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Treta no Twitter: Míriam Leitão x Jean Wyllys


Assino embaixo da resposta de Jean Wyllys e digo mais: da mesma forma que ela critica Bolsonaro mandada pelos irmãos Marinho poupa Moro - por enquanto -, na hora que os metralhas da Globo ordenarem ela mira sua artilharia no ex-togado bandido. Anotem!
Vida que segue

Jean Wyllys faz embaixadora bolsonarista passar vergonha na ONU



Vida que segue

A democracia e Jean Wyllys

Desconheço as razões que levaram o deputado federal Jean Wyllys a renunciar o seu novo mandato e deixar o Brasil.
Pórem me apavora a ideia de viver em um país onde alguém - por mais equivocadas que sejam suas ideias - esteja em risco por defende-las.
O caso merece mais atenção e nenhum escárnio.

Fábio Ostermann - @FabioOstermann
Recebido por e-mail
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Mariana Nassif: O exílio de Jean Wyllys e pra onde o ódio cego ao PT vai levando a gente


O Deputado Jean Wyllys, do PSOL, decidiu deixar o país esta semana. Nunca pensei que, aos quase 40 anos, vivenciaria um movimento de exílio tão descarado e, pasma com o contexto histórico – porque veja bem, isso precisa e será estudado no futuro, assim espero – leio e releio o tuíte do presidente da república, percebem o peso das palavras? PRESIDENTE DA REPÚBLICA, que postou “um grande dia”, seguido de um emoji com o sinal de joinha.
É assustador tanto quanto o próprio exílio que estejamos presenciando este momento assim, como expectadores imóveis, porque também estamos com medo. Medo de falar, medo de escrever, medo de estarmos por aqui enquanto isso aparece e a merda transborda seriamente por todos os lados mas tudo bem, porque pelo menos não é o PT.
E, desde que não seja o PT, está tudo bem: perguntei pra uma menina que conheço e que vez ou outra postava coisas contrárias ao Haddad no meu perfil no Facebook o que ela estava achando das alianças com as milícias, do desvio de dinheiro, da postura do presidente e sabe o que ela me respondeu? “Ah, mas vai dizer que o PT não fazia a mesma coisa?”. Quer dizer, o ódio cegou as pessoas, que sequer conseguem ter foco na pergunta direta e reta e discorrer sobre isso sem envolver a ladainha falaciosa de que o PT isso, o PT aquilo. Uma obsessão doentia, perigosa. Não estou querendo informações sobre o PT, nem opiniões. Estou querendo saber o que você acha do que o seu candidato tem feito e com o que está envolvido. Mas essa pergunta, claro, jamais será respondida. As técnicas de ódio e medo não permitem que as pessoas pensem, conscientemente, sobre os eventos reais, mas sim sobre a ameaça terrível da qual foram libertadas.







Enquanto isso, um deputado eleito abre mão do cargo e bate em retirada para se manter vivo. Se esta não é (mais) uma coisa séria no meio de um tanto de outras coisas sérias, eu não sei o que é. A pauta da Folha de S. Paulo de ontem dá conta de noticiar, e me enredo apenas na sensação esquisita e na reflexão de que, é, começou. Aquela fase que tantos de nós insistimos em achar que talvez não fosse existir, que era só ameaça, “ele fala de brincadeirinha”, bem, essa fase chegou. Temos nosso primeiro gay pessoa pública exilado. Escrevo assim porque as pessoas privadas, especialmente os pretos e pobres, já estão em exílio, porém ainda em risco iminente de perderem suas vidas – e isso é tão literal que não sei como não está todo mundo enjoado, enojado e extremamente engajado em resgatar culturas de resistência e alterar este cenário.

Recado de Lula para Jean Wyllys

"Jean, muita tranquilidade e paciência para enfrentar esses tempos difíceis. Estou convencido que temos que consolidar um forte enfrentamento político com o governo e, ao mesmo tempo, tratar de organizar politicamente o nosso povo"


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Em defesa da pátria e da família, Michê 2018

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Já avisei a todos meus amigos: pela pátria temer fica, por Jean Wyllys na sua página do Facebook
Esqueçam aquele sujeito intragável que tirou mais de 40 milhões de pessoas da miséria, tirou o Brasil do mapa da fome, diminuiu drasticamente a desigualdade e entregou o país em pleno crescimento, com dívida pública baixa e desemprego em níveis de primeiro mundo.
Nem pensem naquele outro ativista que coordena o maior movimento social de desalojados do país, o sujeitinho que não só defende o direito das pessoas de morar dignamente como também uma aliança com setores marginalizados e uma agenda política que envolve a luta contra o encarceramento em massa, em defesa do meio ambiente, pelos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e a retomada das demarcações de reservas indígenas.
Este ano, não tem para mais ninguém. O candidato que todos aguardávamos é Michel Temer. (hahaha!!)
É como diz a marchinha do carnaval: “Vampiro ladrão\ roubou meu coração… Vampiro ladrão\roubou meu coração…”
Temer é tão cheio de qualidades que nem parece candidato, mas uma verdadeira Brastemp. É contra as leis do trabalho, as da previdência, libera emendas parlamentares em época de votação para ferrar o povo, tem ministros investigados no atacado e conta com a única militância no país cujo cheiro agrada o olfato da jornalista Eliane Cantanhede nas noites do Em Pauta.
Se fosse melhor, Temer mereceria um carro alegórico em uma escola de samba do Rio de Janeiro para desfilar como destaque e ser homenageado.
Já avisei a todos os meus colegas. Não contem comigo para mais nada doravante. Vou para as ruas com Cunha, Cabral – aliás, estes não irão para as ruas. Mas vou para as ruas com Moreira Franco, Sarney, Pezão, Eduardo Paes, Rodrigo Rocha Loures, e – se Deus, a FIESP e o Gilmar Mendes permitirem – vamos reeleger esse homem que finalmente colocou o Brasil nos trilhos.
Os esquerdopatas que apertem os cintos. Em defesa da família e da pátria brasileira, Temer fica.

Vestiu a carapuça

O deputado federal Jean Wyllys (Psol/RJ) dá uma entrevista, e sem citar nenhum nome afirma que tem parlamentar: "fascista, racista, ignorante, burro, corrupto, desqualificado e canalha".

Jair Bolsonaro veste a carapuça e processa o deputado do Psol.

Pense numa carapuça que caiu bem.

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Como vinagre para vinho, por Jean Willys


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Lula, Aguinaldo Silva e uma novela sobre amor e ódio 
Aos cuidados de Silvio de Abreu, diretor de teledramaturgia das Organizações Globo:
[início da sinopse da novela das 21h ou série que escreverei quando os dias melhores chegarem]
Dois homens nascem no interior de Pernambuco, nordeste do Brasil, praticamente na mesma época. Não se conhecem nem têm parentesco. A narrativa acompanhará a trajetória dos dois em paralelo, como histórias independentes, até o momento em que elas se cruzarem.
Um deles parte cedo do sertão pernambucano com a mãe e os irmãos, fugindo da seca e da pobreza e em busca do pai alcoólatra, que virou suco na grande São Paulo. Cresce na periferia; trabalha desde cedo; torna-se operário; perde a primeira esposa no parto; casa-se de novo com o grande amor de sua vida (uma mulher que se colocará à sombra dele, mas será a viga-mestra de sua vida; ao lado de sua mãe, essa mulher será a heroína da história); sindicaliza-se e lidera a maior greve de operários em plena ditadura militar;
[neste ponto da narrativa, a história dos dois homens que ainda não se conhecem começam a se cruzar]
é preso; liberto com o fim da ditadura e ajuda a construir um partido político de esquerda que se torna um partido de massas; enfrenta difamações e perseguições enquanto se candidata ao cargo de presidente da República; jogando o xadrez da política, convence as elites do país de que não seria uma ameaça a elas e com elas faz conciliação que o torna presidente da república; por conta de sua origem e trajetória, faz governos populares em que se destacam políticas de distribuição de renda e contra a pobreza, ao passo que coloca o país entre aqueles em desenvolvimento, ganhando respeito e prestígio internacionais; apesar dos ranços machistas e homofóbicos que traz de sua formação, também dá alguns passos na garantia dos direitos das mulheres e de LGBTs; após uma segunda eleição consagradora, apesar da oposição de parte da elite do país, o homem deixa a presidência com alta popularidade e faz uma sucessora [que terá sua própria história contada na segunda temporada da série, caso a emissora queira que seja uma série] este homem vence um câncer e enfrenta um processo kafkiano em que juízes de parte da elite que o odeia e odeia os pobres que o amam lhe acusam sem provas de crime de corrupção; este HOMEM É COMO O BOM VINHO: melhora com o tempo!

Jean Wyllys errou





A verdade tem de ser dita, doa a quem doer.

O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) errou e feio em cuspir em Jair Bolsonaro, e deve ser punido severamente.

Não é possível admitir um absurdo deste, sujar cuspe com uma imundície do tipo de um Bolsonaro, Cunha, Temer e sua curiola.

Por isso motivo, condeno o deputado Jean Wyllys cuspir nesse verme até que não lhe reste uma gota de saliva.