Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Você é um vencedor

Veja em si a potencialidade e sabedoria que precisa para gloriar-se.

Não pense "isso eu não sei fazer", "tenho medo de errar", "não vai dar certo" e outras negatividades mais.

Pense "eu vou fazer", "eu vou acertar", "isso vai dar certo". Risque a palavra derrota da sua vida!

Ninguém nasce com habilidades para fazer obras complexas ou criar coisas de grande magnitude.

Mas todos podemos, todos somos capazes, pois todos demos dons.

E os desenvolvemos e os ampliamos com o tempo, com constante empenho e afinco.

Aprender é uma grandeza que não ocupa espaço.

Pense: "Eu sou capaz!", "Eu vou conseguir!" Veja somente pétalas e não espinhos pela estrada que seguir.

Mentalize que a luta é apenas um detalhe para atingir seu grande objetivo:A vitória!
 Mudem sua maneira de pensar. Diante dos desafios pensem: eu consigo, eu vou superar, tenha pensamentos positivos em relação a suas atividades, em relação a seus dias e tenha certeza que desta forma irá alcançar suas metas e sonhos de vida. Basta você acreditar que é um vencedor!!

Simples: Mais micro e pequenos empreendedores serão beneficados

A presidenta Dilma Rousseff fechou hoje um acordo com deputados que possibilita a ampliação do Simples Nacional, sistema simplificado de cobrança de imposto, para atender mais micro e pequenas empresas. A proposta, firmada com a Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas no Congresso Nacional, ajusta de R$ 36 mil para R$ 60 mil o teto da receita bruta anual do empreendedor individual.

 Para a microempresa, o valor de enquadramento no Simples subiu de R$ 240 mil para R$ 360 mil. Para a pequena empresa, o teto passou de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões, o que representa uma elevação de 50%.
 
Outra medida é o parcelamento da dívida tributária para os empreendedores que estão enquadrados no Simples Nacional, o que até agora não era permitido. O prazo de pagamento será de até 60 meses.
    
Saiba mais aqui.
 
Leia também:   
Dilma: estamos mais fortes para enfrentar a crise





por Zé Dirceu

Crise impõe ao Brasil necessidade de resistir a pressões histéricas

ImageNão me agrada ter acertado dessa vez, mas como já falávamos e prevíamos aqui no blog, a crise econômica global se tornou mais aguda. Seu agravamento, mais do que nunca, impõe ao Brasil a necessidade de resistir às pressões histéricas - mas, conscientes - dos arautos do capital financeiro, dos que defendiam e exigiam mais juros, mais cortes e menos impostos.

Exigiam, enfim, a operação de uma equação que não fecha e que não tem nada a ver com nossos problemas no câmbio e nos preços. Nossa crise era, e é, de crescimento e, em parte, reflexo da crise internacional. Agora, com o agravamento da situação mundial, as commodities caem de preço, o dólar se valoriza e a inflação dá sinais de arrefecimento, invertendo totalmente a equação.

Este novo quadro de crise, mais grave, exige do nosso governo, num primeiro momento não mais um ajuste fiscal, mas a  redução da taxa Selic de juros, de impostos, e o uso do compulsório se necessário. E dos investidores exige uma total revisão da direção de suas aplicações.

O que volta a valer agora, quando a crise se agrava


No nosso caso, volta a valer a produção e não os derivativos e outros instrumentos para a especulação. Volta a ter valor o crescimento real do mercado interno, dos investimentos e da produção, da renda e do emprego e não apenas o seu reflexo, que deveria ser o mercado de ações e de renda fixa.

Valem, e muito, nessa nova quadra os US$ 350 bi de reservas externas e os R$ 420 bi de compulsório, os bancos públicos, que podem e deverão ser acionados de novo no caso de escassez de crédito. Bem como valem, e muito, as reservas e os fundos de pensão, os investimentos do PAC e do Orçamento geral da União, da Petrobras e da Eletrobrás e os investimentos das empresas.

Com essa nova conjuntura, avulta a importância do nosso mercado interno e do da América do Sul e de nossa política externa sintonizada com esse novo Brasil.

Prioridade à educação e à inovação

A hora é de investir na educação e na inovação. De acelerar ainda mais os investimentos na infraestrutura. Como em nenhum outro momento, a hora foi tão propícia à redução dos juros e à continuidade das políticas de geração de emprego e de distribuição de renda.

Sem ilusões, volto a repetir, com os Estados Unidos e a Europa, que de lá venha algo que nos favoreça e ajude a transpor essa crise. Só vão cuidar de seus interesses. Como, aliás, aconteceu depois da crise de 2008-2009 - aquela que eles provocaram e nós pagamos a conta.

Dilma: A ideologia do Ministério da Defesa é o respeito à Constituição e a subordinação aos interesses nacionais

 

"A ideologia do Ministério da Defesa é o respeito à Constituição e a subordinação aos interesses nacionais. O partido do Ministério da Defesa é a pátria"

O recado, curto e direto, às tentativas de intriga entre os militares e o novo ministro da Defesa, Celso Amorim, dado hoje pela Presidenta Dilma, não podia ser melhor.

Existe uma maturidade, hoje, entre os oficiais superiores das Forças Armadas que se repugna em ver esta história de que não seria bom ter um ministro "ideológico" como Amorim na coordenação do setor de Defesa.

Ora, Amorim é ideológico, sim, em um sentido: a afirmação do Brasil e de seus interesses geopolíticos.

E uma ideia de soberania começa, como ressaltou Amorim, à nossa capacidade de desenvolver tecnologicamente nossas instituições militares e desenvolver aqui o conhecimento necessário a isso.

Exatamente a linha que preza o pensamento militar moderno.

Posto aí em cima um trecho de seu discurso e a saudação da Presidenta.

Twitter diHITT 


essa Esta crise é mais uma obra dos bandidos do Wall Street





"Com um déficit orçamentário perpétuo impulsionado pelo desejo de lucros do complexo militar e de segurança, a causa real do enorme déficit do orçamento dos EUA está fora de discussão".
Paul Craig Roberts, ex-editor do Wall Street Journal e ex-secretário assistente do Tesouro no governo de Ronald Reagan.
Timothy Geithner, Christina Romer, Obama e Lawrence Summers. Uma equipe econômica sob medida para servir aos interesses dos especuladores do Wall Stret


 Em entrevista no Canal Livre da Tv Bandeirantes deste domingo, dia 7 de agosto de 2011, o ex-ministro Delfim Neto, que não é nenhum esquerdista, antes pelo contrário, afirmou categoricamente que essa crise nos Estados Unidos é obra de bandidos - os mesmos que forjaram a débâcle de 1929.

Antes, no dia 25 de julho, o economista norte-americano Paul Krugman escrevera no New York Times: "Para aqueles que conhecem a história da década de 1930, o que está ocorrendo agora é muito familiar. Se alguma das atuais negociações sobre a dívida fracassar, poderemos estar perto de reviver 1931, a bancarrota bancária mun dial que alimentou a Grande Depressão".

Na segunda-feira, dia 8, enquanto as bolsas de todo mundo despencavam, os "investidores" compravam adoidados os títulos do Tesouro norte-americanos, cujo rebaixamento, por uma agência de risco demoníaca, elevara a taxa de adrenalina dos acionistas à beira de um AVC. Dá para entender?

Crise conjuntural e política, conversa para boi dormir

Diz-se que o mais recente reboliço made in USA é conjuntural e político. O bate-boca no Congresso por conta da necessidade de elevar o teto da dívida teria engendrado a overdose da insegurança que pôs o mundo inteiro com as barbas de molho. Será?

Já em 2008 foi aquela pasmaceira, que se irradiou pelos quatro cantos do mundo em ventos uivantes e fez a fina flor amarelar. Obama assumiu na tempestade e, apesar da retórica envolvente, acabou dando o dito pelo não dito. Preferiu surfar na onda a dar um chega pra lá, limitando-se a algumas encenações, segundo o receituário do Wall Street, o covil da mais refinada bandidagem, e empurrou a tudo com a barriga.

Paul Krugman, proeminência de sua torcida organizada no mundo acadêmico, diz agora que ele se perdeu na selva de pedra. "O foco da política econômica foi desviado da criação de empregos e do crescimento para o problema da redução do déficit. Mas a economia não estava saindo do buraco. É verdade que a recessão chegou ao fim dois anos atrás e a economia escapou de uma derrapada assustadora. Mas em nenhum momento o crescimento se mostrou adequado levando-se em consideração a profundidade do mergulho inicial. Quando o desemprego aumenta tanto quanto o que vimos de 2007 a 2009, é preciso criar muitos empregos para compensar. E isso não ocorreu" - escreveu.

Estamos, portanto, diante apenas de erros de enfoque? O jornalista Matt Hartley, do diário canadense "National Post", fez uma constatação esquisita, mas sintomática: ele notou que o Tesou ro teve um saldo de US$ 73,768 bilhões no balanço operacional do dia 27 de julho, enquanto a Apple, segundo os dados mais recentes, tem US$ 75,876 bilhões em caixa. Claro que o próprio descobridor da pólvora fez uma comparação despropositada. Mas, de fato, o governo norte-americano está na pindaíba.

O rabo preso com a indústria de guerra

E não se manca, porque tem rabo preso com a indústria da guerra. Essa, sim, deita e rola e o mundo que se dane. Ela tem necessidade de dar saída aos seus foguetes de 1 milhão e meio de dólares e a Casa Branca não lhe nega fogo, independente de quem esteja fazendo suas traquinagens no salão oval.

Isso não se fala, como de hábito. Sem os "aditivos de emergência" o orçamento do Pentágono de 2011/12 vai fisgar 19,27% ou US$ 712,7 bilhões do total de US 3,699 trilhões, isso sem falar nos U$ 120,5 bilhões só em gastos com os veteranos de guerra. Não é pouca coisa, não.

Deduzidos os R$ 678,5 bilhões para a rolagem da dívida pública, o orçamento efetivo do Brasil para este ano, é de R$ 1,39 trilhão. Somando investimentos e custeio, incluídas as despesas da seguridade social e os investimentos das estatais. Convertendo as moedas, veremos que os gastos de guerra dos Estados Unidos equivalem quase a todo o orçamento brasileiro.

No início de março, antes das agressões com foguetes Tomahawk (que custam US$ 1,5 milhão de dólares cada) disparados contra a Líbia (106 só no primeiro dia), Amy Goodman dizia no programa Democracy Now, retransmitido por 900 emissoras norte-americanas: "Enquanto o noticiário internacional se concentra nas revoltas no Oriente Médio e no norte da África, os Estados Unidos seguem alimentando suas duas guerras prioritárias no Iraque e no Afeganistão. Os custos para sustentá-las estão afetando diretamente os orçamentos dos estados e da União. Os EUA gastam cerca de 2 bilhões de dólares por semana somente no Afeganistão , o que representa cerca de 104 bilhões de dólares ao ano - isso sem incluir o Iraque. Cerca de 45 estados mais o distrito de Columbia projetam déficits orçamentários de um total de 125 bilhões de dólares para o ano fiscal de 2012. As contas são simples: o dinheiro deveria ir para os estados, em lugar de ser gasto em um estado de guerra".

Quem dá as cartas quer ver o circo pegar fogo
Ainda em março, Paul Craig Roberts disse poucas e boas sobre os gastos militares dos EUA. Roberts não é qualquer um: ex-editor do Wall Street Journal, foi secretário assistente do Tesouro no governo de Ronald Reagan.

Com a verve de quem entende do riscado, espinafrou: "As oligarquias dominantes atacaram novamente, desta vez através do orçamento federal. O governo dos EUA tem um enorme orçamento militar e de segurança. Ele é tão grande quanto os orçamentos do resto do mundo somados. Os orçamentos do Pentágono, da CIA e da Segu rança Interna representam US$ 1,1 trilhão do déficit federal que a administração Obama prevê para o ano fiscal de 2012. Este gasto deficitário maciço serve apenas a um único propósito - o enriquecimento das companhias privadas que servem o complexo militar e de segurança. Estas companhias, juntamente com aquelas de Wall Street, são quem elegem o governo dos EUA".

Desde que, na década de 50, o general-presidente Dwight David Eisenhower detectou os poderes fulminantes do complexo industrial-militar, o predomínio dos interesses bélicos ganhou sofisticação e mesclou-se com a meia dúzia de três ou quatro que controla o Wall Street - gente que tem ligações remotas com a mais longa das guerras, a que garante a expansão do Estado sionista no propósito estratégico de apoderar-se do petróleo árabe e exercitar o delírio do "povo eleito".

Essa gente não tem pátria, não tem pai, nem mãe. Banca as bilionárias campanhas eleitorais e ganha como bônus a hegemonia dos governos d os dois partidões de lá, vide a equipe de Obama. Essa gente tem metas que extrapolam a fronteira norte-americana, é coisa de raiz milenar.

Com base em suas panacéias, os Estados Unidos estão fechando suas fábricas e indo produzir em países que dominam ou pretendem dominar, sob a alegação de que é mais vantajoso explorar a mão de obra local. Curiosamente, só não transferem a indústria de guerra.

O que enerva o mundo nestes dias é apenas mais uma ferida que sangra numa economia combalida, que para conservar as aparências tem de recorrer a golpes sequenciais, aproveitando-se da plataforma em que ainda se encontra, tendo a maior parte dos países do mundo a seus pés.

Mas não se iluda: de ferida em ferida, mais dia, menos dia, o império vai desabar. Justo, na nossa cabeça, com a conta amarga assumida por quem vive para pagar o pato.  
Para ver a entrevista de Delfim Neto, CLIQUE AQUI
CLIQUE AQUI, LEIA MATÉRIA NO BLOG E PUBLIQUE SUA OPINIÃO. 

Reduzir selic é a receita certa para o Brasil

Com a nova rodada de deterioração dos mercados globais, o Banco Central brasileiro deve interromper o ciclo de alta dos juros iniciado em janeiro, que levou a taxa Selic a subir de 10,75% para 12,5% ao ano, recomendam analistas. Em caso de agravamento da situação internacional, que piorou muito nos últimos dias devido aos temores de recessão nos EUA e de que a crise da dívida europeia atinja a saúde do sistema financeiro do continente, a maior parte dos economistas sugere que o Brasil corte os juros e reduza os depósitos compulsórios dos bancos – em suma, a resposta deve ser preferencialmente monetária, e não fiscal.
Uma diferença importante entre a situação atual e a da crise de 2008 é que hoje não se vê – pelo menos ainda – uma paralisia no mercado de crédito internacional, como ressalta a economista Monica de Bolle, da Galanto Consultoria. Está em curso um movimento abrupto de ajuste de preços, mas, por enquanto, não há semelhanças com a interrupção do mercado interbancário observada depois da quebra do Lehman Brothers.
Assim, não haveria motivos para uma resposta apressada do BC e do Ministério da Fazenda. O melhor seria o BC ser cauteloso, optando pela manutenção da Selic, defendem tanto Monica como o ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, da Quest Investimentos.
A situação inflacionária hoje é mais delicada do que em 2008. Nos 12 meses até julho, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) está em alta de 6,87%, acima do centro da meta, de 6,5%, com as cotações de serviços (como aluguel, empregado doméstico, mensalidades escolares e conserto de automóvel) subindo quase 9%, reflexo em grande parte do mercado de trabalho aquecido, com desemprego perto das mínimas históricas, na casa de 6%, feito o ajuste sazonal. Nos 12 meses até setembro de 2008, o IPCA avançava 6,25%, com os serviços em alta de 6,27%. O desemprego estava próximo de 8%. Com isso, ainda não seria o caso para começar a cortar imediatamente os juros, avalia o ex-presidente do BC Gustavo Loyola, sócio da Tendências Consultoria.
Mendonça de Barros diz que a situação global ficou muito mais complicada, temendo novas complicações no mercado de crédito global. O forte tombo das ações dos bancos americanos pode provocar receios quanto à saúde dessas instituições, acredita. Nesse cenário difícil, diz ele, o melhor para o Brasil seria uma redução do ritmo crescimento dos países desenvolvidos que não gerasse pânico nos mercados e provocasse uma queda moderada dos preços de commodities. Isso daria algum alívio sobre a inflação, abrindo espaço para, dentro de algum tempo, o BC começar a cortar a Selic.
Loyola vai na mesma direção, ressaltando que o importante é observar a evolução em reais dos preços de commodities, por considerar na conta também o impacto do câmbio. Para ele, o principal risco hoje é que haja uma “saída não organizada” do imbróglio europeu, com a crise da dívida de alguns países periféricos se transformando numa crise bancária, com grave questionamento da saúde das instituições financeiras do continente. Aí sim a situação ficaria mais parecida com a de 2008, mudando de nível e exigindo uma resposta mais firme do Brasil.
Nesse cenário mais delicado, o Brasil deveria mudar a direção da política monetária, cortando juros e reduzindo os depósitos compulsórios exigidos dos bancos, como diz o economista Carlos Eduardo Gonçalves, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP. É a mesma solução preconizada por Mendonça de Barros, Loyola e Monica. Um dos remédios usados pelo BC na crise de 2008, a diminuição dos compulsórios eleva a liquidez no mercado, podendo ajudar bancos pequenos e médios que enfrentem eventuais dificuldades num mundo mais instável.
A resposta fiscal é vista com menos entusiasmo por esses economistas. Gonçalves acha que cortes de impostos para bens de capital ou bens duráveis podem até ser uma solução razoável, porque tendem a estimular a economia, além de serem transitórios. Em 2008 e 2009, o governo diminuiu a alíquota do IPI de bens duráveis como veículos e eletrodomésticos, ajudando a impulsionar a venda desses produtos. Loyola e Monica veem com maus olhos eventual elevação de gastos do governo ou uma nova ampliação da atuação dos bancos públicos, como fez o governo em 2008. “Aumentar os recursos para o BNDES elevaria a dívida bruta, um conceito que deverá passar a ser mais escrutinado pelo mercado”, diz Loyola. A dívida bruta chegou a bater em 64% do Produto Interno Bruto (PIB) em outubro de 2009 – em junho deste ano, contudo, estava em 56% do PIB, nível quase idêntico ao de setembro de 2008.
Fernando Sarti, da Unicamp, discorda dessa avaliação. Para ele, há espaço para medidas fiscais em caso de agravamento da crise global. As contas públicas brasileiras, segundo Sarti, estão em situação bem melhor que as de grande parte do mundo. Ele vê como positivos eventuais cortes de impostos, desde que sejam exigidas contrapartidas das empresas, como manutenção do nível de emprego.
Uma atuação mais incisiva dos bancos públicos também pode ser bem-vinda, caso o setor financeiro privado se retraia, afirma Sarti, que considera como grande trunfo do Brasil na crise a perspectiva favorável para o investimento autônomo nos próximos anos, referindo-se às inversões menos dependentes do ciclo econômico, como as da Petrobras, as ligadas à exploração do pré-sal e as referentes à infraestrutura. Além do efeito anticíclico, isso pode garantir a atratividade do país num quadro de crise global, avalia.
Sergio Lamucci
  

A mais bela aborecente do mundo



Foto
GABRIELE MARINHO
Gabriele Marinho, 17 anos, foi eleita em Houston (EUA) miss adolescente do mundo.
Ela foi coroada Miss Teen World. “ Estou muito feliz. E venci o preconceito”, disse ela. 
“As pessoas dizem: você é tão bonita, parece do Sul. Eu provei o contrário, que meu estado está muito acima de qualquer preconceito.” 
Gabriele é fã da modelo gaúcha Alessandra Ambrósio, e diz que muitas vezes foi questionada se era gaúcha, por ser loira de olhos verdes.
 “Você nasceu mesmo em Alagoas? perguntavam. Já no meu primeiro concurso, juvenil, me perguntaram se eu era mesmo de Maceió. Eu respondia: meu sotaque não nega.”

A transformação do TNP (Tratado de Não Proliferação) em letra morta cairia bem

Começou bem o novo ministro da Defesa, Celso Amorim, ao dizer que interessa ao Brasil manter o continente como área completamente livre de armas de destruição em massa.  

Contribui para afastar um pouco as dubiedades cultivadas no período anterior, quando o então chanceler Amorim e o chefe dele fizeram o mundo desconfiar de nossas intenções nesse tema. 

A doutrina é sabida. Numa América do Sul estrategicamente pacífica nossa liderança é natural e nossa hegemonia, inercial. Nas redondezas ninguém compete conosco em território, população ou economia.  

Aliás, bastou o Brasil nos anos recentes inverter a lógica de dar as costas aos vizinhos que liderança e hegemonia se impuseram quase naturalmente. 

Quem procura ter a bomba é para apontá-la na direção de alguém. Nós não temos contenciosos territoriais com os vizinhos, nem somos alvo nuclear da superpotência. 

E a Amazônia ser cada vez mais brasileira depende principalmentende de outras políticas, econômicas e demográficas. E de defesa convencional. 

Qualquer sinal brasileiro rumo à bomba desencadearia uma corrida regional, quando certamente alguns hoje parceiros iriam bater às portas de Washington atrás de proteção contra nós.  

Ingerência é tudo que não queremos. E do que não precisamos. 

Quando o Brasil se meteu no imbroglio levantino, dando sustentação política ao jogo belicista de comprar tempo praticado pelos iranianos, despertou a dúvida razoável sob nossas próprias intenções.  

A transformação do TNP (Tratado de Não Proliferação) em letra morta cairia bem para um país, suportamente nós, incomodado por ter assinado o acordo. 

E desconfortável por estar legalmente manietado nas ambições nucleares. 

Estava na moda dizer, como fez o governo da época, que os detentores de tecnologia bélica nuclear não tinham moral para impedir ninguém de buscar o mesmo status. 

Lógico, mas bizarro. Pois a consequência prática dessa linha seria uma corrida nuclear em escala global. O armamento nuclear generalizado. 

A partir do qual ficaria certamente mais difícil promover o desarmamento generalizado. 

E o risco de perda de controle dos estoques, o risco de disseminação, sofreria elevação exponencial. 

Resta saber se a nova linha de Amorim é jogo de sedução, convicção ou decisão política de governo. Provavelmente uma combinação dos três vetores. 

E a vida prática se encarregará de esclarecer qual deles pesa mais. 

Para remover dúvidas, talvez fosse o caso, então, de passar das palavras aos atos.  

Se o Brasil está convicto do que diz o ministro da Defesa (e ele no ambiente atual certamente não sairia deitando falação sem combinar com a chefe), deve avaliar a sério a assinatura do protocolo adicional do TNP. 

Protocolo que prudentemente aumenta o poder investigativo e fiscalizatório da Agência Internacional de Energia Atômica sobre os programas nucleares dos signatários. 

E o certo seria dar esse passo no âmbito da Unasul, a união de países sul-americanos. Todos juntos. 

Exatamente para garantir o cenário regional pacífico, que mais atende ao legítimo interesse nacional. 

Corrida 

O rebaixamento dos títulos americanos gerou uma corrida não contra, mas a favor dos títulos americanos. 

Foram rebaixados e saiu todo mundo correndo para comprar. As bolsas desabaram e o dólar valorizou, pois o Tesouro americano faz dívida em dólar. 

Ou seja, os investidores não concordam que tenha aumentado o risco de insolvência dos Estados Unidos.  

Mas concordam que o rebaixamento dos títulos americanos contribuiu para piorar o ambiente econômico planetário. 

E o Brasil? Se o dólar subir um tanto, valerá mais que toda a conversa sobre política industrial. O problema será se subir o suficiente para apertar ainda mais a inflação, com ela já no teto. 

Se bem que o teto, sabemos, já tinha deixado de sê-lo faz tempo. 

A outra variável é o crescimento, mas não consta que o Brasil vá colocar o pé no breque. Vai ficar pendurado no crescimento mundial. Ou na falta de. 
por Alon Feurwerker 


Bolo fofinho de laranja

bolo-de-laranja-fofinho-f8-6590.jpg Ingredientes
6 ovos
3 xícaras (chá) de açúcar
180 ml de suco de laranja
1 1/2 xícara(chá) de amido de milho
1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
1 colheres (sopa) de fermento químico em pó  


Como preparar
Deixe a batedeira ligada até o final dos ingredientes. Bata as claras em neve, até ficar bem firme, junte o açúcar e bata bem, depois junte as gemas e bata bem para misturar. Com 1 colher acrescente aos poucos o amido, farinha de trigo e o suco de laranja, no final coloque o fermento em pó. Leve ao forno moderado até assar.