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*Benjamin Steinbruch: analistas ou terroristas do mercado financeiro?
Se os empresários do setor produtivo fossem orientar suas ações e investimentos com base em opiniões de analistas do mercado financeiro, estariam fritos. Às vezes fico me perguntando se eles seriam analistas ou terroristas.
Curioso é que, por mais pessimismo que exalem, com poucas exceções, não conseguiram prever a megacrise que começou dentro do próprio mercado financeiro norte-americano no fim da década passada e que até agora contamina a economia global.
Dias atrás, o Banco do Brasil divulgou seu balanço e apresentou um lucro recorde de R$ 10 bilhões no primeiro semestre. Além disso, a instituição mostrou uma redução de seu índice de inadimplência de 2% para 1,87%.
Todos os analistas previam o contrário, que a inadimplência aumentaria porque o banco estaria adotando uma política arriscada de concessão de crédito - na contramão do setor financeiro privado, que está encolhido, o BB aposta em uma política anticíclica e aumenta sua participação no crédito geral do País.
Ao comentar as ressalvas dos analistas, o presidente do Banco do Brasil, Ademir Bendine, disse o seguinte: "Se projetássemos o banco com a visão dos analistas, teríamos quebrado o banco faz muito tempo".
O fato é que o Banco do Brasil, corretamente, opõe-se ao catastrofismo doentio vigente no setor financeiro, um comportamento que não pode ser e não é adotado no setor produtivo da economia.
Um amigo que sempre operou no setor financeiro tinha essa mentalidade muito crítica sobre o rumo da economia. Meses atrás, sem deixar o mercado financeiro, ele assumiu uma posição importante em uma empresa industrial que vai se instalar no País. Fiquei surpreso ao ver como mudou o discurso desse amigo, que passou a falar com entusiasmo das potencialidades do mercado brasileiro de consumo.
Mesmo em períodos de incerteza, como agora, o empresário precisa olhar para o futuro. Não faz sentido ficar sentado de braços cruzados esperando o clima melhorar para então decidir a direção de seus negócios. Quem não programar investimentos agora perderá as oportunidades que virão no momento de retomada firme da economia.
É assim que devem pensar os empresários e também os dirigentes das grandes instituições financeiras. Essas, numa situação de extrema solvência, não precisam conter o crédito, deixar de estimular a economia e jogar na retranca.
Dirão os analistas que a falta de confiança também advém dos empresários do setor produtivo. Na indústria, por exemplo, o índice de confiança da Fundação Getulio Vargas mostra uma queda constante desde 2011.
Isso é verdade. Ninguém pode dizer, obviamente, que as economias brasileira e mundial vivem um bom momento. Internamente, a preocupação central do momento é a disparada do câmbio, que melhora a competitividade das exportações, mas pode ter impacto inflacionário.
É evidente, porém, que na origem dessa queda de confiança está a redução geral das margens na economia. O corte drástico nos juros exorbitantes praticados no País durante décadas teve forte impacto nos ganhos dos investidores e nos resultados financeiros. Nas empresas em geral, a taxa de retorno caiu sensivelmente. Segundo o anuário "Valor 1000", o lucro líquido das mil maiores empresas do País caiu 32,4% no ano passado, depois de já ter baixado 7,6% em 2011.
Diante desse quadro, cabe ao empresário, com planejamento e responsabilidade, estar sempre em busca de oportunidades para ampliar e melhorar a produtividade de seus negócios, sem medo de recorrer ao crédito, em suas várias modalidades. Isso porque a chance de o Brasil dar errado no futuro é muito próxima de zero.
O País é uma grande democracia, há liberdade total de pensamento e manifestações, um megamercado interno, é a sexta maior economia do mundo, está absolutamente solvente nas suas contas externas, mantém a inflação sob controle, embora um pouco alta, e fez nos últimos 20 anos um dos mais vistosos programas do mundo de distribuição de renda e redução de pobreza.
Há muitos defeitos, alguns muito graves, a corrigir no País. Mas que tal olhar um pouco mais para as qualidades?
*Diretor-presidente da CSN, presidente do conselho de administração da empresa e primeiro-vice-presidente da Fiesp
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Me perguntaram hoje qual falácia eu acho mais difícil de identificar. Bem, eu diria que a mais fácil é a "ad hominem
Mas a mais difícil de identificar - acho - é a falsa analogia. Por que? Ora, porque nós construímos nossos raciocínios em torno de analogias. A vida é o reino do "como se". Apenas um bebê não faz analogias, porque tudo lhe é novo, e não há nada para comparar. Na medida em que nos desenvolvemos e conhecemos coisas, é natural que as comparemos com outras já conhecidas.
Por isso é tão tentador fazer analogias entre a Física e a Psicologia, ou entre a Física e a Espiritualidade, embora geralmente tais analogias sejam falsas. Se em Física eu digo que "o momento se conserva", é muito fácil alguém achar isso bonito, poético, e dizer que a Física prova que aquele momento lindo que você partilhou com seu amor se conservará para a eternidade. Ou se eu falo em "lei da ação e reação" na Física, é tentador fazer uma analogia entre isso e o karma orientalista. Uma análise mais apurada mostrará que as duas coisas, contudo, não são a mesma.
Porque, note bem, analogia não é IGUALDADE. Se "a" é análogo a "b", isso não significa que a e b sejam a mesma coisa. O mais importante, numa analogia, não é avaliar os graus de semelhanças, mas ficar atento ao que há de NÃO-SEMELHANTE entre as duas coisas.
Vou pegar o caso do programa "Mais Médicos" e de outras polêmicas envolvendo médicos, e apontar duas falácias da falsa analogia: uma proferida por quem defende o programa, e outra por quem o critica.
Falácia da Falsa Analogia Brasil-Inglaterra: "Na Inglaterra, o estudante de Medicina é obrigado a prestar serviço público, e no Brasil deveria ser igual". No caso, busca-se justificar uma ideia do governo a partir de uma comparação com o sistema inglês. É sedutor, porque a pessoa vê e pensa: "se é bom pra Inglaterra, será bom para o Brasil". Ok, mas as diferenças entre Brasil e Inglaterra, sobretudo no quesito ESTRUTURA dos hospitais, não torna esta comparação razoável. Não adianta só dizer "na Inglaterra é assim". O Brasil não é a Inglaterra, temos problemas aqui que por lá eles não têm.
Falácia da Falsa Analogia Médico-Cozinheiro: "Vamos fazer então um programa "mais cozinheiros" pra mandar cozinheiros estrangeiros pro interior, mas isso não vai acabar com a fome". De fato, não acabaria com a fome, mas a analogia não é razoável justamente porque as dessemelhanças entre "médico" e "cozinheiro" são imensas. Qualquer um pode aprender a cozinhar, não é preciso formação para isso. Basta material e não ter nenhuma grave deficiência mental. No caso dos médicos, é evidente que nem todo mundo pode ser médico - é preciso anos de estudo para isso.
Citei a falácia da falsa analogia no caso Brasil-Inglaterra, e não é o único caso. Meses atrás, li um artigo escrito por uma pessoa bem inteligente, dizendo que no Brasil a gente se rende ao terror dos bandidos, e na Inglaterra o cidadão enfrenta. De fato, na Inglaterra o cidadão enfrenta, mas por lá as armas são proibidas, de modo que se você tiver que enfrentar um bandido armado, ele estará munido de uma faca, não de um instrumento que mata à distância. Deste modo, eu não recomendaria a ninguém que "enfrentasse um bandido" no Brasil, com ele munido de um revólver.
Fiz questão de frisar que o texto que li foi escrito por um cara inteligente, porque se valer de falácia não tem nada a ver com burrice. Pelo contrário, ela transborda em pessoas inteligentíssimas! Insinuar ou afirmar que quem aplicou uma falácia é "burro" não passa de OUTRA falácia. Não usar falácias demanda, contudo, disciplina rigorosa de leitura, escrita e debate. Na minha opinião, é uma das melhores coisas que o estudo da filosofia pode oferecer. Só tem um probleminha: num mundo em que o comum é usar falácias, quando você se treina para não usá-las e desmontá-las quando a usam contra você, você se torna apenas "chato".
Mas tudo bem, chato vem do latim vulgar, platus. Platão era um chatão, então você estará em ótima companhia!
Nem por isso, ache que estudar falácias te tornará uma divindade das não-falácias. Eu as estudo, sou fascinado por elas e as cometo, sem querer - embora normalmente esteja atento contra elas. Como eu disse em outro post, agradeço se me apontarem as minhas quando doravante as cometer. Quem sai ganhando, afinal, é quem foi corrigido!
Poesia para vida inteira
Não mais que de repente...
A gente percebe que não é o que imaginava ser, o que fazer?..
Viver!..
E jamais esquecer da nossa dêssimportância, porque no final das contas o que mais dói é a gente reconhecer isso.
BLOG DO ANDRÉ VARGAS
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- Escola Nacional de Formação do PT promove curso para prefeitos e vereadores
- Brasil alcança o maior estoque de empregos dos últimos dez anos, afirma Gleisi
- PED 2013: Assista ao vivo o 1º Debate on line entre os seis candidatos a presidente nacional do PT
- Líder diz que PT e base aliada demostraram compromisso com País ao manter vetos
Escola Nacional de Formação do PT promove curso para prefeitos e vereadores Posted: 26 Aug 2013 01:58 PM PDT No dia 16 de agosto, a Escola Nacional de Formação do PT deu início ao curso para prefeitos(as) e vereadores(as) nos estados. O principal objetivo do curso é contribuir para qualificar a atuação política de parlamentares e gestores petistas, de acordo com as diretrizes e eixos conceituais comuns do Modo Petista de Governar e Legislar e do Projeto do PT para o Brasil. Para isso, os conteúdos do curso incluem textos desenvolvidos pela Escola e vídeo-aulas temáticas. Em breve, todos os materiais utilizados nas etapas presenciais também estarão disponíveis, em versão navegável, na área exclusiva para filiados(as) do Portal ENFPT. Além do curso, estão sendo realizadas nos estados oficinas com gestores de formação, com o intuito de atualizá-los a respeito do programa de formação da ENFPT e de promover uma discussão sobre metodologia. Roraima, Acre e Amazonas foram os primeiros a receberem o curso. Confira o calendário das próximas atividades e agende-se! 23 a 25/08 - Alagoas, Sergipe e Rio Grande do Norte 30/08 a 01/09 - Pará, Rondônia, Paraíba * As datas dos cursos nos estados estão sujeitas à alterações. Acompanhe o calendário semanalmente Os estados de Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Ceará e São Paulo ainda precisam definir a data para a realização do curso. Fonte: PT Nacional | ||
Brasil alcança o maior estoque de empregos dos últimos dez anos, afirma Gleisi Posted: 26 Aug 2013 01:05 PM PDT O Brasil alcançou o maior estoque de empregos dos últimos dez anos, afirmou a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, durante a reunião do Conselho do Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) realizada nesta quinta-feira (22) no Palácio do Planalto. "Está nos jornais, e eu acho de grande relevância, que é a situação do emprego no Brasil. Eu gostaria de chamar a atenção de todos para o estoque de empregos que hoje nós temos no país. Nós temos 40,454 milhões de empregos. É o maior estoque de empregos dos últimos dez anos quando nós começamos uma política ofensiva de empregabilidade." A ministra também comentou sobre os dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sobre a taxa de desemprego de julho que foi de 5,6%. Em junho, a taxa registrada foi de 6,0%. "Qualquer número que saia sobre variável de criação de vagas de emprego, de geração de empregos, deve ser observado a partir desse estoque. Isso é importante falar para que não prevaleça uma ideia muito pessimista de que nós estamos com uma situação de desemprego. Muito pelo contrário. O dado do IBGE divulgado hoje, junto com os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), mostra que a nossa taxa de desemprego do mês de julho é de 5,6[%] contra 6,0 [%] do mês de junho. Nós temos um crescimento menor das vagas de emprego, da geração de emprego, em razão também do grande estoque, do aumento de estoque que nós tivemos de emprego nos últimos anos." Fonte: Blog do Planalto | ||
PED 2013: Assista ao vivo o 1º Debate on line entre os seis candidatos a presidente nacional do PT Posted: 26 Aug 2013 08:01 AM PDT | ||
Líder diz que PT e base aliada demostraram compromisso com País ao manter vetos Posted: 26 Aug 2013 06:03 AM PDT A bancada petista votou unida para a manutenção dos vetos em quatro propostas: MP 606/13, sobre alterações no Pronatec; MP 609/13, sobre ampliação de desonerações em itens da cesta básica; PL 7703/06, que trata do ato médico, e PLP 288/13, em dispositivo do Fundo de Participação dos Estados (FPE). O líder petista ressaltou a importância da manutenção do veto do ato médico para preservar o interesse da saúde pública. "O Sistema Único de Saúde (SUS) pertence aos brasileiros e brasileiras que desenvolvem suas práticas lá na ponta, aonde não vai o médico. O SUS precisa, por exemplo, que uma enfermeira faça um procedimento que preserva a vida de uma cidadão, principalmente no interior. E precisa também de mais médicos. Então, manter o veto é preservar o interesse do SUS", disse José Guimarães. Pauta – Sobre a pauta de votação do plenário da Câmara para esta semana, o líder do PT destacou que a expectativa é discutir e votar a medida provisória (MP 613/13) que concede desonerações tributárias aos produtores de etanol e à indústria química e petroquímica. Outro item previsto na MP é o auxílio financeiro de R$ 3 bilhões aos municípios. "Essa é uma medida fundamental para os municípios brasileiros, e estamos otimistas de que vamos aprová-la", disse José Guimarães. Fonte: Informes |
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