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do Leitor

Comentário anônimo sobre a a postagem "Volta de Fujimori no Peru": 

Que fique claro que esses intelectuais que estão em contra de Keiko Fujmori não representam a ninguem, so eles mesmos. Este grupo e´encabeçada pelo escritor Mario Vargas Lloza (MVLL). Aproveitando de sua fama de intelectual. Pois este senhor perdeu muito feio com Alberto Fujimori(AF) em 1990. Até agora ele têm odeio a AF.Ele não consegue esquecer esa derrota. Pois Ele era favorito da direita. Mas os pobres votaram por AF. AF nunca representou a direita, e tambem a filha não representa a direita como se comenta neste artigo.No primeiro turno ficaram os partidos de direita. Hoje 2 de junho a direita decidiu apoiar a Keiko.Com ese apoio acho que e´quase seguro que ela ganha esta eleição. Eu particularmente, acho muito injusto de associar Keiko Fujimori com seu pae, pois ela tinha 15 anos quando AF gobernou o Peru. Portanto não se pode dizer que ela cometeu abusos em direitos humanos ou ajudou na corrupção. Entretanto, Humala sim têm provas de matar inocentes em um lugar chamado Madre Mia quando era chefe militar nesa região. Além disso existem provas que ele tentou duas vezes de dar golpe militar junto com seu irmão Antauro que agora está na cadeia pela morte de 4 policias. Keiko, pensa manter o atual modelo economico liberal (talvez por isso chamam de direita),similar que fez Lula dar continuidade ao modelo econômico de FHC. MAs Keiko quer dar dar rostro social,ajundado aos pobres, ela mesma falou que nessa parte social quere aplicar alguns programas usado por Lula. Entretanto, Humala quer mudar o modelo economico e mudar a constitução, isso que da medo para os inversionistas. Porque pensam que vai seguir o camino de Hugo Chavez. Existem probas que recebeu financiamento de Hugo Chavez atraves do consulado venezuelano. Assim, vejo este artigo muito tendencioso. Para ser imparcial se tem que criticar os dois lados. Obrigado. 

Volta de Fujimori no Peru

[...] o sonho de consumo da tucademopiganalhada brasileira







Para impedir a vitória de Humala, o sistema não se constrange em apoiar a filha de um assassino

  "A eleição da candidata da direita, Keiko Fujimori, à presidência do Peru seria o pior resultado possível, pois significaria o mesmo que atribuir o poder novamente a seu pai, o ex-presidente Alberto Fujimori, preso por violações dos direitos humanos e corrupção" 

Manifesto assinado por 99 intelectuais peruanos de várias tendências.

Essa disputa no Peru,com segundo turno no dia 5,  mostra o nível de insensatez que envolve políticos e jornalistas brasileiros amargos, provavelmente em busca de compensações psicológicas para seus fracassos entre nós.


Torcer pela vitória da filha do ex-ditador Alberto Fujimori, condenado a 25 anos de cadeia por roubo, corrupção e violação dos direitos humanos, é identificar-se com o que houve de pior em nosso país naqueles anos que poucos têm coragem de defender e ainda tratam de escamotear, com a pressão para que não se apure nada das atrocidades cometidas.


Mas há quem sonhe com o retorno do "fujimorismo" no Peru como uma revanche diante das seguidas derrotas acumuladas aqui. Essa postura irresponsável e passional me lembra o torturador Solimar, que transformava cada interrogatório na Ilha das Flores em espetáculo de puro sadismo - um sadismo que acabava sendo mais imp ortante do que a inquirição em si, como contei no meu livro CONFISSÕES DE UM INCONFORMISTA.


Campanha com dinheiro sujo


A comparação me ocorreu exatamente por conta da simbologia dessa candidatura, alicerçada em muita grana roubada no tempo em que seu pai prendia e arrebentava, e no apoio de uma elite empedernida, que conserva sua condição de minoria aversa à civilização inca, ainda identificada com Francisco Pizarro, o exterminador de milhares de nativos. Há muito dinheiro numa campanha em que o expediente do "clientelismo" encobre uma compra de votos em massa.


Essa cruzada que recorre a todos os expedientes imagináveis tenta prioritariamente impedir a vitória de Ollanta Humala, - o guerreiro que tudo olha, na linguagem inca - um oficial nacionalista que encarna hoje os sonhos do general Juan Velasco Alvarado, líder de um governo militar que desafiou os interesses internacionais em plena f arra das ditaduras forjadas pelos EUA - de 1968 a 1975. E cujo legado inspira as idéias de soberania, tal como aconteceu com o general Omar Torrijos, líder nacionalista do Panamá, morto em acidente aéreo provocado pela CIA, em 1981, conforme relato do seu ex-agente John Perkins.


A pressão contra Ollanta Humala decorre principalmente do que ele representa no contexto de uma América Latina em que muitos militares assumem posições distantes da School of the Americas (hoje, Western Hemisphere Institute for Security Cooperation) o centro de lavagem cerebral que desde 1946 fez a cabeça de mais de 80 mil oficiais do continente, induzindo-os a participarem da "guerra fria", como aliados incondicionais dos Estados Unidos.


Quer dizer: essa paixão doentia da direita brasileira pela filha de Fujimori, que tem como principal preocupação tirar da cadeia o pai e seus cúmplices condenados, sinaliza a rearticulação de um retrocesso perigoso, que ganhou fôlego (mas não vingou to talmente) com a vitória do milionário Sebatián Piñera para a presidência do Chile.


Não é, portanto, uma opção de natureza política dentro das regras do jogo democrático, tão decantado por esses grupos. Porque figuras da direita peruana que não querem a volta da ditadura, ao contrário da nossa direita, consideram a candidatura da sra. Fujimori uma afronta a todos os valores democráticos peruanos.


Até o escritor Mário Vargas Llosa, obstinado defensor das idéias mais reacionárias no Peru, assinou o manifesto de 99 intelectuais advertindo para o retrocesso que seria uma vitória de Keiko Fumori. Com o mesmo raciocínio ex-presidente Alejandro Toledo, que ficou fora do segundo turno de domingo, formalizou seu apoio a Ollanta Humala, dentro da mesma preocupação dos intelectuais peruanos.


Um ditador condenado e na cadeia


Alberto Fujimori foi condenado a 25 anos de cadeia no Peru por acusações muito graves:
Violação de direitos humanos: 1.- Homicídio qualificado, lesões graves e desaparecimento forçado nos massacres de Barrios Altos (1991), onde morreram 15 pessoas que participavam de uma festa, e da Universidade La Cantuta (1992), cujas vítimas foram um professor e nove alunos. Estes crimes foram cometidos pelo grupo paramilitar Colina, comandado pelo então assessor presidencial Vladimiro Montesinos, também condenado.


2.- Homicídio qualificado, desaparecimento forçado e torturas praticadas nos porões do Serviço de Inteligência do Exército (SIE) a agentes do organismo, crimes denunciados desde 1997.


Por corrupção: 3.- Desvio de dinheiro público, atentado contra a fé pública e formação de quadrilha por pagar US$ 15 milhões a Montesinos por seus dez anos de serviço ao Governo de Fujimori. Após receber o pagamento, o ex-assessor fugiu para o Panamá.


4.- Formação de quadrilha e corrupção ativa por pagamentos a parlamentares de outros partidos para apoiare m a reeleição no ano 2000, como foi comprovado em uma série de vídeos gravados pelo próprio Montesinos.


5.- Ocultação de provas, usurpação de funções e abuso de autoridade por ordenar a invasão ilegal da residência de Montesinos para apreensão de vídeos e documentos incriminatórios.


6.- Violação do segredo das comunicações, desvio de fundos públicos e formação de quadrilha por espionagem telefônica de dezenas de políticos, empresários, jornalistas e funcionários ordenado por Montesinos.


7- Crime contra a administração pública, usurpação de funções e desvio de fundos públicos pela compra da linha editorial de diversos meios de comunicação.


A filha do retrocesso e da trama


Keiko Fujimori chegou ao segundo turno por uma manobra solerte do atual presidente Alan Garcia, que não pode disputar a reeleição e agora trabalha para desestabilizar a candidatura de Humala, esperando criar uma crise inst itucional, no caso de uma vitória dela, quando poderia ser chamado a "permanecer no poder" para garantir a ordem no país.


Estamos, pois, diante de um pleito que engorda a coletânea de tramas golpistas da direita continental, para a qual a existência de governos alheios à influência da grande potência colonial tem de ser solapada, mesmo que tenha que se servir da pior escumalha política.


A única garantia de estabilidade democrática nesse país vizinho de quase 29 milhões de cidadãos é a vitória de Ollanta Humala. O contrário seria uma perigosa senha para os golpistas incorrigíveis de todo o Continente latino-americano. 
  

Ollanta Humala

[...] e Lula vencem o 1º turno no Peru


por Luiz Carlos Azenha
O gráfico acima é do jornal La Republica, do Peru. Reflete o resultado da contagem de votos do primeiro turno das eleições presidenciais. Ollanta Humala e Keiko Fujimori devem disputar o segundo turno.
O candidato “do mercado” era Pedro Pablo Kuczynski, que entrevistei várias vezes quando eu era correspondente da TV Manchete em Nova York e ele, executivo do banco First Boston na cidade.
Foi na mesma época em que eu entrevistava Armínio Fraga como corretor em Wall Street. Ou seja, meu passado me condena.
Ambos são da mesma “extração” de Gonzalo Sánchez de Lozada, o Goni, que se elegeu presidente da Bolívia para “entregar” o gás e o petróleo aos Estados Unidos.
Goni foi derrubado por uma revolta popular e hoje vive exilado… em Washington.
[Clique aqui para assistir ao espetacular Our Brand is Crisis, o documentário sobre os bastidores da campanha de Goni]
No Peru, Ollanta Humala perdeu as eleições anteriores sob a acusação de ser o candidato de Hugo Chávez, o presidente da Venezuela.
[Clique aqui para assistir ao espetacular A Revolução Não Será Televisionada, sobre o fracassado golpe midiático de 11 de abril de 2002 contra Chávez]
Desta vez, foi acusado de ser o candidato de Lula.
Isso porque recorreu aos serviços de uma empresa brasileira tocada pelos petistas Luis Favre e Valdemar Garreta:
Peru: Humala é criticado por receber ‘apoio’ do governo brasileiro
De Reynaldo Muñoz (Agencia France Presse)
LIMA — O esquerdista Ollanta Humala, favorito no segundo turno deste domingo no Peru, está sendo criticado pelo “apoio” que estaria recebendo do governo brasileiro.
A acusação tem como base a assessoria de imagem a cargo de profissionais como Luis Favre, ex-marido da senadora Marta Suplicy (PT) e Valdemar Garreta, considerados por seus detratores ligados ao Partido dos Trabalhadores (PT), do ex-presidente Lula (2003-2011) e da atual, Dilma Roussef.
Humala admitiu a assessoria mas, segundo ele, isto nada tem a ver.
“Eles possuem uma pequena empresa, que está trabalhando ao meu lado no comando da campanha”, disse o candidato nesta terça-feira, rejeitando a hipótese de que isso signifique uma intromissão externa.
“Não há nada disso, rejeito com veemência, não aceitamos ingerência nem de governos nem de partidos, a assessoria não é do PT”, insistiu.
Humala esclareceu também que os autores da estratégia que levou Lula à presidência nas eleições de 2002 não estão presentes em sua campanha.
A vinculação com os assessores brasileiros surge logo depois de seus detratores ligarem sua imagem a do presidente venezuelano, Hugo Chávez – um dos fatores da derrota de Humala nas presidenciais de 2006.
A presença de assessores estrangeiros é comum no Peru. No começo do ano esteve em Lima o venezuelano Juan José Rendón, especialista em imagem, para aconselhar o ex-prefeito da capital e candidato Luis Castañeda, que vinha perdendo terreno entre o eleitorado.
A cinco dias da eleição, a aspirante Keiko Fujimori (direita) enfrenta a recordação do golpe dado por seu pai, o ex-presidente Alberto Fujimori, no dia 5 de abril de 1992, fechando o Congresso e destituindo magistrados do Poder Judiciário.
Canais de televisão e jornais rememoram a data, assinalando que foi o início de uma etapa de obscurantismo no Peru. Fujimori governou entre 1990 e 2000.
A aspirante, que disputa o segundo lugar num eventual segundo turno com o centrista Toledo e o direitista Pedro Pablo Kuczynski, representa um “fujimorismo renovado”, segundo Alejandro Aguinaga, médico pessoal do ex-presidente e líder do fujimorismo.
“Keiko foi bem clara ao dizer que não haverá outro 5 de abril porque o fujimorismo evoluiu e dá mostras de estar para a par com a democracia”.
Mas Kuczynski afirmou, em Cuzco, que ninguém pode se esquecer do fechamento do Congresso.
“Lembrem-se do dia 5 de abril. É preciso defender a democracia, isso é importante”, expressou Kuczynski.
A candidata disse há alguns dias que seu pai “tinha mensagem forte e clara, necessária para derrotar o terrorismo e pôr de pé a economia do país”.
Grupos de direitos humanos realizaram numa praça central de Lima um dia de repúdio ao golpe, denunciando crimes contra os direitos humanos praticados pelo governo Fujimori e a corrupção generalizada que levou o regime ao descalabro, há pouco mais de uma década.
Humala, um militar da reserva que em 2000 se sublevou contra o governo de Fujimori, tem, segundo as pesquisas, uma vantagem de 7 a 8 pontos sobre o ex-presidente Toledo; Keiko Fujimori e o ex-ministro Kuczynski estão em situação de empate técnico, mas a divulgação de pesquisas estão (ops! AFP) proibidas no Peru desde o dia 4 de abril.

Eleição

[...] Peru vota em Humala. Nacionalista de esquerda lidera na boca-de-urna 



Enquanto o Brasil se contorcia de dor pela matança pavorosa em Realengo, eu estava longe de casa e da internet. Passei os últimos dias na Amazônia (acompanhado pelos colegas jornalistas Gilberto Nascimento e Gilson Dias), apurando uma reportagem para a TV Record.
De Manaus, voamos para Tabatinga, na “Tríplice Fronteira” (Brasil, Colômbia e Peru). Hoje, tomamos uma lancha rápida no porto de Tabatinga, rumo a Benjamim Constant, e dali seguimos para aldeias indígenas às margens do rio Javari. É um Brasil feito de água e floresta. Um Brasil indígena, e que se mistura aos vizinhos numa fronteira porosa. 
Do cais de Benjamim Constant é possível avistar, na outra margem do Javari, um pequeno povoado peruano, de nome curioso: Islândia. É lá que os barqueiros brasileiros preferem comprar combustível, porque a gasolina peruana é mais barata. Hoje, o movimento era intenso na fronteira do Javari: apesar da chuva, muitos peruanos que moram no Brasil cruzaram o rio pra votar na eleição presidencial.


De tarde, no barco que nos trouxe de volta (de Benjamim Constant para Tabatinga), encontramos Yeni e Pedro. Ela peruana, ele brasileiro. O casal vive em Tabatinga e viajou até Islândia só para que Yeni pudesse escolher seu candidato. Percebi que ela tinha votado porque trazia nos dedos a marca de tinta (recurso usado pela justiça eleitoral em vários países da América do Sul, para evitar fraudes). No barco ainda, puxei assunto: votou em quem? E ela, desconfiada: “no Humala, mas acho que você nem sabe quem ele é”.


Quando me mostrei interessado no assunto, Yeni falou mais. Disse que na Amazônia peruana a maioria do povo prefere Ollanta Humala (candidato nacionalista, apontado como chavista e detestado pela elite peruana, ele saiu atrás nas pesquisas, mas disparou nas últimas semanas, como você pode ler aqui).


“A Keiko, filha do Fujimori, também tem apoio; muita gente acha que é preciso dar chance a uma mulher, como a Dilma no Brasil”, diz Yeni. Pergunto o que ela (jovem mãe de três filhos, um deles adormecido no colo de Yeni durante a travessia entre Benjamim Constant e Tabatinga) acha de Keiko. Yeni franze a testa: “olha, ela é filha do Fujimori, né…” E não diz mais.


Quero saber por que ela escolheu Humala. “Ele pode fazer algo diferente pelo povo pobre, ele não é igual aos outros; dizem que ele é violento, que já se meteu em rebeliões, mas isso foi no passado, ele precisa ter uma chance”.


Aí, chega a parte mais curiosa da conversa. Yeni me diz que muita gente critica Humala porque ele tem assessoria de brasileiros na campanha. ”Não entendo essa gente. O Lula fez um ótimo governo no Brasil em 8 anos, se o Humala tem ajuda de brasileiros ligados ao Lula, eu acho ótimo; significa que Humalla pode fazer um governo que atenda os mais pobres”, diz a peruana, num português cheio de sotaque e recheado com palavras em espanhol.    


pesquisa de boca de urna mostra que Humala deve mesmo chegar em primeiro. Keiko Fujimori deve disputar com ele o segundo turno. Mas como a disputa pela segunda vaga é apertada, podem ocorrer surpresas.


Alejandro Toledo (ex-presidente) e Pedro Kuczynski (que foi ministro de Toledo e tem apoio da classe média liberal) seriam adversários mais complicados para Humala, porque poderiam atrair apoio da grande mídia e do empresariado. Keiko deve ter mais dificuldades (pela rejeição que o sobrenome dela gera entre a maior parte dos peruanos).


A pesquisa da Ipsos Apoyo aponta:
Ollanta Humala – 31,6%
Keiko Fujimori – 21,4%
Pedro Kuczynski – 19,2%
Alejandro Toledo – 16,2%
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Ollanta Humala

[...] pesquisas apontam vitória 

O candidato nacionalista mantém o primeiro lugar nas preferências para as eleições deste domingo no país, enquanto Keiko Fujimori e Pedro Pablo Kuczynski disputam o segundo lugar, segundo uma pesquisa divulgada sábado em Lima.
A pesquisa, realizada com 6.000 eleitores em todo o país pela empresa Ipsos Apoyo, ratifica que o ex-presidente Alejandro Toledo ficou em quarto lugar das preferências.
Segundo a pesquisa, Humala tem 28,1% de apoio, seguido da deputada Keiko Fujimori, filha do ex-presidente preso Alberto Fujimori, com 21,1%, e do economista Kuczyinski, com 19,9%.
Depois aparecem o ex-presidente Toledo, com 16,8%, e o ex-prefeito de Lima Luis Castañeda, com 12,1%.
Se for confirmado este resultado, Humala disputará um segundo turno no dia 5 de junho com o candidato que ficar em segundo lugar.
Na eleição para o Congresso da República, a pesquisa indica que o Gana Perú, o partido de Humala, obteria 37 cadeiras; o Fuerza 2011, de Fujimori, 31; Perú Posible, de Toledo, 26; Alianza para el Gran Cambio, de Kuczynski, 19; Solidaridad Nacional, de Castañeda, 12; e o governante Partido Aprista Peruano, 5.
A ficha técnica indica que a margem de erro da pesquisa é de 1,6% e seu nível de confiança de 99%.
No pleito, 19,9 milhões de eleitores escolherão o presidente e dois vice-presidentes, 130 congressistas e 15 representantes para o Parlamento Andino.
O processo será supervisionado por 198 observadores internacionais da OEA (Organização dos Estados Americanos), assim como de organizações civis e universidades estrangeiras.