Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Oposição quer vencer a eleição e desmontar o pré-sal

Jornal GGN – A quem interessa que a compra da Refinaria de Pasadena tenha sido um erro e que a Petrobras seja classificada como uma empresa mal gerida e quebrada? Essa foi uma das perguntas que os senadores membros da CPI da Petrobras - todos da situação - fizeram ao ex-presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, na manhã desta terça-feira (20).

“A Petrobras não pode ser considerada uma empresa falida ou mal gerida. Isso é campanha da oposição e luta política. Essas forças são contrárias à Petrobras e querem desqualificá-la criando essa falsa imagem de que ela está em crise”, disparou Gabrielli.
Nenhuma liderança do PSDB ou do DEM - que recorreram, inclusive, ao Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir uma investigação exclusiva sobre a Petrobras no Senado - esteve no plenário ou integra a CPI como membro permanente. Eles declinaram a participação mirando uma CPI mista, com menos espaço para o governo.
Ao longo de três horas, Gabrielli respondeu a cerca de 200 perguntas, a maioria sobre a compra de uma refinaria no Texas, Estados Unidos, pelo total de 1,2 bilhão de dólares, em 2006. Segundo a atual presidente da Petrobras, Graça Foster, a aquisição, até o ano passado, acumulou prejuízo de 530 milhões de dólares, mas nos dois primeiros meses de 2014 registrou lucro líquido de 58 milhões de dólares.

Mulheres questionam maquiagem como símbolo de profissionalismo

Editoras de moda, atrizes e blogueiras pregam volta do visual “cara lavada”, que marcou os anos 1990

NYT
Quando se lê uma reportagem com alguma famosa e a beldade afirma que está "de cara lavada", a tendência quase automática é revirar os olhos. No entanto, há algum tempo, seja na passarela, nas ruas ou nos meios de comunicação, o visual cara limpa parece ter se firmado como a nova regra de ouro (ou bege?).
NYT/The New York Times
Sutton Foster, estrela do espetáculo "Violet", no seu camarim, em Nova York
E para provar a versão contemporânea do conceito de "autenticidade", estrelas como Beyoncé e Gwyneth Paltrow postam selfies sem maquiagem com orgulho, às vezes acompanhadas da hashtag #nomakeup. A revista Slate sugere que a tendência esteja ligada ao "normcore", movimento de moda questionável inspirado pela estética suburbana; já outros acreditam que seja o equilíbrio entre pragmatismo e feminismo.
Emily Weiss, fundadora e diretora criativa do site de beleza IntoTheGloss.com, admite que há um movimento defendendo a filosofia do "menos é mais". "Hoje em dia o conforto está superando a beleza. É meio que um conceito de respirabilidade".
Diane Kendal, maquiadora de Nova York, ficou famosa por criar um visual de passarela neutro para estilistas como Prabal Gurung, Alexander Wang e Thakoon. Embora ela garanta que o look sempre fez parte de seu repertório, "a cara lavada é, sem dúvida, uma menção aos anos 1990, época em que muitos profissionais de hoje estavam crescendo e que lhes serviu de referência. Parece mais moderno e dinâmico. Estar de cara limpa dá um ar de confiança a qualquer uma".
Ela, que não usa pintura, afirma que para muita gente nas indústrias da moda e beleza rosto limpo é uma condição diária. "A maquiagem cria uma imagem, talvez uma fantasia, com a qual trabalhamos todos os dias. Eu não uso porque não tem a ver comigo".
Emily concorda. "Rosto bem pintado e cílios postiços não são a norma entre as editoras". E acrescenta: "'Prefiro simplicidade' é o que mais se ouve em entrevistas com modelos, atrizes, stylists e editoras. Estamos condicionados a pensar que a pessoa meio que se constrange por causa de sua rotina de beleza. É aquela ideia de que, quanto mais tempo se passa na frente do espelho, mas frívola é".
A blogueira Leandra Medine, conhecida pelo seu blog “The Man Repeller” (Repelente de Homens, em português) escreveu um post, em abril, explicando por que sua rotina diária não incluía maquiagem (parte preguiça e parte aceitação da aparência).Post polêmico
O texto fez tanto sucesso que tirou o site do ar. O artigo, que segundo ela foi escrito em vinte minutos, abordava os comentários - e alguns insultos - sobre o fato de se sair em público sem maquiagem. Ela garante que a reação foi esmagadoramente positiva, mas ficou surpresa ao perceber que atingiu um nervo exposto.
"Não encaro necessariamente o fato de eu não usar maquiagem como uma afirmação social ou decorrência de trabalhar em uma indústria dominada pelas mulheres. Não acordo tipo: 'Olha, Leandra, tem um bando de mulher ali, esquece esse bronzer'. Tem mais a ver com o fato de que estou sempre correndo, preciso sair rápido e quero ir para cama logo".
Sutton Foster, atriz vencedora do Tony, também é fã do visual natural ‒ embora esteja sempre coberta de pancake, blush, batom e cílios postiços para interpretar personagens glamorousas como Reno Sweeney em "Anything Goes". "De manhã, na hora de me arrumar para enfrentar o mundo, prefiro usar meu tempo fazendo outras coisas que me encarar no espelho", confessa.
Foi com enorme prazer que encarnou a protagonista de "Violet" ‒ peça que estreou em abril no Teatro American Airlines, em Nova York, e fala sobre a odisseia de uma jovem para se livrar de uma cicatriz no rosto ‒ que não exigiu maquiagem nenhuma já que a marca foi deixada à imaginação da plateia. É a primeira vez que ela aparece no palco sem base nem rímel, resultado da decisão criativa tomada com Leigh Silverman, que dirige o espetáculo, para destacar a vulnerabilidade inicial da personagem, e depois, sua força.
"A mensagem, que trata de descobrir a beleza natural, se perderia totalmente se Sutton aparecesse de corretivo e gloss. Ter orgulho de mostrar um rosto limpo é sinal de autoconfiança", reflete a diretora.
No entanto, durante quase todo o espetáculo, Violet se mostra apagada e sem graça. Siverman reconhece que, pelo menos no palco, rosto pintado ainda é sinônimo de beleza. "O que nós oferecemos é uma fuga e, para o público, ainda resta a expectativa".
Para Leandra, o visual limpo sempre vai remeter ao feminismo, mas acredita que o momento atual está bem longe do movimento ‒ já que, de repente, ele adquiriu uma conotação suja.
No trabalho
Deborah Rhode, professora de Direito da Universidade de Stanford e autora de "The Beauty Bias", pegou mais pesado no tópico. Para ela, a expectativa da presença da maquiagem no local de trabalho está ligada à subordinação feminina.
"As mulheres estão sujeitas a padrões muito mais rígidos quando se trata da aparência", afirma ela. No Vale do Silício, os maiores empreendedores do setor de tecnologia se veem à vontade para deixar o cabelo desgrenhado e usar jeans e camiseta. Já as mulheres precisam estar sempre impecáveis. "É meio que implícito o fato de que a mulher parece menos profissional se não usar maquiagem no local de trabalho, mas a verdade é que ela está sujeita à filosofia do 'dois pesos, duas medidas', ou seja, peca pelo excesso e pela ausência. Ou é 'relaxada' ou 'fútil e narcisista'".
Deborah espera que, um dia, o uso da maquiagem - ou ausência dela - se desassocie da competência. "Se eu dou uma aula, quero ser avaliada pela qualidade dela, não pela cor do batom que estou usando", afirma. Leigh, que usa pouca maquiagem, mas admite às vezes optar por um batom mais vivo para levantar o astral, é menos radical. "Eu posso ser uma boa diretora e fazer um show da Broadway sem um pingo de maquiagem no rosto, mas a verdade é que estou nos bastidores. Talvez a mulher lá em cima do palco se sinta diferente. É realmente uma questão de escolha".

Lucros dos bancos crescem e não há luz no fim do túnel, dizem especialistas

Boletim de notícias da Rede Brasil Atual - nº46 - São Paulo, 20/mai/2014
http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2014/05/lucros-dos-bancos-cresce-e-nao-ha-luz-no-fim-do-tunel-4376.html

Lucros dos bancos crescem e não há luz no fim do túnel, dizem especialistas

Governo Dilma Rousseff tentou mudar panorama de juros altos e ganhos fáceis, mas pressões do mercado acabaram vitoriosas
http://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2014/05/lucros-ilegais-por-ano-com-trabalho-forcado-no-mundo-aumentaram-em-tres-vezes-diz-oit-5952.html

Lucros ilegais com trabalho forçado no mundo aumentaram em três vezes, afirma OIT

http://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2014/05/lucros-ilegais-por-ano-com-trabalho-forcado-no-mundo-aumentaram-em-tres-vezes-diz-oit-5952.html

Defesa de Delúbio recorre ao STF contra decisão que o impediu de trabalhar

http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/05/site-pretende-mapear-falta-de-agua-na-regiao-metropolitana-de-sao-paulo-8926.html

Site propõe mapear falta de água na região metropolitana de São Paulo

http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/helena/2014/05/o-mito-da-mudanca-nas-pesquisas-eleitorais-oposicao-tem-so-25-do-mudancismo-7196.html

O mito da mudança nas pesquisas eleitorais. Oposição tem só 25% do 'mudancismo'

http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/05/relatorio-da-comissao-da-verdade-ira-multiplicar-numero-de-vitimas-oficiais-da-ditadura-7628.html

Relatório da Comissão da Verdade irá multiplicar vítimas

http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/copa-na-rede/2014/05/relembre-brasileiros-que-defenderam-outras-selecoes-1429.html

Jogadores brasileiros que vestem a camisa. Dos outros países na Copa

http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/blog-do-velho-mundo/2014/05/na-tailandia-mais-um-golpe-que-nao-e-golpe-3774.html

Na Tailândia, mais um golpe que 'não é' golpe. Soldados tomam as ruas

É permitida a reprodução, integral ou parcial do conteúdo (áudios, imagens e textos), desde que citados o nome do autor e da Rede Brasil Atual.

Nosso email:
rba@redebrasilatual.com.br

Clique aqui se não quiser receber mais este boletim
Clique aqui para atualizar seu cadastro

Moto E surpreende e supera Galaxy S5 em desempenho de software

O Moto E é um celular básico, que economiza bastante em configurações de hardware, e não há discussão sobre isso. Entretanto, em uma prova que apenas mais memória e processador não são tudo em um smartphone, um teste mostra que ele consegue ter um desempenho de software levemente superior ao Galaxy S5, o novo top de linha da Samsung.

Para comparação, o Moto E tem um processador dual-core, com seus núcleos operando em 1,2 GHz; já o Galaxy S5 é um quad-core funcionando na frequência de 2,5 GHz. O aparelho da Samsung ainda tem o dobro de memória RAM: 2 GB contra 1 GB do aparelho da Motorola.

A diferença é nas escolhas de design em relação ao software. Enquanto a coreana aposta na interface TouchWiz, reconhecidamente mais pesada, a empresa americana, ainda parte do Google, por enquanto, usa o Android quase puro, com modificações minúsculas. Isso faz com que mesmo deficiente em especificações, o desempenho de software do Moto E permita que alguns aplicativos sejam abertos com mais agilidade. O mesmo acontece com transições de tela.

Claro, isso não significa que o Moto E é melhor que o Galaxy S5, mas apenas uma demonstração da diferença de como o software influencia no desempenho do dispositivo. Comparar o celular de R$ 530 da Motorola contra o aparelho de R$ 2,6 mil da Samsung e perceber uma diferença favorável ao primeiro é uma boa forma de provar este ponto.

da Redação do Olhar Digital

Imprensa familiar

Editora da Folha de São Paulo vai se declaram impedida? O marido dela trabalha para Aécio Neves


Jeferson não quis seguir carreira com Aécio
por Rodrigo Vianna
No mesmo dia, duas revelações: a campanha do PSDB assediou dois comunicadores, tentando atraí-los para a candidatura de Aécio Neves.
Jeferson Monteiro, responsável pelo perfil @dilmabr (o famoso “Dilma bolada”), disse não aos tucanos. Ofereceram dinheiro para que ele se bandeasse pro outro lado. É o que diz o Jeferson (leia abaixo a carta boladíssima, em que ele esculhamba a campanha do PSDB).

Aécio e Veja: aliança agora explícita
Otavio Cabral, jornalista da revista “Veja” disse “sim” aos tucanos. Cabral é o mesmo que escreveu uma biografia de péssima qualidade sobre o ex-ministro José Dirceu. Mario Sergio Conti (que de petista não tem nada, mas mantem o hábito de escrever em português intelígível, e de desprezar jornalistas que pisoteiam a verdade factual) esculhambou o Cabral. Disse que a biografia é “invencionice delirante”.

Aécio não se importou com isso. O sujeito é ruim de apuração, escreve mal? Não tem problema nenhum. Importante para o PSDB é consolidar as alianças formais com a mídia velhaca. Assim como tenta fechar com o Meirelles do PSD para vice, Aécio propõe aliança formal com a Abril. São partidos políticos: Abril, PSDB, Folha, Globo, DEM. E jogam juntos. Os cabrais fazem o serviço sujo enquanto os patrões se acertam pelo alto.

Jeferson não foi para a campanha de Aécio, ok. Mas Cabral, a rigor, também não “foi”. Ele sempre esteve nela. Jamais deixou de estar. Agora formalizou tudo.  Outro fato: Cabral é casado com a editora da coluna ”Painel” da “Folha” – dedicada a temas da Política. A tal editora (Vera Magalhães) vai-se declarar impedida para publicar qualquer nota sobre a eleição presidencial? Bobagem. A mulher de Ali Kamel (Patricia Kogut) assina a coluna de TV de “O Globo”. E não há qualquer impedimento. Tudo se resolve em casa. Mirem-se no exemplo daquelas mulheres… 

A mídia velhaca brasileira é um grande acerto familiar. A Revolução de 30 não chegou à imprensa – que vive como se ainda estivéssemos na República Velha.

Jeferson é o ponto fora da curva nessa história de acertos familiares. Não é à toa que os cabrais, mervais, kamels e koguts sejam filhos da … (ops, calma) velha imprensa. Enquanto os jefersons, cloacas e outros detestados pelos kamels e mervais são resultado da revolução digital.

O Aécio está errado? Não. Claro que não. Ele se cerca de gente da mais absoluta confiança. Já o PT faz o que? Contrata para SECOM, para campanha e tudo mais, jornalistas ligados ao tucanato.

Cabral segue firme, construindo uma gloriosa biografia no jornalismo familiar, cujo subproduto é o tucanato.

Jeferson fez uma opção diferente. O que posso dizer é que, ao recusar o convite do PSDB, o criador de “Dilma bolada” perdeu a chance de construir – ao lado de Aécio – uma longa e brilhante carreira.

A Carta de Jeferson no Facebok

Mensagem da tarde

No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:

- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
- Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala, ordena o professor a seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.

O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:

- O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.

Moral da História:
A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO.

Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...

E haja capim!!!

#Éacrise

A receita do setor de serviços cresceu 8,7% no primeiro trimestre

O crescimento nominal do setor de serviços em março foi 6,8%, na comparação com o mesmo mês do ano passando. O resultado elevou o crescimento acumulado nos primeiros três meses de 2014 para 8,7%, mesma expansão verificada na taxa anualizada (acumulado dos últimos doze meses).
 
Segundo dados divulgados hoje (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os serviços prestados às famílias registraram crescimento de 10%; os serviços de informação e comunicação, de 4,4%; os serviços profissionais, administrativos e complementares, de 8,8%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, de 8,0%; e outros serviços, de 3,3%.
 
Os dados divulgados pelo IBGE indicam que, apesar da alta verificada em março deste ano, a expansão foi inferior à de fevereiro (10,1%) e à de janeiro (9,2%), ambas na comparação com igual mês do ano anterior.
 
Indicam ainda que, mesmo com o crescimento nominal de 6,8%, o setor de serviços fechou o mês com a terceira menor taxa de expansão desde o início da série, em janeiro de 2012, sendo superior apenas às registradas em março (6,1%) e agosto (6,6%), de 2013 .

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) é o primeiro indicador conjuntural mensal que investiga o setor no país e abrange as atividades do segmento empresarial não financeiro, exceto os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado (valor que os proprietários teriam direito de receber se alugassem os imóveis onde moram).
 
O IBGE ressalta o fato de que os segmentos de serviços de informação e comunicação e de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio representam os maiores pesos na estrutura do setor de serviços, respectivamente, 35,7% e 30,7%.
 
Dessa forma, os crescimentos de 4,4% nos serviços de informação e comunicação (inferior aos 6,7% de fevereiro e 8,7% de janeiro) e de 8% observado nos transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (inferior aos 14,7% de fevereiro e 9,7% de janeiro) “contribuíram para que o crescimento do setor de serviços em março se situasse em um patamar inferior aos dos meses anteriores”.
 
As informações constatam ainda que a variação de 10% nos serviços prestados às famílias em março, na comparação com o mesmo período do ano anterior, é inferior às taxas observadas em fevereiro (13,3%) e janeiro (13%).
Fonte: Agência Brasil

Precisamos de uma DR

Urge discutirmos nossa relação.
Assim não pode.
Assim não dá.
Todo vez que faço planos com meu dinheiro...
Ele já tem compromisso
Aff...

5 dicas para você combater a preguiça e fazer exercícios

Com o frio, fica cada vez mais difícil levantar da cama para se exercitar. 

Para isso mudar, veja as nossas dicas para combater a preguiça!

É o amor

A arma mais poderosa que o ser humano tem para mudar o mundo é o amor!

Joel Neto

Ceará - LULA FECHA COM EUNÍCIO E DESATA NÓ DA SUCESSÃO

Vão ter de nos engolir

Minha vã filosofia

Sou uma pessoa de vida simples, porém um luxo eu me dou: o de não conviver com pessoas sem caráter. A menos que eu desconheça, só acho difícil errar.

Neno Cavalcante

Isto é poesia

A minha felicidade não é feita de sonho,
nem de romance, nem de esperança –
de nada que passa feito a fumaça.

É meu trabalho, a minha casa,
minha filha brincando na calçada
com o nariz escorrendo
e os olhos cheios de remela.

A minha felicidade não é o que quero,
nem o que espero,
mas o que vejo, o que pego.

O amor físico dos corpos,
o hálito fresco e o suor adocicado
da mulher que monta em mim
e me desmonta dentro dela.

A minha felicidade é concreta
A minha felicidade é em linha reta.

Luciano Trigo é jornalista e escritor. Autor dos ensaios literários "O viajante imóvel", sobre Machado de Assis, "Engenho e memória", sobre José Lins do Rego, escreveu também romances e contos, além de quatro livros infantis e um ensaio sobre arte contemporânea, "A grande feira". Estreou na poesia com o livro "Motivo". Como jornalista, foi editor dos suplementos "Idéias", no Jornal do Brasil, e "Prosa & Verso", no Globo, e das revistas "Leia Livros" e "Poesia Sempre". Desde 2008 assina um blog sobre literatura no portal G1, "Máquina de Escrever".

Isto é poesia

A minha felicidade não é feita de sonho,
nem de romance, nem de esperança –
de nada que passa feito a fumaça.

É meu trabalho, a minha casa,
minha filha brincando na calçada
com o nariz escorrendo
e os olhos cheios de remela.

A minha felicidade não é o que quero,
nem o que espero,
mas o que vejo, o que pego.

O amor físico dos corpos,
o hálito fresco e o suor adocicado
da mulher que monta em mim
e me desmonta dentro dela.

A minha felicidade é concreta
A minha felicidade é em linha reta.

Luciano Trigo é jornalista e escritor. Autor dos ensaios literários "O viajante imóvel", sobre Machado de Assis, "Engenho e memória", sobre José Lins do Rego, escreveu também romances e contos, além de quatro livros infantis e um ensaio sobre arte contemporânea, "A grande feira". Estreou na poesia com o livro "Motivo". Como jornalista, foi editor dos suplementos "Idéias", no Jornal do Brasil, e "Prosa & Verso", no Globo, e das revistas "Leia Livros" e "Poesia Sempre". Desde 2008 assina um blog sobre literatura no portal G1, "Máquina de Escrever".