Mostrando postagens com marcador Adir Assad. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Adir Assad. Mostrar todas as postagens

Quadrilha de Curitiba atrapalha delação de operador de propina para o Psdb de São Paulo

O doleiro Adir Assad preso em Curitiba-PR desde o final de 2016 tenta convencer o ministério público a aceitar um acordo de delação premiada para que ele delate os governos de José Serra e Geraldo Alckmin. 
Mas, os procuradores fazem questão de complicar. 
A defesa do doleiro cogita sugerir que ele afirme que a propina era para Lula. 
Ele apenas entregava a homens de confiança dos governadores tucanos, e estes repassavam ao ex-presidente. 
Os advogados tem convicção que dessa forma o acordo será selado imediatamente.

- Você duvida?
- Eu não!
Por que deixar para clicar num anúncio de outro blog se pode clicar Aqui?

Tereza Cruvinel - As ligações perigosas da Delta em São Paulo

O empresário Fernando Cavendish, dono da Delta, o bicheiro Carlinhos Cachoeira e outros “operadores” do esquema de corrupção liderado pela construtora só não estão no recesso do lar porque faltam tornozeleiras eletrônicas no mercado.  A Operação Saqueador, diferentemente da Lava Jato, não vê motivos para mantê-los presos até que firmem acordos de delação.  A operação investiga desvios de R$ 370 milhões em obras do DNIT (federais) e do Parque Aquático do Rio (estaduais).  Outra coisa que se estranha, no meio investigativo hoje tão amplo no Brasil, é que a Operação não tenha mirado também as obras realizadas pela Delta para o governo do Estado de São Paulo na era tucana, que beiram o valor de um bilhão de reais. O empresário Adir Assad, preso em São Paulo na quinta-feira, seria o operador político do braço paulista da Delta.
Entre o primeiro mandato de Alckmin e o atual, que teve pelo meio o curto governo de José Serra, que renunciou para disputar a Presidência, os contratos com a Delta somaram, em valores corrigidos,  nada menos que R$ 943 milhões.  A empreiteira de Fernando Cavendish firmou  27 contratos com o governo estadual paulista nesse período, travando relacionamento formal com gigantes estatais como a  Desenvolvimento Rodoviário S.A. (DERSA), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) e a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).