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As mensagens toxicas de Wall Street

Piadas curtas

Como é que se chama um traficante armado até os dentes?
* É melhor chamar de senhor...

Como é que se faz um monte de velhinhas gritar "Merda"?
* É só gritar "Bingo"

Por que Hitler odiava os judeus?
* Porque não conhecia os argentinos.

O que é preciso para reunir os Beatles?
* Mais três balas.

Um advogado e sua sogra estão em um edifício em chamas. Você só tem
tempo pra salvar um dos dois. O que você faz? Vai almoçar ou vai ao
cinema?

Um baiano deitado na rede pergunta pro amigo:
* Meu rei... tem aí remédio pra picada de cobra?
* Tem não, meu lindo. Por que, você foi picado?
* Não, mas tem uma cobra vindo na minha direção.

Conversa de casados:
* Querido, o que você prefere? Uma mulher bonita ou uma mulher
inteligente?
* Nem uma, nem outra. Você sabe que eu só gosto de você.

A mulher comenta com o marido:
* Querido, hoje o relógio caiu da parede da sala e por pouco não bateu
na cabeça da mamãe...
* Maldito relógio. Sempre atrasado...

Qual a diferença entre um político e um cachorro atropelados???
* Antes do cachorro, há marcas de freada...

Mais piadas Aqui

Aparelhamento

Na relação de funcionários comissionados da Prodam - empresa de processamento de dados de São Paulo -existem mais de 60.

Os salários vão de R$ 3 mil a R$ 15 mil.

O que comprova que o “aparelhamento” é uma prática condenável, mas exercitada unica e exclusivamente pelo PT.

Pelo menos é isso que a tucademopiganalha afirma. Quem sou eu para duvidar desta verdade absoluta.

Pecados tucanos

Engraçado é como a grande imprensa, neste caso do Senado, se esgoela em falar da possível nomeação de uma sobrinha do presidente Sarney e nada diz sobre os sete anos em que a filha de FHC esteve na folha da Câmara Alta, com salário de sete mil, sem ir lá, como ela mesma proclamou, alegando que “aquilo era uma bagunça”. Pagava bem, no entanto.

Tucano tem a indulgência dos meios de comunicação pela generosidade com que os tratam, com o dinheiro público.

Lustosa da Costa

Operação fumaça - PF

Donizete Arruda

A Operação Fumaça desencadeada na manhã de hoje pela Polícia Federal com a presença de dois delegados, 160 agentes e vinte membros da Controladoria Geral da União(CGU) tem como principal alvo a Fundação Nacional de Saúde(Funasa), que nacionalmente é presidida pelo advogado cearense Danilo Forte. O juiz federal de Juazeiro do Norte, Sérgio Fiúza Tahin de Sousa Brasil, autorizou 41 mandados de busca e apreensão na sede da Funasa em Fortaleza e em mais seis prefeituras do Ceará: Caucaia, Iguatu, Brejo Santo, Morrinhos, Reriutaba e Nova Russas.

A Operação Fumaça tem como principal objetivo comprovar diversos crimes que estariam ocorrendo a partir da liberação de recursos da Funasa no Ceará. A Polícia Federal assegura que concederá entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira, 17, dando todos os detalhes da Operação Fumaça. Os principais envolvidos neste escândalo podem ser condenados até a dois anos de cadeia por diversos crimes cometidos: formação de quadrilha, fraudes em documentos e outras supostas irregularidades apuradas pela Polícia Federal.

O que muda. E o que não

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), assumiu ontem o compromisso político de abrir a mais fechada caixa preta da Casa: a relação de funcionários e o rendimento de cada um. A crise parece mesmo grave. Entra escândalo, sai escândalo, e essa informação continua trancada a cadeado. O fato de Sarney ter se comprometido agora a divulgá-la é o melhor sintoma de que o desgaste político dele e da instituição alcançaram novo patamar.

Será uma mudança e tanto. Se for concretizada, vai representar um salto gigantesco na transparência. Se não for, a situação do presidente do Senado ficará muito difícil.
Vamos aguardar. E cobrar também as demais medidas administrativas para atacar o descalabro, a começar dos incríveis atos secretos. Quando Sarney venceu Tião Viana (PT-AC) em fevereiro e assumiu o comando da Câmara Alta, escrevi aqui que seria um erro subestimar a capacidade que tem o ex-presidente da República de interpretar sentimentos de mudança, e de a eles se adaptar.

Se quiser de fato agir, Sarney tem o essencial: as condições políticas. Porque no Senado há pelo menos uma coisa que não vem mudando, apesar dos terremotos: o grupo de Sarney e Renan Calheiros (PMDB-AL) continua tendo a maioria dos votos em plenário. Nesse fato esbarraram as tentativas de cassar o mandato de Calheiros em 2007. Também aí morreu o projeto petista e palaciano de instalar na Presidência do Senado em fevereiro último um nome do PT.

Outro elemento favorável a Sarney é não haver alternativa viável. Os generais adversários estão todos atingidos de algum modo. Quem se levantará para reivindicar, para si ou para um dos seus, a cadeira de Sarney? O que abasteceu jatinho com verba de passagens aéreas? O que mandou a namorada ao exterior à custa do erário? Ou o que emprestou o telefone celular funcional para a filha viajar ao exterior – ato que poderia até ser explicado como uma emergência, caso a conta não tivesse montado a muitos milhares de reais?

É difícil acreditar que nenhum senador conhecia o que se passava no seu lugar de trabalho. Mais difícil ainda será provar que algum deles sabia o que acontecia. A não ser que funcionários públicos cujo pescoço está a prêmio decidam falar. E mesmo nesse caso precisará haver provas. Melhor cultivar a cautela. Uma regra de ouro na política é cada um administrar a própria desgraça. Até para ser merecedor do respeito dos pares.

Sarney para sempre

A eleição do senador José Sarney para a presidência do Senado, na abertura do ano legislativo, desencadeou um processo de exibição periódica de mazelas daquela Casa.
Como é sempre melhor saber, ainda que parcialmente, do que não saber, e como a exibição de casos escabrosos parece estar sendo estimulada pela presença de Sarney na presidência, daí se deduz que, se Sarney não ocupasse o cargo, os casos não apareceriam.
O que leva à conclusão de que, ao menos sob esse ponto de vista, melhor é ter Sarney ali para sempre.
Entre os escândalos recentes, estiveram:
♦ O caso do diretor-geral Agaciel Maia, guindado à função por Sarney anos atrás e detentor de patrimônio incompatível com a sua renda. Maia foi apeado da função mas não destituído de privilégios. No fim de semana que passou, Sarney foi padrinho de casamento da filha do ex-diretor-geral.
♦ Depois, apareceu o caso do diretor de recursos humanos, João Carlos Zoghbi, metido num negócio com bancos que fazem empréstimos consignados a funcionários do Senado. Zoghbi também é da turma do Sarney.
♦ Houve ainda a história de um auxílio-moradia que Sarney mordeu durante meses sem ter direito a isso (pois tem casa em Brasília), tendo o presidente do Senado declarado que nem se dera conta (R$ 3.800 por mês). Imagine-se quanto deve entrar na conta de uma pessoa para que ela não se dê conta de um ingresso adicional dessa ordem.
♦ Surgiram ainda as nomeações secretas de pessoas para ocupar cargos em gabinetes de senadores e na estrutura do Senado.
♦ Hoje apareceu a história de que Sarney "emprestou" um apartamento funcional para um ex-senador.
Como sempre tem acontecido, a cada vez que aparece um caso desses os senadores de modo geral afirmam que não sabiam.
Do que se depreende que eles não sabem nada do que acontece anos a fio debaixo de seus narizes.
Habituados ao compadrio, ao aproveitamento escancarado de recursos públicos para seus fins privados, testemunhas cotidianas de tramóias praticadas por colegas e por funcionários da Casa, esses senadores mostram mais uma vez que não poderiam estar lá.
Claudio Abramo