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Trouxas e oportunistas

por Jossimar
Se formos analisar a fundo os últimos acontecimentos no Brasil chegaremos a conclusão que a única alternativa é o PT.
Os oportunistas estão saindo porque detectam grandes dificuldades nas próximas eleições, é bom que saiam.
Muitos estão indo para o partido da Marina. Pergunto: que discurso terão? 
Na última eleição quais eram as idéias defendidas pela Marina? Neoliberalismo extremo.
Estes supostos petistas que estão indo para lá vão mudar de discurso? Sairão da centro esquerda para a extrema direita?
Lembram do Itaú e do Malafaia?
Ou será que acreditam que o partido REDE vai mudar de ideologia se é financiado pelos banqueiros e grandes empresários?
Não passam de trouxas oportunistas.
Recebido por e-mail

Briguilina do dia






Perfeito a escolha do nome REDE para abrigar todos os políticos traíras do Brasil. Marta Suplicy desde já entranhou nas malhas dessa tarrafa midiática.

Para onde vão Marina e a Rede?...

- Provavelmente para baixo -, por Cesar Maia - Ex-blog

1. Marina saiu da eleição presidencial de 2010 fortalecida e em ascensão. Tornou-se um destaque nacional e internacional, sinalizando que, em 2014, seria uma alternativa de poder.  Em função da "plasticidade" do PV, Marina rompeu com o partido e se declarou independente.
         
2. Agrupou em torno dela um grupo com ideias afins, sendo que muito poucos com mandato, talvez uns 3 deputados federais. Em função da afirmação de princípios e redação de documentos, atrasou a criação de seu partido ao qual denominaram Rede - rede de sustentabilidade.
         
3. Por esse atraso, no limite do prazo para criação de partidos, as assinaturas de apoio apresentadas não foram suficientes. Havia a expectativa de uma adesão significativa de parlamentares. Desnorteados, reúnem-se nessa mesma noite/madrugada e após um telefonema de Marina ao governador Eduardo Campos, decide ingressar no PSB, apontando a hipótese de vir a ser vice de Campos, coisa que acabou ocorrendo.
         
4. Logo em seguida, o Congresso aprova uma lei terminando com o direito de que novos partidos criados tenham direito ao fundo partidário e ao tempo de TV proporcional aos deputados federais que atraíssem. A lei termina assim com a portabilidade dos deputados federais que, ao trocarem de partido nas condições permitidas pela lei, levariam consigo o tempo de TV e a parte do Fundo Partidário proporcionais a eles.
         
5. Campos e Marina realizam reuniões públicas e afirmam uma parceria. Marina lembra que é provisória até criar a sua Rede. As pesquisas indicam para Campos intenções de voto quase a metade do que indicavam para Marina.
         
6. Com a morte de Eduardo Campos, Marina assume a candidatura a presidente e imediatamente as pesquisas a projetam para uma posição de liderança, derrubando Aécio Neves para um terceiro lugar afastado. Marina passa a ser alvo de seus adversários e vacila. No final do primeiro turno já estava em empate técnico com Aécio e em processo de desgaste.
          
7. Já na entrada ao PSB não houve consenso na Rede. Alguns preferiam que entrasse para o PPS e imediatamente assumisse a candidatura presidencial.
          
8. Com sua imagem afetada, segue para o segundo turno e, com o reforço da família de Eduardo Campos, adere a Aécio Neves em três momentos: declaração à imprensa; depois o encontro dos dois com Marina sem coque e de rabo de cavalo (Freud explica); e, finalmente, na TV com um bom pronunciamento de apoio a Aécio.
          
9. Outra vez a Rede racha. Boa parte, talvez a maioria, preferia a neutralidade. O apoio de Marina a Aécio não altera a disputa no segundo turno. A eleição termina quase empatada e Marina como uma outsider nesse processo.
        
10. Hoje, o quadro é totalmente diferente do momento da tentativa de criação da Rede no TSE. Marina enfraquecida, seu grupo dividido e fragilizado, nenhuma expectativa de atrair parlamentares quando a Rede for legalizada.
         
11. O mais provável é que Marina não recupere mais o brilho de antes e que seu partido, uma vez criado, se torne inviável ou mais um micropartido pela quase nenhuma adesão de parlamentares, o que mesmo ocorrendo marginalmente, não trará mais os recursos e o tempo de TV que trazia antes.

Josias de Souza

Rio de Janeiro: refugado pelo PSB, Miro Teixeira (PROS) tira time de campo

Em política, as coisas que não têm solução já estão solucionadas. Veja o caso do deputado Miro Teixeira. Recém saído do PDT para o Pros, ele pretendia disputar o governo do Rio com o apoio do PSB e da Rede.
Súbito, percebeu: se continuasse vivendo da esperança de que seus parceiros se unissem, morreria muito magro. Submetido à cordialidade do partido do presidenciável Eduardo Campos, Miro passou a considerar que o Oriente Médio é um trecho pacificado do mapa.
“O tempo dedicado a intermináveis e recorrentes conversas e trocas de notas oficiais dos partidos nas últimas semanas foi o prenúncio de uma campanha eleitoral litigiosa entre aliados, o que me parece impróprio”, escreveu Miro na carta que escreveu ao seu partido para informar que desistiu de ser candidato a governador.

Rede x PSB

Marina Silva e a insustentável dureza de ser vice de um candidato que tem menos de um terço da intenção de votos que ela.

A coligação Rede/PSB está por um fio.

Correligionários de Campos afirmam que ele não aguenta mais as birras de Marina.

Correligionários de Marina afirmam que ela não suporta mais a subserviência de Campos à vontade dos tucanos.

Apostas são feitas sobre qual dos dois anunciará o fim da aliança.

Os mais bem informados acham que eles estão num beco sem saída, num mato sem cachorro, se ficarem, perdem feio, se desistirem fica pior.



Conto de fadas eleitoral

Maria Alice Setubal - herdeira do banco Itaú -, fada madrinha de Marina Silva, mandou recado duro para Eduardo Campos PSB - pré-candidato a presidente -: 

"Caso sua candidatura não deslanche até o prazo limite de oficialização, e você não ceda a cabeça de chapa a Marina, nosso apoio financeiro será de acordo com a média das intenções de votos divulgados pelos institutos".

Blablarina Silva tenta "jeitinho" para revalidar 270 mil assinaturas

A Rede Sustentabilidade preparou uma série de ações simultâneas para tentar conseguir sua legalização no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até o dia 5 de outubro, data-limite para que possa disputar as eleições do próximo ano. A formalização do pedido de registro está marcada para esta segunda-feira, na sede do tribunal, em Brasília. Com o peso de ser segunda colocada nas pesquisas de intenção de voto para a eleição presidencial do próximo ano, a ex-senadora Marina Silva deve entregar pessoalmente o pedido de registro junto com outros dirigentes da organização.

Com 40 dias para estar plenamente legalizada como partido, a Rede ainda tem pela frente uma série de obstáculos. O primeiro dependerá exclusivamente da boa vontade do Judiciário. Segundo o próprio coordenador jurídico da Rede, André Lima, contados todos os prazos que o TSE e o Ministério Público Eleitoral têm direito, a análise do pedido de registro da Rede pode levar até 48 dias — o que, se ocorrer, automaticamente inviabilizaria a participação dela nas eleições 2014.

— Cinco semanas dá de sobra. O Ministério Público não precisa de 10 dias para analisar, o tribunal não precisa de 30 dias para marcar a sessão. O TSE não precisa de três dias para nomear um relator, pode nomear no mesmo dia, assim como não precisa de três dias para pedir diligência — minimiza o advogado André Lima, citando o prazo de cada órgão.

Esse, no entanto, é apenas o primeiro problema formal que a legenda enfrentará. O grande entrave continua sendo a falta de assinaturas validadas nos cartórios eleitorais. Para a criação de um novo partido, a legislação exige que se tenha ao menos 491 mil apoios de eleitores, e esses devem ser certificados pelos cartórios.

A Rede diz ter encaminhado até sexta-feira cerca de 630.000 fichas aos cartórios, mas destas apenas 250.000 foram certificadas. Dois problemas na certificação afligem hoje os dirigentes da sigla. O primeiro é a já tão propalada lentidão dos cartórios. Apesar de legalmente terem 15 dias para analisar as fichas, alguns deles estão há mais de 60 dias com os documentos e ainda não deram resposta.

Mas há também outro problema. Em média, 25% das fichas apresentadas pelo partido têm sido rejeitadas. Até sexta-feira, o número de rejeitadas já passava de 83.000. Caso essa média de rejeição seja mantida, mesmo que os cartórios concluam nos próximos dias a análise das 300.000 fichas que restam, a Rede ainda necessitaria de mais 20.000 assinaturas certificadas — e os cartórios teriam 15 dias para analisá-las, uma eternidade diante do prazo tão estreito. — O número de fichas recusadas surpreendeu. Diferentemente dos outros partidos, fizemos um processamento prévio, retiramos as fichas que acreditávamos que não estavam adequadas e as entregamos em lotes de 100, como eles pediram. Colaboramos com os cartórios e nossa crença era que isso reduziria o número de fichas não deferidas. Mas além de não reduzir, as fichas não deferidas não foram justificadas, o que nos impediu de entrar com recurso. Assim, mantido o percentual de recusas, teríamos uma deficiência de 20 mil assinaturas, que queremos repor — explica o deputado Walter Feldman (PSDB-SP), um dos fundadores da Rede.

Segundo ele, o partido seguirá colhendo assinaturas nas próximas semanas para conseguir o quanto antes as necessárias para cobrir o possível rombo.
Rede quer validar 270 mil assinaturas

Em paralelo, a Rede entrará com duas medidas que podem resolver o problema. Primeiro, pedirá que o TSE admita como válidas as assinaturas entregues aos cartórios há mais de 15 dias e ainda não analisadas, o que poderia assegurar imediatamente uma totalização de outras 270.000 assinaturas. Além disso, vai pleitear que os cartórios sejam obrigados a apresentar justificativas para cada uma das fichas rejeitadas para que a Rede possa recorrer. Na avaliação da organização, muitos apoios dados por jovens e idosos, que não votaram nas últimas eleições, estão sendo rejeitados pelo simples fato de os cartórios estarem usando apenas os cadernos da última votação como referência, quando esse contingente pode não ter votado.


Texto de Paulo Cesar Pereira título de Joel Neto

Blablarina e o seu chororô

Agora o muro de lamentações da ex-senadora Marina Silva se faz em cima da descoberta, pela Justiça Eleitoral, de indícios de fraude e irregularidades na coleta de assinaturas em São Paulo para a criação do seu partido, o Rede Sustentabilidade, com o qual ela pretende disputar a Presidência da República de novo no ano que vem.

Ante os indícios de irregularidades, o Ministério Público Eleitoral e a polícia foram acionados em quatro municípios do Estado (Ourinhos, Mogi das Cruzes, São Bernardo do Campo e São José do Rio Preto) e os juízes eleitorais determinaram "a apuração de eventual ilícito eleitoral". A ex-senadora tem criticado publicamente a demora e o critério adotado pelos cartórios para a certificação das assinaturas de apoio.

Em São Bernardo e Rio Preto, os juízes eleitorais remeteram à Polícia Federal (PF), para apuração de eventuais ilícitos, os processos de certificação de assinaturas de adesão à Rede Sustentabilidade.

Em nota enviada à Folha de S.Paulo - que publica reportagem hoje a respeito - o partido de Marina afirma que tomou "todo o cuidado" no processo de coleta de assinaturas, mas reconhece que ele "ocorreu de forma difusa e colaborativa, envolvendo mais de 10 mil pessoas que baixaram as fichas pela internet e imprimiram nas suas casas".

Não pode haver exceção nem tratamento especial à Rede

E a ex-senadora continua com suas críticas à demora e ao critério adotado pelos cartórios para a certificação das assinaturas de apoio.
Ora, todos os partidos constituídos no país nos últimos anos enfrentaram os mesmos problemas e dificuldades e os superaram! A rejeição de cerca de 1/3 das filiações ocorrida no processo de formação da Rede é a média normal na formação de qualquer legenda e a burocracia dos cartórios é um fato conhecido.

Assim, os erros e os atrasos são de exclusiva responsabilidade da Rede Sustentabilidade, e não da Justiça Eleitoral. O que quer Marina, então? Não adianta o desespero agora, e o medo de não dar tempo montar e registrar o partido até 5 de outubro, prazo limite de um ano antes da data do 1º turno da eleição presidencial de 2014 a que Marina quer concorrer.

Nem pode, portanto, haver exceção ou tratamento especial para a Rede Sustentabilidade, como parecem pleitear a senadora Marina Silva e seu grupo político.
José Dirceu

Kiko Nogueira: Marina fora do eixo

Ela pode não ser  o Capilé de saias, mas a transparência faria bem à sua candidatura.
Marina Silva, candidata à presidência em 2014, tem um problema parecido com o de Pablo Capilé, o líder do Fora do Eixo: falta de clareza. Inclusive clareza de propósito. A ligação do coletivo com ela é notória, não é recente e nenhum dos dois lados nunca tentou esconder isso. Existe uma afinidade eletiva.
Como Capilé, Marina é dona de uma fala elíptica e repleta de jargões que, eventualmente, não juntam lé com cré. E, na hora de pôr em prática conceitos caros a esse discurso, como a transparência, o caldo dá uma entornada.

Merval Pereira: o discurso de cada um

Sem praticamente abrir a boca, a ex-senadora Marina Silva sobe sem parar nas pesquisas de opinião. Abrindo mais a boca do que o costume, e viajando sem parar, a presidente Dilma recupera alguns pontos de sua popularidade, investindo mais do que nunca em propaganda oficial.
Abrindo pouco a boca em público, mas trabalhando muito nos bastidores, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, mantém atitude dúbia em relação à sua candidatura a presidente em 2014, aguardando que os cenários fiquem menos nebulosos.
O senador Aécio Neves trabalha em silêncio, aprofundando suas características mineiras, fazendo acordos de bastidores que hoje parecem improváveis, mas que mais adiante poderão ser viabilizados pelas trapaças da política.
Falando muito, e negociando bastante, o ex-governador José Serra tenta manter-se na disputa, avaliando que as mutações do cenário eleitoral podem levar um dia, quem sabe, a que a maioria do eleitorado se decida por escolher “quem sabe fazer acontecer”.

Blablárina Sonsa já enxerga tucano no retrovisor

Dilma enxergar Marina no espelho não é nenhuma novidade para mim, nem motivo de preocupação para a reeleição da presidente.
Agora, Marina ver Aécio Neves pelo retrovisor, é problema sério para o PSDB.
Cantei essa bola faz tempo.
Veja Aqui

Política: Blabláina Sonsa e as eleições de 2014

Anotem:
Jajá começa a pipocar notinhas, disse-me-disse e declarações sobre a dificuldade da Rede da Blablárina ser oficializada. E qual será o teor desses comentários?...

Dilma, Lula e o PT estão dificultando a criação da Rede. 

Batata!

Alguém se habilita para uma apostazinha?

Blablárina Silva quer privilégios para sua Rede

A presidenciável Marina Silva, que vem coletando assinaturas para a criação de seu partido, a Rede, diz que vai se queixar com a corregedora do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) da dificuldade que enfrenta nos cartórios para fazer o reconhecimento oficial dessas assinaturas.


Marina afirma que já conseguiu o número necessário de assinaturas (500 mil). Mas elas precisam ser reconhecidas nos cartórios eleitorais. É um processo que é exigido para todos os partidos. Até agora, a Rede conseguiu reconhecer 175 mil.



Ora, a lei vale para todos. O que a Rede pretende? Que para eles o processo seja especial, excepcional? Outros partidos conseguiram as assinaturas e se registraram. Nunca se queixaram ou recorreram dos critérios e dos prazos do TSE.



Por que agora a Rede vem a público com essas exigências?
José Dirceu

Unidos contra Dilma

por João Domingos
Prováveis candidatos de oposição na disputa presidencial do ano que vem, os presidentes do PSDB, senador Aécio Neves (MG), do PSB, Eduardo Campos, e a ex-ministra Marina Silva uniram esforços contra um adversário comum, o PT. E vêm conversando sobre uma estratégia única de atuação desde que a Câmara votou e aprovou em regime de urgência, em abril, o projeto de lei que cria obstáculos ao acesso de novos partidos ao Fundo Partidário e ao tempo de propaganda política na TV.
De acordo com informações de auxiliares dos três, eles têm trocado telefonemas pelo menos uma vez por semana. Falam da necessidade de manter a união entre si, fixando-se principalmente no combate à proposta que cria a dificuldade para criar novos partidos. A ideia é atrasar a votação no Senado até outubro, quando a lei, mesmo aprovada, não valeria para 2014.
Nessa estratégia, eles conseguiram retardar a votação da proposta no Senado e ganharam quase um mês e meio de prazo. Ação do líder do PSB, senador Rodrigo Rollemberg (DF), levou o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a suspender liminarmente no dia 24 de abril a votação da proposta pelos senadores. Na semana passada, o STF começou a votar o mérito da ação, suspendendo a sessão quando o placar estava em 5 a 4 pela autorização para que o Senado possa votar o projeto. Mas os ministros deixaram no ar a opinião de que no mérito o texto é inconstitucional.
Gilmar Mendes insistiu na inconstitucionalidade do projeto. Durante o lançamento do Broadcast Político, na terça-feira, no Congresso, ele disse não ter dúvidas de que a proposta que dificulta a criação de novos partidos vai ser derrubada quando for apreciado o mérito. "Ficou muito claro que o projeto é dirigido para atingir determinada situação. É casuístico", disse ele. A proposta, apresentada pelo deputado Edinho Araújo (PMDB-SP), foi apoiada pelo Palácio do Planalto. Seu efeito será sufocar o Rede Sustentabilidade, de Marina Silva.
"Pensaram que iam nos dividir. Mas nós nos unimos", disse ao Estado o senador Aécio Neves, que se encontrará na segunda-feira com Eduardo Campos, no Recife. A reunião entre os dois está sendo comemorada como um marco nas relações entre os prováveis candidatos, pois ocorrerá no Palácio das Princesas, sede do governo de Pernambuco. Portanto, será um encontro oficial. As assessorias de Aécio e Campos lembraram que há meses o ex-ministro José Dirceu tenta um encontro com o governador de Pernambuco. Sem êxito. A intenção de Dirceu é convencer Campos a não ser candidato em 2014.
A partir de julho, Aécio Neves pretende fazer duas viagens para São Paulo e duas para os Estados, a cada mês. "Em São Paulo, primeiro vou fazer uma reunião com a bancada estadual do PSDB. Depois, vou seguir um cronograma que está sendo planejado, para visitas às cidades", antecipou Aécio Neves.

Cesar Maia:Marina entra de cabeça na antipolítica

1. Será o primeiro partido conservador à esquerda. Os valores cristãos de Marina (aborto, homossexualismo...) ficam excluídos do programa, por exigência dela.
            
2. A questão da sustentabilidade entra 20 anos depois da Eco-Rio-92, quando faz parte do programa de todos os partidos e governos, que a repetem sistematicamente.
            
3. O sistema em “Rede” tem três características inevitáveis. a) Só gera unidade no NÃO. b) A horizontalidade é necessariamente anárquica, desconstruindo o sentido de partido. c) Essa horizontalidade anárquica se verificará na ausência de consensos operacionais (SIM).
            
4. As declarações de Marina mostram que a RS –Rede de Sustentabilidade- entra no jogo da anti-política.
            
5. Proibir mais de uma reeleição de deputados e senadores é adotar o modelo mexicano, único caso no mundo e que serviu ao PRI por 70 anos e ainda vale.
            
6. “Kassabianamente” falando. (Folha de SP, 17). A ex-senadora Marina Silva afirmou ontem que o novo partido que está organizando não será de esquerda nem de direita, mas estará "à frente" das outras legendas.  Marina afirmou que seu objetivo não é apenas ter uma legenda para disputar as eleições de 2014, e disse que a Rede irá romper com a "lógica de partidos a serviço de pessoas" e "quebrar o monopólio dos partidos na política". "Nem oposição, nem situação. Precisamos de posição", afirmou.  O estatuto fixa um limite para os mandatos dos parlamentares que se elegerem pela Rede. Só será permitida uma reeleição.