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Além de dorminhoco, bipolar?

As pessoas vão as ruas dizer que esse sistema politico é falido. Foram às ruas e berraram que nenhum partido as representa. algumas querem até montar um partido novo, já que os que estão ai não os representa. Lhes é dada a opção de escolher pontos centrais nessa possível mudança. Elas não querem escolher elas querem assinar embaixo de uma reforma feita por aqueles partidos que elas disseram que não lhe representa. 

O gigante, além de dorminhoco é bipolar não?

Sem mobilização e luta popular, não haverá plebiscito

Sem mobilização e luta popular, não haverá plebiscito sobre a reforma política. A oposição, capitaneada pelo trio FHC-Aécio-Serra está contra; o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), diz que a bancada votará contra, ou a sua maioria; o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), propõe uma comissão para fazer a reforma na Câmara e depois um referendo; no Supremo Tribunal Federal e no Tribunal Superior Eleitoral, um ministro vira ativista político contra o plebiscito.


Os mesmos que exigem ações do governo federal para atender todas as demandas populares, não dos seus governos nos Estados e municípios; os mesmos que aprovam a toque de caixa, com medo das manifestações, leis de caráter populista e demagógico como a do passe livre para todos, para os que têm renda, ou a lei que transforma a corrupção em crime hediondo, quando o próprio STF já declarou inconstitucional parte da lei que o instituiu para outros crimes.



Os mesmos que na mídia clamam pelo atendimento de todas as reivindicações populares e já agora são contra o plebiscito. O povo que está nas ruas pode reivindicar tudo, menos decidir sobre o poder político, sobre aquilo que ele tem soberania natural, sobre sua Constituição e sobre como eleger o Poder Legislativo, o poder dos poderes.



Querem usar o povo que está nas ruas para seus objetivos políticos, eleitorais, como massa de manobra para fazer oposição ao governo Dilma, para tirar do poder o PT, para pôr fim às políticas e aos programas sociais, de distribuição de renda, de defesa do Brasil. Democracia só quando é para atender os interesses que representam, da elite. Quando o povo quer participar e decidir, não vale.



É preciso lembrar ao povo como governaram o Brasil os que hoje cinicamente atacam o governo Dilma, o PT e o ex-presidente Lula. Lembrar os anos FHC, o desemprego, com o país quebrado duas vezes, a privataria, o escândalo da reeleição – com a qual agora querem acabar –, o câmbio fixo que arruinou nossa indústria, os juros altos (de 27,5% reais ao ano) que dobraram a nossa dívida interna, que agora nos custa 5% do PIB, que falta na educação e na saúde, nos investimentos em inovação e tecnologia, em saneamento e mobilidade urbana.



É preciso lembrar que éramos um país endividado, quebrado, devendo para o FMI, de pires na mão e sem autoestima e prestígio internacional. Sem presença e liderança no mundo.

Zé Dirceu

Simon, Aloysio, Cristovam...quem nomeia e demite ministro sou eu!

Após uma espécie de “bate-bola” com o senador Pedro Simon (PMDB-RS) no plenário, durante discurso, referindo-se com tom irônico ao papel que o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, vem assumindo no governo, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), em entrevista, foi explícito ao defender a substituição do titular da Educação.
 “Se ele [Mercadante] é realmente útil na Casa Civil, junto à presidente da República, ela deveria tê-lo mais tempo e colocar alguém na Educação. (...) Sou da área e converso. As pessoas estão se ressentindo da falta de um ministro da Educação no Brasil”, disse Cristovam, que ocupou a Pasta no governo Luiz Inácio Lula da Silva.
Antes, o líder do PSDB, Aloysio Nunes Ferreira (SP), primeiro orador desta sexta-feira, já havia dito que Mercadante foi “promovido à condição de condestável [título criado pelo rei Fernando, de Portugal, em 1382, que se tornou a segunda pessoa da hierarquia militar nacional, depois do rei, e uma espécie de chefe do estado-maior] do regime”.
A referência foi feita quando o tucano citou declaração do ministro de que “o Congresso será obrigado a aprovar aquilo que o plebiscito [sobre reforma política] indicar”, afirmação considerada “um disparate” pelo tucano.
Durante seu discurso, Cristovam falou sobre erros do governo, criticou a tese do plebiscito e contestou a afirmação de Mercadante de que o Congresso teria de aprovar o que a consulta popular indicasse. Nesse momento, ele aproveitou para dizer que o preocupa “quem está cuidando hoje do Ministério da Educação. A sensação que eu tenho é que o Ministério da Educação está abandonado, porque o ministro Mercadante hoje é o porta-voz da presidenta, é o assessor da presidenta”.
Simon pediu aparte e disse: “Mas, cá entre nós, o senador Mercadante está mostrando uma capacidade impressionante de ser ministro da Educação, da Fazenda ou do Planejamento (...) Todo mundo mexia com sua excelência aqui no Senado. Um homem competente, capaz, responsável, mas (...)  de difícil no trato. E agora até vemos ele simpático, alegre, aparecendo. Agora essa heterogeneidade de competência de sua excelência, e dizem que está a caminho da Casa Civil”.
Cristovam o interrompeu para dizer que considera Mercadante “capaz de qualquer ministério. Eu acho que não é capaz de todos os ministérios. Esse é o problema”. Simon e Cristovam, mais uma vez, repetiram a pergunta: “Quem está cuidando da educação?”
Por Raquel Ulhôa

PMDB defende redução de ministérios

- Presidenta, o que a senhora acha do PMDB da Câmara ser contra a sua proposta de plebiscito e aderir a propostas da oposição?

- Qual proposta da oposição o PMDB aderiu?

- Diminuir o número de ministérios.

- Bom, muito bom. Que os ministros do PMDB renunciem "ontem" para que eu nomeie outros hoje!

Bom dia

Começando o dia com bons pensamentos e energia positiva. Bom Dia!