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O jacobino Ophir Cavalcante ( OAB )

[...] e a presunção da inocência

Luta contra a corrupção é uma bandeira genérica que permite toda sorte de oportunismo político travestido de boas intenções. Afinal, quem pode ser a favor da corrupção?
Em nome dela, atropelam-se princípios básicos do direito: como presunção da inocência, direito de defesa de acusados. Em vez de se jogar para a Justiça, joga-se para a mídia: denuncia-se e condena-se sem direito a apelação por alguns minutos de exposição.
Quando essas práticas são adotadas por órgãos representativos de advogados – como a OAB – tornam-se mais daninhas ainda.
Em sua função, o presidente da OAB nacional Ophir Cavalcante recorreu a todo repertório de aberrações contra os direitos individuais – dos quais a OAB deveria ser a guardiã. Julgou sem ouvir as partes, condenou sem direito à defesa, comportou-se como um Catão falando exclusivamente para a mídia, oportunisticamente para a mídia.
Tome-se o caso Orlando Silva.
No dia 19 de outubro passado, com o Ministro sob uma saraivada de acusações falsas e difamatórias – como as de ter recebido dinheiro na garagem do Ministério – Ophir foi implacável:

O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Cavalcante, afirmou nesta quarta-feira que o ministro do Esporte, Orlando Silva, deveria renunciar ou pedir licença do cargo para se defender das acusações de corrupção.
Para o advogado, Orlando Silva está usando o "escudo" do cargo para se defender. "O ministro está desfocado, neste momento já perdeu a credibilidade junto à sociedade e isto, certamente, vai afetar o próprio a governo Dilma", afirmou.
O PCdoB entrou em contato tentando convencê-lo da arbitrariedade do pedido. Na mesma hora os telefonemas viravam notas nos blogs da Veja:
PCdoB vai à OAB defender Orlando
Logo após Ophir Cavalcante ter defendido a saída de Orlando Silva (Leia mais em Pedindo a cabeça), os telefones da OAB não pararam de tocar. Foi a cúpula do PCdoB que, saindo em defesa de Orlando, pediu uma audiência com Ophir. O encontro será amanhã a portas abertas.
Como fica agora? Se responder à ação dos advogados - que o acusam de ter se licenciado durante anos do cargo de procurador do estado do Pará, sem abrir mão dos vencimentos - permanecendo no cargo, Ophir estará utilizando a presidência da OAB como "escudo" para se defender.
Refazendo suas palavras:
"O Ministro (presidente da OAB) está desfocado, neste momento já perdeu sua credibilidade junto à sociedade e isto, certamente, vai afetar o próprio governo Dilma (a própria OAB).
Não pretendo julgar o procurador licenciado do estado do Pará. Apenas analisar o Catão Ophir. 
autor: Luis Nassif

Salão de beleza?

- Mãe prá que a sinhora passa o dia no salão de beleza?
- Prá ficá bonita.
- Uai, e purque não fica?

Condenavéis não são as marcha contra a corrupção

[...] mas sua manipulação pelo pig


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Marcha envaziada em Brasília
Evidente que a  mídia continua a estimular as chamadas "marchas contra a corrupção" que, em si, nada têm de condenáveis, pelo contrário, são um exercício do legítimo direito constitucional e democrático de livre manifestação pública.

Mas noticiá-las como fizeram a Folha de S.Paulo lamentando que a marcha só tenha reunido 200 pessoas em São Paulo e 30 em Brasília quando eram esperados "milhares" de manifestantes, e o Jornal Nacional da Rede Globo - que não deu esse tom da Folha - já é demais.

No noticiário, todos - e não só os dois citados - procuram capturar as marchas como manifestações contra o governo, quando elas têm uma pauta específica de protestos e reivindicações. Também essa agenda delas está equivocada, mas o que chama a atenção é que giram em torno de medidas já aprovadas pelo governo, e/ou que tiveram participação decisiva de integrantes do PT e do governo em sua aprovação, o que é totalmente omitido do noticiário e pelos manifestantes.

A oposição, que não é boba, não participa do movimento


Tanto que a oposição, que não é boba, não só não se integra ao movimento nem participa das manifestações, como não fala nada, deixa rolar. Outro grande ausente das marchas, no caso da de Brasília neste feriado do 15 de novembro, foi um de seus organizadores, o presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante.

Depois de ser acusado de receber indevidamente um supersalário do governo do Pará (nos últimos 13 anos, o que já totaliza mais de R$ 1,5 milhão) O grande catão não apareceu na fracassada manifestação de ontem em Brasília.

Chama a atenção, também, o fato de os manifestantes não terem incluído em sua agenda de reivindicações e não defenderem as reformas política e administrativa, que eliminariam grande parte das causas da corrupção. E de defenderem duas bandeiras que o Congresso Nacional já aprovou, o controle externo do judiciário, que deu origem ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Lei da Ficha Limpa.

PT defende CNJ e fim do voto secreto no Parlamento há 23 anos

O controle externo do Judiciário e a criação do CNJ eram defendidos pelo PT, praticamente solitário, desde a Assembleia Nacional Constituinte (1987-1988); a lei da Ficha Limpa, também aprovada pelo Congresso - o que o Supremo Tribunal Federal (STF) discute e decide agora é sua vigência e constitucionalidade - teve como relator o atual ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, então deputado pelo PT de São Paulo.

Já a defesa do fim do voto secreto no Parlamento, outro ponto da agenda dos manifestantes, é uma velha bandeira também solitária do PT que já o defendia em 1988, junto com o fim da aposentadoria dos deputados extinta em São Paulo pela luta do deputado Roberto Gouveia (PT) e da bancada do nosso partido.

Como vemos não temos nada contra as bandeiras elencadas pelas manifestações. Pelo contrário. Mas chama a atenção que desvirtuem-nas de acordo com conveniências e a seu bel prazer. Em Brasília, ontem, por exemplo, protestaram contra o governador do PT, Agnelo Queiroz - esquecendo, ao mesmo tempo, o grande ausente, repito, o presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante.

Não protestam contra corrupção de governos tucanos


Também em Brasília e nos demais lugares, esqueceram-se de protestar contra o escândalo da venda das emendas parlamentares por deputados tucanos ou da base aliada ao tucanato em São Paulo, um balcão de negócios que seria movimentado por 30% dos 94 paulistas. Quem quantificou foi o principal denunciante do esquema, o deputado Roque Barbiere (PTB, da base aliada aos governos do PSDB de Geraldo Alckmin e de José Serra).

A pauta de protestos e reivindicações erradas e a omissão quanto aos escândalos de corrupção que envolvem governos tucanos desnuda o caráter das manifestações impulsionadas pela mídia e aparentemente sem lideranças.

Deixa claro que ela é uma campanha moralista que nas acusações de corrupção mira o PT e/ou a gestão Dilma. Sem reconhecer a luta dos governos Lula e Dilma Rousseff contra a corrupção e a posição do PT de apoio às bandeiras do movimento, como a Lei da Ficha Limpa, o controle externo do Judiciário via CNJ e o fim do voto secreto no Congresso Nacional.
por José Dirceu

Consumo

Cashback a nova tendência
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Os primeiros programas de fidelidade foram criados por companhias aéreas nos Estados Unidos na década de 80. No início da década de 90 a TAM trouxe esse conceito para o Brasil, seguida pelo Smiles. Rapidamente empresas de diferentes




Café da manhã no capricho

A primeira refeição do dia deve ter pelo menos 25% do valor energético total de um dia todo. 
O ideal é que sejam evitados pela manhã alimentos com alto índice glicêmico, como açúcares, doces, pães, bolachas, biscoitos recheados e bolos, pois eles podem levar a uma queda súbita da glicose sanguínea e provocar dificuldade de concentração, fadiga mental e até irritabilidade. 
"Por isso, não seria interessante abusar desses alimentos citados, salvo quando 'integrais', pois esses têm menor índice glicêmico", diz Roberto Navarro - naturólogo -. 

O café em pequenas quantidades (até 1 xícara de chá) pode melhorar a disposição e a atenção. Já alimentos muito gordurosos não são recomendados por exigirem um maior trabalho na digestão e, consequentemente, dar a sensação de "cansaço". 

O café da manhã perfeito deve conter cereais integrais, frutas, oleaginosas e alguma proteína, como iogurte natural, queijo branco ou peito de peru.


EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO DE JANEIRO


- artigo de Sylvio Guedes

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No momento em que se celebra a "ocupação" da favela da Rocinha, sem explicar por que o Rio de Janeiro tolerou o controle exercido por uma década pelos traficantes, em uma comunidade de quase meio milhão de pessoas, é hora de reler o artigo do jornalista carioca Sylvio Guedes. Radicado em Brasília, ele foi editor-chefe dos principais jornais da capital. 
É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a violência enfrentada pelo Rio de Janeiro. Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas.
Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente.
Pela classe média, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas danceterias, pelos barzinhos de Ipanema e Leblon.
Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias.
Quanto mais glamuroso o ambiente, quanto mais supostamente intelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando carreiras e carreiras do pó branco.
Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca – e brasileira, por extensão.
Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato. Festa sem cocaína era festa careta.
As pessoas curtiam a comodidadeproporcionada pelos fornecedores: entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto.
Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado terminou. Onde há demanda, deve haver a necessária oferta. E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das drogas.
Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastaquera, que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um império, tomaram de assalto a mais linda cidade do país e agora cortam cabeças de quem ousa lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas, certos da impunidade.
Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo é, digamos assim, tolerado.
São doentes os que consomem. Não sabem o que fazem. Não têm controle sobre seus atos. Destroem famílias, arrasam lares, destroçam futuros.
Que a mídia, os artistas e os intelectuais que tanto se drogaram nas três últimas décadas venham a público assumir:
“Eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro.”
Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes.

Drogas: Sem usuário não existe traficante

São os que tem mais dinheiro que alimentam o trafico de drogas. O governo deveria combater o uso. Sem usuários não haveriam traficantes.

Com relação a campanha contra a corrupção todo o brasileiro patriota deveria participar delas. Não é o fato da Globo ou qualquer outra empresa praticar a corrupção que justifica nossa apatia com relação a este mal que tanto prejudica o Brasil.

Nunca votei no PT. Não concordo com a ideologia do PT. No entanto apoiei a campanha do PT pelo impechment de Fernando Collor.

Vamos nos unir agora na campanha contra o uso de drogas e contra a corrupção por um Brasil melhor.

Com corrupção não existe justiça social.