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Se

Se você é idiota, tudo bem. 
O problema é que você nunca está sozinho!
Joel Neto

Poesia da madrugada

Como não tenho o que fazer, farei uma poesia
Poesia não vale nada, rsss

Pois é,
Capim, cupim e café.

Como é mesmo o nome daquele crítico literário, parente meu?...
Ah, lembrei
Alder Teixeira
Tão grande crítico, quanto eu sou poeta.

Genial

Leonel Brizola, Um homem que era tão grande que  estar à sua sombra foi também – e é para sempre –  estar sob sua luz, Fernando Brito

Paola Oliveira é a vencedora!

Inveja mórbida

Por que as famílias piguistas, odeiam o Zé?
Porque, a grande família midiática com todo poder e dinheiro que tem, não consegue derrotar Dirceu.
Um dia sim, o outro também manda seus jagunços diplomados dizer Ele é Dirceu - de forma pejorativa -, por que isso?...
Eles não passam de filhos...
Ele é Dirceu!

#ParabénsZéDirceu68

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O que seria?

O que seria da luz, se não fosse a escuridão?
O que seria da noite, se não fosse o dia?
O que seria de José, se não fosse Maria?
O que seria da tristeza, se não fosse a alegria?

O que seria do reencontro, se não fosse a separação?
O que seria do velho, se não fosse o novo?
O que seria da galinha, se não fosse o ovo?
O que seria da democracia, se não fosse o povo?

O que seria da fome, se não fosse o pão?
O que seria de Deus, se não fosse o diabo?
O que seria da vida, se não fosse a morte?

Nada! 
Um não existe sem o outro!

Joel Neto



Marcos Coimbra

2006/2014 As reeleições de Lula e Dilma
A história serve para acender a chama vermelha da militância petista e transforma em cinza a faísca de esperança que a oposição ainda detém.

Existem muitas diferenças e algumas semelhanças entre os primeiros mandatos de Lula e Dilma Rousseff. No plano eleitoral, essas são especialmente visíveis no modo como chegaram ao quarto ano e ao início do processo sucessório.

A vitória de Lula em 2006 foi tão significativa e o segundo mandato tão consagrador que tendemos a esquecer as dificuldades que o ex-presidente atravessou naquele ano. Ele sempre liderou as pesquisas, é verdade, e o governo manteve-se majoritariamente aprovado ao longo do período, mas sua posição só se tornou confortável nos últimos meses.

Se tomássemos como estava no fim de fevereiro, constataríamos um quadro nada tranquilizador. O governo tinha uma avaliação positiva de 37%, maior que a negativa, de 22%, mas menor que a soma daqueles que o consideravam “regular”, 39%, segundo dados do Datafolha.

Essa falta de entusiasmo em relação ao governo se manifestava nas intenções de voto: na mesma pesquisa, Lula obtinha 39% na lista em que José Serra, com 31%, aparecia então como a opção do PSDB. Os demais candidatos totalizavam 16%. A chance de o petista vencer no primeiro turno era quase nula.

Nos levantamentos subsequentes, a vantagem de Lula sobre os concorrentes ampliou-se, mas muito pelo fato de Geraldo Alckmin ter sido o escolhido para representar os tucanos. Em março, o ex-presidente tinha 42% e o paulista alcançava 23%. No mês seguinte, a diferença entre os dois permaneceu idêntica. Lula só chegou à marca de 45% em maio, quando deixaram de ser pesquisados os nomes de possíveis candidatos do PMDB, após o partido decidir não lançar um nome.

Como se vê, foi lenta a ascensão de Lula, e deveu-se mais a movimentos internos do sistema político do que ao crescimento do apoio popular à candidatura.

A razão, provavelmente, era a avaliação do governo. Pois, se é fato que os números de fevereiro (embora não fossem maravilhosos) mostrassem expressiva recuperação em relação a dezembro, os meses seguintes foram de interrupção da tendência de melhora.

No fim de 2005, o governo Lula havia chegado a seu pior momento: apenas 28% dos entrevistados o avaliavam positivamente, abaixo dos 29% que o reprovavam. Recompôs-se e foi a 37% em fevereiro. Mas lá empacou: 38% em março, 37% em abril, 39% em maio, 38% em julho. Parecia incapaz de voltar ao patamar de 45%, onde estivera em dezembro de 2004.

Quem acompanha as pesquisas atuais percebe a semelhança com o momento atual. As quatro fases pelas quais Lula passou entre meados de 2005 e a pré-campanha de 2006 repetem-se com Dilma. A presidenta estava em seu máximo no começo de 2013, perdeu boa parte da popularidade entre junho e julho, recuperou-se em agosto, mas sem voltar aos níveis anteriores ao “derretimento”, e parou de melhorar de lá para cá. Sua avaliação e intenção de voto estão “congeladas” desde setembro.  O mesmo padrão do ocorrido com Lula.

Em 2006, houve, porém, uma nova fase, inaugurada quando foi dada a largada efetiva da campanha. Mais especificamente, a partir de agosto, ao começar a propaganda eleitoral na televisão e no rádio.  Foi somente quando Lula teve acesso aos meios de comunicação de massa, para mostrar seu trabalho e defender o governo, que as condições de competição se tornaram menos desequilibradas. A intensa campanha da mídia antipetista contra ele e o governo não cessou, mas outro discurso pôde ser exposto aos eleitores.

A avaliação positiva foi a 45% em agosto, 46% no início e 49% no fim de setembro. Continuou a crescer em outubro e chegou a 53%, superior à alcançada por qualquer presidente que o antecedeu, em qualquer momento (dados sempre do Datafolha).

E Lula venceu a eleição.

A lembrança do acontecido em 2006 serve para deixar menos ansiosos aqueles que apoiam a reeleição de Dilma. Tudo considerado, o fato de ela “ter parado de subir” desde agosto de 2013 não parece ser problema grave.

Inversamente, serve para diminuir as esperanças da oposição. Não são apenas Aécio Neves e Eduardo Campos que podem se beneficiar da propaganda eleitoral. Na verdade, como vimos nas disputas pela reeleição, tanto com Fernando Henrique Cardoso em 1998 quanto com Lula em 2006, quem está no governo tende a crescer, pois possui obras a apresentar e argumentos concretos para convencer os eleitores.

Ainda mais quando, como Dilma neste ano, lidera uma coalizão que lhe assegura abundante tempo de televisão.



Vocês se lembram das profecias ensandecidas contra os aumentos reais do salário mínimo?

Com os aumentos, o desemprego e a informalidade iriam disparar, a Previdência quebraria e as prefeituras seriam inviabilizadas. Nada disso aconteceu e, pelo contrário, ninguém ousa negar o fundamental papel positivo dos ganhos reais do salário mínimo para os trabalhadores, para a sociedade e para a economia.
A política de valorização “lenta, gradativa e segura” do salário mínimo, negociada com as centrais sindicais unidas depois de uma sucessão de Marchas dos Trabalhadores a Brasília, transformou-se em verdadeiro terceiro trilho do metrô, aquele que eletrocuta quem pisa nele.
Para eliminá-la, os adversários percebem que é essencial confundir os trabalhadores e dividir as centrais sindicais, atacando-a “de ladinho”, ou seja, atacando-a depois de elogiá-la e oferecendo mil e uma alternativas aparentemente mais aceitáveis.
Ninguém propõe pura e simplesmente a um sua eliminação (mesmo alguns editoriais de jornalões que querem a desindexação imediata cogitam contraditoriamente alguma regra), mas já surgiram as seguintes propostas alternativas:
* desvincular o salário mínimo dos benefícios previdenciários, trabalhistas (como seguro-desemprego) e de assistência-social
* desvincular o salário mínimo nos empregos públicos (leia-se prefeituras) mesmo celetistas
* corrigir pela inflação mais uma porcentagem inferior a 1%
* corrigir pela inflação mais o crescimento do PIB per capita
* corrigir pela inflação mais a média dos outros ganhos reais de salários
* corrigir pela inflação mais o aumento da produtividade (que ninguém sabe como medir).
Estas e outras formas vão sendo veiculadas principalmente neste ano eleitoral em que cada candidato será praticamente forçado pelo movimento sindical a se pronunciar sobre o tema.
Uma coisa é clara para mim: o que garante hoje o impulso unitário das centrais sindicais e aumenta nosso poder de fogo é a luta pela manutenção da atual política vitoriosa dos reajustes do salário mínimo.
João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical

Veja

Prova que é possível o ser humano ler e torna-se a cada edição ainda mais idiota. 
O assinante dessa porcaria paga para se especializar em babaquice.

Brasileiro rico paga menos imposto que maioria do G20

Brasileiro rico é o maior sonegador do planeta. Portanto a mania de reclamarem da carga tributária do país, não passa de hipocrisia. Como diz o ditado popular: É comendo e miando.
Corja!

Levantamento da PricewaterhouseCoopers (PWC) feito com exclusividade para a BBC Brasil revela que o imposto de renda cobrado da classe média alta e dos ricos no Brasil é menor que o praticado na grande maioria dos países do G20 – grupo que reúne as 19 nações de maior economia do mundo mais a União Europeia.
Nas três comparações, os brasileiros pagam menos imposto de renda do que a maioria dos contribuintes dos 19 países do G20.A consultoria comparou três faixas de renda anual: 70 mil libras, 150 mil libras e 250 mil libras – renda média mensal de cerca de R$ 23 mil, R$ 50 mil e R$ 83 mil, respectivamente, valores que incorporam mensalmente o 13º salário, no caso dos que o recebem.
Nas duas maiores faixas de renda analisadas, o Brasil é o terceiro país de menor alíquota. O contribuinte brasileiro que ganha mensalmente, por exemplo, cerca de R$ 50 mil fica com 74% desse valor após descontar o imposto. Na média dos 19 países, o que resta após o pagamento do imposto é 67,5%.
Já na menor faixa analisada, o Brasil é o quarto país que menos taxa a renda, embora nesse caso a distância em relação aos demais diminua. Quem ganha por ano o equivalente a 75 mil libras (cerca de R$ 23 mil por mês), tem renda líquida de 75,5% no Brasil e de 72% na média do G20.
As maiores alíquotas são típicas de países europeus, onde há sistemas de bem estar social consolidados, mas estão presentes também em alguns países emergentes.
Na Itália, por exemplo, praticamente metade da renda das pessoas de classe média alta ou ricas vai para os cofres públicos. Na Índia, cerca de 40% ou mais, assim como no Reino Unido e na África do Sul, quando consideradas as duas faixas de renda mais altas em análise. Continua>>>

Aniversário de 68 anos de José Dirceu

Coragem e força você tem de sobra, para dar aos teus infelizes adversários, que o tratam como inimigo, deixa pra lá, é inVeja mesmo.
Saúde e felicidade são meus sinceros votos,
Companheiro de sonhos e luta, a vida continua, abraços.

Mais mensagens de felicitação abaixo:

Querido Zé:
Você está preso, mas, ao contrário do que imaginam seus algozes, não está sozinho.  No dia do seu aniversário, sinta-se abraçado por milhões de brasileiros que estão aqui fora esperando a sua volta.
Vai chegar a hora em que os juízes que o condenaram serão submetidos ao mais implacável de todos os julgamentos, o da História.
No dia 16 de março de 2015, inschallah, estaremos comendo um feijão em Vinhedo.
Do seu amigo”
Fernando Morais, escritor
“Zé querido,
Os acasos na vida da gente….
Uma amiga comum  – hoje no face - postou uma poesia de Waldo Leyva (poeta cubano)
e eu me lembrei de você
cuando todo resulte, solo quiero
que alguién recuerde que al fuego puse
mi corazon, el único que tuve,
que yo tambien fui “hombre de mi tiempo”
que dudé, que confie, que tuve miedeo
Y defendi mi sueño cuanto pude
Nesse dia que infelizmente não estaremos juntos, por esse
acaso estrategicamente forjado, sei que você continuará
a defender o nosso sueño.
saudades e um felizário”
Malu Alves Ferreira
“Domingo é aniversário de um dirigente histórico do Movimento Estudantil brasileiro! Talvez o mais importante, mas isso é opinião minha. Tenho profundo orgulho de estar na UEE São Paulo, entidade presidida por ele nos anos mais difíceis de nossa história! Ainda que defendê-lo seja nadar contra a maré, fazemos isto com a prazer de nossa militância e com a certeza de nossa história! Um comandante socialista que não trincou nem nos momentos mais sombrios e difíceis! E o respeito por José Dirceu é algo que carrego do berço, da história e do reconhecimento que minha família, humilde e lutadora, nutre por ele! Parabéns Comandante!”
Vitor Quarenta, militante do PT e secretario geral da UEE-SP
“Meu caro amigo ZÉ DIRCEU, receba meus votos de parabéns pela passagem de seu aniversário e a minha a minha , geral e irrestrita solidariedade. Eles podem prender injustamente qualquer um de nós, mas não conseguirão prender nossas ideias. ABRAÇOS.” 
Marcelo Santa Cruz, vereador de Olinda pelo PT 
“Caro companheiro Zé Dirceu,
Perdoe-me a ironia, embora feita de todo coração: FELIZ ANIVERSÁRIO.
No próximo, com toda a certeza, estaremos juntos.
No dia 15 de novembro passado, dia da arbitrariedade, eu chegava a Granada, Espanha,
em visita ao meu filho caçula que vive lá, Não tenho vergonha de confessar:
ao ver as cenas da sua prisão e do Genoíno, pela internet, cheguei às lagrimas.
Presos políticos de uma democracia, cujo governo atual, ainda por cima, é um governo de esquerda.
Condenados e presos sem provas, vítimas de uma injustiça e de um ódio poucas vezes
visto em nosso país.
Parafraseando velhos companheiros caribenhos: A HISTÓRIA OS ABSOLVERÁ!
Infelizmente, boa parte da nossa esquerda acanalhou-se, acovardou-se.
As novas gerações, despolitizadas em sua maioria, ainda não descobriram o real
significado do julgamento da Ação Penal 470.
Mas tudo tem começo, meio e fim. Tenham forças por mais alguns meses quando, espero, se faça uma grande festa pela libertação de vocês. Fraternal abraço, Izaías.”

Izaías Almada, escritor
“Meu caro Zé,
Um forte abraço, desejando muita paz, força, e saúde nesse dia. Saiba que continua firme a nossa luta pela construção de um pais mais justo e democrático, que você sempre defendeu e continuará com certeza, apesar das injustiças.”
Marcio Meira
“Parabéns, comandante. Estamos aqui te esperando e segurando sua bandeira. Eles no passaran!”
Moacyr Oliveira Filho (Moa), jornalista


O uso indevido do piloto automático

Todos nós sabemos que, dentro do avião, existe um mecanismo chamado piloto automático. Quando o aparelho atinge determinada altura, o comandante liga o mecanismo, que passa a dirigir todos os controles de bordo.
Na vida dos adultos também existe isto: como nossas atividades vão ficando cada vez mais complexas, existe um momento em que precisamos deixar parte das tarefas para o piloto automático.
Acontece que este piloto automático, que havíamos criado para cuidar de coisas aborrecidas, ganha vida própria, e começa a interceptar tudo que chega até nós. Seu radar está ligado, e ele sempre move nosso avião para longe de coisas que não conhece. Por causa dele, perdemos por completo o sentido do inesperado, e da aventura.
E quem perde o sentido da aventura, de certa maneira perde também o sentido da vida.

da Coluna semanal de Paulo Coelho

São Dimas, o primeiro santo

por Paulo Coelho
Num dos momentos mais trágicos da crucificação, um dos ladrões percebe que o homem que morre ao seu lado é o Filho de Deus. 
- "Senhor, lembra-Te de mim quando estiveres no Paraíso", diz o ladrão. 
- "Em verdade, estarás hoje comigo no Paraíso", responde Jesus, transformando um bandido no primeiro santo da Igreja Católica: São Dimas.
Não sabemos por que razão este homem, Dimas, foi condenado à morte. Na Bíblia, ele confessa a sua culpa, dizendo que foi crucificado pelos crimes que cometeu.
Suponhamos que tenha feito algo de cruel, tenebroso o suficiente para terminar daquela maneira; mesmo assim, nos últimos minutos de sua existência, um ato de fé o redime - e o glorifica.
Lembremos deste exemplo quando, por alguma razão, nos julgarmos incapazes e indignos de ter uma vida espiritual.