Um blog comum, igual a todos, diferente de cada um
Se eu tivesse...
- Quanto você cobra? – Começa em US$ 500 por uma punheta. – US$ 500?!? Por uma punheta? Não pode ser… nenhuma punheta vale tanto dinheiro!
A puta responde com a maior tranquilidade do mundo:
- Meu lindo, você está vendo aquele restaurante na esquina?
- Sim. – Você está vendo aquele outro restaurante uma quadra abaixo?
- Sim. – E aquele outro mais adiante um pouco?
- Sim! – Bem… eles são meus, porque eu bato uma punheta que vale US$ 500. O cara pensa… que merda… a gente só vive uma vez. Vou nessa! Eles entram em um hotel ali perto. Dali a pouco ele se senta na cama e vê que acabou de ter a melhor punheta do mundo e que valeu os US$ 500 dólares. Ele está tão impressionado que diz: – Um boquete é o quê? Uns US$ 1.000?
- Não, US$ 2.000. Ele, em completo estado de choque:
- Não é possível! Um boquete não pode custar US$ 2.000 dólares. Nem o Bispo Macedo pagaria isso por um boquete. A puta responde:
- Venha até a janela, bonitão… você está vendo aquele cassino do outro lado da rua? O Cassino é meu. E ele é meu porque eu dou um boquete que vale US$ 2.000 dólares. O cara pensa na punheta e no gozo fantástico e decide adiar a troca do carro pro ano seguinte.
- Vamos nessa! Dez minutos depois, ele está sentado na cama, mais maravilhado ainda. Ele mal consegue acreditar, mas valeu cada centavo de seu dinheiro. Ele decide, então, meter a mão na poupança por uma experiência inesquecível. Pergunta a ela então:
- E quanto é a xoxotinha? US$ 5.000? A puta responde:
- Venha até a janela… você está vendo toda a cidade de Las Vegas? Com todas as suas luzes brilhantes, cassinos, hotéis maravilhosos, casas de show e restaurantes?
- Maldição. Você é dona de tudo?!! – Não, mas seria se eu tivesse uma xoxotinha.
Lina Vieira decepcionou
Estava ouvindo até agora pouco o depoimento da ex-chefe da Receita e confesso que fiquei decepcionado com a falta de memória da mesma, que disse não lembrar o dia e hora em que foi falar com a cascavel! Tudo bem não lembrar o dia exato, mas o mês e hora não creio que alguém esqueça tão rapidamente. Ou é carta na manga isso ou tem gato na tuba!
Medico e louco
Sempre ouvi dizer que de médico e louco todo mundo tem um pouco. Infelizmente até agora só percebi o meu lado louco... Neste espaço vocês vão encontrar um pouco de tudo: piadas, desabafos e outras coisas que me derem na telha. Existe um tipo de louco periculoso, seu nome é Serra, mas no submundo de suas loucuras é Zé Pedágio, e não é que o homem é louco em vender o patrimônio do Estado a preço de seu colega de partido CHUCHU, como também é louco em fazer praça de pedágio para tirar os minguados dinheiros dos motoristas paulistas. A maioria dos políticos são apaixonados por um cofre público, durma-se com essa loucura! Para ser um louco saudável basta fazer loucuras amenas, ou seja, torcer pelo IBES time de Pernambuco, ficar doente e frequentar uma fila no SUS, fazer com a mulher o dia do olho roxo entre outras pequenas loucuras que não provoquem grandes estardalhaços na louca mídia do falatório geral. Dessa forma, você esta evitando que o louco seja internado num desses depósitos de bichos de sete cabeças.
Até a próxima loucura.
A PERNA CURTA DA MENTIRA, QUE NEM A MEMÓRIA DE LINA
Lina é muito desorganizada.
Destrambelhada. Uma relapsa.
E tem um gravíssimo problema de esquecimento.
Lina Vieira sofre de aminésia.
Não lembra de quase nada do que fez, do que disse em passados recentíssimos.
Por ser tão desorganizada, ela é incapaz de carregar uma simples agenda para fazer algumas observações em um encontro que mantém simplesmente com a Ministra Chefe da Casa Civil da Presidência. Nem um registro numa folha de papel, qualquer coisa onde coubesse qualquer anatoção, um rascunho ao menos.
Lina anota tudo na cabeça. Porém, por ser uma pessoa muito esquecida ela esqueceu de lembrar de levar uma agenda. E acabou se esquecendo de tudo.
Lina se encontra com a maior e mais importante Ministra do Presidente Lula.
Mas não sabe nada sobre a reunião:
Não lembra o mês, nem o dia. Muito menos a hora que ela se deu.
Só se lembra do que a Ministra lhe pediu.
Que foi justamente o que a Folha mandou que ela inventasse. E Lina inventou.
Ocorre que uma mentira não se sustenta por muito tempo.
E essa da Lina Vieira é simplesmente insustentável.
Ninguém viu ela entrar na sala onde diz ter se reunido com a Ministra.
Também não viram ela sair.
Ninguém viu, ninguém ouviu nada sobre uma conversa que existiu em um dia e numa hora que nem a própria Lina Vieira sabe quando foi.
Talvez a Folha descubra. A Folha ainda vai inventar o dia e a hora desse encontro.
E os sensadores demotucanos, Demóstenes Torres e Álvaro Dias vão se reunir com Lina Vieira para orientá-la no sentido de que ela organizem-se um pouco pelo menos ao mentir.
No mais, o que hoje se descobriu com esse espetáculo oposicionista é que a mentira tem perna curta, curta como a memória da ex-secretária da Receita, Lina Vieira.
É a mãe do Mução
Essa estória da Lina Vieira tá parecendo “Pegadinha do Mução.
O mais curioso é que quem está sendo vítima do constrangimento, também está sendo acusada de ter feito a “pegadinha”. Ou seja: a Dilma Roussef está sendo constrangida, mas foi ela, segundo a constrangedora, quem promoveu um encontro com um “script” de pegadinha – clandestino; uma conversa inicial banal, “inocente”; desenlace inesperado e ainda, segundo a mesma Lina, enfurecedor.
Mas, falando sério, restam duas perguntas: (1ª) se o encontro existiu, será que ao pedir agilidade a ministra não estava apenas zelando pela eficiência num procedimento do Serviço Público?; (2ª) se houve ilícito, por que então a Lina não denunciou ao tempo do acontecido?
Eugênio (Fortaleza, Ceará)