Acrílico e serapilheira

Sem título, 42 x 52 polegadas Acrílico e serapilheira.  2013
by 
Evan Nesbit

Geppos Restaurantes



  • Culinária Italiana 

  • Frutos do Mar 

  • Pizzaria


Horário de Funcionamento: 
Domingo à Domingo a partir das 17 h 30 unidade Jardins Open Mall e na Unidade Beira Mar a partir das 11h30
Formas de Pagamento: 
Dinheiro, Cartão de Crédito - Visa, Cartão de Crédito - Mastercard, Cartão de Crédito - Amex , Cartão de Débito - Maestro, Cartão de Débito - Visa Electron
Serviços: 
Estacionamento Grátis, Wi-Fi, Área para fumantes, Música ao Vivo
Rua Maria Tomásia, 503, Aldeota 60170001
85 34331048

Zuenir Ventura: fora de ordem e fora de lugar



O Brasil é um país onde o surrealismo não vingou como movimento artístico, mas como maneira de ser. Tom Jobim dizia que até no mapa o país é de cabeça pra baixo. E, de tão complicado, não é “para principiante”. Tim Maia, à sua maneira, traduzia o absurdo declarando que é a terra onde traficante se vicia, prostituta goza e cafetão sente ciúme.

De fato, é difícil entender à luz da lógica e do bom senso em certas coisas que acontecem e são aceitas como normais. Experimente, por exemplo, explicar para um estrangeiro que aqui um homicida pode sair do fórum condenado a 23 anos de prisão, mas, na verdade, só vai ficar mais três na cadeia.
Na política, então, são inúmeros os casos, a começar pelo Congresso. Lá, o presidente do Senado anda vergado ao peso de denúncias de corrupção e pressionado por um documento de milhares de assinaturas pedindo seu impeachment.
Na Câmara, além de mensaleiros na Comissão de Justiça, há agora o recém-eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos, o pastor Marco Feliciano, que responde no STF por estelionato (inventou um acidente para receber cachê indevido, passagens e hospedagem) e é conhecido por declarações racistas e homofóbicas do tipo: “Os africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé”, “a podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam (sic) ao ódio, ao crime, à rejeição”, “a Aids é uma doença gay”.
Diante dos protestos generalizados e da reação negativa em organizações religiosas como o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, o seu partido, o PSC, reuniu a bancada ontem à tarde para discutir se voltava atrás na indicação. Acabou concluindo que manteria o pastor Feliciano na presidência da Comissão.
Por outro lado, um abaixo-assinado com 240 mil assinaturas surgiu pedindo a destituição de Feliciano, e um grupo de deputados pretendia protocolar no Supremo um mandado contra a sessão que o elegeu.

Mas não só em Brasília acontecem coisas fora de ordem e de lugar. No fim de semana, O GLOBO mostrou como no Rio aos domingos as pistas da orla reservadas aos pedestres são perigosas, porque bicicletas, triciclos, skates e patins em alta velocidade invadem o espaço e ameaçam bebês, idosos e deficientes físicos.

O cúmulo do surrealismo é o secretário de Ordem Pública admitir a impotência de sua pasta, que, segundo ele, nada pode fazer nem para evitar a transgressão, nem para puni-la. Se o órgão que cuida da ordem não consegue mantê-la em uma pista, o que dirá na cidade? Por isso, tenho uma sugestão para o prefeito: feche a secretaria e reabra as pistas aos automóveis. E viva a bandalha!

Quebrando mitos e mentiras


O Governo da Ditadura militar foi um dos mais corruptos já existentes na história do país,criou se um falso mito que eles eram "Honestos" quando na realidade não passava de ladrões. 

Aqui está a história para provar.

A piada do dia

“O que queremos é reestatizar a Petrobras"
Aécio Never Presidente

José Dirceu: Tucanos demonstram a quem prestam serviço


A montanha pariu um rato. Quem acompanhou ou leu a respeito tem uma definição diferente para o convescote tucano ontem em Brasília? Deu em nada o seminário deles "Recuperar a Petrobras é o nosso desafio - A favor do Brasil, a favor da Petrobras". Provou que eles não têm nada a falar. Dai vêm com essa história de que aumentou a importação de derivados de petróleo.

Ora, aumentou porque se ampliou o consumo, porque o Brasil cresceu como nunca nos 10 anos de governos Lula/Dilma Rousseff, do PT.


E o que importa, como bem disse a presidenta da Petrobras, Maria das Graças Foster em entrevista ao site do PT (clique aqui para ler ), é que os investimentos estão aí, R$ 84,1 bi. O pré-sal, uma riqueza da nação que já triplicou nossas reservas, está produzindo 300 mil barris/dia de petróleo. Quando os tucanos deixaram o governo em 2002, não havia gás. Só termoelétricas construídas pela iniciativa privada recebendo da Petrobras sem produzir.

Hoje, 10 anos depois, todas produzem e temos gás. A média mundial de sucesso com perfurações é de 3 em cada 10 poços. A nossa é 6 em cada 10. Como bem lembrou Graça Foster, no Golfo do México precisaram de 17 anos para produzir 300 mi barris/dia. Nós atingimos isso em muito menos da metade desse tempo. Produzimos 300 mil barris/dia "apenas sete anos depois da primeira descoberta de petróleo na camada pré-sal, ocorrida em 2006", comparou Graça.

A comparação é sempre desfavorável ao PSDB. Daí o pânico deles


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