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Museu

E como péssimo exemplo na história aqui temos um esqueleto do "homo ignorantus", que considerava arte, cultura, educação, história e ciência não serviam para nada.


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Institutos de pesquisas e o museu de pequenas novidades

Começa a semana decisiva para a campanha de candidatos a prefeitos em todo país. E quais as novidades, quais as surpresas que devem acontecer?...

Novidades e surpresas? Nenhuma!

Esta campanha, como todas as campanhas eleitorais que acompanho, com lupa, desde 89 tem o seu "freio de arrumação" no que diz respeito as pesquisas dos institutos Ibope e DataFolha.

Durante esta semana as pesquisas realizadas e divulgadas se encontraram dentro da margem de erro.

Seee acontecer alguma descrepância, garanto que estará dentro da margem de erro - chamo margem de roubo -.

Anotem, e domingo vamos conferir se o museu de pequenas novidades não ganhou mais um acervo este ano.




Museu Nacional anunciou descoberta do maior dinossauro carnívoro do Brasil

Do UOL
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
No Rio de Janeiro

  • Ilustração mostra como deveria ser o dinossauro Oxalaia quilombensis; veja outras fotos
    Ilustração mostra como deveria ser o dinossauro "Oxalaia quilombensis"
Rio de Janeiro - O Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) anunciou hoje (16) a descoberta do maior dinossauro carnívoro do Brasil. Batizada deOxalaia quilombensis, a espécie faz parte do grupo de espinossaurídeos, dinossauros com crânio alongado e espinhos que formam uma espécie de vela nas costas.
Acredita-se que o animal, que media entre 12 e 14 metros (do crânio à ponta da cauda) e pesava entre 5 e 7 toneladas, viveu há cerca de 95 milhões de anos, no litoral do Maranhão. Antes da descoberta do Oxalaia quilombensis, o maior dinossauro carnívoro brasileiro era o Pycnonemosaurus, que media 9 metros.

Museu

A proposta do primeiro ecomuseu de Barbalha busca agregar a riqueza natural e arqueológica da Chapada do Araripe

Um espaço que pretende revelar uma das mais belas regiões do Ceará em suas mais diversas nuances. Dentro do projeto Trilhas do Cariri, da Fundação SOS Chapada do Araripe, os primeiros passos para a criação do Museu de História Natural estão sendo dados.

A proposta de interatividade do equipamento com os turistas e moradores da região vem ganhando fôlego e projeto executivo, que está sendo executado por museólogas. O projeto será apresentado no próximo dia 22 de março, Dia Mundial das Florestas, na cidade de Barbalha. Nesse mesmo dia acontece a premiação do prêmio Ambientalistas do Ano.

O espaço funcionará como um ecomuseu, conforme o presidente da Fundação SOS Chapada do Araripe, o biólogo Maurício Freire, que já atua com outros projetos relacionados à biodiversidade regional, por meio da entidade. "A nossa pretensão é envolver todas as dimensões relacionadas ao ecossistema da região", explica.

Atrativos naturais

O local para a implantação do Museu da Chapada é o Sítio Pinheiro, numa área plana e alta, de onde pode contemplar, em meio ao verde da vegetação, todo o contexto regional. "O objetivo principal do projeto é produzir coleções da fauna e flora de espécies que ocorrem atualmente na região do Cariri cearense, que certamente contribuirão para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e educação, especialmente a ambiental", observa o biólogo.

A pretensão é ir além do que se pode imaginar em termos de formatação de museu. Essa é a grande proposta para a instalação do que também será o primeiro museu de Barbalha, que tem em seu centro urbano um dos acervos arquitetônicos mais bem preservados do Cariri e está inserida no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) das Cidades Históricas do Brasil.

O espaço no Sítio Pinheiros, localizado no Distrito do Caldas, é, atualmente, uma das grandes atrações em termos de hospedagem em área natural da Chapada do Araripe, e se tornou um dos atrativos turísticos da região. Uma área foi cedida para a construção do museu pelo seu proprietário, Renato Pinheiro. Ele destaca a importância da valorização desses atrativos naturais e do processo de conscientização e educação, para que tal patrimônio seja preservado para gerações futuras.

Segundo o presidente da SOS Chapada do Araripe, o espaço cedido será totalmente regularizado, no sentido de buscar apoio dos ministérios do Turismo e do Meio Ambiente, tão logo sejam destinados recursos para a construção da obra.

"O projeto insere a fauna, a flora, cultura regional, estudos científicos, a questão da pesca, animais que hoje estão em risco de extinção, como o pássaro Soldadinho-do-Araripe, a riqueza paleontológica, arqueológica, dentre outros aspectos", diz ele. Os animais mortos que forem encontrados serão empalhados e passarão a compor o acervo.

Maurício Freire ainda não tem uma noção exata de quanto será investido, já que todo o acervo também será adquirido por meio da verba a ser destinada pelos poderes públicos e iniciativa privada. "Aos poucos podemos ir compondo esse espaço, para que se torne um dos grandes atrativos, e não só isso, mas principalmente um local onde possa ser repassada a educação e a conscientização de como preservar esse grande patrimônio natural", salienta.

Ambiente e cultura

A história da flora da região, com exposição das árvores nativas e exemplares fotográficos, será contada para o público. Uma delas é a fruta típica do caririense, o pequi, que por esta época faz a festa gastronômica na região. E desta planta, podem ser incluídas as questões relacionadas à preservação da árvore até o seu envolvimento no contexto cultural do morador da Chapada.

Essa trajetória de conhecimento vai desde os catadores de pequi, que se instalam por quase um semestre do ano, na Serra do Araripe, para colher o produto e comercializar, ao valor proteico do fruto, com os estudos científicos, inserção na economia, dentre outros aspectos. E não só o pequi, mas também espécies, como o jatobá, a aroeira, dentre outros, serão de conhecimento do público.

MAIS INFORMAÇÕES 

Fundação SOS Chapada do Araripe em Barbalha (CE)

Rodovia Estadual CE-060 - Km 7

Sítio Pinheiros/ (88) 9271.1979

VER, TOCAR, SENTIR
Proposta envolve interação com peças

O espaço integrado contará com área educativa, para que os visitantes não só toquem o que virem pela frente, mas para que vivam e sintam a história natural em sua integralidade. "A marca do museu vivo é de que é proibido não tocar", ressalta Maurício Freire, presidente da Fundação SOS Chapada do Araripe.

A proposta da entidade está sendo aprimorada pelas museólogas, após a visita do espaço onde será construído o equipamento. O projeto executivo está em fase de finalização. O Museu de História Natural da Chapada do Araripe estará situado dentro da área de visibilidade mundial, que é hoje o Geopark Araripe.

Já que se fala em educação, o presidente da fundação destaca a importância de manter o lúdico presente no espaço. Para ao biólogo, a referência de uma área, que inclui a Floresta Nacional do Araripe, como a primeira a ser reconhecida por decreto lei, deve ser adquirida desde a mais tenra idade, com todos os valores e mistérios contidos na sua beleza natural.

A parceria para a instalação do projeto não está restrita apenas ao poder público. Maurício Freire afirma que manterá contato com órgãos como a Federação das Indústrias do Ceará (Fiec) para apresentar e pedir apoio ao projeto. Ele destaca a importância do reconhecimento desse setor para o processo de preservação das áreas verdes do Estado, e consequentemente das espécies animais, além da qualidade de vida do cidadão. "Teremos um traço antropológico e ecológico, e será o primeiro do Cariri com essas dimensões a que nos propomos", diz ele.

A responsável pelo projeto executivo do museu será a professora Sílvia Regina Gonzáles, que, segundo Maurício, possui experiência internacional na área. Sílvia Regina é graduada em Educação Artística pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Tem atuado na área de preservação do patrimônio cultural material e imaterial ao longo de 23 anos, nos Estados de Pernambuco, Minas Gerais e Paraíba.

Foi diretora executiva do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (IPHAEP), de 2005 a 2008, quando implantou uma Política para Preservação do Patrimônio Cultural Material e Imaterial. Também iniciou uma política específica e inédita para os museus paraibanos e representou o Estado na elaboração do Plano Nacional de Museus.

Maurício Freire destaca a experiência da responsável pelo projeto no âmbito internacional, quando esteve na direção do IPHAEP e desenvolveu um programa de intercâmbio técnico-científico com o Governo da Espanha para atuação na revitalização e requalificação de centros históricos, de gestão museográfica e cultural. 

Elizângela Santos
Repórter

Na vanguarda da arquitetura, Zaha Hadid e Ron Arad projetam, em Roma e em Holon, Israel, o conceito de museu do século 21

Museus
Arte por fora e por dentro

CASAE

Marcelo Lima, Antena – Agência Estado

É possível falar de arte sem falar de arquitetura? É viável falar de telas ou esculturas ignorando seu entorno? E de design? Podemos analisar um objeto deixando de lado o contexto do qual ele faz parte? Teoricamente, sim. Mas, por certo, seria reduzir por demais a questão. De fato, como comprova a história, é impossível analisar qualquer período da arte, com boa aproximação, sem levar em conta a questão da arquitetura em que a obra está inserida, seja ela uma casa, um palácio ou os edifícios construídos especificamente para isso: os museus.
Trata-se de um tipo de projeto que desde a segunda metade do século 20 tem tido sua complexidade ampliada. Não apenas em função da arte e das muitas atrações que eles oferecem, mas sobretudo por sua arquitetura particular, aspecto que tem despertado interesse crescente aos olhos do público.
Legítimos herdeiros do Centre Georges Pompidou, em Paris, dos Guggenheim de Nova York e de Bilbao, dois novos museus, recém-inaugurados, um em Roma, o outro em Holon, em Israel, já figuram entre as prioridades de multidões de viajantes de várias partes do mundo.
CASAE
E razões não faltam para isso. Em uma cidade que dispensa superlativos, basta dizer que o MAXXI (Museu de Arte do Século 21), de Roma é, de longe, o mais significativo projeto erguido na Cidade Eterna em décadas. Além de se constituir na mais representativa obra já construída pela arquiteta mais cultuada da atualidade – a iraquiana, baseada em Londres, Zaha Hadid.
Monumental, com quilômetros de galerias e suas formas de concreto que parecem se contorcer umas sobre as outras, o MAXXI está localizado ao norte da capital italiana. Segundo sua autora, o objetivo é oferecer um dado contemporâneo às camadas históricas sobre as quais Roma está assentada.
CASAE
Em termos construtivos, porém, é um espetáculo à parte. Descreve com precisão o ideário de Zaha, com suas áreas de “confluência, interferência e de turbulência”, expressas por meio de rampas e cavidades, em entrelaçamento contínuo. Além de linhas poderosas que parecem se projetar no vazio.
Um edifício pensado em cada detalhe para conduzir o visitante exatamente ao que ele procura, para proporcionar passeios inesperados ou, por vezes, levar a alguns becos sem saída. Para muitos críticos é o percurso arquitetônico mais fascinante dos últimos tempos.
CASAE
Espaço ótico. Criar uma estrutura capaz de expressar os princípios de design foi o ousado objetivo do israelense Ron Arad. O Museu de Holon representa a primeira obra de peso do arquiteto, célebre por seus projetos na área de mobiliário. Antes ele já havia desenhado alguns interiores na Bélgica, criado seu próprio estúdio em Londres e concebido memoráveis instalações com o iluminador Ingo Maurer em Milão. Mas nada tão ambicioso e palpável quanto o Design Museum Holon, situado nos arredores de Tel-Aviv.
Propondo um diálogo direto entre o edifício e seus visitantes – envolvidos logo na entrada por gigantescas faixas de aço corten -, o museu projetado por Ron Arad propõe a seus espectadores uma inédita experiência espacial e ótica, que evidencia o enfoque escultural do designer. Com 3.700 m² de área construída – na prática, dois edifícios distintos e interligados -, a obra não foi pensada para abrigar uma coleção no sentido clássico. Em seu programa, além de 750 m² de galerias, estão incluídos um laboratório de design e uma coleção de arquivos.
CASAE
“Procurei criar uma hierarquia de espaços ao ar livre, mas é importante destacar que as enormes faixas que se projetam para o céu não são só bonitas, elas são estrutura”, diz Arad. Como no MAXXI, fica claro, logo à primeira vista, que o enfoque não está exatamente no que será apresentado. Nem seu objetivo último, na previsível visualização de obras. Mais emocional que didático, nos museus concebidos por Arad e Zaha a arquitetura se converte em impulso para se explorar e se conectar com a arte. Com o conteúdo enfim que eles pretendem propagar.

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