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Não demora e Fhc afirma que a compra da emenda da reeleição é coisa de Lula é coisa do PT

A personalíssima versão de Fernando Henrique Cardoso para a compra de votos para sua reeleição

por Paulo Nogueira
Vi uma entrevista de FHC para Mariana Godoy. Longe das perguntas enviadas pelo chefe Ali Kamel, Mariana Godoy é uma espécie de Risadinha de Saias, a versão feminina de Roberto Dávila.
A vida seria uma beleza se as entrevistas pudessem ser feitas apenas num ambiente de risadas.
Mas não é assim. E as melhores entrevistas da história contêm, todas elas, tensão e, não raro, antagonismo. Porque o objetivo não é alegrar o entrevistado e sim informar o público.
Uma clássica, da Playboy americana, foi bruscamente interrompida quando o entrevistado, o jovem Robert de Niro, pegou o gravador do jornalista e o espatifou contra a parede.
Mas, fora os sorrisos, o que mais me chamou a atenção na conversa de FHC com Mariana foi a postura dele em relação à compra de votos no Congresso para que ele pudesse ter um segundo mandato, então proibido pela Constituição.
FHC, durante muito tempo, negou essa realidade palpável, expressa em feias maletas cheias de numerário, conforme evidências tão fortes quanto as que trouxeram à luz as contas na Suíça de Eduardo Cunha.
Para tanto, FHC contou com o apoio da imprensa amiga, para a qual maletas com dinheiro não eram um assunto digno de ser colocado em entrevistas com FHC.
Mas a internet mudou as coisas, e em sites independentes a compra é frequentemente lembrada, em seus detalhes mais vívidos. E da internet o episódio ganhou, enfim, alguma atenção da imprensa.
Até no Roda Viva o assunto apareceu, claro que do jeito que você poderia esperar de um programa como aquele.
FHC, diante das novas circunstâncias, foi obrigado a aceitar o fato de que sua reeleição foi comprada.
Mas, e isto é fundamental, ele encontrou sua própria e personalíssima versão dos acontecimentos, como ficou claro no programa de Mariana Godoy.
FHC se coloca, indignado, como vítima da compra. O beneficiário foi ele. Tudo foi feito para ele. Cada cédula nas maletas tinha como objetivo proporcionar mais quatro anos de presidência para FHC. (Aqui, um vídeo de um repórter da Folha que cobriu a compra, em 1997.)
E no entanto ele fala do assunto como se tivesse sido vítima de uma armação infernal de forças ocultas.
Não foi coisa dele, não foi coisa do PSDB, não foi coisa do seu amigo Sérgio Motta, tesoureiro do partido e amigo seu de décadas.
Talvez FHC evolua, em breve, para a seguinte versão: foi coisa do PT. De Lula.
Em seu jorro de indignação, ele usa como argumento o fato de que a emenda foi aprovada com larga margem e que ele foi reeleito no primeiro turno.
Mas um momento.
Só faltava você comprar votos no Congresso e perder na votação, tanto mais que o dinheiro – limpo, naturalmente – só era entregue contra a demonstração do voto comprado.
Quanto à vitória nas eleições presidenciais, o que uma coisa tem a ver com a outra? Nada, mas FHC decidiu dizer que tem. Se entendi, é como se o voto popular absolvesse e abençoasse a compra.
Então ficamos assim, como vimos no programa de Mariana Risadinha Godoy.
FHC foi vítima do dinheiro que comprou seu segundo mandato.
no Diário do Centro do Mundo

Mais uma vez o tucaninho cai como um pato

FHC acusa o golpe, reage a Lula e vem para campanha

Nada doí tanto quanto tocar numa ferida que jamais foi cicatrizada - investigada - 


Isso é o que explica a reação de Fernando Henrique Cardoso às declarações de Lula, dizendo que  não ia “vestir a carapuça”  em relação a corrupção da compra de votos na emenda que, no governo tucano, instituiu a reeleição.
Nem a mais simpática imprensa tem qualquer dúvida de que houve um “mercado do voto” para instituir a releição sem, ao menos, fazer disso uma regra válida para o futuro, mas beneficiando diretamente ao então ocupante do Palácio do Planalto.
Fernando Henrique, no fundo, se vê como  um D. Pedro I, que fez um “imenso favor” ao povo brasileiro em permanecer mais quatro anos.
Só que como o “proclamador da Dependência”, dedicado a completar sua missão de destruir todas as aspirações deste país em ter um destino próprio.
A vaidade é a pior das armadilhas.
Fernando Henrique vai exatamente para onde Lula o quer.
Para um embate entre os dois.
Porque, afinal, é este mesmo o embate, embora os “bundinhas” da análise política torçam o nariz para a personalização da política.
Na sua pobreza mental, elitista e fria, não conseguem ver que os personagens servem ao enredo, não ao contrário.
Quanto às queixas do grão-tucano ao “baixo nível”, sugiro que ele dê um pulinho à área vip do Itaquerão, para falar com aquela gente “diferenciada” que o apóia.
por Fernando Brito - Tijolaço

Mercado de Voto


Deputado diz que vendeu seu voto a favor da reeleição por R$ 200 mil

13/05/97 
Editoria: BRASIL 
Página: 1-6

FERNANDO RODRIGUES 
da Sucursal de Brasília 

O deputado Ronivon Santiago (PFL-AC) vendeu o seu voto a favor da emenda da reeleição por R$ 200 mil, segundo relatou a um amigo. A conversa foi gravada e a Folha teve acesso à fita.
Ronivon afirma que recebeu R$ 100 mil em dinheiro. O restante, outros R$ 100 mil, seriam pagos por uma empreiteira -a CM, que tinha pagamentos para receber do governo do Acre. 
Os compradores do voto de Ronivon, segundo ele próprio, foram dois governadores: Orleir Cameli (sem partido), do Acre, e Amazonino Mendes (PFL), do Amazonas.
Todas essas informações constam de gravações de conversas entre o deputado Ronivon Santiago e uma pessoa que mantém contatos regulares com ele. As fitas originais estão em poder daFolha.
O interlocutor do deputado não quer que o seu nome seja revelado. Essas conversas gravadas com Ronivon aconteceram ao longo dos últimos meses, em diversas oportunidades. 

Outros venderam 
Nas gravações a que a Folha teve acesso, o deputado acreano diz não ser o único parlamentar que se vendeu na votação da reeleição, no último dia 28 de janeiro, quando a emenda foi aprovada, em primeiro turno, com 336 votos favoráveis na Câmara.
''O Amazonino marcou dinheiro para dar (R$) 200 (mil) para mim, 200 pro João Maia, 200 pra Zila e 200 pro Osmir'', diz Ronivon na gravação. 
Os personagens citados são os deputados federais João Maia, Zila Bezerra e Osmir Lima, todos do Acre e filiados ao PFL.
Outro parlamentar também recebeu dinheiro para votar a favor da reeleição, conforme explicação de Ronivon.
Eis como Ronivon menciona esse fato em suas conversas: ''Ele (Amazonino) foi e passou (o dinheiro) pro Orleir (...) Mas no dia anterior ele (Orleir) parece que precisou dar 100, parece que foi pro Chicão, e só deu 100 pra mim.''
Na gravação, Ronivon fazia referência a deputados do Acre. O único deputado do Acre conhecido como Chicão é Chicão Brígido (PMDB), que, sempre segundo as conversas de Ronivon, entrou no negócio na última hora. Por isso, Orleir Cameli precisou de mais dinheiro e teve de dividir uma das cotas de R$ 200 mil.
Em alguns momentos, entretanto, o deputado sugere que Chicão Brígido e João Maia também receberam apenas R$ 100 mil. 
Dos 8 parlamentares acreanos na Câmara, 6 votaram a favor da emenda da reeleição e 2 contra. 

Venda corriqueira
Ronivon tem comentado a sua venda de voto a favor da reeleição como se fosse algo corriqueiro. Fala com vários colegas deputados. Algumas dessas conversas casuais é que foram gravadas. 
Nessas gravações, o deputado revela detalhes de toda a operação.
Primeiro, Ronivon diz que foi contatado pelo governador do Acre, Orleir Cameli. Em troca do voto a favor da emenda da reeleição, cada deputado recebeu R$ 200 mil. O pagamento foi por meio de um cheque pré-datado -deveria ser depositado só depois de a votação ter sido concluída favoravelmente ao governo. 
As fitas apontam que, nos dias que antecederam a votação, cheques nesse valor foram entregues para, pelo menos, quatro deputados acreanos: Ronivon Santiago, João Maia, Osmir Lima e Zila Bezerra.
Na gravação, Ronivon afirma que os cheques eram do Banco do Amazonas, em nome de uma empresa de Eládio Cameli, irmão de Orleir Cameli.
Apesar de tudo acertado, a operação acabou não agradando aos deputados nem ao governador acreano. O arrependimento se deu na véspera da votação da reeleição. Era uma segunda-feira, dia 27 de janeiro passado.

''Você é infantil'' 
De acordo com Ronivon, em conversas posteriores à venda de seus votos, os parlamentares começaram a avaliar que poderiam ser logrados depois da votação. Nada impediria, pensaram, que os cheques fossem sustados. 
Já aos ouvidos de Orleir Cameli chegou um alerta importante do seu colega do Amazonas, o governador Amazonino Mendes.
Segundo Ronivon relata a seu amigo, Amazonino foi precavido e disse o seguinte a Cameli: ''Você é tão infantil, rapaz. Vai dar esse cheque para esse pessoal? Pega um dinheiro e leva''.
Depois dessa sugestão de Amazonino Mendes, conta Ronivon Santiago, o governador do Acre ''pegou todo mundo e deu a todo mundo em dinheiro''.
O dinheiro, emprestado a Orleir por Amazonino Mendes, só foi entregue aos parlamentares na manhã do dia da votação do primeiro turno da emenda da reeleição, 28 de janeiro, uma terça-feira, conforme a gravação.
A entrega dos R$ 200 mil, em dinheiro, para cada deputado, foi feita mediante a devolução dos cheques pré-datados -que foram rasgados na frente de Orleir, segundo relato de Ronivon . 
A troca dos cheques por dinheiro ocorreu em um local combinado em Brasília. Cada deputado se apresentou, rasgou seu cheque na hora e recebeu o pagamento em dinheiro dentro de uma sacola.
''Aí chegou o Osmir, estava lá com a sacola assim... (risos). João Maia com a outra'', relata Ronivon, de bom humor, a cena da manhã que antecedeu a votação.
''Sou leso?'' Endividado, Ronivon diz que usou o produto da venda de seu voto para diminuir débitos bancários. O deputado disse que saldou uma dívida de ''196 pau'' (R$ 196 mil) que tinha contraído em bancos. Nas suas conversas, o deputado cita quatro bancos onde contraiu dívidas: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco de Brasília e Banacre (do governo do Acre).
Ronivon diz que aproveitou também o dinheiro obtido com a venda de seu voto a favor da reeleição para resgatar cheques sem fundos que havia emitido.
Cauteloso, não quis fazer os pagamentos logo depois da votação da reeleição. ''Sou leso?'', pergunta aos risos para seu interlocutor em uma das gravações.
''Leso'', segundo o ''Novo Dicionário Aurélio'', significa ''idiota'' e ''amalucado''. A pronúncia correta pede que a primeira sílaba seja tônica: ''lé-so''.
Para evitar que fosse rastreado o dinheiro, Ronivon explica que saldou totalmente suas dívidas apenas no início de março -quando dá a entender que já teria recebido todo o pagamento pelo seu voto. 

FHCs - tradução: Farsante, Hipócrita, Canalha, Cafajeste, Cínico

A Ofélia da política brasileira não tem limites

A que ponto chegamos

Fernando Henrique Cardoso
Nenhum governo pode funcionar na normalidade quando atado a um sistema político que permitiu a criação de mais de 30 partidos
Eu, como boa parte dos leitores de jornal, nem aguento mais ler as notícias que entremeiam política com corrupção. É um sem-fim de escândalos. Algumas vezes, mesmo sem que haja indícios firmes, os nomes dos políticos aparecem enlameados. Pior, de tantos casos com provas veementes de envolvimento em “malfeitos”, basta citar alguém para que o leitor se convença de imediato de sua culpabilidade. A sociedade já não tem mais dúvidas: se há fumaça, há fogo.
Não escrevo isso para negar responsabilidade de alguém especificamente, nem muito menos para amenizar eventuais culpas dos que se envolveram em escândalos, nem tampouco para desacreditar de antemão as denúncias.
Os escândalos jorram em abundância, não dá para tapar o sol com a peneira. O da Petrobras é o mais simbólico, dado o apreço que todos temos pelo que a companhia fez para o Brasil. Escrevo porque os escândalos que vêm aparecendo numa onda crescente são sintomas de algo mais grave: é o próprio sistema político atual que está em causa, notadamente suas práticas eleitorais e partidárias.
Nenhum governo pode funcionar na normalidade quando atado a um sistema político que permitiu a criação de mais de 30 partidos, dos quais 20 e poucos com assento no Congresso.
A criação, pelo governo atual, de 39 ministérios para atender as demandas dos partidos é prova disso e, ao mesmo tempo, é garantia de insucesso administrativo e da conivência com práticas de corrupção, apesar da resistência a essas práticas por alguns membros do governo.
Não quero atirar a primeira pedra, mesmo porque muitas já foram lançadas. Não é de hoje que as coisas funcionam dessa maneira. Mas a contaminação da vida político-administrativa foi se agravando até chegarmos ao ponto a que chegamos.
Se, no passado, nosso sistema de governo foi chamado de “presidencialismo de coalizão”, agora ele é apenas um “presidencialismo de cooptação”. Eu nunca entendi a razão pela qual o governo Lula fez questão de formar uma maioria tão grande e pagou o preço do mensalão. Ou melhor, posso entendê-la: é porque o PT tem vocação de hegemonia. Não vê a política como um jogo de diversidade no qual as maiorias se compõem para fins específicos, mas sem a pretensão de absorver a vida política nacional sob um comando centralizado.
Meu próprio governo precisou formar maiorias. Mas havia um objetivo político claro: precisávamos de três quintos da Câmara e do Senado para aprovar reformas constitucionais necessárias à modernização do país.
Ora, os governos que me sucederam não reformaram nada nem precisaram de tal maioria para aprovar emendas constitucionais. Deixaram-se levar pela dinâmica dos interesses partidários. Não só do partido hegemônico no governo, o PT, nem dos maiores, como o PMDB, mas de qualquer agregação de 20, 30 ou 40 parlamentares, às vezes menos, que, para participar da “base de apoio”, organizam-se numa sigla e pleiteiam participação no governo: um ministério, se possível; se não, uma diretoria de empresa estatal ou uma repartição pública importante. Daí serem precisos 39 ministérios para dar cabida a tantos aderentes. No México do PRI, dizia-se que fora do orçamento não havia salvação...
A raiz desse sistema se encontra nas regras eleitorais que levam os partidos a apresentarem uma lista enorme de candidatos em cada estado, para, nelas, o eleitor escolher seu preferido, sem saber bem quem são ou que significado político-partidário têm. Logo depois, nem se lembra em quem votou. A isso se acrescenta a liberalidade de nossa Constituição, que assegura ampla liberdade para a formação de partidos.
Por isso, não se podem obter melhorias nessas regras por intermédio da legislação ordinária. Algumas dessas melhorias foram aprovadas pelos parlamentares. Por exemplo, a exigência de uma proporção mínima de votos em certo número de estados para a autorização do funcionamento dos partidos no Congresso.
Ou a proibição de coligações nas eleições proporcionais, por meio das quais se elegem deputados de um partido coligado aproveitando a sobra de votos de outro partido. Ambas foram recusadas, por inconstitucionais, pelo Supremo Tribunal Federal.
Com o número absurdo de partidos (a maior parte deles meras siglas sem programa, organização ou militância), forma-se, a cada eleição, uma colcha de retalhos no Congresso, em que mesmo os maiores partidos não têm mais do que um pedaço pequeno da representação total.
Até a segunda eleição de Lula, os presidentes se elegiam apoiados em uma coalizão de partidos e logo tinham de ampliá-la para ter a maioria no Congresso.
De lá para cá, a coalizão eleitoral passou a assegurar maioria parlamentar. Mas, por vocação do PT à hegemonia, o sistema degenerou no que chamo de “presidencialismo de cooptação”. E deu no que deu: um festival de incoerências políticas e portas abertas à cumplicidade diante da corrupção.
Mudar o sistema atual é uma responsabilidade coletiva. Repito o que disse, em outra oportunidade, a todos os que exerceram ou exercem a Presidência: por que não assumimos nossas responsabilidades, por mais diversa que tenha sido nossa parcela individual no processo que nos levou a tal situação, e nos propomos a fazer conjuntamente o que nossos partidos, por suas impossibilidades e por seus interesses, não querem fazer: mudar o sistema? Sei que se trata de um grito um tanto ingênuo, pedir grandeza. A visão de curto prazo encolhe o horizonte para o hoje e deixa o amanhã distante. Ainda assim, sem um pouco de quixotismo, nada muda.
Se, de fato, queremos sair do lodaçal que afoga a política e conservar a democracia que tanto custou ao povo conquistar, vamos esperar que uma crise maior destrua a crença em tudo e a mudança seja feita não pelo consenso democrático, mas pela vontade férrea de algum salvador da pátria?

Dilma invocada

Para a quem interessar possa: 

Querem abrir CPMI da Petrobras? Por mim, fiquem à vontade. Não moverei uma palha para impedir. Barrar CPI/CPMI é costume de comprou a reeleição e impediu investigação sobre o caso.

Verdade política

"Dilma não valoriza deputados"...
Quem "valorizava" era FHC, que pagou 200 mil a cada deputado que votou a favor da aprovação da Emenda da Reeleição

Não foi “o pessoal do Norte” quem inventou a reeleição, muito menos a compra de votos. “Foi uma criação do senhor Sérgio Motta e do senhor Fernando Henrique Cardoso”, Narciso Mendes

A compra dos votos para a reeleição, frisa Narciso, “se dava às escâncaras”. Seria “muita ingenuidade”, diz ele, considerar inverossímil que, no episódio da troca de cheques pré-datados por dinheiro vivo, os deputados saíssem carregando R$ 200 mil em sacolas. Afinal, em notas de R$ 100,00 seriam duas mil notas, ou o dobro se fossem notas de R$ 50,00. Duzentos pacotes de mil reais: volume considerável. “Tinha de ser em sacolas!”, diverte-se ele.
O que Narciso diz é que cheques foram antecipados e, posteriormente — depois da aprovação da emenda — trocados por dinheiro.

Que dizem os mininistros Gilmar Merda, o Tucano Celso de Mello e o Joaquim Barbosta sobre isso? Nada!
São um bando de FHCs - farsantes, Hipócritas, Canalhas e cínicos -. Leia mais>>>