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Mensagem da Vovó Briguilina

Não perca tempo pensando em se dar bem na vida...

Viva!

Não perca tempo pensando em fazer o bem...

Faça!

Não  pense no amor, não pense em amar...

Ame!

Joel Neto

Entrevista de Lula no programa Hora do rango

O ex-presidente Lula reiterou sua inocência nesta quinta-feira 22 durante entrevista concedida ao vivo ao programa Hora do Rango, da Rádio Brasil Atual, que foi transmitida pelo Facebook.

"Vou até as últimas consequências para provar minha inocência", declarou. "Não vou permitir que os meninos da Lava Jato tentem prejudicar uma pessoa que construiu sua história por 50 anos. Eles mexeram com a pessoa errada", afirmou. "Se os políticos têm medo deles, eu não tenho", completou.

Nos próximos dias, o juiz Sergio Moro pode anunciar a sentença contra Lula sobre o processo do triplex no Guarujá. "Eu acho que a peça de acusação não vai ser levada a sério por ninguém. Eu espero que ela não seja levada a sério pelo Moro", comentou Lula sobre o caso, ressaltando que está "disposto a enfrentar essa situação".

Lula diz que "o que está sendo julgado, na verdade, não é o Lula. É o governo, é o que deu certo nesse país". "Eu fui julgado pelo povo brasileiro, quando saí com 87% de bom e ótimo", lembrou, sobre o fim de seu governo. Ele comparou os números com a pesquisa mais recente sobre o governo Temer.

"O que eu tinha de ruim e péssimo quando saí do governo é o que o Temer tem hoje de bom e ótimo", disse. Na pesquisa do DataPorder360, o governo Temer é avaliado como ótimo e bom apenas por 2% da população. Lula deixou o Palácio do Planalto com 3% de avaliação negativa.

O petista voltou a falar em sua candidatura à presidência em 2018. "Se houver necessidade e não tiver outra pessoa, tenho a disposição de provar que o país precisa de alguém que saiba cuidar do povo".

O ex-presidente comentou também o atual cenário político sob o governo Temer. "Não é possível que em tão pouco tempo o Brasil tenha retrocedido tanto. Jamais imaginei que fosse ver o Brasil retroceder ao nível que estamos".

"Estamos diante de um golpe. O Brasil injuriado perante ao mundo. O presidente não é respeitado na Rússia, não é convidado para nada", destacou, em referência à constrangedora viagem feita por Temer ao país, onde foi ignorado pela mídia e não foi recebido pelo presidente Vladimir Putin.

"As pessoas que mentiram para o Brasil, que disseram que o problema era a Dilma e promoveram um impeachment, estão deixando o País pior do que estava. Agora, quem massacrava o PT como o partido mais corrupto está com vergonha. O Aécio então desapareceu", declarou.

Diogo Costa: não sabem por que Lula vai voltar, nos braços do povo?

Nunca antes na história do país

Talvez o levantamento de 16 de dezembro de 2010, no fechamento dos governos dele, ajude a explicar. O povo não é bobo e tem saudade do tempo em que era feliz e não sabia. Vejam¹:

"[...] Pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta quinta-feira (16) mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chega ao último mês do mandato com recorde de aprovação e popularidade de 87%.

A aprovação do governo federal, com 80%, também chega a patamares nunca antes registrados, segundo o Ibope. [...]"

¹ Pesquisa divulgada pelo portal G1 em dezembro de 2010.

Joaquim Barbosa: o Brasil está preparado para um presidente negro?

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Minha opinião:

O Brasil está preparado para eleger um presidente da República negro, branco, mestiço, cafuso, mameluco, índio, homossexual o escambau. Agora, o capitão-do-mato Joaquim Benedito Barbosa Gomes não está preparado sequer para ser síndico do "Balança mais não cai". Chegou ao STF não por mérito, mas sim por ser negro e pela sapiência política do ex-presidente Lula. 

Quanto a você ser candidato? 

Eu adoraria. 

Porque seria revelada sua insignificância, o "jurista" que deturpou a teoria do domínio do fato, para condenar sem provas.

Verme!

Golpistas, se avexem, senão o cara (Lula) vence no 1º turno

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Do Poder360:
Pesquisa do DataPoder360 mostra que a soma dos votos brancos e nulos (31%) com os eleitores indecisos (12%) totalizaria 43% se a eleição presidencial fosse hoje. A taxa é maior do que o percentual obtido por qualquer nome testado no levantamento.
O estudo do DataPoder360, divisão de pesquisas do Poder360, foi realizado de 17 a 19 de junho de 2017. Foram entrevistados 2.096 pessoas com 16 anos de idade ou mais, em 217 municípios. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
O candidato conservador Jair Bolsonaro (PSC), 62 anos, parece ter atingido seu teto. Nos 2 cenários testados pelo DataPoder360, Bolsonaro não cresceu. Ao contrário, seus percentuais oscilaram para baixo (dentro da margem de erro).
Bolsonaro teve 14%, no cenário em que o candidato do PSDB é o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, 64 anos, e 15% quando o tucano testado é o prefeito da capital paulista, João Doria, 59. Há 1 mês, Bolsonaro chegou a 21% no cenário com Alckmin e 17%, quando o adversário é Doria.
O prefeito de São Paulo deslizou de 13% para 11% (dentro da margem de erro). No período, Doria teve menos exposição na mídia nacional. Ainda assim, continua sendo o tucano mais competitivo. Alckmin seria escolhido por apenas 7% dos eleitores. O governador de São Paulo não evoluiu em relação às pesquisas anteriores. Oscilou dentro da margem de erro –teve 8% em abril e 4% em maio.
A transferência dos votos entre os tucanos nas diferentes projeções não é automática. Apenas 26% dos eleitores de Alckmin votariam em João Doria no 2º cenário. A maior parte (44%) escolheria Jair Bolsonaro como candidato quando o governador não está na disputa. Por outro lado, Bolsonaro perderia 20% de votos para Doria caso este fosse o candidato do PSDB.
Isolado na liderança está o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 71 anos, com 27% das intenções de voto nos 2 cenários testados pelo DataPoder360. O desempenho do petista segue estável, com ligeira tendência de alta –ele teve pontuações positivas em relação a estudos anteriores, mas sempre dentro da margem de erro.
Em abril, Lula pontuou 24% e 25% da preferência do eleitorado, nos 2 cenários. Em maio, foi o escolhido por 25%.
Na lanterna, os pré-candidatos Marina Silva (Rede), 59, e Ciro Gomes (PDT), 59, tiveram ambos 5% no cenário 1 (com Alckmin) e 6% no cenário 2 (com Doria).

Ao negar, Caixa, confessa que é proprietária do triplex de Guarujá

 Num evidente uso político da instituição, a Caixa, ontem, correu a  “desmentir” a defesa de Lula e dizer que não é  “dona dos direitos econômicos e financeiros do apartamento tríplex no Guarujá.”
Diz, na nota publicada no UOL: “”em 2009, o FGTS adquiriu debêntures [títulos de dívida] da OAS Empreendimentos garantidas, entre outros, pela hipoteca do empreendimento Solaris (de propriedade da OAS Empreendimentos). Tal garantia não impede a comercialização dos imóveis”.
Hoje, a defesa de Lula rebateu a Caixa, dizendo que não é verdade que a Caixa não seja a dona do imóvel. E que isso não quer dizer que o imóvel não pudesse ser vendido.
Vou tentar explicar de maneira fácil para entender-se o que há nisso.
Se o apartamento fosse dado em hipoteca, ele poderia ser vendido ou doado, sim, desde que a hipoteca fosse transferida para o comprador.
É por isso que qualquer um que vá comprar um imóvel tem de pedir aquela certidão negativa de ônus e alienações, senão vai comprar um receber em doação o imóvel com a dívida junto.
“Vou te dar o apartamento, Lula, sem te cobrar  nada, você só vai ter de pagar o valor dele à Caixa”.
Mas não é hipoteca, segundo a defesa de Lula, é “cessão fiduciária”:
A cessão dos recebíveis do triplex (apartamento 164 A) e das demais unidades do Solaris ocorreu no “segundo aditamento ao contrato de cessão fiduciária em garantia de direitos creditórios e de direitos sobre contas bancárias”, que foi firmado em 19/10/2010. Esse documento desmonta a versão do corréu Léo Pinheiro de que teria transferido a propriedade do tríplex ao ex-Presidente, em 2009, considerando que 1 ano depois a OAS cedeu ao FGTS/Caixa os recebíveis.
Não é uma convicção, são documentos, registrados em cartório, que envolvem todas as unidades do empreendimento “Mar Cantábrico”, que virou o tal Edifício Solaris.
E então, com cessão fiduciária, é possível dizer, sim, que a Caixa é a proprietária do apartamento. Não sou eu quem o diz, mas o  especialista  em Direito Empresarial, mestre e doutor no tema e professor Jean Carlos Fernandes, em artigo no Jusbrasil:
É inquestionável, portanto, que a alienação fiduciária e a cessão fiduciária são modalidades de negócio fiduciário de constituição de propriedade fiduciária, preferindo-se, por técnica jurídica, quando se tratar de cessão fiduciária de direitos, falar-se em titularidade de direitos, deixando o termo propriedade para quando a garantia incidir sobre bens móveis ou imóveis. (…)
O Código Civil, portanto, se refere às espécies de propriedade fiduciária ou de titularidade fiduciária, que compõem, por sua vez, a propriedade fiduciária em sentido lato. A primeira – propriedade fiduciária em sentido estrito – incidente sobre coisa (bem móvel ou imóvel); e a segunda – titularidade fiduciária – incidente sobre direitos/créditos.
O mais triste é que a imprensa brasileira, diante do fato de um ex-presidente da República estar na iminência de ser condenado por receber como propina de uma empreiteira um apartamento que a empreiteira alienou à Caixa e que só pode ser transferido com a dívida ou se a dívida for paga, o que nunca o foi.
Mas, claro, como para o Dr. Sérgio Moro, isso não vem ao caso...

Xadrez de como a Globo caiu nas mãos do FBI

por Luis Nassif

Peça 1 – a corrupção histórica da FIFA

No dia 23 de maio passado, a edição em inglês do El Pais noticiava a prisão de Sandro Rosell, ex-presidente do Barcelona de 2010 a 2014, ex-executivo da Nike (https://goo.gl/R9W6yx).
Era uma notícia curiosa. O Ministério Público da Espanha prendeu Rosell e desvendou uma organização criminosa cujo epicentro estava no Brasil.

Preso na Espanha, Sandro Rosell foi quem trouxe a Nike para a Seleção brasileira.. Quando foi preso, El Pais, ABC e Publico manchetaram que “esquema brasileiro cai na França”.
As investigações mostraram que Rosell atuava em parceria com o ex-presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) Ricardo Teixeira através da empresa Alianto.
Em um boxe destacado, a reportagem informava que “os negócios da Rosell no Brasil há muito tempo estão no radar das autoridades”. Mas quem estava investigando era exclusivamente o Ministério Público da Espanha, em cooperação com o FBI e com a colaboração do Ministério Público da Suíça. E o nosso bravo MPF?
Desde 2008 pairavam suspeitas sobre a dupla, devido a um amistoso entre a Seleção Brasileira e a de Portugal.
Em outubro de 2010, a BBC divulgou um documento da ISL, empresa de marketing esportivo que faliu, sobre supostos subornos a três membros do Comitê Executivo da FIFA: Nicolas Leoz, presidente da Conmebol, Ricardo Teixeira, presidente da CBF e Issa Hayatou. O foco da corrupção eram esquemas de revenda de ingressos em várias edições da Copa do Mundo.
Em maio de 2011, David Triesman, ex-presidente da Federação Inglesa de Futebol, em depoimento na Câmara dos Comuns, denunciou Jack Warner, Nicolás Leoz e Ricardo Teixeira de tentarem suborna-lo em troca de votar na Inglaterra para sede da Copa de 2018.
Em julho de 2012, a FIFA divulgou que a ISL pagou suborno a João Havelange, ex-presidente da FIFA, da CBD, e para seu genro Ricardo Teixeira entre 1992 e 1997. Aí já se entrava na seara dos direitos de transmissão dos eventos.
Em 27 de maio de 2015, o FBI cercou um hotel em Zurique, e levou presos para ao Estados Unidos 7 dirigentes da FIFA, sob a acusação de organização mafiosa, fraude maciça e lavagem de dinheiro. Entre eles, o presidente da CBF, José Maria Marin. Ou seja, cidadão brasileiro, preso na Suíça e julgado nos Estados Unidos, meramente devido ao fato de parte do dinheiro da propina ter transitado por bancos norte-americanos. O poder do império nunca foi tão ostensivo.
Em 25 de fevereiro de 2016, as investigações sobre a FIFA abriram uma nova linha de escândalos, agora diretamente ligado ao Brasil (https://goo.gl/x9cUwv): o desvio de dinheiro de patrocínios de jogos da Seleção Brasileira, envolvendo Rosell, Teixeira e Havelange.
Estimava-se que de cada US$ 1 milhão de cachês recebidos pela Seleção, US$ 450 mil íam direto para o bolso de Teixeira. E Rosell ainda recebia uma comissão de intermediação.
Nesse período todo, o MPF iniciou uma investigação no Brasil, atendendo a pedido de cooperação do FBI. Foi impedido de remeter os dados para o Departamento de Justiça dos EUA por uma liminar concedida por uma juíza de 1ª instância. Uma corporação que ajudou a derrubar uma presidente da República foi incapaz de derrubar a liminar.
Pior que isso, não continuou a investigar as denúncias no Brasil, apesar dos suspeitos serem brasileiros e do crime ter sido cometido no Brasil, com empresas e confederação brasileiras.
O que explicaria essa atitude?

Peça 2 – como o MP (da Espanha) descobriu uma organização criminosa (no Brasil)

Concurso de quadrilha

Os banqueiros são hors concours.
Sendo assim os primeiros colocados serão os empresários. 
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