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Dirceu - o Tiradentes do seculo XXI?
José Dirceu - A marcha vitoriosa do Mais Médicos continua
A segunda etapa de inscrições no programa teve 3.016 profissionais inscritos. Destes, 1.414 têm diploma do Brasil e 1.602 são formados no exterior.
E mais 514 municípios e 25 distritos indígenas aderiram ao programa. Agora, a demanda por médicos passou para 16.635. Algumas dessas vagas serão preenchidas por médicos inscritos na primeira etapa.
Ontem, na apresentação de médicos da primeira etapa, parte não apareceu, indicando boicote ao programa. Mas isso não será um entrave ao Mais Médicos, esclareceu o ministro da Saúde, Alexandre Padilha: “Esse processo de inscrição e o que ocorreu na chegada dos médicos brasileiros ontem [o possível boicote] só reforça a importância de termos estratégias variadas para trazer profissionais médicos de outros países. Temos um número insuficiente hoje, sobretudo para dar conta da demanda de atenção básica no país”.
O programa vem recebendo o apoio dos governadores e prefeitos, além, claro do povo. A derrota da oposição – que não fala mais do programa – , da grande mídia e da direita política que não aprende é uma lição para o PT e o governo.
Quando enfrentamos o preconceito da elite – sem medo da mídia, das pressões de certas corporações, da gritaria de certa direita e mesmo da oposição, nós vencemos. A segunda etapa de inscrições no programa teve 3.016 profissionais inscritos. Destes, 1.414 têm diploma do Brasil e 1.602 são formados no exterior.
E mais 514 municípios e 25 distritos indígenas aderiram ao programa. Agora, a demanda por médicos passou para 16.635. Algumas dessas vagas serão preenchidas por médicos inscritos na primeira etapa.
Ontem, na apresentação de médicos da primeira etapa, parte não apareceu, indicando boicote ao programa. Mas isso não será um entrave ao Mais Médicos, esclareceu o ministro da Saúde, Alexandre Padilha: “Esse processo de inscrição e o que ocorreu na chegada dos médicos brasileiros ontem [o possível boicote] só reforça a importância de termos estratégias variadas para trazer profissionais médicos de outros países. Temos um número insuficiente hoje, sobretudo para dar conta da demanda de atenção básica no país”.
O programa vem recebendo o apoio dos governadores e prefeitos, além, claro do povo. A derrota da oposição – que não fala mais do programa – , da grande mídia e da direita política que não aprende é uma lição para o PT e o governo.
Quando enfrentamos o preconceito da elite – sem medo da mídia, das pressões de certas corporações, da gritaria de certa direita e mesmo da oposição, nós vencemos.
Lewandowisk permitira que defesa dos réus da AP 470 tenham acesso o inquérito 2474?
Os ministros continuam obedecendo caninamente aos barões da mídia. Ontem Merval Pereira argumentou que as manifestações do 7 de setembro terão como pauta principal a “prisão dos mensaleiros”. Não falou também que os defensores dessa pauta formam uma extrema direita minoritária junto à sociedade, derrotada politicamente e que defende a intervenção militar. O mesmo Globo que pede desculpas por ter apoiado à ditadura, se alinha novamente aos grupos que pedem uma solução de força. Globo e golpistas de rua novamente de mãos dadas, dessa vez pressionando o STF a esquecer o exame sereno dos autos e a busca pela justiça independente dos clamores linchatórios da turba.
Bem, ao menos temos agora uma novidade que pode se configurar uma reviravolta. O inquérito 2474, apelidado de Gavetão, onde se escondem todos os documentos que a Procuradoria e Joaquim Barbosa quiserem esconder do grande público, passou a ter um novo relator, o ministro Ricardo Lewandowski.
Uma coisa e outra do Gavetão já andou vazando. Sabe-se que por ali há informações sobre Daniel Dantas, empréstimos do Banco Rural à Globo, a empresa Tom Brasil (que empregou o filho de Barbosa), além de muitas informações sobre o caso Visanet que inocentariam totalmente Henrique Pizzolato e/ou deixaria bem claro que sua condenação é arbitrária, pois os servidores que tinham real autoridade sobre as verbas publicitárias do Banco do Brasil e influência sobre o uso dos recursos – privados – do Fundo Visanet estão protegidos em investigação secreta escondida no Inquérito 2474.
Isso sem falar no agora famoso Laudo 2828 e do regulamento do Fundo Visanet, que inocentam Pizzolato e provam o caráter privado dos recursos repassados à DNA, documentos a que Barbosa jamais deu publicidade, tanto que jamais foram citados pelos ministros.
Na verdade, o Laudo 2828 foi citado sim, mas numa citação inacreditavelmente mentirosa, em que se menciona a presença de Pizzolato no laudo, quando o seu nome jamais aparece no documento.
Muitos esclarecimentos relativos ao julgamento do mensalão poderiam vir à tôna se o Inquérito 2474 fosse liberado ao público. Seria uma atitude corajosa e prudente de Lewandowski, antes que ele vaze de maneira clandestina e seletiva, por algum dos escritórios de advocacia que já tiveram acesso a ele.
Importante ressaltar que o Inquérito 2474 foi desde o início distribuído a Barbosa (ver ao final do link), por razões de “prevenção” justamente pela afinidade de seu conteúdo com a Ação Penal 470. Isso justificaria, pela lógica, que Barbosa tivesse partilhado seu conteúdo com outros ministros e publicizasse seu conteúdo. Mas isso poderia “confundir” o objetivo de Barbosa, que era condenar sumariamente.
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A pergunta que não quer calar
, O "maior julgamento da história do país" (segundo a Rede Globo), a Ação Penal 470, será um julgamento político ou baseado no direito constitucional? O processo conhecido como "Mensalão" chega ao momento decisivo nesta quarta-feira (04/09). Após julgar todos os embargos de declaração, os ministros do S upremo Tribunal Federal terão que analisar a possibilidade de acatar os Embargos Infringentes. Embora esse tipo de recurso esteja previsto no Regimento Interno do STF, uma lei editada em 1990 sobre o funcionamento de tribunais superiores não faz menção ao uso da ferramenta na área penal. Para alguns ministros, isso significa que os embargos infringentes foram revogados e podem permitir novo julgamento quando há pelos menos quatro votos pela absolvição. Que é o caso de José Dirceu. Um ano atrás, no próprio julgamento, o decano Celso de Mello se manifestou de forma enfática em defesa dos embargos infringentes (assista aqui ao vídeo), mas agora ele já ventila a possibilidade de rever seu posicionamento. Já o ministro Joaquim Barbosa lidera uma corrente que pretende negar mais uma oportunidade de defesa aos réus. Ao que tudo indica, Celso de Mello já está sofrendo pressão por parte da mídia e da "opinião pública" do Merval Pereira para mudar sua defesa e assim permitir que os réus cumpram as penas aplicadas anteriormente. Quanto ao ex-ministro José Dirceu, a pergunta é: a história vai se repetir? Porque no dia 06 de setembro de 1969 Zé Dirceu foi banido do Brasil. Preso político desde outubro de 1968, quando o Congresso da UNE em Ibiúna foi invadido pela polícia, estava entre os 15 resgatados da prisão e foi exilado, em troca do Embaixador Americano Charles Burke Elbrick. 44 anos depois, esse mesmo Zé Dirceu que lutou contra a ditadura, que teve papel decisivo na Campanha Diretas Já, na construção do Partido dos Trabalhadores, que foi um dos principais responsáveis pela vitória do Lula em 2002, entre outros legados, será retirado novamente da vida política de nosso país? Agora pelo STF? Condenado sem nenhuma prova apenas por quem era e quem é, nessa farsa chamada Mensalão.
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EUA: uma nação criminosa
Obama o atual presidente é tão criminoso, sanguinario e titanico quanto os terroristas que diz combater. Qual a diferença para os inocentes ser morto por um soldado yanque ou por um membro da Al Qaeda?
BLOG DO ANDRÉ VARGAS
BLOG DO ANDRÉ VARGAS |
Debate sobre Mais Médicos não deve ser politizado, diz ministro Posted: 04 Sep 2013 02:02 PM PDT Ao iniciar hoje (4) a sessão da comissão geral no plenário da Câmara para debater a Medida Provisória (MP) 621, que cria o Programa Mais Médicos, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que o debate sobre o tema não deve ser politizado, nem levadas em consideração diferenças partidárias. A prioridade, segundo ele, deve ser garantir o atendimento médico à população. "Nesse tema não se pode ter partido. Essa iniciativa foi solicitada por prefeitos de todos os municípios", destacou. Padilha, ao falar sobre a vinda de médicos cubanos para atuar no Brasil, defendeu que opiniões ideológicas e de crítica sobre o regime de governo de Cuba não interferem na ação de garantir atendimento nos municípios onde não há médicos. "Temos que separar opiniões ideológicas e de crítica. Elas não podem impedir o Ministério da Saúde de usar essa alternativa de levar médicos para milhões de brasileiros", disse. Padilha acrescentou que o Brasil está adotando modelo de cooperação que já foi firmado por Cuba com 58 países. Ao apresentar as diretrizes do programa aos deputados, ele ressaltou que, além de levar médicos à população, o Mais Médicos terá como efeitos diretos o debate sobre o perfil dos profissionais de saúde formados nas universidades brasileiras e o descumprimento da carga horária exigida nas unidades de atendimento. "Já temos médicos que foram excluídos do programa porque tentaram fazer acordo para trabalhar menos." O ministro reiterou aos deputados que os profissionais médicos estão mal distribuídos no território nacional, faltam especialistas e há poucas vagas nas escolas de medicina. "O jovem que entra na faculdade de medicina hoje é filho da realidade urbana que estudou em escola particular. Ou trazemos ao jovem do interior, ao jovem indígena, a oportunidade de ser médico, ou não vamos resolver o problema", disse. Padilha disse ainda que uma das ações do Mais Médicos é destinar recursos para a reforma e construção de unidades básicas de Saúde e que a chegada dos médicos brasileiros e estrangeiros participantes do programa aos municípios será uma oportunidade para garantir os equipamentos necessários. (Agência Brasil) |
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