Mostrando postagens com marcador Kit Gay. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Kit Gay. Mostrar todas as postagens

Bolsonaro revoga 250 decretos

O presidente Jair Bolsonaro decretou a revogação de mais de 250 normas e decretos. Surpreendentemente entre eles não estão incluídos o que liberou o kit gay nem a mamadeira de piroca. Isto nos levar a crer que o atual governo continuará distribuindo os dois. Peço a quem souber, que por favor me informe onde adquiro o kit e a mamadeira. Agradeço desde já. 

Eu esperando

Vida que segue

Delírio pouco é bobagem


Para quem acredita no:



  • kit gay
  • Mamadeira erótica
  • Escola com partido etc
Tem a penúltima: Sérgio Moro é o Espírito de Emamanuel reencarnado para salvar o Brasil da corrupção.

Quanto a sejumoro receber auxílio-moradia mesmo tendo imóvel na mesma cidade que trabalhava...Isso não vem ao caso.
Vida que segue...


***
O blog é rentabilizado apenas por clique nas propagandas dos patrocinadores

A maior fake news da campanha de Jair Bolsonaro

A maior fake news da campanha de Jair Bolsonaro contra Fernando Haddad, o tal "kit gay", que de acordo com a mentira espalhada, propõe ensinar sexo na escola a crianças de seis anos ou até forçá-las a mudarem de gênero, vem sendo desmascarada por youtubers. 
Um vídeo publicado na página do Facebook  ‘Quebrando o Tabu’, apresentado por Fabrício Andrietta, explica que o “kit gay” nunca existiu e detalha como o candidato do PS inventou essa história delirante, de onde ela saiu e o motivo.
O vídeo revela que, ao contrário do que já foi dito por Bolsonaro, o 9º Seminário LGBT Infantil, onde teria sido lançado o material fictício, nunca existiu. O Seminário realizado tratou, na verdade, de diversos temas sobre a ótima de pessoas LGBT, inclusive crianças e sexualidade. Em um resumo simples, o objetivo era encontrar soluções para evitar que crianças apanhem ou sejam mortas por quererem lavar a louça ou brincar de boneca.
O youtuber Leonardo Stoppa, que também tem um programa na TV 247, é outro que desmonta a farsa, na internet, em um vídeo curto de oito minutos. Ele detalhe que a proposta inicial foi um projeto educacional chamado "Escola sem homofobia" e dá dicas de como abordar os eleitores de Bolsonaro que têm medo do "kit gay" e de que forma desmentir o candidato.
A jovem Paula Landucci, do canal DiariodePLanducci, depois de também detalhar toda a farsa do kit gay, afirma que Bolsonaro "distorce as informações, mente, para conseguir manipular você aí, eleitor dele". Assista abaixo aos três vídeos citados:

Fabrício Andrietta sobre kit gay, no Quebrando o Tabu:

Leonardo Stoppa - Desmontar o kit gay derruba Bolsonaro:


Bolsonaro e o kit gay, do DiariodePLanducci:

***

O excesso de esperteza fez do tucano José Serra um candidato sui generis


[...]Para grudar no rival Fernando Haddad a pecha de antirreligioso, guindou a homofobia à condição de tema central da disputa pela prefeitura de São Paulo. Pilhado em contradição, passou a irritar-se com repórteres. Quer mudar de assunto.
Depois de melindrar-se com a mineira Dilma Rousseff por “meter o bico” em São Paulo, Serra como que terceirizou ao telepastor carioca Silas Malafaia os ataques de timbre moral a Haddad. O líder religioso criticou a gestão do candidato de Lula no Ministério da Educação.
Entoando um discurso que o próprio Serra encamparia na sequência, Malafaia mirou sobretudo no kit antihomofobia que a pasta da Educação encomendara a uma ONG no ano passado. O ‘Kit gay’, como prefere Malafaia, seria distribuído a alunos de escolas públicas.
A bancada da Bíblia no Congresso enxergou nas peças não lições de respeito às diferenças, mas estímulos ao homossexialismo. Sob bombardeio, Dilma Rousseff mandou o material ao arquivo, fornecendo a munição que Malafaia e Serra utilizam agora.
Súbito, a repórter Mônica Bergamo informou que, em 2009, o governo de São Paulo, sob Serra, enviara às escolas da rede pública do Estado material semelhante. Coisa preparada pela mesma ONG contratada pelo MEC. As peças não são idênticas, apressou-se em alardear Serra. Foram distribuídas aos professores, não aos alunos, realçou.
A imprensa –ou parte dela— foi ao calcanhar. Pouco afeito ao contraditório, o tucano acionou o bico. Numa entrevista à rádio CBN, foi inquirido pelo repórter Kennedy Alencar. “[...] Sua atitude é uma contradição por conveniência eleitoral ou o senhor se tornou conservador?” E Serra: “Eu sei que você tem preferências políticas mas, modere, você não pode fazer campanha eleitoral aqui.”
Noutra entrevista, uma repórter perguntou a Serra se o tom agressivo de sua campanha tem a ver com as pesquisas que o desfavorecem. As plumas eriçaram-se: “Vai lá pro Haddad. É a pauta dele. Você não precisa trabalhar pra ele. Ele já tem bastante assessor.”
Num terceiro encontro de Serra com os microfones, de novo a homofobia: “Está faltando esclarecer se o senhor concorda ou não com esse tipo de orientação nas escolas”, observou uma repórter. “Não está faltando esclarecer nada. Você leu? Eu pergunto se você leu.” Lero vai, lero vem, Serra emendou: “Vai lá com o Haddad e trabalha com ele. É mais eficiente.”
Serra tornou-se escravo do seu tema-bumerangue. Instado a explicar-se, complica-se. Potencializa a fama de personagem avesso à imprensa que imprensa. Ainda não se deu conta. Mas flerta com o ridículo. Político que se queixa do noticiário é como capitão de navio que reclama da existência do mar.
Moral um, à moda de Tancredo Neves: Esperteza, quando é muita, come o dono.
Moral dois, à maneira do provérbio: ‘Kit gay’ na campanha dos outros é refresco.
Josias de Souza

Cristofobia Não!

A psicologa paranaense, Marisa Lobo, esta sendo ameaçada pelo CRP/PR - Conselho Regional de Psicologia - , por professar sua fé cristã. Por ter publicado uma foto lendo a Bíblia em frente ao prédio do Conselho e ter afirmado em uma rede social que " estava lendo o seu manual de ética ". 

A verdade é que a denúncia é motivada por ela liderar o Movimento Maconha Não e questionar a distribuição do Kit gay nas escolas.