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Genial

Criatividade é isso, vê e mostrar o que nosotros pobres e comuns mortais não conseguimos ver.
P.S: conheço o autor de tão maravilhosa obra.

Abaporu

Quadro de Tarsila do Amaral, símbolo do modernismo brasileiro volta a ser exposto no país 

Vida que segue

Tempos modernos



Infelizmente o artista traduziu de forma perfeita o nosso tempo, somos exatamente isso, um monte de carne mexida e remexida para que tudo continue como está: O rico cada vez mais rico, e o pobre cada vez mais pobre. Pior que os pobres e miseraveis é que colocam os Senhores do engenho no poder.
Vida que segue...
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Escultura de barro da Sagrada Família



A Sagrada Família é o termo usado para designar a família de Jesus de Nazaré, composta segundo a Bíblia por José, Maria e Jesus. A sua festa no calendário litúrgico é celebrada no domingo que fica na Oitava do Natal. Wikipédia
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Escultura indiana

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Índia, Madhya Pradesh, Khajuraho, período medieval, dinastia Candella, do século 11, arenito, Geral: h. 74 cm (29 1/8 pol.). 
Leonard C. Hanna, Jr. Fund 1982.64


Art figurines


Vida que segue, voltas que a vida dá. Mas, de repente, não mais que de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu volta a ganhar...

Pura arte





O presente impõe limites e regras, sair dessa armadilha e produzir outras percepções é o sentido da criatividade.

Também leia: Desenhando o porque do golpe e da prisão de Lula
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Art figurines

Arca de Noé na atualidade
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Foto

Arte de rua


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Essa mão com apenas quatro dedos mudou o Brasil
Se tivesse cinco mudava o mundo.
Obrigado Lula!

Caricaturas

A imagem pode conter: 17 pessoas, pessoas sorrindo

Para quem gosta de arte, aprecie sem moderação o excelente trabalho do iguatuense Cláudio Teixeira. Encomendas Aqui

Arte em madeira


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Parceria de resultados

Envie o seu trabalho para ser apresentado na Ello x Dribbble Make Good Magazine.
Dribbble e Ello se uniram com Todos H ands trazer nossas comunidades de design e artes juntos para arrecadar dinheiro para o alívio global de desastre.
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Colunista do dia - Fernando Horta


(...) Cegos, surdos e loucos
No primeiro semestre da faculdade de História, na saudosa UFRGS, tive a oportunidade de cursar uma disciplina que era geralmente direcionada aos alunos com mais bagagem: História da Cultura Ocidental. Por algum motivo, naquele ano ela não tinha pré-requisito e lá foi aquele rapaz recém-saído do segundo grau a assistir aulas sobre “cultura”, “ocidental” ... em forma de “história”. Logo de início, o falecido professor Luiz Roberto Lopez deixou clara sua preferência por uma disciplina “visual”. Haveria textos, claro e todos estavam já no “xerox”, mas em cada aula o professor iria despejar de 150 a 200 slides de sua monstruosa e belíssima coleção.

Lopez dissertava com uma verve e uma didáticas primorosas sobre História da Arte, contando detalhes estilísticos e partes da vida dos pintores e escultores. Enquanto a ideia de “arte” estava atrelada à ideia de “belo”, meus sentidos acharam as aulas maravilhosas. A arte grega e a romana me pareciam toscas, sem os conhecimentos sobre profundidade e o jogo de luz sombra. Chegava-se no trecento (primeira fase do Renascimento) e as pinturas tinham erros de proporção gravíssimos. Braços e pernas eram maiores que o corpo. Mas no quatrocento ficava tudo uma perfeição. O belo em condição primorosa. É Michelangelo ordenando que seu Moisés falasse. Era só o que faltava.

Arte digital




formas abstratas e padrões
by
@frank_pantera
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Colagem


colagem de um rosto de mulher

Art ist 
@theresalu
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Arte na tarde

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e atividades ao ar livre
Acaba a Alegria
Dizendo-nos: – Ria!
Velha companheira,
Boa conselheira!
Por isso me rio
De mim para mim.
Rio, rio, rio!
E digo-lhes: – Ria,
Rosa, noite e dia!
No calor, no frio,
Ria, ria! Ria,
Como lhe aconselha
Essa doce velha
Cheirando a alecrim,
A alegre Alegria!
(Manuel Bandeira)
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