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O Facebook é uma corporação imoral

Saber que o Facebook manipulou "notícias" não surpreendeu quem conhece a empresa
Por John Naughton
Há duas lições interessantes a se tirar da polêmica sobre o estudo do "contágio emocional" do Facebook. A primeira é o que ela nos diz sobre os usuários do programa. A segunda é o que ela nos diz sobre corporações como o Facebook.
Caso você tenha perdido, aqui vai o resumo da história. A primeira coisa que os usuários do Facebook veem quando se conectam é seu "feed de notícias", uma lista de atualizações, mensagens e fotografias publicadas por seus amigos. A lista que é exibida para cada usuário não é abrangente (não inclui todas as informações possivelmente relevantes de todos os amigos dessa pessoa). Mas tampouco é aleatória: os algoritmos exclusivos do Facebook escolhem quais itens devem ser exibidos, em um processo às vezes chamado de "curadoria". Ninguém conhece os critérios usados pelos algoritmos – é um segredo industrial, assim como os adotados pelo algoritmo de classificação de páginas do Google. Tudo o que sabemos é que um algoritmo decide o que os usuários do Facebook verão em sua lista de "notícias".
Até aí é óbvio. O que provocou controvérsia foi a descoberta, mediante a publicação de um trabalho de pesquisa no prestigioso Proceedings of the National Academy of Sciences, de que durante uma semana em janeiro de 2012 pesquisadores do Facebook deliberadamente influenciaram o que 689.003 usuários do Facebook viam quando se conectavam. Algumas pessoas viram conteúdo com predominância de palavras positivas e alegres, enquanto outras foram expostas a conteúdo com sentimentos mais negativos ou tristes. Ao findar a semana experimental, o estudo mostrou que as cobaias inadvertidas tinham maior probabilidade de publicar atualizações de "status" e mensagens que tinham (respectivamente) um tom positivo ou negativo.
Do ponto de vista estatístico, o efeito sobre os usuários foi relativamente pequeno, mas as implicações foram evidentes: o Facebook tinha mostrado que podia manipular as emoções das pessoas! E nessa altura o lixo atingiu o ventilador. Choque! Horror! Palavras como "assustador" e "aterrorizante" foram as mais usadas. Houve discussões sobre se a experiência era antiética e/ou ilegal, no sentido de violar os "termos e condições" que os pobres usuários do Facebook têm de aceitar. As respostas são, respectivamente, sim e não, porque as corporações não fazem ética e os termos e condições do Facebook exigem que os usuários aceitem que seus dados possam ser usados para "análise de dados, testes, pesquisas".
Os relações-públicas do Facebook parecem ter sido apanhados desprevenidos, levando a diretora de operações da companhia, Sheryl Sandberg, a reclamar que "o problema do estudo é que ele foi 'mal divulgado'". Ela se referia sem dúvida à afirmação da empresa de que o experimento tinha sido conduzido "para melhorar nossos serviços e tornar o conteúdo que as pessoas veem no Facebook tão relevante e envolvente quanto possível. Uma grande parte disto é compreender como as pessoas reagem a diferentes tipos de conteúdo, sejam de tom positivo ou negativo, notícias de amigos ou informações das páginas que elas seguem".
Traduzindo, isso significa: "Pretendemos garantir que nada que as pessoas vejam no Facebook reduza a probabilidade de que elas continuem conectadas. A experiência confirma nossa conjectura de que conteúdo negativo é má notícia (e é por isso que só temos um botão 'Curtir'), e assim vamos configurar nossos algoritmos para garantir que a conversa alegre continue dominando os 'feeds de notícias' dos usuários".
Quando a história deste período for descrita, uma coisa que vai surpreender os historiadores é a facilidade complacente com que bilhões de pessoas aparentemente sãs permitiram que fossem monitoradas e manipuladas por órgãos de segurança do governo e corporações gigantescas. Eu costumava pensar que a maioria dos usuários do Facebook deve ter algum alguma ideia da extensão em que é conduzida por algoritmos, mas o escândalo sobre esse experimento pode sugerir algo diferente. Mas suspeito de que quando a comoção tiver diminuído a maioria dos usuários continuará enviando para manipulação da companhia seu fluxo de informações e emoções. Aqueles que os deuses desejam destruir, primeiro os tornam ingênuos.
As discussões sobre se o experimento foi antiético revelam a extensão em que os grandes dados estão mudando nossa paisagem regulatória. Muitas atividades que as análises de dados em grande escala hoje possibilitam são sem dúvida "legais" simplesmente porque nossas leis estão muito abaixo da curva. Nossos regimes de proteção de dados protegem tipos específicos de informação pessoal, mas a análise de dados permite que corporações e governos construam "mosaicos " de informação muito reveladores sobre os indivíduos, agregando o grande número de vestígios digitais que todos deixamos no ciberespaço. E nenhum desses vestígios tem proteção jurídica no momento.
Além disso, a ideia de que as corporações poderiam se comportar de forma ética é tão absurda quanto a tese de que os gatos deveriam respeitar os direitos dos pequenos mamíferos. Gatos fazem o que os gatos fazem: matam outras criaturas. Corporações fazem o que as corporações fazem: maximizam as rendas e o valor dos acionistas e se mantêm dentro da lei. O Facebook pode estar na extremidade da sociopatia corporativa, mas na verdade é apenas a exceção que comprova a regra.
Leia mais em Guardian.co.uk

Treze coisas que você não sabia sobre o Facebook


Que o Facebook é a rede social mais popular do mundo, com 1,3 bilhão de usuários, você já sabe. Que seu dono é o jovem bilionário Mark Zuckerberg, também. Mas há pelo menos outras 13 informações sobre o site que você talvez desconheça. Listamos abaixo algumas curiosidades, reproduzidas do Buzzfeed.

 1. Al Pacino foi o primeiro rosto no Facebook

Até 2007, o rosto que ficava no cabeçalho do Facebook era  um retrato de Al Pacino jovem. O logo foi criado por Andrew McCollum, colega de sala de Zuckerberg, mas a razão para uma escolha tão específica não foi divulgada.

2Todos os dias são feitas cerca de 600.000 tentativas de invasão de contas na rede social

As tentativas bem-sucedidas costumam usar a lista de contatos do usuário para enviar spams à lista de amigos com links falsos. Em outros casos, são apenas amigos que querem fazer brincadeiras mesmo.

3. 64% dos usuários que criaram um perfil visitam o site diariamente

As informações são de um estudo do Pew Research Center.

4.  O Facebook é apontado como motivo de 1 em cada 3 divórcios britânicos


De acordo uma pesquisa realizada no Reino Unido, a rede social foi mencionada em um terço dos pedidos de divórcio realizados no ano passado.  O motivo? É mais fácil encontrar ex-namorados e conhecer novas pessoas sem dar bandeira. Ou quase isso.

5. Por mês, mais de 1 bilhão de pessoas acessam o Facebook em dispositivos móveis.  Isso corresponde a 1/7 da população da Terra.


O Facebook tem mais usuários mensais (1,28 bilhões) do que a populacao da Índia (1,24 bilhões).

6.  Pessoas já foram assassinadas por desfazerem amizades na rede social


Em 2012, um homem no estado do Tenessee, nos EUA, matou a tiros um casal que resolveu não ser mais amigo de sua filha de 30 anos.

7.  Mesmo depois de deslogar, a rede social continua rastreando os sites que você visita

 Esse ano, o site revelou que vai monitorar as páginas visitadas por seus usuários através do botão "Curtir".


8. Pagando US$ 0,29 , mensagens enviadas a pessoas desconhecidas aparecerão na caixa de entrada, e não na pasta “Outros”, que nunca é visualizada.

9. O Facebook é azul porque Mark Zuckerberg sofre de daltonismo.
Em uma entrevista em 2010, o fundador do site afirmou confunde as cores vermelha e verde. O azul, no entanto, é uma cor que ele consegue distinguir facilmente.

10. Entre 2060 e 2130, o Facebook terá mais perfis de pessoas mortas do que vivas

Uma pesquisa realizada pelo site What if? levou em conta a idade média de usuários da rede e concluiu que os jovens são maioria. Mas essa população vai envelhecer. 


11. Digitando o número 4 depois da url principal do site, você será direcionado automaticamente para o perfil de Zuck.

Os finais 5 e 6 direcionam para Chris Huges e Dustin Moskovitz, cofundadores da página e colegas de faculdade de Mark. Digitando 7 no endereço, o perfil de Arie Hasit, outro amigo de Zuck da época de faculdade, é exibido.

12. Um adulto usuário médio da rede possui 338 amigos

13. O significado de “Poke” nunca foi definido


Em uma entrevista, Zuckerberg declarou que nem ele sabe o propósito do recurso. "Nós pensamos que seria divertido fazer um recurso que não tem nenhum propósito específico".


Salzkvaitomarnocuberg


O Facebook me comunicou que estou suspenso por trinta dias por ter enviado 
solicitação de amizade a quem não deveria. 


Aos fatos: não envie solicitação de amizade para ninguém, ao menos que me recorde; o próprio Facebook te indica supostos amigos, você envia a solicitação e se o outro não aceitar e te "denunciar" você é suspenso. 

Isso me lembra a Santa Inquisição. Te acusavam de heresia, você era preso e tinha de confessar seu crime, mesmo que não tivesse a mínina ideia do que porventura tivesse feito. Lá, em nome de Deus, aqui em nome do Mark Salzkvaitomarnocuberg, o criador desta Inquisição Digital. 

O Grande Irmão vive.

Zatonio Lahud Neto

Álbum de fotos do Facebook faz reconhecimento facial

Usuários da rede social podem marcar amigos em foto facilmente.

Igual ao reconhecimento do iPhoto da Aplle, o Tag Suggestions do Facebook está liberado para todos.

O serviço utiliza tecnologia parceria de empresas que Mark Zuckerman não revela os nomes.

Aproveite bem esta ferramenta e marque amigos à vontade.

Facebook

O Orkut ainda reina no Brasil – com relação a isso, ninguém discorda. Mas também é inegável que o Facebook vem ganhando espaço, e a passos largos, em nosso país. Segundo dados da Comscore, a rede social de Mark Zuckerberg cresceu 257% por aqui nos últimos 12 meses, contra 31% do Orkut. 

A mesma Comscore diz que, se não fosse o Brasil, o Orkut já não existiria mais e algumas agências já arriscam dizer que o Facebook deve ultrapassar o Orkut no Brasil ainda em 2011. Será? 

Bom... Pelo sim ou pelo não, resolvemos fazer um Olhar na Web especial, focado na rede social de Mark Zuckerberg. Se você ainda não se acostumou com ela, vai ver que existem muitas ferramentas interessantes e se você já faz parte desse mundo, vai descobrir que existem coisas que você nem imaginava. 

  • Veja só! A primeira ferramenta que a gente apresenta é o MigraKut. Se você tem várias fotos na rede social do Google, não quer deixá-las abandonadas por lá e tem vontade de migrá-las para a sua conta do Facebook, é só clicar neste aplicativo e permitir o acesso nas duas redes. Daí, selecione os álbums que quer copiar e aguarde o término do processo. Fácil, né? 
  • Um detalhe que muita gente reclama do Facebook é a ausência de comunidades. Mas elas existem, sim, nessa rede social. Só que aqui, o nome delas é “Fan Page”, ou “Grupo”. Ao contrário das comunidades do Orkut, o administrador consegue ter um monte de informações referentes à movimentação desse grupo, como a quantidade de interações diárias e mensais, a porcentagem de usuários femininos e masculinos, o número de publicações visualizadas... enfim, várias informações que ajudam a definir e entender as publicações. Para criar uma “fan page” para a sua empresa, banda ou qualquer coisa que você queira que seus amigos conheçam é fácil. Basta clicar neste link. 
  • Uma das funções que o Orkut não oferece, mas que é possível brincar no Facebook, é a possibilidade de colocar um vídeo no lugar da sua foto do perfil. São só dois passos: primeiro escolha o browser que você está utilizando, e depois suba o vídeo. Pode ser direto da webcam, ou um arquivo de no máximo 10 mega. 
  • Também é possível publicar mensagens de voz no lugar das tradicionais mensagens de texto. O limite é de 20 segundos, de forma gratuita. Para isso, é só instalar esse aplicativo aqui. Gostou das dicas? 
Agora é só acessar o olhardigital.com.br, clicar nos links para os aplicativos mostrados aqui e deixar a sua página do Facebook ainda mais divertida. Aproveite!

Facebook

[...] It seems that finally will start its operations in China. But that does not mean that China issupporting the entry of the social network in its territory, according to a source heard bySohu.com, an Internet portal in China.

Sohu also reveals that Mark has been talkingfrequently Zuckerber with Robin Li (CEO of leadingChinese search engine) to create a social networking service in that country. However, thenew platform would be independent, without anyintegration with Facebook. But nothing is definite yet, says the source.

"We are studying and learning about China,covering several possibilities that could baneficiarour users, advertisers and developers, " Facebook said in an e-mail sent to Bloomberg.

Currently Facebook is blocked in China, along withother social networking sites and the United States.

Facebook

Depois de anunciar investimentos na Qwiki, o brasileiro Eduardo Saverin – que ficou conhecido como um dos co-fundadores do Facebook e um desafeto de Mark Zuckerberg – acaba de injetar US$ 6,5 milhões na Jumio. Esta última, uma startup que promete revolucionar os modelos de pagamento online e móvel.

O blog da Jumio informa que Saverin, que hoje mora em Cingapura, participará da diretoria-executiva da empresa e será responsável por desenvolver negócios no mercado asiático.
 
“Nós estamos empolgados para trabalhar com o Eduardo”, afirma o fundador e CEO da Jumio, Daniel Mattes, no blog da companhia. “Existe muito espaço para inovação e nossa missão é fazer o pagamento online e móvel algo tão simples e seguro quanto um aperto de mão”, destaca Mattes.

Além de Saverin - que entrou na lista deste ano dos homens mais ricos do mundo da Forbes -, participam do conselho diretor da Jumio ex-executivos do Google, da NASA e da Amazon.