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Poesia popular - Caminhos do Cordel

Literatura de Cordel
Com a presença de Lirinha e do cordelista Azulão, será aberta hoje a exposição "Caminhos do cordel", resultado de parceria do Sesc com o Fonds Raymond Cantel e a Universidade de Poitiers, na França. Leia mais>>>
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Com o BC e os juros vamos de mal a pior

Contra todas as evidências, o chamado mercado quer uma taxa Selic maior e tudo indica que o Banco Central (BC) vai mesmo aumentá-la de novo em 0,75% na reunião do Comitê de Política Monetária (COP0M) em meados deste mês. Está tudo dominado.

Vão elevar a Selic, apesar do recuo das taxas de juros a longo prazo; dos riscos de deflação na Europa; dos fracos sinais de retomada do crescimento nos Estados Unidos;  e da queda da inflação no Brasil. Além do fato de que a alta inflacionária anterior era sazonal, gerada pelos preços dos alimentos em decorrência de fatores climáticos na agricultura. A pergunta que se faz é: até quando vamos persistir nessa política equivocada?

Basta abrir os jornais para constatar: ainda que fosse verdade o superaquecimento da economia brasileira, o que temos em todos os segmentos são novos investimentos e fábricas. Todas as empresas européias anunciam novas aplicações de capital no Brasil. É acompanhar a mídia, repito, para ver que o governo mantém o ritmo de investimentos; o BNDES aumenta a oferta de crédito e os bancos privados também; como crescem as exportações e o investimento direto estrangeiro (IDE).

Até mesmo a questão explorada recentemente da falta mão de obra qualificada, está sendo equacionada pelo governo. Há ampliação e implantação de novas universidades e escolas técnicas (240 só no governo Lula, com meio milhão de vagas), e parcerias propostas pelas próprias empresas e pelo sistema S (SENAI, SENAC, SESC, SESI).

Assim não dá para entender. Ou dá? Para que aumentar a Selic em até 3% (índice sonhado pela voracidade do mercado) até o final do ano, pagando mais R$ 45 bi de serviço da dívida interna e agravando a situação fiscal? Para que, se o país pode reduzir a taxa e crescer mais e melhor, com ampliação dos investimentos em inovação, educação, e na infraestrutura, e com custos financeiros e tributários menores?