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War games, by Gustavo Gollo


Uma guerra contra a Coreia do Norte, RDPC, seria diferente de outros massacres cometidos pelos EUA, em virtude do poder de retaliação do adversário. Por essa razão, o eventual ataque ao país não será precedido de aviso, ocorrerá de surpresa, em uma tentativa de arrasar completamente o rival, inviabilizando, desse modo, sua contraofensiva, neutralizando o mais que consiga o seu poder de fogo.
Os coreanos sabem disso, razão pela qual, ao pressentir o cerco, se anteciparão ao ataque americano, atacando primeiro, garantindo assim que o fogo de suas armas seja disparado contra o inimigo.

Bombardeiros americanos têm sobrevoado as proximidades da RDPC. Um porta-aviões americano está se dirigindo para as proximidades da Coreia, ameaça que pode ser interpretada como preparativo para o ataque.
Os chineses declararam que defenderão os coreanos, caso eles sejam atacados, não querem guerra nas redondezas. Deixaram aberta a hipótese de um ataque coreano. (Os chineses hackearam os melhores aviões americanos, também possuem porta-aviões mais moderno que os deles, além de mísseis e bombas nucleares). Os russos se unirão a eles.
O cerco se fecha.
Talvez estejamos vivendo a calma antes da tempestade.
Os pressupostos dessa catástrofe impõem que gritemos antes que a guerra comece. O mundo inteiro TEM QUE DEIXAR CLARO que NÃO APOIARÁ ESSA GUERRA INSANA antes que a surpresa ocorra.
Parem a guerra.

por Carlos Chagas


QUEM LHES DEU O DIREITO?

De vez em quando é bom olhar para fora. À margem da lambança executada para matar Bin Laden,  cruel e inexplicável parece o bombardeio da Líbia, prestes a completar um mês, por forças ditas de uma  coalizão internacional onde pontificam, mesmo, os Estados Unidos. Quem deu a eles o direito de matar a população instalada em Trípoli e arredores, quando o pretexto seria ajudar as forças rebeldes lá do outro lado do país, em Bengazi? Não escondem a intenção de implodir  Muahmar Kadaffi e seus palácios, apesar  de atingirem mesmo a sua família? Já sacrificaram um filho e netos do ditador e continuam tentando desconstruir um governo que até pouco cortejavam e dele auferiam lucros. Os grupos que se insurgem contra Kadaffi são os que, por coincidência, assentam-se nas regiões  mais ricas de petróleo, cuja produção não foi interrompida, abastecendo precisamente países da coalizão, com  a Itália puxando a fila. Se é  para depor regimes ditatoriais, em nome da democracia, faz tempo que deveriam estar jogando bombas e mísseis na Arábia Saudita e em quantos outros países do planeta? Parece que em Bonga-Bonga e Songa-Monga também há ditaduras. Inatacáveis, mesmo,  são os  aliados que  fornecem petróleo. Da mesma forma que a defunta Liga das Nações, no seu tempo, as Nações Unidas mostram-se impotentes para conter as agressões. Antes foi com Mussolini, agora é com Obama, com todo o respeito à sua ascensão ao poder, diversa do Duce. Mas o efeito da ação da comunidade internacional  é o mesmo, ou seja, zero. Não demora muito a destruição da Líbia, e a gente pergunta o que virá depois. MEA CULPA Um dos postulados fundamentais do jornalismo é reconhecer o erro, quando erramos, tornando público o reconhecimento,  através de  retificação.     

Syrian

[...] security forces opened fire ondemonstrators who were in Deraa a protest against the Baath Party, which governs the country.
According to medical sources, witnesses andhuman rights activists, at least 25 people died inrestraining the government. Activists said a total of32 demonstrators were killed around the country[Saturday].
A Syrian television showed images of masked men opened fire on the crowd in Deraa and evenagainst police officers. Syrian state television said19 policemen and members of security forceswere killed.
- I saw puddles of blood and three bodies being pulled from relatives in the region of Mahatta - saida witness

Libyan

A UN panel on the use of mercenaries reported[yesterday] that hundreds of them are working inLibya and may be involved in serious human rights violations. The head of the working group, JoseLuis Gomez del Prado said that the mercenariesare being used by both sides: the rebels and forces loyal to the dictator Moammar Gadhafi.

UNICEF has already said that gunmen aretargeting children in the Libyan city of Misurata.

- What we are credible and consistent reports of children who were among those who were targeted by gunmen in Misurata - said a spokesman for theUN fund aimed at children, Marixie Market, referring to the city where the forces of Gaddafiand rebels waging intense disputes for days.

Brazil has to grow accustomed "body bags" coming home from war

The above sentence was handed down by the Minister of Institutional Security Cabinet, General Jorge Armando Felix, to explain that Brazil has to "pay a price"if it wants to be a world leader. According to the report by Ambassador Clifford Sobel, the conversation was in January 2007 as he detailed in a telegram sent to the State Department at 16:40 on 15 February 2007, to be published today by WikiLeaks.

The secret telegram describing a dinner given by Ambassador Felix and the Deputy Chief Executive of GSI, the Division Major General Ruben Peixoto Alexandre.
Discussing the application of diplomacy to mediate a meeting between Felix the Chief of Staff Dilma Rousseff and the Advocate General American - besides the prospect of Brazil to cooperate with the NATO military alliance which includes countries in Europe and the United States .

Price to pay
"Felix was relaxed and quite frankly, while Alexander remained silent during most of the night, " described Sobel. He asked about the benefits of Brazil cooperate militarily with NATO.

"Felix seemed circumspect and said the Brazilians must face the fact that" a price must be paid 'for a global leadership role. Brazil must be willing to modernize and deploy its forces in international operations and confront the prospect of 'body bags returning to Brazil. Felix said that, both personally and as a soldier, he believed it was time to pay the price of Brazil and take the leadership position in the global scenario ", says the telegram.

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