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Previsão Briguilina 2018


Lula será candidato.

A máfia do judiciário impugnará sua candidatura.

O candidato que Lula apoiar irá para o segundo turno.

Se o apoiado for Ciro Gomes, ele será o próximo presidente do Brasil.

Se não for Ciro que tiver o apoio de Lula, a possibilidade dele ou dela ser eleita presidenta é bem mais difícil.

É candice acreditar que a corja deixará Lula subir em palanque ou aparecer em tv apoiando seu candidato.

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Eleição presidencial 2018

Quem será o próximo presidente do Brasil, ninguém sabe. 

O que existe é especulação e torcida, só. 

Tem quem acredite que sequer eleição haverá.

Agora, quem é o vencedor da eleição desde já?

Essa é fácil responder: Lula!

  • Se ele for candidato (não acredito que a máfia jurídica permita) ganha fácil
  • Se ele bancar a chapa Ciro/Haddad, também ganha fácil
Tem várias outras possibilidades, mas preferi citar destacar apenas estas duas acima. 


Quanto a possibilidade remosta do candidato eleitor for um adversário?

Lula será vencedor do mesmo jeito.

Politicamente, esta eleição ele já ganhou. Esteja preso ou livre, seja eleito, eleja quem escolher ou não. 

Ele é o cara desta eleição e de muitas outras que vierem, enquanto vivo ele estiver.

Lula Lá!
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Comparação 89 x 2018


Resultado de imagem para eleição 1989 x 2018

A semelhança entre a eleição presidencial de 1989 e a de 2018 se resume a quantidade de candidatos, serão muitos.

Porém na essência será exatamente o contrário, explico:

Em 89 os eleitores buscavam um nome novo, e por esse motivo é que levaram para o segundo turno Lula e Collor.

Em 2018 será exatamente o contrário, irão para o segundo turno os dois candidatos mais conhecidos e com melhores avaliações durante seus governos. 

O que desde já quer dizer:

Lula será eleito presidente da República pela terceira vez.  

PS: quanto ao Bolsonada, olhe lá se chegar em quarto lugar.

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1ª previsão Briguilina 2017

O óbvio seria reafirmar:

Lula é imbatível...

Nas urnas!

Mas, vou inovar e avisar:

Muitos, até 2018 irão lamber os ovos de Lula mas, em 2019 o presidente vai trabalhar, num vai perder tempo com baba ovo não.

Resultado de imagem para baba ovo

Eleição 2018: previsão Briguilina

Curto e grosso novo

Quando muitos jornalistas, colunistas e mais istas políticos escreviam sobre o fim de Lula, que ele era carta fora do baralho, eu afirmava, afirmo e reafirmo: 
Nas urnas Lula é imbatível. 
https://blogdobriguilino.blogspot.com.br/search/label/Lula%20imbat%C3%ADvel
Agora no tapetão (judiciário) imbatível é o Psdb.
Tem mais, se a chapa for Lula/Ciro ele vencem no primeiro turno.
Comentário no blog do GGN do jornalista Luis Nassiff 
\o/
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A quarta-feira de cinzas da putocracia em 2018

Vamos lá porcos marinhos, espalhar seus fedores até Outubro de 2018.

Qual o resultado?

Vão perder dinheiro (só o que importa pra esses mafiosos midiáticos).

Quem, eu vou eleger?...

Lula? (*Se ele for candidato, voto no bolsonaro), é covardia, ele ganha fácil demais.

Lula, não seja candidato (rsss)

Dilma não incentive Lula ser candidato (rsss)

Mas, para não encompridar a conversa:

Se Lula for candidato em 2018, elegemos.

Se ele não for, elegemos quem Dilma e Lula apoiar.



Eleição 2018 - se for candidato, Lula vence

(...)
Lula vence livre, pois será líder, vence preso, pois será mártir e dará origem a um movimento, o Lulismo, que será imbatível por gerações, mais forte, mais capilarizado e mais profundo do que o Peronismo na Argentina. O Lulismo de hoje, com Lula entre nós, não é nada se compararmos com aquele Lulismo que um dia nascerá. Esse Lulismo futuro será herdeiro e sucessor do próprio Lula, será multipartidário, e não somente petista, e continuará cobrando à direita tudo o que já lhe dá dor de cabeça hoje. O Lulismo será a plataforma que decidirá o segundo turno das eleições no Brasil por décadas. Setenta anos depois o Gaullismo, conservador, é força viva na França...

O impeachment e o futuro





Finda a turbulência política causada pelo processo de cassação do usufrutuário Eduardo Cunha e a tentativa de golpe contra a presidente Dilma Rousseff, o que acontecerá na economia e na política em relação a eleição presidencial de 2018?

A presidente Dilma Rousseff sairá mais fortalecida do que poderia imaginar o mais otimista dos analistas políticos (Eu), que previ faz tempo que ela chegaria com força em 2018.

Quanto a oposição Psdb/Dem/Pps, vão se arrepender amargamente terem embarcado na canoa furada dos Cunhas (Aécio, Eduardo e Cássio).

Anotem:

O PT vai disputar a eleição com um candidato de outro partido. Os tucanos estão ferrados.

Eleição 2018

O candidato do psdb sequer vai para o segundo turno...

Em 2018

Previsão briguilina

Quem aposta

?

Dilma Rousseff - a Estadista

Quanto a análise econômica Nassif é um dos melhores analista. Além do que analisar ele apresenta cenários corretos e mais importante, apresenta soluções.
Quanto a análise e solução da crise política (na minha insignificante opinião) ele erra feio.
  • Primeiro: porque ele acredita que a presidente está fora de si, que não sabe o que está fazendo (como ele e os demais que pensam isso estão errados) Dilma sabe exatamente o que está fazendo, o que está jogando e contra quem, nesse jogo de xadrez é ela quem determina cada jogada e as jogadas do adversário estão dentro do scripit.
  • Segundo: a solução que ele propõe é simplesmente fazer um acordo com a oposição. Isso é exatamente o que não acontecerá. E sabe por que? A presidente não quer e não aceita. Para Dilma o que vale é o ditado popular: Quem for forte se aguente. Quem for fraco se arrebente.
Veremos quem é realmente forte, a oposição ou o governo.
Aposto minhas fichas na Muié, quem se habilita?
Ah, e reafirmo: Em 2018 Dilma elege seu sucessor. E não estou nem pensando que seja Lula.
Meu Cândido, fique com seus cavalos paraguaios que eu fico com meus jumentinhos. 
Pra frente é que as malas batem.

Previsão Briguilina 2018

Dilma elege o seu candidato...

Óbvio que essa manchete não vai aparecer nos jornalecos, revistecas e globomerdicas.

Mas, é a verdade!

Política com Janio de Freitas

Cortes em gastos em programas sociais são presentes para Lula
Ganhar presente é uma das delícias, só comparável à de dar presente. Deve ser por isso que Lula se mostrou, na Argentina, tão vibrante e afirmativo como o Lula dos velhos tempos. Mas não foi um presente argentino,se bem que Buenos Aires, com sua mesa e suas livrarias, possa ser um presente por si mesma.(PS: Com boa companhia, claro).

Foi lá que Lula recebeu a notícia de que Dilma se curvava aos cortes de verbas dos chamados programas sociais e do PAC, cobrados pelos neoliberais, pelos adeptos do impeachment e pela oposição vai com as outras. Sua reação imediata foi inflamada, com centro na declarada "incapacidade de entender esses ajustes que cortam ganhos sociais e dos trabalhadores".

Mas Lula, arguto, sabe que a face política do plano de "ajuste" pregado pela oposição e aceito por Dilma lhe é favorável. É um presente, involuntário embora, que resolve o seu mais grave problema na eventualidade de desejar candidatar-se em 2018.

São, ou eram, duas possibilidades. Caso o governo de Dilma seguisse, durante o atual mandato, na batida que teve durante a maior parte do primeiro, a próxima sucessão não seria fácil para Lula. As insatisfações deixadas mesmo pelos melhores governos, a vontade quase instintiva de mudança, um cansaço vago mais efetivo, isso influi no eleitorado depois de governos longos como quatro mandatos de mesma linhagem. Por muito menos, Lula, com todo o seu êxito, sofreu para eleger Dilma. E Dilma se reelegeu ajudada por Aécio com sua campanha desprovida de ideia, obcecado com críticas ao governo e ataques à concorrente. José Serra já sucumbira a isso mesmo, e Aécio não percebeu.

O segundo mandato de Dilma não teve a oportunidade de imitar os melhores aspectos do primeiro. Mantenha-se com ela ou passe-se a outro, está condenado a outra imitação: a do "ajuste" aplicado em Portugal, na Grécia, em menor escala na Espanha e em outras terras de povos arrochados. No começo do ano, Joaquim Levy prometia que já neste segundo semestre teríamos os primeiros "benefícios" do seu "ajuste". Veio aumentando as exigências para o "ajuste" à medida que a situação veio se agravando: no nono mês de ajustanças, nada melhorou, nada mostrou sequer indício de melhora próxima. Esse "ajuste" vai longe.




Vai até 2017 com folga. Ano em que a sucessão presidencial se lançará, precipitada pelas ansiedades do PSDB e, forçado, do PMDB. E então Lula, se disposto a candidatar-se, será ele o candidato da mudança. Com a bandeira de restauração da luta contra as desigualdades, de retomada do crescimento industrial e do emprego, da distribuição de renda e do Bolsa Família atualizado, do Brasil no mundo com a diplomacia ativa –tudo que ele vê como seu legado perdido. Terá ganho estas bandeiras de Dilma e dos seus adversários.

E a verdade é que –está provado desde Getúlio, depois Juscelino e Jango– são bandeiras muito fortes, tão persuasivas que os três continuam vivos. Ao passo que a oposição fica na contingência de repetir José Serra, impossibilitado de propor a continuidade do governo Fernando Henrique e de adotar posições contrárias às que vinham de lá, rejeitadas por acúmulo de inflação alta, arrocho e paralisia econômica.

A decisão de 2018 será nas urnas, não no impeachment.
na Folha de São Paulo

O nosso próximo presidente será...

Em 22/05/2006 quando previ que Dilma Roussef seria eleita presidente, riram de mim.

A realidade está aqui, a Muié reeleita.

Sei que hoje também muitos dos que votarão nele vão rir de mim (inda bem, ruim seria se chorassem, como a oposição vai chorar)

Curto e grosso
Sem melas nem xurumelas
Em 2018 Jaques Wagner será eleito presidente do Brasil.

Com o apoio incondicional da Dilma do Lula e de 90% do PT.

Quer saber?...

Vou dá o percentual Vagner 55% x 45% (votos válidos), margem de erro de 2 p.p.

Anotem e me cobrem.
Aceito apostas.
"Apesar da crise"


...Curta Comente Compartilhe e Publique sem moderação via icatu.briguilinki@blogger.com

Eleição 2018 já começou

Lula sendo candidato vence com um pé nas costas. No primeiro ou no segundo turno? Essa é a questão. 

E para facilitar as coisas a oposição faz questão de ajudar. Verdade seja que o PMDB cogita lançar José Serra como seu candidato, melhor ainda para o PT. Confiram abaixo:

O futuro já começou, Dora Kramer
É cedo, mas antes que seja tarde demais os protagonistas da cena política já movem suas peças a fim de garantir posições favoráveis na largada para o jogo eleitoral de 2018.
Ao que se desenha no horizonte pode vir novidade por aí, quebrando a habitual dobradinha entre PT e PSDB. Há dois movimentos importantes: a articulação do ex-presidente Luiz Inácio da Silva em torno de um novo partido para reunir as forças de esquerda e a decisão do PMDB de deixar de lado o papel de inquilino do poder de turno e tentar eleger um presidente da República.
Pela primeira vez em muitos anos, cerca de 20, o PMDB parece falar sério quando suas lideranças – entre elas o vice-presidente Michel Temer – dizem que o partido terá candidatura própria à Presidência da República.
Tão sério que a cúpula pemedebista tem um nome em vista e já está com o roteiro do desembarque do governo federal pronto. O candidato considerado ideal nessas conversas é o senador tucano José Serra: seria a união de um nome de projeção nacional com o partido mais bem estruturado em todo o País.
Serra, a respeito, não confirma nem desmente. Silencia. Mas o autodenominado “grupo pensante” do PMDB – onde figuram inclusive atuais ministros – fala, e muito, no assunto, apontando as “parcerias” que o tucano vem fazendo com o partido em torno de projetos no Senado como o embrião de uma possível união mais estável.
Os pemedebistas partem do princípio de que a aliança com o PT acabou. Aliás, raciocinam que o próprio PT acabou-se junto à opinião pública e que não será jogador competitivo em 2018. Na avaliação dos ainda parceiros do governo, o ex-presidente Lula não será candidato.
Acreditam que o PSDB “tem teto” – quer dizer, eleitorado limitado – e que escolherá o candidato a presidente entre o governador Geraldo Alckmin e o senador Aécio Neves; apostam, diga-se, na escolha do paulista. Muito bem, nessa altura da história é que entraria José Serra com sua assumida vontade de presidir o Brasil e a oportunidade se apresentando fora de seu partido atual.
Internamente o que se diz é que não haveria problema de disputa, pois nenhum dos nomes que se especulam (Temer, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o deputado Eduardo Cunha) seria páreo para Serra em termos de densidade eleitoral. Se for para competir com chance, a cúpula tem certeza de que o partido se une.
Paralelamente à aproximação com o tucano, os pemedebistas põem em prática o ritual do desembarque.
Começou com as reiteradas afirmações por parte do presidente da Câmara de que a aliança entre PT e PMDB está vivendo seus últimos momentos. O senhor e a senhora podem reparar, não há desmentidos quanto a isso.
O vice-presidente da República e presidente do PMDB, Michel Temer, deixa que falem. Ele mesmo já defende em público a candidatura própria e será, no momento apropriado, o porta-voz do comunicado à presidente Dilma Rousseff, de que a franquia PMDB vai trabalhar em causa e casa próprias.
O partido como um todo vai oficializar essa decisão em setembro num congresso convocado, em tese, para discutir as eleições municipais do ano que vem. Na prática, porém, a ideia é provocar uma manifestação coletiva de desagrado com a aliança e em prol do projeto solo no âmbito nacional.


Depois disso, momento haverá em que os ministros do partido deverão deixar os cargos. Pragmática, a direção do partido pretende que isso ocorra depois das eleições municipais. Mas não muito depois. Logo em seguida seria o ideal. Afinal, os ministérios sempre são de alguma utilidade na campanha eleitoral. Isso eles não dizem; depreende-se pelo “timing” pretendido.

A importância do penúltimo datafalha

Zero abaixo de zero.

Primeiro, porque Aécio Neves não será candidato pelo Psdb (o candidato do partido será Geraldo Alckmin, isso é certo). O Playboy pode até ser candidato, por outro partido (duvido).
Depende exclusivamente, da vida e da vontade de Lula. Se ele for candidato, será eleito, Se no primeiro ou no segundo turno, depende de quantos forem os candidatos.
Previsão mais certa que essa, conheço não.

2018: Previsão Briguilina

Essa previsão é mais certo que:
2 + 2 = 4
Se, Lula for candidato a presidente em 2018...
Toma posse em 2019.
Se vence no primeiro turno?..
Depende da quantidade de candidatos inscritos.