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Índios são cidadãos e eles, como nós, precisam cumprir leis


Foto

O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) pediu hoje quarta-feira (29) para os índios deixarem as obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará. Segundo ele, a ocupação das lideranças indígenas nos canteiros das obras, hoje, é a uma das maiores preocupações do governo porque causa prejuízos ao país. 
“Esperamos que eles entendam essa forma de diálogo e desocupem o canteiro”, disse. 
A Justiça deu o prazo de 24 horas para que os índios deixem o local. 
“Esperamos sinceramente não precisar fazer uso da força. Não é adequado. Agora, chega um momento em que a lei tem que prevalecer. Os índios são cidadãos e eles, como nós, precisam cumprir também a lei e aí vamos ter que fazer prevalecer a lei”, afirmou Carvalho.

Ongs contra o Brasil

Após trabalhar na demarcação de oito terras indígenas na Amazônia, o antropólogo Edward Luz denuncia que as ONGs internacionais, que se dizem defensoras de questões indígenas e ambientais, freiam por mais de três décadas crescimento do Brasil. 

Em entrevista à revista Infovias, Luz alerta que esses grupos manipulam as minorias para impedir o desenvolvimento do país, visto como “ameaça às superpotências”.


Quem está por trás
Segundo Edward Luz, esse batalhão de ONGs é orquestrado por países como EUA, Inglaterra, Dinamarca, Canadá, Noruega, Alemanha.

Eco-picaretas
Mestre e doutorando pela UnB, Luz explica que hoje a maioria dos grupos indígenas e ambientalistas são financiados por ONGs picaretas.

Falsos índios
O pesquisador denuncia ainda a existência de falsos índios. Em 2008, havia 250 demandas de delimitação de terra. Hoje, já ultrapassam 500.
do CH

Verdades, mentiras e guaranis-caiuás


Sabe os índios guaranis-caiuás que vivem na aldeia de Puelito Kue, e que iam se suicidar coletivamente para protestar contra a maldade do homem branco?
Pois é, não é bem assim. Os guaranis-caiuás estão insatisfeitos com a decisão da Justiça, que determinou sua saída das terras que ocupam. Se tentarem desalojá-los à força, diz o chefe da aldeia, pretendem defender-se até a morte. Os fatos são esses; a história do suicídio coletivo, que provocou tamanha onda de solidariedade, simplesmente não existe.
Como é que sabemos disso? Pela maneira mais simples: em vez de pegar o telefone e ouvir ativistas de ONGs internacionais, em vez de entrar no Facebook para acompanhar a reação dos internautas, em vez de ouvir professores e especialistas, o repórter Fernando Gabeira foi à aldeia ouvir os próprios índios.
E eles lhe contaram a história – como contariam a outro repórter que fosse procurá-los para obter informações em primeira mão, em vez de ouvir apenas os ongueiros. Dá trabalho: Gabeira teve de percorrer 250 km em estrada de terra, atravessar a nado o rio Iowi (a empresa que disputava a propriedade com os índios, e ganhou na Justiça, bloqueou todas as pontes), dar um jeito de não molhar a câmera; depois, nadar de volta sem molhar a câmera e enfrentar 250 km de estrada de terra até Dourados, a cidade mais próxima.
O pessoal que ouviu só os ongueiros nem saiu do ar condicionado das redações. Muito mais confortável, embora tenha rendido informações erradas a quem pagou caro por elas, julgando-as confiáveis.
Lembra quando reportagem envolvia ir ao local, ver com os próprios olhos, ouvir os vários lados, pesquisar o assunto? Pois é – e isso é o que está faltando. Sem isso, uma declaração de um líder dos índios a respeito de sua disposição de resistir a eventuais ataques passa a ser interpretada como decisão de suicídio coletivo.
Mas quem está preocupado com o consumidor de informação?
 Carlos Brickmann

Ongs picaretas deveriam serem expulsas do Brasil

A manchete da hora é: Tribo amazônica está sendo exterminada, segundo a ONG Internacional Survival. 

Não, não conheço, me interessa conhecer esta ONG internacional ou qualquer outra. Para mim são um bando de hipócritas a serviço dos interesses deles [países ricos]. Que cuidem das florestas, rios e mares dos seus países, aqui não violão,bem ou mal somos nós brasileiros que temos de cuidar do nosso destino, do nosso povo. 

Xô ecopicaretas!

Ah, e os colegas onigeiros nacionais, ambientalistas, ecologistas e mais istas deste meio que concordarem com eles e estejam com peninha deles ...vão com eles fazer barulho lá. Com certeza irão para cadeia ou serão extraditados rapidim, rapidim.

Xô Corja!!!

Amazônia

Algumas verdades que o coronel Gélio Fregapani [mentor da Doutrina Brasileira de Guerra na Selva, fundador e primeiro comandante do Centro de Instrução de Guerra na Selva, antigo servidor da Inteligência Federal na Amazônia, da ABIM. E autor de "A Cobiça Internacional na Amazônia], diz e muita gente não sabe.
  • O problema crucial da Amazônia é que ainda não foi ocupada. Ledo engano é supor que a região pertence de fato ao Brasil. Será do Brasil quando for desenvolvida por nós e devidamente guardada. Daí porque às potências  estrangeiras não interessa o seu desenvolvimento. Por enquanto, Estados Unidos, Inglaterra e França,  principalmente, lançam mão da grita ambientalista. Com a região intocada, mantém os cartéis agrícolas e de minerais e metais. A soja da fronteira agrícola já ameaça a soja americana. E a exploração dos fabulosos veios auríferos da Amazônia poriam em xeque as reservas similares americanas. Despovoada, inexplorada e subdesenvolvida, não haverá grandes problemas para a ocupação militar da região. Aliás, tudo já está preparado para isso."
  • " A reserva Ianomâmi, etnia forjada pelos ingleses, do tamanho de Portugal e na tríplice fronteira em litígio (Brasil, Venezuela e Guiana) é a maior e mais rica província  mineral do planeta. As Forças Armadas e a Polícia Federal  não podem entrar nela, por força de lei. Mas já há  manifestação na Organização das Nações Unidas para torná-la nação independente, se necessário por força das armas. São 4 grupos distintos, lingüística e étnicamente, às vezes hostis entre eles. Sua criação foi manobra muito bem conduzida pela WWF - World Wildlife Found -, multinacional nefasta, provocadora de conflitos como a ferrugem na soja brasileira, produzida a preços mais baratos do que a soja americana."
  • A Amazônia será ocupada. Por nós ou por outros. Numa humanidade em  expansão, com uma série de terras super-povoadas, uma terra despovoada e habitável, ela será ocupada. Por quem? Nós temos, legitimamente, a posse, mas essa legitimidade não nos garante o futuro. Se nós não ocuparmos, alguém a ocupará. Se nós não a  utilizarmos, alguém  vai utilizá-la. Portanto a questão é: somos brasileiros, devemos ocupá-la. A necessidade de ocupação da Amazônia é um fato, e a melhor forma é  deixar prosseguir a fronteira agrícola. E quanto mais perto das serras que separam o Brasil dos países ao Norte, melhor. É nítido o desejo dos povos desenvolvidos tomarem conta das serras: para evitar que o Brasil concorra com seus mercados e como reserva futura de matéria prima."
  • Os  madeireiros não fazem o mal que os ambientalistas falam. Eles pegam espécies selecionadas, que interessam ao  mercado. É claro que eles abrem picadas para chegar até essas árvores, mas isso não faz dano á floresta, porque há milhões de pequenas árvores, chamadas de filhotes, que estão lá  há muitos anos esperando uma chance de chegar ao sol para poder crescer. Quando uma árvore é abatida, aqueles filhotes que estão em, redor crescem numa velocidade espantosa, na disputa para ver qual irá  substituir a que foi abatida. Isso não altera em nada a floresta. Na floresta úmida, real, as árvore crescem com uma rapidez incrível, fora da área de transição da periferia, aberta à agricultura. Em dois anos, as imbaúbas já estão com mais de 40 metros. Então, não é possível uma agricultura como nós a concebemos  no Sul ou no Hemisfério Norte, porque a floresta não deixa. O correto seria a silvicultura, ou seja, a substituição de árvores por outras árvores. Muitas são interessantes para substituir as de menos valor. A castanheira, a seringueira, mas, no  momento, o que chama a atenção, mesmo é o dendê, como potencial para a substituição da energia não renovável.  As reservas de petróleo estão diminuindo no  mundo e o consumo de energia está aumentando. Vai chegar o  momento em que o uso de petróleo será inviável. Não estou dizendo que o petróleo vai acabar. Sempre vai sobrar um pouco, ou um achado  novo, mais fundo, mas o uso do  petróleo, como fazemos atualmente está com seus dias contados. Além domais, os Estados Unidos estão procurando tomar conta de todas as jazidas que existem  no  mundo. Alguns países estão realmente preocupados com isso.""Segundo a FUNAI, existem 10 mil índios no parque Yanomâmi. A Força Aérea, que andou  levando pessoal para vacinação, viu que os índios não  passam de 3 mil. Não há  motivo para se deixar a área mais rica do país virtualmente interditada ao  Brasil. Há outra área Yanomâmi na Venezuela. Está tudo pronto para a criação de uma nação. Orientado  naturalmente pelos falsos missionários americanos, um desses pretensos líderes, Davi Yanomami já andou pedindo na ONU uma nação. Teria pedido proteção contra os colonos brasileiros, "que os querem   exterminar".  As serras que separam o Brasil da Venezuela e da Guiana, e um pouquinho da Colômbia, contém as principais jazidas minerais do mundo."

A ESTRANHA TEORIA DO HOMICÍDIO SEM MORTE

Alguns antropólogos e missionários brasileiros estão defendendo o indefensável. Através de trabalhos acadêmicos revestidos em roupagem de tolerância cultural, eles estão tentando disseminar uma teoria no mínimo racista. A teoria de que para certas sociedades humanas certas crianças não precisariam ser enxergadas como seres humanos. Nestas sociedades, matar essas crianças não envolveria morte, apenas “interdição” de um processo de construção de um ser humano. Mesmo que essa criança já tenha 2, 5 ou 10 anos de idade.
Deixe-me explicar melhor. Em qualquer sociedade, a criança precisa passar por certos rituais de socialização. Em muitos lugares do Brazil, a criança é considerada pagã se não passar pelo batismo católico. Ela precisa passar por esse ritual religioso para ser promovida a “gente” e ter acesso à vida eterna. Mais tarde, ela terá que passar por outro ritual, que comemora o fato dela ter sobrevivido ao período mais vulnerável, que é o primeiro ano de vida. A festa de um aninho é um ritual muito importante na socialização da criança. Alguns anos mais tarde ela vai frequentar a escola e vai passar pelo difícil processo de alfabetização. A primeira festinha de formatura, a da classe de alfabetização, é uma celebração da construção dessa pessoinha na sociedade. Nestas sociedades, só a pessoa alfabetizada pode ter esperança de vir a ser funcional. E assim vai. Ela vai passar por um longo processo de “pessoalização”, até se tornar uma pessoa plena em sua sociedade.
Esse processo de socialização é normal e acontece em qualquer sociedade humana. As sociedades diferem apenas na definição dos estágios e na forma como a passagem de um estágio para outro é ritualizada.

Pois é. Esses antropólogos e missionários estão defendendo a teoria de que, para algumas sociedades, o “ser ainda em construção” poderá ser morto e o fato não deve ser percebido como morte. Repetindo – caso a “coisa” venha a ser assassinada nesse período, o processo não envolverá morte. Não é possível se matar uma coisa que não é gente. Para estes estudiosos, enterrar viva uma criança que ainda não esteja completamente socializada não envolveria morte.

Esse relativismo é racista por não se aplicar universalmente. Estes estudiosos não aplicam esta equação às crianças deles. Ou seja, aquelas nascidas nas grandes cidades, mas que não foram plenamente socializadas (como crianças de rua, bastardas ou deficientes mentais). Essa equação racista só se aplicaria àquelas crianças nascidas na floresta, filhas de pais e mães indígenas. Racismo revestido com um verniz de correção política e tolerância cultural.
IndioFoto: Niawi, menino indígena do Amazonas enterrado vivo aos 5 anos por não conseguir andar. Mãe e pai não queriam sacrificá-lo e se suicidaram antes.

Tristemente, o maior defensor desta hipótese é um líder católico, um missionário. Segundo ele “O infanticídio, para nós, é crime se houver morte.  O aborto, talvez, seja mais próximo dessa prática dos índios, já que essa não mata um ser humano, mas sim, interdita a constituição do ser humano”, afirma.”(1)

Uma antropóloga da UNB, concorda.  “Uma criança indígena quando nasce não é uma pessoa.  Ela passará por um longo processo de pessoalização para que adquira um nome e, assim, o status de ‘pessoa’.  Portanto, os raríssimos casos de neonatos que não são inseridos na vida social da comunidade não podem ser descritos e tratados como uma morte, pois não é.  Infanticídio, então, nunca”.”(2)

Mais triste ainda é que esta antropóloga alega ser consultora da UNICEF, tendo sido escolhida para elaborar um relatório sobre a questão do infanticídio nas comunidades indígenas brasileiras.(3) Como é que a UNICEF, que tem a tarefa defender os direitos universais das crianças, e que reconhece a vulnerabilidade das crianças indígenas(4), escolheria uma antropóloga com esse perfil para fazer o relatório? Acredito que eles não saibam que sua consultora defende o direito de algumas sociedades humanas de “interditar” crianças ainda não plenamente socializadas.(5)

O papel da UNICEF deveria ser o de ouvir o grito de socorro dos inúmeros pais e mães indígenas dissidentes, grito este já fartamente documentado pelas próprias organizações indígenas e ONG’s indigenistas.(6)

A UNICEF deveria ouvir a voz de homens como Tabata Kuikuro, o cacique indígena xinguano que preferiu abandonar a vida na tribo do que permitir a morte de seus filhos. Segurando seus gêmeos sobreviventes no colo, em um lugar seguro longe da aldeia, ele comenta emocionado:

“Olha prá eles, eles são gente, não são bicho, são meus filhos.
Como é que eu poderia deixar matar?”(7)

Para esses indígenas, criança é criança e morte é morte. Simples assim.

Marcia Suzuki
Conselheira de ATINI – VOZ PELA VIDA

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Racismo iluminado

O país em que "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza", como reza textualmente a Constituição, que nem o presidente da República cuida de cumprir, é o único no planeta que decidiu institucionalizar o racismo. 

O odioso preconceito já varrido por todas as demais civilizações do globo, a cada dia divide os brasileiros e os distingue pela cor da pele, fingindo não saber que não existem raças humanas, mas apenas a raça humana. E essa explosão racista dos companheiros que nos governam instalou aqui um dos maiores complexos de picaretagem, roubalheira e oportunismo político de que já se ouviu falar na história deste País. Bilhões de reais escorrem dos cofres públicos para o ralo do financiamento de ONGs picaretas surgidas a pretexto de defender os direitos das minorias, especialmente as chamadas raciais. Tem gente inventando índio e quilombola por todo canto, abocanhando grandes extensões de terras em nome deles. Até projeto de criação de nações independentes na Amazônia já existem. E tudo financiado com os nossos dinheiros. 

Os negros ficam felizes quando entram na faculdade ou no emprego substituindo o saber pela pigmentação de pele. 

Os aproveitadores faturam as verbas do governo. Mas a última novidade inventada nessa área é a criação de uma tarifa social para dar energia elétrica de graça a índios e quilombolas. 

Ela se soma aos descontos de até 60% já dados a 18,5 milhões de famílias de baixa renda. 

É o racismo iluminado, pelo qual índio e negro não vão mais pagar a conta de luz. Podem gastar até 50 quilowats por mês, na base do zero oitocentos. Se passar disso, pagam a diferença com um grande desconto. 

Tudo está bem regulado numa recente resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica. Levando-se em conta que para ser considerado afrodescendente - a maneira charmosa de chamar o negro, assim como é charmoso chamar de menor infrator o bandido mirim - basta o sujeito se declarar como tal, pode-se avaliar o tamanho da fatura, que, como não existe almoço grátis, vai para o cidadão, que trabalha e paga os impostos mais escorchantes do mundo, pagar. 

O mais grave de tudo isso é que essa escalada da desigualdade entre brasileiros não apenas vem sendo tolerada como tem sido estimulada pelos poderes legislativo e judiciário. 

Saiu do Congresso Nacional o recente estatuto da igualdade racial, nada mais do que a institucionalização das desigualdades entre os nossos cidadãos. 

E no Supremo Tribunal já se viu ministro defendendo as cotas para negros nas universidades, sob o argumento de que é preciso tratar desigualmente os desiguais. E essa prática se espalha de forma endêmica por todo canto. Basta ver que nesta semana a Secretaria do Trabalho em Brasília abriu inscrições para preencher 1.740 vagas em cursos profissionalizantes de empreendedorismo, caixa, recepcionista, gerente, borracheiro e outros. Branco ou amarelo não entra. Só aceitam afrodescendentes.

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CONSPIRAÇÃO DO SILÊNCIO


Já se vão cinco dias da divulgação da existência de um relatório da Agencia Brasileira de Inteligência denunciando que governos e ONGs estrangeiras tramam a transformação da reserva indígena Raposa/Serra  do Sol em Estado Independente, com atividades políticas, administrativas e judiciárias próprias. Até agora, nem uma palavra do palácio do Planalto, para onde foi enviado o relatório,  muito menos dos ministérios da Defesa, das Relações Exteriores e da Justiça.



Registre-se, também, o comportamento da mídia. Nenhuma repercussão, muito menos investigação. Paranóias à parte, dá para pensar numa conspiração do silêncio. Governo e meios de comunicação fingem ignorar o risco que sofre nossa soberania, porque depois de caracterizado um Estado Independente, o próximo passo será o reconhecimento de uma Nação Soberana chefiada por índios e tutelada por países ricos e suas multinacionais.  



Estariam o presidente Lula, seus ministros e os barões da imprensa com receio de represálias externas? Ou não dão maior valor ao território onde se localizam as reservas indígenas, pleno de minerais estratégicos, biodiversidade e outras riquezas?

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A FARSA DAS NAÇÕES INDÍGENAS


por Carlos Chagas
Era para ter sido manchete de seis colunas na primeira página, com direito a editorial, entrevistas variadas e repercussão imediata no Congresso. Infelizmente, a matéria ganhou um pé-de-página no final do noticiário político, aliás, página 17. Dirão uns estar o Congresso de recesso. Outros, que a sucessão presidencial prende muito mais as atenções.


Mesmo assim, louve-se a “Folha de S. Paulo”, que em sua edição de domingo, publicou pequena reportagem informando a existência de um relatório entregue pela ABIN à presidência da República, dando conta de que governos estrangeiros, ONGs e o Conselho Indígena estimula a criação de um “estado independente” em Roraima, com autonomia política, administrativa e judiciária. Trata-se da Reserva Indígena Raposa\Serra do Sol, onde há alguns anos cidadãos brasileiros só entram com a aprovação de ONGs alienígenas, região da qual foram expulsos fazendeiros plantadores de arroz.



A acusação não partiu de aventureiros, de grileiros ou de garimpeiros interessados em explorar aquele território entregue aos índios, 46% do estado de Roraima. Deveu-se à Agência Brasileira de Inteligência, instituição respeitada até por haver desfeito os erros e abusos de seu antecessor, o SNI.



A constatação é gravíssima, aqui e ali já denunciada especulativamente, mas agora inequívoca por sua origem. O relatório encontra-se no Gabinete de Segurança Institucional, funcionando no palácio do Planalto e diretamente subordinado ao presidente da República. Não pode ser descartado nem engavetado. Pelo contrário, deveria ser distribuído aos  ministérios da Defesa, Relações Exteriores, Justiça e ao Congresso, para providências. Acima de tudo, porém, para conhecimento da opinião pública e das entidades da sociedade civil, como CNBB, OAB, ABI e congêneres.



O que se pretendem em Roraima, com óbvia participação de governos estrangeiros e ONGs financiadas por multinacionais, é incrementar a escalada em curso: de reserva indígena passou-se a território autônomo, agora para estado independente e, logo, para nação soberana. Melhor dizendo, nações, porque são várias as reservas indígenas espalhadas pela Amazônia, quase sempre na fronteira.

Uma organização internacional qualquer poderá encarregar-se de reconhecê-las, no devido tempo,  como repúblicas soberanas. 


Índios com PHD na Holanda ou nos Estados Unidos seriam “presidentes”, as diversas etnias formariam os “partidos políticos” e enviariam representantes parta o “Legislativo”, a “Suprema Corte” e penduricalhos.



O mais importante nessa farsa é que as “nações indígenas”, sem recursos, celebrariam convênios com as nações ricas e obsequiosas, encarregadas de prover o seu desenvolvimento através de contratos de concessão para exploração do subsolo  rico em minerais nobres, do nióbio ao urânio. Sem esquecer a biodiversidade. Conseqüência natural seria que os “irmãos do Norte”   cuidassem também da defesa dessas nações, contribuindo com suas forças  armadas.



Até pouco, nem governos nem elites nacionais davam atenção aos poucos alertas divulgados, fosse por ignorância, soberba ou más intenções. A partir de agora, não dá mais para empurrar a sujeira embaixo do tapete, risco tão óbvio quando abominável. Com a palavra o presidente Lula.


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Cadeia neles


Índios que emporcalham a Esplanada dos Ministérios desde janeiro pedem R$ 563 mil ao governo para cumprir a ordem da Justiça de sair da área. 


Deveriam ser presos também por picaretagem explícita.


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Até crianças índias são usadas para impedir corte de boquinhas na Funai

Apesar de forças policiais haverem cumprido a ordem judicial, sábado passado, para desocupar a Esplanada dos Ministérios, um grupo de índios voltou ao local, em claro desafio à Justiça. 
Eles estão acampados no local desde janeiro, emporcalhando-o, para pressionar o presidente Lula a revogar um decreto que racionalizou a estrutura da Fundação Nacional do Indio, que provocaria a extinção de cerca de 340 cargos na estrutura do órgão. 
Setores inconformados com a medida e com a perda de boquinhas na Funai utilizam até mesmo crianças índias como "escudo humano" contra eventual nova ação da polícia, submetendo-as inclusive ao tempo frio e a condições sanitárias precárias. 
No sábado, durante a remoção pacífica, a política foi obrigada a efetuar algumas detenções, incluindo um "índio" louro, de olhos azuis, que fala francês.
Claudio Humberto
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De Índios

Vai custar R$ 1,3 milhão ao contribuinte um projeto de mapeamento da cultura artística e musical dos índios do Ceará. 

O trabalho envolve pelo menos 12 povos indígenas no nosso estado. 

Engraçado é que antes de surgir esse negócio de o governo dar milhões de hectares de terras a índios e negros, os cearenses só conheciam uma tribo, ou o que restava dela: os tapebas, de Caucaia...

E na Base Aérea, os Xavantes da Força Aérea Brasileira.


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Cid 'Gomes fecha acordo com Anacé sobre área da refinaria

Governador do Ceará Cid Gomes, fecha acordo com representantes dos índios Anacés sobre terreno da refinaria.


Após quase três horas de reunião com representantes dos índios Anacé, o governador Cid Gomes e o líder da etnia, Jonas Alves Gomes, o cacique "Jonas", celebraram ontem, acordo, liberando a área que se encontrava em conflito com as terras reivindicadas pelos indígenas, para construção da refinaria, no município de Caucaia. "Ficou acertado. A refinaria vai sair. Vai ter um grupo de trabalho e vamos assinar um termo. Foi celebrado um acordo. Após a assinatura do termo de compromisso a gente dá a entrevista", limitou-se a dizer o índio Thiago, ao deixar a residência oficial do governador, ao fim da reunião, no início da noite de ontem.

Pelo acordo, o terreno destinado à refinaria será poupado do conflito de terras que já dura vários meses. Reticente, após publicação de matéria em revista nacional, desqualificando o interesse fundiário dos índios em todo o País, o cacique Jonas não falou com a imprensa.

Presente ao encontro, o quarto entre o governador e os índios Anacé, o prefeito de Caucaia, Washington Goes, garantiu que "tudo foi resolvido". Conforme disse ao fim da reunião, "o governo do Estado abriu mão de duas áreas e eles (índios) abriram mão de outras áreas".

Sem definir ao certo a dimensão do terreno cedido pelos Anacé, ao Estado, o prefeito estimou em 800 hectares. "A área que estava em conflito com a da refinaria foi resolvida", assegurou o prefeito, lembrando que o acordo também beneficia os terrenos destinados à siderúrgica e à Zona de Processamento de Exportações (ZPE).

Ele antecipou, ainda, que dos R$ 8,8 milhões que o governo do Estado teria se comprometido a aplicar em obras de infraestrutura na área do Pecém, R$ 4,5 milhões serão destinados para construção de obras sociais nas terras dos Anacé, em postos de saúde, escolas etc. Acrescentou que, na oportunidade, foi redigida e assinada uma ata. Hoje, um termo de compromisso será assinado entre as partes, para que seja submetido à Funai, amanhã. Goes não informou hora nem local da assinatura do documento oficial. Leia mais >>>

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Preservação e Desenvolvimento

Questiúnculas e picuinhas ambientais e indígenas atrasam 18 projetos de usinas hidrelétricas incluídas no PAC.

Du-vi-d-o-do que ecoxiitas, índios, ongs , instituições e membros participantes destas corporações abra mão dos bônus que a energia életrica lhes proporciona.

Querem, aceitam, exigem os bônus que a tecnologia e desenvolvimento lhes oferece. Agora, os ônus? Os outros que paguem.

São uns FHCs!