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Cadê os coxinhas e paneleiros?
PT: Dilma reduziu em 10% seu salário e dos Ministros.
PSDB: Alckmin aumentou salário dos secretários em 17%.
Qual será o primeiro governador que seguirá o exemplo da Presidenta Dilma e cortará seu salário e de seus secretários?
O código binário do jornalismo ordinário, de Marcos Carvalho
O código binário do jornalismo ordinário consiste em uma linguagem binária cujos valores zero e um corresponde a “Não é do PT” e “Do PT”, respectivamente.
Quando uma notícia ruim envolve um político que não é do PT, o sistema de jornalismo ordinário assume o valor “Zero”, não sendo necessária a informação do partido político do dito cujo, visto que zero é um valor nulo (não tem energia), portanto a ausência de informação o representa de forma satisfatória.
Porém, uma notícia de igual teor envolvendo um político do PT, fará com que o sistema de jornalismo ordinário assuma o valor “Um” (tem energia), desta forma poderemos ver a informação “Do PT” após a citação do político envolvido.
Este sistema pode ser facilmente observado, e inclusive pode ser percebido até pelos coxinhas, veja um exemplo na matéria do UOL a seguir:
Destaque:
"Rio - Rio, 03/10/2015 - Policiais da Delegacia de Homicídios de Niterói prenderam no fim da tarde de sexta-feira, 3, o vereador Douglas Borges, da Câmara Municipal de Macuco, na região Serrana do Rio, por suspeita na morte do ex-prefeito do município Rogério Bianchini. O crime aconteceu no dia 30 de abril deste ano".
Até um coxinha quando lê este texto sabe que não se trata de ninguém do PT, pois não há nenhuma informação sobre os partidos dos envolvidos.
Mesmo com a cumplicidade da imprensa e tucademos, Cunha se desfaz
por Fernando Brito
[
Chega pelo Facebook do velho companheiro de lutas Osvaldo Maneschy a montagem com o noticiário internacional sobre as contas suíças de Eduardo Cunha, que as nossas revistas “de informação” rebarbaram, para disparar, de novo, histórias pastosas sobre Lula.
Juntei, então, sem a devida licença, a charge do agudíssimo Aroeira para dizer o óbvio: não há silêncio que possa parar o tempo para Eduardo Cunha.
Como também não haverá gritaria que o faça, colocando às pressas em votação o pedido de impeachment de Dilma Rousseff.
Preservar Cunha para que “ele derrube a Dilma antes de ser preso”, como explicitamente sugere um dos pit bulls da Veja chega próximo à hilaridade, ainda que o Brasil costume ser o país das piadas.
Por enquanto, porém, a oposição – a formal, do PSDB/DEM, mudo, e a real, a mídia – segue sendo esta.
Não achei, nos jornais de domingo, como seria de esperar depois do surgimento das contas suíças, uma página – e daria para preencher duas, fácil – com história dos casos escabrosos da carreira de Eduardo Cunha, desde seus tempos de enfant gaté de Paulo Cezar Farias.
De resto, por tudo o que já se publicou, a matéria estaria semipronta.
Operação inútil, porque há agora um fato, material e indesmentível. A Justiça da Suíça não enviou nem assumiu publicamente o conteúdo de sua investigação sem documentação que o sustentasse. E isso vai aparecer, não demora.
Nem a Procuradoria Geral da República, por mais que estejam pressionados – e já estiveram mais – pela mídia compreendem o horror institucional que será uma presidente que – embora sobre ela possam ter todas as criticas políticas – não admite discussão sobre sua honradez pessoal seja deposta por um criminoso que tem uma infinidade de acusações diretas e provas materiais dos seus achaques e do fruto que lhe renderam.
A correria, portanto, é patética, sobretudo agora que o Governo tomou as atitudes minimamente necessárias para conter e reverter a desagregação parlamentar que o corrói desde o início do mandato, da qual Cunha tornou-se o maior símbolo.
O tempo de Eduardo Cunha se esvai, como se esvai sua força política e é esta a verdade cortante da charge de Aroeira.]
no Tijolaço
Rir é o melhor remédio
Dilma corta a Presidência da República
"É preciso dar um sinal inequívoco para o mercado", defendeu DilmaREPÚBLICA BOLIVARIANA - Comprometida com o sentido mais amplo da palavra "austeridade", Dilma Rousseff cortou o próprio cargo de Presidente da República. "Todo mundo estava vendo que a função não faz mais sentido. Doravante o comando do país está oficialmente nas mãos do PMDB, tendo Lula como ombudsman", declarou a ex-mandatária. Em seguida, comprou passagens para o Balneário Camboriú. "Saio da lida para entrar na piscina", concluiu.Com o corte do cargo majoritário, organizou-se um fisiologismo de coalizão. "Trata-se de uma forma de governo descentralizada em que cada cacique comanda sua tribo na caçada por cargos e verbas", explicou, didaticamente, José Serra. "O sistema, inclusive, já rendeu frutos. Encontramos ministérios até na Suíça", comemorou Kátia Abreu, líder da tribo dos anti-indígenas.Em nome da governabilidade, o fisiologismo de coalizão revelou que está buscando para a Casa Civil um profissional fora do meio político. O nome mais cotado é de MacGyver .
Mensagem dominical
OS LENÇÓIS DO VIZINHO
Um casal mudou-se para um novo bairro. Na manhã do dia seguinte, enquanto tomavam café da manhã, a mulher olhou pela janela e viu sua vizinha estendendo roupas. Imediatamente ela comentou com o marido:
- Veja que porca é essa nova vizinha! Como tem coragem de pendurar no varal as roupas mal lavadas... Tá tudo amarelo! Eu, hein? Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
- Sai da janela mulher, vem almoçar...
Alguns dias depois, novamente durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:
- Olha lá a coitada... Acho que não tem sabão na casa dela. nunca vi uma roupa branca estendida neste varal.
- Sai da janela mulher, vem almoçar...
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal:
- Nunca vi tanta porcaria. Acho que nem roupa branca ela tem, só vejo amarelas... kkkkk
Passado um tempo a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- Veja! A mulher até que enfim criou vergonha na cara! ela aprendeu a lavar as roupas, Será que outra vizinha ensinou??? Porque eu não fiz nada... Pode isso, marido? O marido calmamente respondeu:
- Pode sim. O que não pode é, até agora, você não ter percebido que o problema não estava lá e sim na nossa casa. Hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!
Moral da história:
Assim é a vida: aquilo que vemos quando olhamos os outros depende de quão limpas estejam as janelas através das quais olhamos. Antes de criticar e buscar algo no outro para julgar, quem sabe não seja melhor perguntar se não estamos prontos para um novo olhar. Limpe sua vidraça ou simplesmente, abra a sua janela!
Prejulgamento do ministro do TCU beneficia Dilma
Brasil 247 - O governo já encontrou um caminho para questionar um dos caminhos para a tentativa de golpe contra a presidente Dilma Rousseff, que vem sendo patrocinada por setores da oposição. Trata-se de questionar, no Supremo Tribunal Federal, a conduta do ministro Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União. Isso porque os ministros do TCU são regidos pela Lei Orgânica da Magistratura (Loman) e não podem antecipar seus votos, falando fora dos autos.
Algo bem diferente do que tem sido a conduta de Nardes. Em diversas entrevistas concedidas à imprensa, ele antecipou seu voto contrário às contas da presidente, o que pode ser interpretado como uma tentativa de constranger seus colegas do plenário, que poderiam votar diferentemente. "Muito difícil o governo conseguir explicar", disse Nardes. "Eu poderia aprovar com ressalvas, mas me propus a rejeitar", também afirmou.
Essa estratégia vem sendo considerada o "Plano B" do Palácio do Planalto, segundo informam os jornalistas Fábio Fabrini e João Villaverde, do Estado de S. Paulo. A prioridade é apresentar a justificativa técnica para o caso, mostrando que a prática, além de comum e usada por vários governos, é legal e legítima.
Nardes, que tem sido incensado por setores da oposição (mereceu até um artigo "Nardes para presidente", de Ricardo Noblat), chegou a questionar a entrevista concedida pela presidente da República à Folha de S. Paulo na última terça-feira, em que ela denunciou o golpismo de setores da oposição. "Ela deveria se preocupar com a parte política depois", retrucou Nardes, mesmo sem ter sido citado.
O ministro do TCU também já teve seu nome envolvido em escândalos, como a Operação Castelo de Areia, que atingiu a construtora Camargo Corrêa, mas foi anulada em tribunais superiores.
AGU aponta que dono de iate de R$ 60 milhões tenta ocultar patrimônio
A Advocacia-Geral da União (AGU) demonstrou a existência de evidências de uma tentativa de ocultação da real propriedade de um iate avaliado em R$ 60 milhões. A ação buscava anular a apreensão e penhora do bem em favor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que abriu processo de cobrança de dívida contra o dono da embarcação, um investidor condenado por lesão ao sistema financeiro.
O empresário Daniel Birmann foi multado em R$ 243 milhões pela CVM em 2005 por ter dilapidado o patrimônio da empresa SAM e prejudicado acionistas minoritários em benefício próprio. A AGU assegurou, na Justiça, a apreensão do iate para saldar parte da multa. Contudo, uma empresa sediada nas Ilhas Man, um paraíso fiscal, alega ser dona da embarcação e não ter nenhuma relação com o empresário.
O iate Big Aron foi apreendido pela Receita Federal na Bahia por falta de pagamento de imposto de importação. Apesar de estar registrado em nome da Tango Bravo Maritime Ltda., os fiscais do órgão descobriram que a embarcação era usada com frequência por Birmann. O nome do empresário aparece em várias listas de hóspedes do iate em viagens turísticas.
Além disso, a Tango Bravo Maritime tem como sócia majoritária outra empresa sediada no Panamá, cuja única sócia é a mãe do investidor. O caso tramita na 7ª Vara Federal de Execução Fiscal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro. A magistrada responsável pelo processo reconheceu que "há fortes indícios" de que a Tango Bravo Maritime existe apenas para ocultar que o real proprietário do iate é Daniel Birmann e determinou a penhora da embarcação. Segundo a juíza, tudo indica que há uma "simulação envolvendo interpostas pessoas jurídica e física".
A decisão favorável é resultado de atuação conjunta entre a Procuradoria Federal Especializada junto à CVM (PFE/CVM), a Procuradoria-Regional Federal na 2ª Região (PRF2) e o setor de cooperação internacional da CVM. De acordo com as unidades, a cobrança de multa administrativa aplicada pela comissão constitui garantia da efetividade das regras do mercado de capitais no Brasil e garante as regras de transparência e governança no ambiente corporativo do país.
A PFE/CVM e a PRF2 são unidades da Procuradoria-Geral Federal, órgão da AGU.
Ref.: Processo nº 0514209-64.2008.4.02.5101 - 7ª Vara Federal de Execução Fiscal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro.
Wilton Castro
Fernando Brito - a imundície psicografada da Veja
A coluna "Radar", da Veja, apócrifa desde que Lauro Jardim a deixou, em setembro, publica uma nota que é forte candidata ao "Troféu de Jornalismo Psicografado" e vencedora, por antecipação, ao "Prêmio Eduardo Cunha de Caráter sem Jaça"
Diz que Lula foi ao encontro do PT que aprovou, em maio, a candidatura de Dilma Rousseff à reeleição com "um discurso no bolso" onde, em lugar dela, lançaria a si próprio como candidato.
Ao chegar – "radiante", segundo a nota – foi chamado para uma conversa a sós com Dilma, de 20 minutos. E deixou de ser candidato, para que Dilma concorresse à reeleição.
Em outra nota, continuação da primeira, diz o Radar que "Dilma trouxe à baila o assunto da compra da Refinaria de Pasadena, negócio fechado no governo Lula quando ela era a presidente do Conselho de Administração da Petrobras." E, em seguida, fala que deste negócio teriam saído "R$ 4 milhões" para a campanha de Lula.
A nota fala que, depois do encontro, era Dilma quem estava "radiante" e Lula, "abatido" e "falou de improviso e não rimou lé com cré."
Sem ter a coragem de assumir, a revista leva seus leitores a acharem que se deu uma chantagem.
Bem, eu não sou dotado de poderes paranormais para saber o que se passou numa conversa a dois, a menos que um dos interlocutores conte.
Não parece crível que Dilma pudesse ter chantageado Lula – que é, afinal, o que a nota diz – e muito menos que vá dizer a alguém que o fez.
Da mesma forma, não se suporia que Lula fosse andar dizendo isso.
Como não tenho as capacidades mediúnicas da Veja, fui olhar os fatos, no caso o discurso do ex-presidente naquele dia, que está reproduzido na íntegra no Youtube.
Lula falou por mais de 35 minutos.
Usou partes do discurso escrito, mas a maior parte foi no improviso, o que não é nenhuma novidade nele. Constangido Lula estaria se ficasse apenas lendo
Se o ex-presidente "rimou lé com cré" para a turma da Veja, não sei, porque criticou duramente a grande mídia e as "elites ingratas" com os progressos do país, o que certamente não é muito poético para a revista.
Não parecia em nada ressentido e foi muito claro quando disse que não havia outro candidato, senão Dilma. O vídeo, no ponto que cito, pode ser acessado aqui.
Mas, para saber mesmo se Lula estava ansioso com a história de ser candidato e gostando de estimular a história do "Volta, Lula", posso, por um imenso acaso, dar uma contribuição pessoal ao esclarecimento.
20 dias antes, na entrevista de Lula aos blogueiros, este escriba que vos entedia, ao final do encontro, ao agradecer a entrevista, fez uma brincadeira – talvez algo inconveniente, mas bem "brizolista" – com as declarações que ele tinha feito, bem claras, de que não seria candidato. Fiz, de forma irreverente, a observação de que ele não deveria dizer isso, para deixar "eles (os conservadores) pensarem que era".
O trecho está aqui, no ponto, e a reação de Lula não deixa nenhuma margem a achar que ele estivesse agoniado com isso.
Agora, brincadeiras à parte, é um retrato pronto e acabado do mau-caratismo da Veja, sem fonte nem provas, atribuir a Presidente e ao ex-presidente um episódio de chantagem desta natureza que – ainda com a comicidade com que se o tratou aqui – é de uma absurda irresponsabilidade.
Diz que Lula foi ao encontro do PT que aprovou, em maio, a candidatura de Dilma Rousseff à reeleição com "um discurso no bolso" onde, em lugar dela, lançaria a si próprio como candidato.
Ao chegar – "radiante", segundo a nota – foi chamado para uma conversa a sós com Dilma, de 20 minutos. E deixou de ser candidato, para que Dilma concorresse à reeleição.
Em outra nota, continuação da primeira, diz o Radar que "Dilma trouxe à baila o assunto da compra da Refinaria de Pasadena, negócio fechado no governo Lula quando ela era a presidente do Conselho de Administração da Petrobras." E, em seguida, fala que deste negócio teriam saído "R$ 4 milhões" para a campanha de Lula.
A nota fala que, depois do encontro, era Dilma quem estava "radiante" e Lula, "abatido" e "falou de improviso e não rimou lé com cré."
Sem ter a coragem de assumir, a revista leva seus leitores a acharem que se deu uma chantagem.
Bem, eu não sou dotado de poderes paranormais para saber o que se passou numa conversa a dois, a menos que um dos interlocutores conte.
Não parece crível que Dilma pudesse ter chantageado Lula – que é, afinal, o que a nota diz – e muito menos que vá dizer a alguém que o fez.
Da mesma forma, não se suporia que Lula fosse andar dizendo isso.
Como não tenho as capacidades mediúnicas da Veja, fui olhar os fatos, no caso o discurso do ex-presidente naquele dia, que está reproduzido na íntegra no Youtube.
Lula falou por mais de 35 minutos.
Usou partes do discurso escrito, mas a maior parte foi no improviso, o que não é nenhuma novidade nele. Constangido Lula estaria se ficasse apenas lendo
Se o ex-presidente "rimou lé com cré" para a turma da Veja, não sei, porque criticou duramente a grande mídia e as "elites ingratas" com os progressos do país, o que certamente não é muito poético para a revista.
Não parecia em nada ressentido e foi muito claro quando disse que não havia outro candidato, senão Dilma. O vídeo, no ponto que cito, pode ser acessado aqui.
Mas, para saber mesmo se Lula estava ansioso com a história de ser candidato e gostando de estimular a história do "Volta, Lula", posso, por um imenso acaso, dar uma contribuição pessoal ao esclarecimento.
20 dias antes, na entrevista de Lula aos blogueiros, este escriba que vos entedia, ao final do encontro, ao agradecer a entrevista, fez uma brincadeira – talvez algo inconveniente, mas bem "brizolista" – com as declarações que ele tinha feito, bem claras, de que não seria candidato. Fiz, de forma irreverente, a observação de que ele não deveria dizer isso, para deixar "eles (os conservadores) pensarem que era".
O trecho está aqui, no ponto, e a reação de Lula não deixa nenhuma margem a achar que ele estivesse agoniado com isso.
Agora, brincadeiras à parte, é um retrato pronto e acabado do mau-caratismo da Veja, sem fonte nem provas, atribuir a Presidente e ao ex-presidente um episódio de chantagem desta natureza que – ainda com a comicidade com que se o tratou aqui – é de uma absurda irresponsabilidade.
Feliz e abençoado domingo
Chore, grite, ame...
Diga que valeu...
Que daqui pra frente só vai melhorar.
Perdoe, insista, ame novamente.
Não leve a vida tão a sério.
Descomplique.
Quebre regras.
Perdoe.
Beije...
Ame de verdade!
Ria descontroladamente.
E não lamente nada que tenha feito você sorrir ou chorar.
Beijos em tua alma.
Joaquim Dario Ribeiro Lemos
Mensagem da Vovó Briguilina
Dê bom dia
Boa Tarde e Boa noite
Sempre de coração, sinceramente
Não pense
Não cogite
Não imagine
Na possibilidade de ser recompensado
Porque se esta foi a razão, o caso para ter cumprimentado alguém
É porque infelizmente para você e muitos que te ama , tu não é ninguém!
Joel Neto
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