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Quem é?...

"Não temos Justiça de classe no Brasil, mas sim uma assistência judiciária deficiente. A tentativa de timbrar o STF como um tribunal de ricos é leviana, maldosa e irresponsável’’, afirmou Gilmar Mendes.

"No Brasil temos uma Justiça desclassificada, e mas ainda um judiciário corrupto. Quem nega isto é leviano, corrupto e irresponsável", afirmou Joel Neto.

Quem tem razão?

O guardião de Dantas

A inVeja (revista?) abriga uma falsificação - o grampo por escrito. Não dá uma linha sobre o fim do inquérito da Polícia Federal, que reforçou as suspeitas de que o grampo foi inventado.

Com isso, torna-se suspeita de crime contra o Estado. Na hipótese benigna, por ter acreditado em uma armação. Na hipótese robusta, por ter montado a armação. O mesmo se aplica ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes que, no mínimo, pode ser acusado de ter incorrido em pré-julgamento para gerar uma crise institucional. Em país sério, seria afastado do cargo por seus pares.

Os trechos de grampos até agora divulgados pela Satiagraha mostram jornalistas conversando com Dantas. Como o caso da Janaína Leite, dizendo a Dantas que “acabei com Nassif”. E Dantas mostrando preocupação pelo fato de Diogo Mainardi ter desembestado e aberto a guarda - provavelmente quando perdeu o rumo no episódio do Relatório Italiano e acabou divulgando o PDF e se desmacarando.

A inVeja (revista?) não esclarece se os jornalistas gravados foram flagrados em atividade legal. Suspeita-se que não.

Luis Nassif

Ceará - Cid Gomes, o Papai Noel da caatinga

De Felipe Patury:

Há um ano, o governador do Ceará, Cid Gomes, dispensou uma licitação de compra de livros didáticos para fechar um contrato de 7,5 milhões de reais com a editora Aprender. A empresa é ligada a Edgar Linhares, que preside o Conselho de Educação do Ceará e foi assessor de Cid Gomes quando o político era prefeito de Sobral. O Tribunal de Contas do estado considerou que a operação fora irregular e só não mandou cancelá-la porque isso deixaria os alunos sem livros no meio do ano letivo. Na semana passada, Cid mostrou que não está nem aí para o tribunal. Dispensou outra licitação, desta vez de 5,8 milhões de reais, para comprar mais livros da editora Aprender.
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Continua a farra com o dinheiro público. Hoje quem está no poder está pouco se lixando com a lei, com a ética e com a honestidade. Cid Gomes depois de fazer festa com a sogra na Europa as custas do contribuinte, continua favorecendo os amigos.
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Também com a impunidade imposta pelo Cappi Dei Tutti Cappi Luiz Inácio Lula da Silva todo o mundo agora quer uma beiradinha e se lucupletar com o dinheiro público.
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Perto desta quadrilha Daniel Dantas parece até santo. Aliás, ele é sócio da família.

Eles acreditam que o dinheiro do povo nasce em árvore

No caso da aprovação pelo congresso de mais de sete mil vagas de vereadores concordo com Lula. Este aumento é desnecessário, e ainda acrescento, é imoral.
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Reproduzo comentário de Josias de Souza que lista quem votou contra e quem votou a favor desta imoralidade,
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Apenas seis senadores ousaram acomodar o interesse do contribuinte acima da conveniência dos vereadores.
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Na votação da proposta que recriou 7.343 vagas nas câmaras municipais, anotaram "não" no painel eletrônico:
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1) Álvaro Dias (PSDB-PR); 2) Cristovam Buarque (PDT-DF); 3) Kátia Abreu (DEM-TO); 4) João Pedro (PT-AM); 5) Raimundo Colombo (DEM-SC); e 6) Tião Viana (PT-AC).
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Os outros senadores presentes à sessão votaram "sim". Gilvan Borges (PMDB-AP), que pressionara a tecla "abstenção", foi ao microfone para retificar o voto: "sim".
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Aloizio Mercadante e Eduardo Suplicy, ambos do PT de São Paulo, criticaram a ausência de imposição de limites para as despesas das câmaras municipais.
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Na hora de votar, porém, a dupla disse "sim". A votação foi feita em dois turnos. Houve senadores que votaram apenas num round.
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Na turma do "não", por exemplo, Álvaro Dias só votou no primeiro turno. Cristovam, só no segundo.
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Na turma do "sim", Renan Calheiros só deu as caras no painel na rodada final.
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A lista abaixo, organizada por Estado, traz os nomes de todos os senadores que ajudaram a aprovar a proposta no segundo turno (58 no total).
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O signatária do blog optou por essa lista por que ela é mais completa do que a do primeiro turno.
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Eis os nomes da turma do "sim":
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1. Alagoas: Ada Mello (PTB) e Renan Calheiros (PMDB);
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2. Amazonas: Arthur Virgílio (PSDB) e Jefferson Praia (PDT);

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3. Amapá: Gilvam Borges (PMDB) e Papaléo Paes (PSDB);

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4. Bahia: Antônio Carlos Junior (DEM) e César Borges (PR-BA);

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5. Ceará: Inácio Arruda (PCdoB), Patrícia Saboya (PDT) e Tasso Jereissati (PSDB);

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6. Distrito Federal: Adelmir Santana (DEM) e Gim Argello (PTB):

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7. Espírito Santo: Gerson Camata (PMDB), Magno Malta (PR) e Renato Casagrande (PSB);

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8. Goiás: Demóstenes Torres (DEM), Lúcia Vânia (PSDB) e Marconi Perillo (PSDB);

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9. Maranhão: Roseana Sarney (PMDB);

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10. Mato Grosso: Serys Slhessarenko (PT), Gilberto Goellner (DEM) e Jayme Campos (DEM);

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11. Mato Grosso do Sul: Delcídio Amaral (PT) e Valter Pereira (PMDB);

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12. Minas Gerais: Eduardo Azeredo (PSDB) e Wellington Salgado (PMDB);

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13. Pará: Flexa Ribeiro (PSDB) e José Nery (PSOL);

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14. Paraíba: Cícero Lucena (PSDB);

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15. Paraná: Flávio Arns (PT) e Osmar Dias (PDT);

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16. Pernambuco: Marco Maciel (DEM);

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17: Piauí: Heráclito Fortes (DEM), João Vicente Claudino (PTB) e Mão Santa (PMDB);

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18. Rio de Janeiro: Francisco Dornelles (PP), Marcelo Crivella (PRB) e Paulo Duque (PMDB);

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19. Rio Grande do Norte: José Agripino (DEM) e Rosalba Ciarlini (DEM);

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20. Rio Grande do Sul: Paulo Paim (PT), Pedro Simon (PMDB) e Sérgio Zambiasi (PTB);

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21. Roraima: Augusto Botelho (PR), Mozarildo Cavalcanti (PTB) e Romero Jucá (PMDB);

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22. Rondônia: Expedito Júnior (PR), Fátima Cleide (PT) e Valdir Raupp (PMDB);

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23. Santa Catarina: Ideli Salvatti (PT) e Neuto do Conto (PMDB);

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24. São Paulo: Aloizio Mercadante (PT) e Eduardo Suplicy(PT);

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25. Sergipe: Antônio Carlos Valadares (PSB) e Virgílio de Carvalho (PSC);

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26. Tocantins: João Ribeiro (PR) e Leomar Quintanilha
(PMDB).
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O placar a favor da emenda só não foi mais elástico por que houve 19 ausências.
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Vale recordar: A proposta que recria 7.343 vagas de vereador havia sido votada na Câmara em 28 de março.
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Entre os deputados, apenas dez se animaram a votar contra. Houve 359 votos a favor. Anotaram-se quatro abtenções.
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O texto da Câmara incluía um artigo que reduzia as despesas das prefeituas com as câmaras de vereadores.
No Senado, esse pedaço do texto foi suprimido. Converteu-se num projeto à parte, chamado tecnicamente de "PEC (Proposta de Emenda à Constituição) Paralela". Para ser votada sabe Deus quando.
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Escrito por Josias de Souza
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Lembrem-se destes nomes nas próximas eleições

O guardião dos grampos

Agente da Abin confirma que ouviu gravações de conversas de jornalistas e que entregou os arquivos de áudio a seu chefe, o delegado Paulo Lacerda
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De Expedito Filho:
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Há três meses, a Polícia Federal e o Ministério Público averiguam a participação clandestina da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na operação que investigou o banqueiro Daniel Dantas. Já existe consenso entre as duas instituições de que a ação dos espiões oficiais foi ilegal. O que as autoridades não sabem ainda com precisão é a dimensão das irregularidades.
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Na semana passada, o agente Márcio Seltz, um dos mais de oitenta arapongas envolvidos na operação secreta, enviou uma carta à CPI dos Grampos para retificar uma declaração em seu depoimento.
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Ele afirmou que, ao contrário do que dissera, manipulou grampos telefônicos de jornalistas e que os áudios das gravações foram repassados ao então diretor da Abin, delegado Paulo Lacerda. O agente não esclarece a maneira como foram obtidas as interceptações das conversas dos jornalistas – se por meios legais ou não. Apenas recebeu o material, analisou-o e o entregou ao chefe.
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O governo está podre. Rouba, mente, corrompe, engana o povo e o Cappo Dei Tutti Cappi Luiz Inácio Lula da Silva não sabe de nada, não viu nada. Prá ele tá tudo bem, desde que o dimdim continue caindo na conta, dele é claro.

GSIPR - informa

Comentário de Ricardo Noblat:
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Em resumo, a ABIN não poderia ter grampeado ninguém porque carece de equipamentos para isso, segundo a nota. E não foi localizado o suposto áudio da conversa travada pelo ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, com o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), e publicada pela revista VEJA.
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O ministro Nelson Jobim, da Defesa, está obrigado a explicar por que disse que a ABIN dispunha de equipamentos de escutas. Foi essa informação dada por ele a Lula que provocou o afastamento do delegado Paulo Lacerda do comando da ABIN.

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A não localização do áudio está longe de significar que ele jamais tenha existido
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ABIN inocenta ABIN.
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Aqui, a nota oficial, falando de uma sindicância feita pela ABIN, que investigou a própria ABIN e que chegou a conclusão de que ela mesma, a própria, é inocente, arquivando o caso. Supostos criminosos investigando e inocentando a si mesmos. Enquanto isso, na CPI dos Grampos, agentes da ABIN confessam que fizeram grampo. É uma piada. E vejam o item 6 da Nota:
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6. Não se tornaram públicas, ainda, informações de que tenha sido apresentado ao Ministério Público Federal ou ao DPF o material contendo a gravação da suposta interceptação ilegal, bem como inexistem, até o momento, notícias que apontem nomes de servidores da ABIN como suspeitos.
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Ou seja, mesmo com o "ainda" e o "até o momento", que expressam um trabalho inacabado e em aberto, a ABIN está arquivando o caso. Pode?
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Postado por Coronel
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Este governo além de corrupto trata o povo como idiotas. Dá para acreditar nas mentiras do Palácio do Planalto?
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Graças a Deus temos uma imprensa livre e democrática quw desmente a Máfia. É por isto e por outras que o lulopetismo quer amordaçar a imprensa,

GSIPR - informa

O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSIPR) informa que:

1. Considerando o teor de inúmeras matérias jornalísticas noticiando a suposta participação de servidores da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) no cometimento de ilícitos tipificados no art 10, da Lei 9.296, de 24 de julho de 1996, qual seja “que constitui crime realizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, ou quebrar segredo de Justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei”.

2. Considerando, ainda, o comprometimento da imagem e credibilidade de um órgão subordinado a este GSIPR, em razão da gravidade dos fatos imputados - atingindo autoridades dos Poderes Legislativo e Judiciário -, bem como a necessidade da apuração na esfera administrativa.

3. Determinou, em conseqüência, a instauração de procedimento para investigar possíveis práticas de condutas previstas na Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis federais.

4. Ao longo dos trabalhos, foram tomados depoimentos de 84 servidores, dentre os quais aqueles que participaram do apoio ao Departamento de Polícia Federal (DPF) por ocasião da denominada Operação Satiagraha.

5. Conforme laudos expedidos pelo Exército Brasileiro e pelo Instituto Nacional de Criminalística do DPF, foi atestado que os equipamentos de varredura e demais aparatos eletrônicos pertencentes ao acervo da ABIN, analisados por técnicos daquelas Instituições, não são capazes de realizar escutas telefônicas em sistemas que empregam tecnologia digital atualmente em uso.

6. Não se tornaram públicas, ainda, informações de que tenha sido apresentado ao Ministério Público Federal ou ao DPF o material contendo a gravação da suposta interceptação ilegal, bem como inexistem, até o momento, notícias que apontem nomes de servidores da ABIN como suspeitos.

7. Assim, em razão da ausência de indícios da realização de escutas telefônicas ou outras modalidades de quebra de sigilo de comunicação, clandestinamente ou não, pelos servidores que participaram do apoio da ABIN às ações do DPF na Operação Satiagraha, a Comissão de Sindicância resolveu encerrar os trabalhos propondo o arquivamento dos autos, o que foi acatado pelo Ministro Chefe do GSIPR.