram checar corretamente uma informação”, completa. Entre eles, está a declaração do jogador da seleção argelina Slimani de que o time iria doar o prêmio conquistado na Copa para palestinos de Gaza. O site foi o primeiro a desmentir a informação, divulgada em diversos veículos.
Tudo funciona como uma bola de neve. No episódio do argelino, os portais brasileiros tinham como referência jornais estrangeiros, que filtraram a notícia de sites de futebol, que se basearam em um tuiteiro influente que, finalmente, descobriu a informação por meio de um perfil falso do atleta no Twitter. “Se a fonte da notícia fosse checada, não teríamos o problema”, diz Matsuki.
Crédito:Reprodução
Página ajuda a conferir notícias falsas nas redes sociais
Na avaliação do jornalista, a ânsia pela informação rápida tem dominado as redações pelo dever de obter o furo de reportagem sobre o fato “A primeira consequência é mais volume de informação, mais cópia e menos apuração. A segunda são os boatos e as barrigas”, revela.
Apuração reforçada
Para investigar as notícias que circulam na internet, Matsuki reuniu estudantes e recém-formados em jornalismo pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) que já haviam trabalhado com ele em outros projetos. No momento, a equipe conta com oito profissionais dispostos a revelar o contexto por trás do que é divulgado nas redes sociais.
Apesar de reconhecer o potencial dos membros da iniciativa, ele revela que há recomendações para que sejam verificados os dados de cada informação a ser analisada. “Vale identificar sites que divulgam notícias falsas ou duvidosas. Acho que o caso do Diário Pernambucano, que algumas vezes é confundido com o Diário de Pernambuco, é emblemático”.
“Não foram poucas as notícias desta fonte divulgadas como verdade. Por fim, vale seguir sites como o Boatos.org. Até porque, o desmentido está virando pauta no jornalismo”, diz. A principal ferramenta para o trabalho de apuração pode ser mais simples do que se possa imaginar.
O jornalista acredita que o Google pode ser um ótimo aliado do repórter no processo de apuração de uma informação para uma reportagem, pois nele podemos encontrar “fotos ou datas de indexação das matérias. É possível fazer uma engenharia reversa de uma história”.
Novos projetos em pauta
Atualmente, o portal se dedica exclusivamente ao conceito inicial, mas em ano de eleições, a página deve ganhar visibilidade, devido ao número de informações falsas levantadas no período. “Estamos sempre de olho. Nós vamos desmentindo na medida em que elas aparecerem", revela.
“Há apenas o cuidado de demonstrar que o site não tem nenhum objetivo político”. Pelo trabalho desenvolvido durante um ano de iniciativa, o reconhecimento chegou, mas de forma não muito agradável. “Já fomos convidados para sermos parceiros de sites com objetivos partidários, mas não aceitamos”, conta Edgard Matsuki.
Novas ferramentas para o Boatos.org estão em pauta, como parcerias na mídia e vídeos produzidos pelo portal. No entanto, o conteúdo das conversas não foram revelados. “Por enquanto, estamos apenas na fase de negociações. Mas não há previsão para as implementações”, conclui.
Recomendações
Apesar de tratar de diversos assuntos, o jornalista diz que tem preferências sobre alguns temas, como supostos crimes, política e religião. Em destaque, ele aponta as seguintes matérias.
Entre os casos repercutidos pela mídia, vale conferir:
* Com supervisão de Vanessa Gonçalves
Papo de homem: O poder de um comentário
Em 99% da web, tentar dialogar na caixa de comentários é como jogar xadrez com pombo. Não adianta, no final ele vai cagar no tabuleiro, derrubar tudo e sair voando.
Em alguns pouquíssimos locais, é diferente.
No curso sobre como cultivar comunidades digitais que ofereço (“Círculos de confiança“), explico sempre: um comentário é bem mais do que aparenta.
Ele é uma janela por meio da qual podemos acolher, escutar e nos conectar a outras pessoas de modo bastante concreto. Não raro gasto dez ou quinze minutos redigindo apenas uma única resposta, assim como fazem os outros caseiros. Essa disposição transparece na fala, que tende a ser respondida de outro modo e o exemplo gera um efeito cascata positivo. O que pode parecer tempo perdido logo torna todo o ambiente mais favorável.
No entanto, só sabemos que a coisa toda realmente vale à pena quando recebemos emails como esse do Daniel Chaim, escrito depois de participar dos comentários no artigo “Room to breathe: é de meditação que as escolas precisam?“:
Olá, Gitti!
Tô aqui pra agradecer muito a sua resposta ao meu comentário.
Quando fiz esse comentário, eu estava passando por dificuldades durante a prática de meditação (e por isso andava cético). Pensava que para conseguir resultado durante a cultivação, eu deveria aplicar um esforço tremendo pra manter minha mente sem pensamentos. Literalmente brigava com eles. E de tempo ao tempo, fui pesquisando mais sobre, li textos budistas, comprei um livro do Padma Samten de um sebo perto de casa e por conta própria comecei a meditar novamente. Desta vez, estou sentindo os benefícios que a familiarização da mente está me providenciando. Finalmente encontrei um jeito de encarar minha ansiedade, sem brigar com meus pensamentos, mas reconhecê-los como fruto da mente.
Sei que corri um risco de não praticar do jeito certo o shamatha, mas li e me informei o bastante pra poder finalmente sentir os efeitos da meditação. Realmente, teria sido mais fácil recorrer a um professor, e realmente procurei. Só que, vou ser sincero: não possuía a grana pra poder frequentar o tal curso de meditação. Por essa razão, fiz por conta própria.
Independentemente, sempre corremos atrás da nossa paz, e corremos ainda mais durante tempos difíceis, certo? A prática me ajudou em todos os sentidos, seja na relação que eu tenho com a minha vida, tanto quanto na relação que eu tenho com a minha namorada. E por isso eu agradeço pela educação de ter me respondido, há 2 meses atrás, pois me impulsionou a ter mais conhecimento sobre a prática. E agradeço pelo post do “Para começar a meditar…” também.
Se não fosse pedir demais… Mas já pedindo: teria algum livro em especial pra aprimorar a prática do silêncio? Ou algum livro que indicasse a prática de outras meditações, como a metta ou a vipassana?
Obrigado de novo e perdão pelo tempo perdido!
Nós que agradecemos, Daniel.
Aproveito pra compartilhar boas práticas básicas adotadas por nós ao comentar:
lembrar que a maior parte da comunicação é não-verbal e nos comentários só temos isso, o verbo
perguntar e checar antes de pressupor e julgar – a sua interpretação é apenas isso: uma interpretação baseada em pressupostos, limitada
valorizar os pontos interessantes da fala do outro e faça melhores críticas para ser melhor ouvido
usar foto e nome reais
ao invés de enxergar um apelido e fotinha, pensar na pessoa inteira do outro lado
escrever de modo que não seja um problema se o que você disser se tornasse capa do G1 amanhã
se estiver em surto, não responder nada – faça o teste de esperar um dia e volte na mesma discussão, você vai rir com o gravidade com que a tratou um dia antes
evitar ironia e sarcasmo, ambos são mais tóxicos do que aparentam em contextos de diálogo digital
falar de coração
escutar além das palavras
Basicamente isso | crédito: http://rafaelsica.zip.net/
E a melhor e mais básica de todas | crédito: http://rafaelsica.zip.net/
E com você, algum comentário no PdH ou em outro site já o afetou profundamente? O que poderíamos fazer para nossas conversas por aqui serem mais significativas e úteis?
Guilherme Nascimento Valadares
Interessado em boas conversas, desenvolvimento humano, em criar negócios que não se pareçam com negócios e no futuro do conteúdo. Trabalha com comunidades digitais há nove anos. Nessa encruzilhada surgiram o PdH, o Escribas e o lugar. No G+ e no Twitter.
Em alguns pouquíssimos locais, é diferente.
No curso sobre como cultivar comunidades digitais que ofereço (“Círculos de confiança“), explico sempre: um comentário é bem mais do que aparenta.
Ele é uma janela por meio da qual podemos acolher, escutar e nos conectar a outras pessoas de modo bastante concreto. Não raro gasto dez ou quinze minutos redigindo apenas uma única resposta, assim como fazem os outros caseiros. Essa disposição transparece na fala, que tende a ser respondida de outro modo e o exemplo gera um efeito cascata positivo. O que pode parecer tempo perdido logo torna todo o ambiente mais favorável.
No entanto, só sabemos que a coisa toda realmente vale à pena quando recebemos emails como esse do Daniel Chaim, escrito depois de participar dos comentários no artigo “Room to breathe: é de meditação que as escolas precisam?“:
Olá, Gitti!
Tô aqui pra agradecer muito a sua resposta ao meu comentário.
Quando fiz esse comentário, eu estava passando por dificuldades durante a prática de meditação (e por isso andava cético). Pensava que para conseguir resultado durante a cultivação, eu deveria aplicar um esforço tremendo pra manter minha mente sem pensamentos. Literalmente brigava com eles. E de tempo ao tempo, fui pesquisando mais sobre, li textos budistas, comprei um livro do Padma Samten de um sebo perto de casa e por conta própria comecei a meditar novamente. Desta vez, estou sentindo os benefícios que a familiarização da mente está me providenciando. Finalmente encontrei um jeito de encarar minha ansiedade, sem brigar com meus pensamentos, mas reconhecê-los como fruto da mente.
Sei que corri um risco de não praticar do jeito certo o shamatha, mas li e me informei o bastante pra poder finalmente sentir os efeitos da meditação. Realmente, teria sido mais fácil recorrer a um professor, e realmente procurei. Só que, vou ser sincero: não possuía a grana pra poder frequentar o tal curso de meditação. Por essa razão, fiz por conta própria.
Independentemente, sempre corremos atrás da nossa paz, e corremos ainda mais durante tempos difíceis, certo? A prática me ajudou em todos os sentidos, seja na relação que eu tenho com a minha vida, tanto quanto na relação que eu tenho com a minha namorada. E por isso eu agradeço pela educação de ter me respondido, há 2 meses atrás, pois me impulsionou a ter mais conhecimento sobre a prática. E agradeço pelo post do “Para começar a meditar…” também.
Se não fosse pedir demais… Mas já pedindo: teria algum livro em especial pra aprimorar a prática do silêncio? Ou algum livro que indicasse a prática de outras meditações, como a metta ou a vipassana?
Obrigado de novo e perdão pelo tempo perdido!
Nós que agradecemos, Daniel.
Aproveito pra compartilhar boas práticas básicas adotadas por nós ao comentar:
lembrar que a maior parte da comunicação é não-verbal e nos comentários só temos isso, o verbo
perguntar e checar antes de pressupor e julgar – a sua interpretação é apenas isso: uma interpretação baseada em pressupostos, limitada
valorizar os pontos interessantes da fala do outro e faça melhores críticas para ser melhor ouvido
usar foto e nome reais
ao invés de enxergar um apelido e fotinha, pensar na pessoa inteira do outro lado
escrever de modo que não seja um problema se o que você disser se tornasse capa do G1 amanhã
se estiver em surto, não responder nada – faça o teste de esperar um dia e volte na mesma discussão, você vai rir com o gravidade com que a tratou um dia antes
evitar ironia e sarcasmo, ambos são mais tóxicos do que aparentam em contextos de diálogo digital
falar de coração
escutar além das palavras
Basicamente isso | crédito: http://rafaelsica.zip.net/
E a melhor e mais básica de todas | crédito: http://rafaelsica.zip.net/
E com você, algum comentário no PdH ou em outro site já o afetou profundamente? O que poderíamos fazer para nossas conversas por aqui serem mais significativas e úteis?
Guilherme Nascimento Valadares
Interessado em boas conversas, desenvolvimento humano, em criar negócios que não se pareçam com negócios e no futuro do conteúdo. Trabalha com comunidades digitais há nove anos. Nessa encruzilhada surgiram o PdH, o Escribas e o lugar. No G+ e no Twitter.
Dicas para melhorar sua navegação na web
Você já deve ter notado que algumas teclas de atalho ou funcionalidades presentes em seu computador podem lhe ajudar muito em sua vida digital. Quem nunca utilizou o "Ctrl + Alt + Del" para reviver seu computador? Teclas como "Home" (acessa o topo da página) e "End" (acessa o rodapé da página) também auxiliam muito os usuários ao navegarem por páginas extensas.
Por isso reunimos 10 truques para que você melhore a eficiência de sua navegação na internet e também para que possa se divertir.
1. Ctrl + Shift + N
Este comando é utilizado para abrir uma janela em modo incógnito ou anônimo, como é conhecido no Google Chrome. A funcionalidade permite que o navegador não armazene nada do que está sendo acessado na janela. Assim, nenhum cache ou histórico ficará disponível para futuras consultas.
2. Ctrl + Shift + T
Uma das funcionalidades que mais podem agilizar seu tempo proporciona que o usuário reabra a última aba que foi fechada. Este comando não funciona apenas uma vez. Por exemplo, é possível abrir as últimas 3 abas utilizadas em seu navegador usando o comando por exatas 3 vezes. É muito interessante para aqueles momentos em que você fecha uma aba por engano.
3. Ctrl + Enter
Um pouco menos conhecido, este comando permite inserir o "www." antes de uma palavra digitada na barra de endereços do navegador. A função também acrescenta ".com" após a palavra.
4. Ctrl + D
Para favoritar o site atual basta pressionar este comando e ele será inserido entre os seus sites preferidos.
5. Ctrl + P
Seu navegador não tem um atalho prático para realizar a impressão de uma página na web? Uma ótima opção é utilizar o comando Ctrl + P para que a página atual seja impressa de imediato.
6. Alt + Home
Se você acessa a sua página inicial por diversas vezes durante o dia, este atalho pode ser de grande ajuda, visto que ele o levará à página inicial de seu navegador sem a necessidade de digitar a url da página.
7. Alt + D
Edita o conteúdo da barra de endereço. Este comando é similar ao F6 e ao Ctrl + L.
8. Alt + Enter
Este comando abra o endereço digitado no browser. Funciona basicamente como a função de duplicar uma página.
9. Opção "Pesquisar esta imagem no Google"
Uma das funcionalidades mais interessantes de um navegador é poder pesquisar uma imagem no Google. Para isso basta clicar na imagem desejada em qualquer site que visitar. Utilize o botão direito do seu mouse e escolha a opção "Pesquisar esta imagem no Google". Pronto, o Google realizará a pesquisa de imagens semelhantes.
10. daskeyboard.com
A última dica de truque para sua navegação na internet é muito divertida. Ao acessar o endereço "www.daskeyboard.com" você encontrará teclados da empresa Das Keyboard. No entanto, há um pequeno game disponível no site que consiste na destruição de todos os elementos da página.
Para jogar basta ir ao rodapé do site e clicar em "Destroy this site". Então, você verá uma seta no canto superior esquerdo de sua tela. Para começar a brincadeira, utilize as setas de seu teclado para direcionamento e a tecla espaço para atirar.
Quer mais? Abordamos mais alguns atalhos para sua navegação em outro artigo. Além disso você também pode conferir 125 comandos para o seu Windows.
Matéria completa: http://canaltech.com.br/dica/internet/10-truques-que-voce-vai-adorar-ao-navegar-pela-internet/#ixzz37ocLk9Yj
O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND).
Por isso reunimos 10 truques para que você melhore a eficiência de sua navegação na internet e também para que possa se divertir.
1. Ctrl + Shift + N
Este comando é utilizado para abrir uma janela em modo incógnito ou anônimo, como é conhecido no Google Chrome. A funcionalidade permite que o navegador não armazene nada do que está sendo acessado na janela. Assim, nenhum cache ou histórico ficará disponível para futuras consultas.
2. Ctrl + Shift + T
Uma das funcionalidades que mais podem agilizar seu tempo proporciona que o usuário reabra a última aba que foi fechada. Este comando não funciona apenas uma vez. Por exemplo, é possível abrir as últimas 3 abas utilizadas em seu navegador usando o comando por exatas 3 vezes. É muito interessante para aqueles momentos em que você fecha uma aba por engano.
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Um pouco menos conhecido, este comando permite inserir o "www." antes de uma palavra digitada na barra de endereços do navegador. A função também acrescenta ".com" após a palavra.
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Para jogar basta ir ao rodapé do site e clicar em "Destroy this site". Então, você verá uma seta no canto superior esquerdo de sua tela. Para começar a brincadeira, utilize as setas de seu teclado para direcionamento e a tecla espaço para atirar.
Quer mais? Abordamos mais alguns atalhos para sua navegação em outro artigo. Além disso você também pode conferir 125 comandos para o seu Windows.
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Hotspot - sistema WG-500P
O sistema que gerencia redes sem fios - wi-fi grátis - e garante segurança a empresas e clientes
É comum que muitos estabelecimentos comerciais, como restaurantes, bares e cafés, por exemplo, ofereceram serviço de wifi como forme de atrair clientes. Enquanto eles degustam algo do estabelecimento, navegam na Internet. Mas há o lado oposto: alguns clientes vão ao local apenas usar a conexão, muitas vezes fazendo downloads e usando serviços que consomem muita banda, e ficam horas consumindo muito pouco. Em alguns casos, ainda há o risco do usuário aproveitar a Internet de acesso livro para realizar atividades ilegais na rede.
Mas uma empresa promete uma solução. A Wulcan Distribuidora está lançando no Brasil um sistema de hotspot que facilita a oferta de internet segura em estabelecimentos comerciais. Funciona assim: o sistema, chamado WG500P, é um ponto de acesso integrado ao gabinete de uma mini-impressora térmica. O equipamento, de fácil configuração, segundo a empresa, possui três botões que podem ser programados de acordo com as necessidades ou interesses do estabelecimento comercial.
Ao chegar ao estabelecimento, o cliente opta por uma das três opções oferecidas pelo comércio, e a impressora – conectada à rede do local – emite um boleto ao cliente, com o nome de acesso, senha e o tempo que ele terá para usar a internet. O sistema contabiliza o acesso a partir do login na rede feito pelo usuário. A inovação do equipamento, fabricado pela Handlink, é que dispensa grandes investimentos, sem alterar o sistema de wifi já existente e não necessita de treinamento de pessoal.
“O grande diferencial do produto é o fato de permitir ao estabelecimento oferecer acesso adequado ao perfil do cliente, cobrando proporcionalmente ao consumo, e até vender acesso para quem não quer consumir nada mas precisa acessar a internet”, diz Carlos Wagner Manzini, diretor geral da Wulcan Distribuidora. Segundo ele, o novo sistema é bem mais simples que outros métodos tradicionais de gerenciar acesso de hotspot, além de ajudar os empresários a se adequar à lei que determina registro de acesso em locais públicos, para efeitos de rastreamento em caso de atividades ilegais.
A distribuidora afirma que o equipamento é ideal para bares, restaurantes, cafés e hotéis, além de também servir para escolas, clínicas, aeroportos, shoppings, quiosques, praças ou escritórios. Cada equipamento WG-500P permite o acesso de até 50 usuários simultaneamente, podendo chegar até 256 logins e senhas. O produto já e usado no Chile, Argentina e México, nas Américas; em países da Europa, Oriente Médio, África e Ásia, além da Austrália. No mercado brasileiro o produto será comercializado diretamente pela Wulcan. A empresa não informou o preço estimado do produto.
by Jornal GGN
Lula acusa tucanos de difamarem seu filho na web
O ex-presidente Lula acusou “os tucanos” de organizar a difusão na internet de boatos sobre um de seus filhos, Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha. Ele é apontado num falso dossiê como sócio do frigorífico Friboi, proprietário de uma fazenda e dono de um jatinho executivo de US$ 50 milhões. O caso resultou na abertura de um inquérito policial. Corre no 78º Distrito Policial de São Paulo.
“Sei que parte disso é coisa organizada pelos tucanos”, disse Lula, ao discursar neste domingo (15) na convenção do PT que formalizou a candidatura de Alexandre Padilha ao governo de São Paulo. Lula discorreu sobre o episódio no final de um discurso no qual sustentou que os antagonistas de Dilma Rousseff e do PT disseminam o ódio. O blog assistiu ao pronunciamento, transmitido pela internet.
“A resposta que a gente tem que dar pra eles não é a resposta do ódio, mas de quem está com tranquilidade”, discursou Lula. “Cada militante tem que saber o seguinte: vocês vão ser provocados na rua. Eu nem falo da internet, porque a grosseria está de tal ordem, o baixo nível está de tal ordem…”
Foi nesse ponto que o morubixaba do PT injetou Lulinha no seu improviso: “Vocês sabem que nós fomos investigar aqueles caras que falaram que meu filho era dono do Friboi, que tinha avião de US$ 50 milhões. Nós fomos atrás. Conseguimos detectar dez pessoas.” Sem citar nomes, Lula prosseguiu:
“Um deles, que mora em São Miguel Paulista [bairro de São Paulo], a primeira coisa que ele falou foi: ‘não, eu não quero mal ao filho do Lula. Eu sempre votei no Lula. É que eu vi e passei pra frente’. A internet é uma revolução pra todos nós, mas ela pode ser pro bem e pro mal.”
O orador foi adiante: “Antes, um canalha, pra falar mal de uma pessoa, tinha que correr risco. Tinha que estar na mesa de um bar, tinha que falar pra outra pessoa. E a outra pessoa poderia discordar. Agora, ele alimenta o demônio dele sentado no quarto dele, na cama dele, falando todas as canalhices que ele jamais teria coragem de falar publicamente.”
Arrematou: “A gente tem que ficar esperto. Nós precisamos utilizar a internet pro bem e não pro mal. E sei que parte disso é coisa organizada pelos tucanos. Os tucanos não brincam. Ninguém tem aquele bico grande à toa. Tucano não é coisa boa. A gente tem que voltar a ter orgulho da nossa bandeira, voltar a andar com a nossa camiseta. E ter coragem de fazer o debate, qualquer que seja o assunto. Nós temos que debater, porque nos temos legado.”
Lula não mencionou o nome de nenhum tucano. Há 20 dias, os repórteres Pedro Venceslau e Thais Arbex noticiaram detalhes do inquérito policial sobre os boatos envolvendo Lulinha, que corre em segredo de Justiça. Contaram que um dos investigados se chama Daniel Graziano. É filho do ex-ministro Xico Graziano, coordenador de redes sociais da campanha presidencial de Aécio Neves.
De acordo com a notícia, descobriu-se que uma das máquinas que difundiram as mentiras sobre Lulinha está instalada no Instituto Henrique Cardoso, o iFHC. Seria operada por Daniel Graziano. Ouvida, a entidade que leva o nome do ex-presidente tucano alegou que os comentários de um internauta motivaram o caso. Acrescentou que os boatos “não expressam a opinião da instituição”.
Coordenador jurídico do PT, o advogado Marco Aurélio Carvalho afirmou:
“Imagine se tivessem surgido no computador do filho do Lula, no instituto do ex-presidente, rumores de que a filha de Aécio é sócia da Friboi!”.
O caso envolvendo Lulinha veio à luz nas pegadas da revelação de que computadores instalados na prefeitura de Guarulhos, gerida pelo PT há 14 anos, haviam sido usados para criar nas redes sociais páginas com ofensas a Aécio Neves. Coordenador jurídico do PSDB, o deputado federal Carlos Sampaio (SP) disse na ocasião que o episódio comprovava a existência de “quadrilhas virtuais” formadas para difamar Aécio. O partido protocolou uma ação contra o PT no TSE.
E Marco Aurélio, o advogado do PT: “Espero que a vontade de investigar não seja seletiva. Pau que bate em Chico tem que bater em Francisco.” A prefeitura petista de Guarulhos responsabilizou uma servidora pela criação das páginas contra Aécio. Ela foi demitida.
Eu e meus links
Recebi e-mail de um internauta reclamando que não coloco links para matérias dos grandes meios de comunicação. Ele fez questão de listar o GAFE:
- Globo
- Abril
- Folha
- Estadão
É a mais pura verdade. Não linko eles, eles também não me linkam - publico os nomes dos autores do texto -. Comigo é assim:
- Trato como tratado
- Meço como sou medido
- Danço conforme a música
- Me linkou?.....será linkado!
Com certeza eles não publicam meus links por considerar irrelevantes. Considero os deles da mesma forma.
Tá respondido, amigo internauta?
Obrigado por visitar o Blog do Briguilino.
Saúde e felicidade!
Abraços!
PT saudações!
O que você acha que sabe sobre a internet está errado
Se você é um leitor padrão, eu tenho sua atenção por 15 segundos, então lá vai: nós estamos entendendo muita coisa errado sobre a web.
Nós confundimos o que as pessoas clicam e compartilham com o que elas leem. Nós vamos correndo atrás de novas tendências, como a publicidade nativa, sem entender o que havia de errado com as antigas e acabamos repetindo os mesmos erros.
Não é um leitor padrão? Então talvez eu tenha mais do que 15 segundos. Como CEO da Chartbeat, a minha ocupação é trabalhar com criadores de conteúdo online (como a Time.com) e fornecer a eles dados em tempo real para entender melhor os seus leitores. Venho pensando que muita gente tem confundido bastante como as coisas funcionam na web.
Foi aqui que começamos a errar: em 1994, um cara chamado Ken McCarthy, que costumava trabalhar com marketing de mala direta via correio convencional, inventou que o clickthrough[quantas vezes algo é clicado] era a medida do desempenho publicitário na web. Daquele momento em diante, o clique se tornou a ação definidora da publicidade na web. A dominância natural do clique ergueu empresas gigantescas, como o Google, e prometeu um mundo completamente novo para a publicidade, no qual os anúncios poderiam ser diretamente relacionados às ações do consumidor.
Há "mensalão" na internet
Aécio Neves sabia o que estava dizendo, quando em Maio do ano passado fez coro com Blablarina que havia um "Mensalet", uma indústria com objetivo de espalhar calúnias, infâmias, difamações. Eles da direita são os patrocinadores.
“Fingindo espontaneidade, perfis falsos inundam as áreas de comentários de sites e blogs com palavras-chaves previamente definidas; robôs são usados para induzir pesquisas com o claro objetivo de manipular os sistemas de busca de conteúdo; calúnias são disparadas de forma planejada e replicadas exaustivamente, com a pretensão de parecerem naturais.“, escreveu Aécio.
Hoje, o Estadão mostra que o presidente do PSDB sabia do que estava falando.
Pouco antes do julgamento dos embargos infringentes, segundo o jornal, “um ‘exército de “robôs’ entrou em campo no Twitter durante o julgamento do mensalão com o provável objetivo de levar um slogan aos “trending topics” – a lista de termos mais citados”.
A mensagem “diga #NaoAosEmbargosInfringentes” foi espalhada por 23.846 usuários.
Deles, apenas três pessoas de verdade.
Os outros 23.843 eram perfis falsos, criados em série e, informa o repórter Daniel Bramatti, “seguidos por zero usuários e também não seguiam ninguém no Twitter; entraram na rede em 13 ou 14 de setembro”.
Todas as mensagens remetiam a um vídeo no Youtube, o “#OperaçãoBrasilSemPT.”.
O senador Aécio Neves, que foi à Justiça tentar bloquear menções a seu nome que o associassem a entorpecentes ou a desvios de verba, certamente vai apoiar uma investigação sobre este “exército” de “robôs” que visava pressionar o Supremo e criar um clima de comoção nas redes sociais, não é?
E não precisa ser sob sigilo de Justiça, como fez ele, identificando-se apenas como “A.N. da C.”.
Pode e deve ser aberto, conduzido pelo Ministério Público Eleitoral, já que a menção ao “Brasil sem PT” deixa evidente o cunho de propaganda antipartido da propaganda e, portanto, tão propaganda eleitoral irregular quanto aquela que é a favor.
Basta imaginar o que estariam fazendo, a esta hora, os tucanos se a chamada fosse para um “#OperaçãoBrasilsemPSDB”.
É, simples, simples, descobrir a origem: basta pedir ao Twitter os “IP” dos criadores ou do criador dos perfis falsos, naqueles dois únicos dias. Identificado, ver quem o contratou.
Você acredita que o PT vá pedir essa apuração? Nem eu.
E os “brucutus” tucanos vão continuar agindo na certeza da impunidade.
por Fernando Brito no Tijolaço
Sob "sigilo de justiça" pré-candidato a presidente da república tenta censurar a internet
Só pode ser coisa de petralha, apedeuta chavenizado. Mas, os homens de bens da pátria amada Brazil não permitirão essa patifaria. Contem comigo...
do Olhar Digital
A Justiça negou um pedido do senador Aécio Neves, que queria obrigar buscadores a bloquear resultados de buscas relacionados à sua pessoa. Pré-candidato à Presidência pelo PSDB, Aécio tem o nome vinculado a desvio de dinheiro durante sua gestão como governador de Minas Gerais e ao uso de entorpecentes.
Segundo a Folha de S.Paulo, a Justiça já havia decidido contra o senador sobre o caso do desvio, então ele entrou com recurso e pedido de liminar. Foi derrotado novamente, mas o mérito do processo ainda está em análise.
A ação mira Google, Yahoo e Bing, onde aparecem notícias que o acusam de responder por desvio de verbas da Saúde em MG – são mais de 20 mil links. O senador pede a remoção dessas informações e de mais 19 termos.
O Google diz no processo que Aécio "parece 'sensível' demais às críticas sobre sua atuação" e que é impossível remover o conteúdo sem interferir em outras buscas relacionadas ao senador. Mesmo assim, avisa a empresa, mexer nisso implica em vistoriar o conteúdo antes que ele apareça nos resultados, algo visto pela empresa como atentado à liberdade de expressão.
O outro caso, iniciado em 2013 e que liga o tucano ao uso de entorpecentes, corre em segredo de Justiça. Ele pede providências contra comunidades e perfis que tratam do assunto.
Prá desopilar
Reunião familiar
Se você quer reunir toda a família, nos tempos modernos isto é fácil!…
Simplesmente desligue o Wi-Fi e espere na sala onde o roteador está instalado...
Aguarde e inicie a reunião.
na time line dr Ricardo Rocha
no feice rsss
Saiba como denunciar crimes digitais
É batata: pelo menos uma vez por dia nos deparamos pela internet com conteúdos que fazem apologia ao racismo, xenofobia, à incitação de práticas cruéis contra animais, homofobia, ao neonazismo, pornografia infantil, tráfico de pessoas e armas, crimes de ódio, porte de drogas, crimes cometidos por policiais…. Ufa.
Provavelmente, você dirá que já sabe há tempos como proceder diante dessas páginas que contrariam inúmeros dispositivos de Lei.
Ocorre que, às vezes por falta de orientação, muitas pessoas deixam de fazer denúncias da forma correta. O que mais vemos por aí são massivos compartilhamentos de imagens e dizeres que pipocam nas redes sociais como forma de protesto.
O problema é que essas campanhas, na maior parte das vezes, trazem consigo imagens nas quais se expõe a violência que se quer denunciar – o que, infelizmente, pode surtir efeito contrário, estimulando ainda mais a intolerância. O Comitê Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, por exemplo, proíbe qualquer empreitada de mobilização que utilize imagem de crianças.
Polícia Federal
Pensando em facilitar nossa vida, a Polícia Federal mantêm um domínio onde é possível a denúncia anônima de crimes cibernéticos.
É rápido e simples.
SaferNet Brasil
A ONG SaferNet Brasil, que possui um acordo de cooperação com o Ministério Público Federal, além do apoio de entidades como o Comitê Gestor da Internet no Brasil e a Justiça Federal,elaborou um site que presta esse serviço.
Cuida-se do HelpLine Brasil
Essa entidade dispõe também de um serviço gratuito e online para orientar crianças e adolescentes que se encontrem em situação de risco na web, o Cuida-se do HelpLine Brasil.
O objetivo das denúncias é centralizar e canalizar as informações para o setor apropriado. Depois de feita a perícia, os laudos serão encaminhados às delegacias competentes.
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