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A presidenta Dilma Rousseff iniciou hoje a viagem de uma semana por três países

 [...] Bélgica, Bulgária e Turquia. Hoje, ela teve encontro com o primeiro-ministro belga, Yves Leterme. Antes, ocorreu uma reunião com o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, para discutir os preparativos da Copa do Mundo de 2014.

Amanhã (4/10), Dilma participa da 5ª Cúpula Brasil-União Europeia e, em seguida, de almoço oferecido pelo rei Alberto II. 

À tarde, vai ao encerramento do Seminário Empresarial Brasil-União Europeia e à cerimônia de abertura do festival cultural Europalia.

Na capital búlgara, a presidenta terá encontros na quarta-feira (5/10) com o presidente Georgi Parvanov e o primeiro-ministro Boyco Borissov. No dia seguinte (6/10), Dilma se desloca para a cidade de Gabrovo, onde será recebida por seus familiares búlgaros.Na sexta-feira (7/10), a Presidenta participa na Turquia de cerimônia de oferenda floral, no Mausoléu de Ataturk, e do encerramento do Encontro Empresarial Brasil-Turquia. 

À tarde, haverá cerimônia oficial de chegada, seguida de reunião privada com o presidente turco Abdullah Gül.


ROCK IN RIO nas areias de Copacabana


     Após o Rock In Rio,  Além das famosas guitarras espalhadas em três pontos da cidade (Leme, Gávea e Barra), agora o símbolo do festival está presente também num dos principais cartões postais cariocas: nas famosas esculturas de areia da praia de CopacabanaVeja a reportagem especial com védeo: ttp://www.programamaoamiga.com.br/2011/09/cidade-do-rock-in-rio-feita-nas-areias-de-copacabana/




Amanhã



"Amanhã! - é o sol que desponta, É a aurora de róseo fulgor, É a pomba que passa e que estampa Leve sombra de um lago na flor. Amanhã! - é a folha orvalhada, É a rola a carpir-se de dor, É da brisa o suspiro, - é das aves Ledo canto, - é da fonte - o frescor. Amanhã! - são acasos da sorte; O queixume, o prazer, o amor, O triunfo que a vida nos doura, Ou a morte de baço palor. Amanhã! - é o vento que ruge, A procela d'horrendo fragor, É a vida no peito mirrada, Mal soltando um alento de dor. Amanhã! - é a folha pendida. É a fonte sem meigo frescor, São as aves sem canto, são bosques Já sem folhas, e o sol sem calor. Amanhã! - são acasos da sorte! É a vida no seu amargor, Amanhã! - o triunfo, ou a morte; Amanhã! - o prazer, ou a dor! Amanhã! - o que val', se hoje existes! Folga e ri de prazer e de amor; Hoje o dia nos cabe e nos toca, De amanhã Deus somente é Senhor!" 
Autor: ( Gonçalves Dias )

Amanhã!


[...] É o sol que desponta, É a aurora de róseo fulgor, É a pomba que passa e que estampa Leve sombra de um lago na flor. 


Amanhã! - é a folha orvalhada, É a rola a carpir-se de dor, É da brisa o suspiro, - é das aves Ledo canto, - é da fonte - o frescor. 


Amanhã! - são acasos da sorte; O queixume, o prazer, o amor, O triunfo que a vida nos doura, Ou a morte de baço palor. 


Amanhã! - é o vento que ruge, A procela d'horrendo fragor, É a vida no peito mirrada, Mal soltando um alento de dor. 


Amanhã! - é a folha pendida. É a fonte sem meigo frescor, São as aves sem canto, são bosques Já sem folhas, e o sol sem calor. 


Amanhã! - são acasos da sorte! É a vida no seu amargor; 


Amanhã! - o triunfo, ou a morte; 


Amanhã! - o prazer, ou a dor! 


Amanhã! - o que val', se hoje existes! Folga e ri de prazer e de amor; Hoje o dia nos cabe e nos toca, De amanhã Deus somente é Senhor!"
Autor: ( Gonçalves Dias )

saiba

"Saiba que você constrói seu futuro constantemente. Esteja sempre disposto a aprender coisas úteis e proveitosas que irão beneficiar você e seu cliente. Tenha consciência de que,a partir do momento em que você parar de aprender,sua carreira e seu sucesso estarão acabados. Não deixe que problemas atrapalhem seus planos; são eles que nos tornam mais fortes experientes."

Vendendo milagras

A política brasileira habituou-se a um método invertido. Em vez de os políticos terem a coragem de aparecer com a própria cara ao eleitor, procuram antes saber do que o eleitor gostaria, para daí assomarem como legítimos intérpretes do desejo popular.

Daí que liberais se transformem repentinamente em estatistas, e velhos intervencionistas subam ao palco para cantar as glórias do liberalismo. Claro que não assim escancarado. Sempre "traduzido", para que "o povo entenda".

Eis um problema dos partidos brasileiros.

Em vez de se oferecerem à sociedade como canais de acumulação e transmissão de visões a respeito das diferentes formas de organização política e social, reduzem-se a ajuntamentos de gente disposta a vestir qualquer máscara para tomar o poder.

Ou para manter o poder.

Uma vantagem competitiva do PT sobre os adversários ao longo dos anos de crescimento do partido foi ter desafiado essa lógica. Se bem que a recente força incontrastável do líder maior e as circunstâncias vão esmaecendo isso.

Partidos ficam fortes quando expressam organicamente o que uma parte (daí o nome) da sociedade acha que deve ser feito do país, ou do mundo.

E chegam ao poder quando essa parte vira maioria. Isso na democracia.

Mas é preciso haver alguma legitimidade. E o partido coloca o ovo em pé quando consegue se apresentar naturalmente como protagonista de uma onda histórica.

No Egito, a Fraternidade Muçulmana hibernou durante décadas até surgir a oportunidade. Após o esgotamento do modelo nacionalista-militar, o mundo árabe vê a ascensão do Islã como promessa de transformação social.

Se para o bem ou para o mal, a História dirá.

Mas o fato é que a FM está lá na hora certa, organizada em torno de suas ideias, propósitos e ações. Assim como, por exemplo, os comunistas e socialistas portugueses quando eclodiu a Revolução dos Cravos, em 1974.

Um fato já algo distante, mas que vale a pena relembrar.

Vindo para mais perto, no começo da década de 1970 o então MDB (Movimento Democrático Brasileiro) chegou a pensar em se autodissolver. Logo depois ganhou a eleição de 1974 e abriu o período de declínio do regime militar.

O MDB estava lá quando o povo decidiu que era hora de abrir, de buscar mais democracia, para atacar problemas como a inflação e a péssima distribuição de renda.

Assim como o PSDB pôde pegar a onda da luta contra a hiperinflação e garantir oito anos em Brasília.

Assim como o PT pôde apresentar-se como o mais indicado para promover justiça social e fazer o Brasil voltar a crescer.

O vetor político não deve imaginar que vai surgir do nada, do vácuo, aparecendo domingo pela manhã na porta de casa para tocar a campainha e oferecer um elixir milagroso.

Está cada vez mais difícil fazer o comprador cair nessa.
Alon Feurwerker 


Dívida pública representa 39,2% do PIB

A dívida do setor público caiu para 39,2 % do PIB - produto interno bruto -, segundo o BC - Banco Central.

O resultado corresponde a uma redução de 0,2 ponto percentual em relação ao mês anterior e de 1 p.p - ponto percentual no ano -. 

Em agosto, a dívida bruta do governo geral (Tesouro, Previdência, governos estaduais e municipais) chegou a R$ 2,216 trilhões, o que corresponde a 56,1% do PIB, uma redução de 0,1 ponto percentual em relação ao mês anterior.

Apenas um lembrete: em setembro de 2002 - último ano do desgoverno FHC a dívida pública brasileira  representava 56% do PIB -.
O gráfico mostra a evolução da relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB