Charge da noite
Michel Temer: Se Lula fosse nomeado ministro não teria impeachment
- A quadrilha de Curitiba [Moro, Dallagnol e Cia]
- O STF [Gilmar Mendes]
- O GAFE [Globo, Abril, Folha Estadão]
- Congresso
Fachin protege Michel Temer
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Luis Nassif: Temer prepara o AI-1 do novo regime
Temer é Alckmin e vice-versa
Chega de "Negar as aparências e disfarçar as evidências"... 🎼🎼🎼 pic.twitter.com/1waCjDDeyI— Manuela (@ManuelaDavila) 16 de agosto de 2018
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Fato e Foto do dia
Está contente com o governo de Michel Temer? Se a reposta for positiva, então escolha um dos seus candidatos: Alckmin ou Meirelles, qual você prefere?
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Quem Michel Temer apoia?
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Michê coloca força nacional contra o PT
Bioplastia política
Charge do dia
Twitter do dia
Alckmin rejeita apoio de Aécio
Guru de Marina elogia política econômica de Temer
Frase do dia
Pastores da Assembléia de Deus não conseguem exorcizar Michel Temer
Eu lembro.  Eu lembro. Não faz tanto tempo assim, por Luis Miguel
Quando Dilma foi afastada da presidência, foi uma festa. Finalmente, depois de tantos anos, tínhamos de novo um presidente à altura do cargo. Um homem cujo terno era elogiado por cientistas políticos. (É verdade, não estou inventando.) Que dignificava seu discurso com mesóclises. Foi uma caravana de jornalistas puxa-sacos entrevistá-lo no Palácio, uma entrevista inacreditável que permanecerá para sempre como um ponto culminante da carreira de Noblat, Cantanhede e outros. A Veja ressaltava a posição da nova primeira-dama, “bela, recatada e do lar”, expressão que, antes de virar piada, foi – eu lembro – o título, a sério, de uma reportagem laudatória.
Só precisava de umas décadas a menos e umas plásticas a mais para Michel Temer se transformar no nosso John Kennedy. Seus discursos eram recheados de banalidades, mas elas eram aplaudidas com frenesi. Via-se uma sabedoria profunda, de idiot savant, em frases como “Pare de pensar em crise, trabalhe”. Aliás, o fato de Temer só falar banalidades contava entre seus méritos. Era disso que o Brasil precisava. Um velho e bom governo convencional. Previsível. Confiável. Oligárquico. Um governo de homens brancos idosos.
Na economia, arrocho nos gastos sociais, redução de direitos, mais mercado e menos Estado. Na política, a construção de uma enorme base parlamentar que garantiria a “governabilidade”. Sem falar na moral e nos bons costumes. Família patriarcal e camisa verde-amarela. Em tudo, sempre, as fórmulas de sempre. O empresariado aplaudia, a mídia ululava, a classe média abanava o rabo. Como podia dar errado?
Os coleguinhas mais afoitos vestiam a autoridade de cientistas políticos para falar, nos jornais, em “governo de salvação nacional”. Eu lembro.
Décima em homenagem ao Michê
Foi chegando sorrateiro
Veio a mando do tinhoso
Um pernóstico seboso
Fez de nós, os brasileiros
Reféns de quadrilheiros
O Marun seu estafeta
Levando nota preta
Faz intrigas no quartel
O jagunço do capeta
Todos sabem, é o Michel
(Paulo Magalhães)
Crise palaciana
Marcela Temer - Estamos com um grave problema.
Carlos Marun - O que é primeira dama? Pode dizer, estou aqui para servir.
Marcela - É algo constrangedor. Tenho vergonha de dizer.
Marun - Pode dizer. Seja o que for eu resolvo.
Marcela - É que o presidente não está conseguindo cagar.
Marun - Vou falar com o General Etchegoyen.
E o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, vai conversar com o ministro Sérgio Etchegoyen, Gabinete de Segurança Institucional, que resolve conversar com Luna, ministro da defesa. Diante da gravidade do caso Luna não vê outra saída e chama o comandante do exército, Eduardo Villa Bôas. Eis que nesse instante ouve-se em todo o Palácio do Planalto:
Michel Temer - Caguei!!!
Satanás desocupado cria Michê Teme
O repente se aplica com perfeição a os cabeças do golpe, começando com FHC, Aécio, Cunha, irmãos Marinho e Cia