"É preciso dar um sinal inequívoco para o mercado", defendeu Dilma
REPÚBLICA BOLIVARIANA - Comprometida com o sentido mais amplo da palavra "austeridade", Dilma Rousseff cortou o próprio cargo de Presidente da República. "Todo mundo estava vendo que a função não faz mais sentido. Doravante o comando do país está oficialmente nas mãos do PMDB, tendo Lula como ombudsman", declarou a ex-mandatária. Em seguida, comprou passagens para o Balneário Camboriú. "Saio da lida para entrar na piscina", concluiu.
Com o corte do cargo majoritário, organizou-se um fisiologismo de coalizão. "Trata-se de uma forma de governo descentralizada em que cada cacique comanda sua tribo na caçada por cargos e verbas", explicou, didaticamente, José Serra. "O sistema, inclusive, já rendeu frutos. Encontramos ministérios até na Suíça", comemorou Kátia Abreu, líder da tribo dos anti-indígenas.
Em nome da governabilidade, o fisiologismo de coalizão revelou que está buscando para a Casa Civil um profissional fora do meio político. O nome mais cotado é de MacGyver .