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NÃO É FÁCIL

Lula vai à Roraima inaugurar obras, e a mídia só noticia que ele foi recebido com protestos. Falar bem do Governo NÃO É FÁCIL, como NÃO É FÁCIL falar mal, tendo em vista o descrédito do povo pelo que ela noticia.
Vejam como NÃO É FÁCIL para a Folha e a Globo sustentar a tese de fim do mundo em que a gripe empidêmica – H1N1 iria acabar com o Brasil.
A Folha chegou a afirmar que em quatro meses, pelo menos 64 milhões de pessoas seriam afetadas pela gripe suína. O Ministério da Saúde divulga balanço e aponta. No país inteiro os registros não chegaram a dez mil de pessoas contaminadas e o número de mortes ficou abaixo dos 900 casos.
O Brasil gerou mais de 200 mil empregos com carteira assinada em agosto, o maior crescimento já alcançado nesse período nos últimos 17 anos, mas o Jornal Nacional prefere dizer que comparando com mesmo perído de 2008, o desemprego teve um crescimento de 62%. NÃO É FÁCIL acreditar em tamanha falsificação, má vontade e manipulação de números quando o IBGE prova o contrário.
Ainda sobre o nível de desemprego (para a mídia) e do crescimento do emprego formal (para o Governo), NÃO É FÁCIL para eles que não querem a vitória da Dilma logo no primeiro turno, verem o Lula dizer que vamos fechar o ano com mais de 1 milhão de emprego. O pior (para a mídia DEMO/PS-DEBISTA) é que esse “MAIS DE 1 MILHÃO” poderá significar MAIS DE 1.250.000 vagas com registro em Carteira de Trabalho.
NÃO É FÁCIL para o Alexandre Garcia no Bom Dia Brasil – ao menos pela expressão facial que denota sua indignação beirando o ódio extremo) arranjar subsídios aos seus comentários sobre a compra pelo Brasil dos aviões de caça para a FAB.



NÃO É FÁCIL interpretar o sentimento do Ali Kemel especificamente ao editar a matéria na qual diz, com ar de desprezo, seguindo rumo ao deboche e descambando para a ridicularização que Lula chamou de imaginação fértil da imprensa o fato de ter-se espalhado a notícia de que Lula e Sarkozy haviam fechado negócio no encontro dos dois ocorrido no dia 7 de setembro. Lula disse que cada um escreveu o que quis porque aqui se vive uma democracia e temos liberdade de imprensa. Ás vezes democracia e liberdade exageradas. NÃO É FÁCIL.


Agora a mídia alardeia que a Suécia oferece dois aviões pelo preço de um. Ela prepara o terreno hoje para acusar o governo amanhã de irresponsável caso o Brasil opte por comprar as aeronaves francesas, porque existem os fatores técnico e político. E em se tratando de tecnologia os caças da França levam vantagem sobre os demais concorrentes – suecos e norteamericanos.
Isso justifica o fato de o G1 encher uma página descrevendo a tecnologia do caça sueco e as facilidades para a sua aquisição. NÃO É FÁCIL a Globo se deixar parecer a um representante comercial da Suécia e dos EUA somente para criar mais um factóide e gerar assunto para ser discutido pelos eternos gripados Zé Agripino e Arthur Virgílio e seus assemelhados ideologicamente no Senado.
NÃO É FÁCIL para a mídia perceber que a Marina mais atrapalha do que ajuda o Serra, de maneira que ambos darão o abraço de afogados, e será sobretudo, pelo “fator marina”, que o “maior gengiva” de todos os tempos assistirá a vitória da ministra Dilma logo no primeiro turno das eleições de 2010. Para eles, isso NÃO É FÁCIL.


Para a mídia conservadora e golpista NÃO É FÁCIL ver o Brasil sair da “marolinha” sem ter se quer, entrado na crise financeira internacional que ela tentou nacionalizar. Lula disse que a imprensa o ridicularizou por isso (por ter dito que a crise não passaria de uma marolinha), mas ninguém teve a grandeza de lhe pedir desculpas, pois eles se imaginam acima do bem e do mal.
Lula disse também que o debate nas eleições presidenciais será elevado, não vai ser preciso falar do passado: de crise nem de FMI, nem de fome, desemprego nem inflação. Só vai ser falado do futuro: de pré-sal e de riqueza. Olhem! O Brasil, desse cara chamado Lula é de mais! O cara é nordestino, tem língua presa e só dezenove dedos!!!


Mas ganhar dele é difícil, porque ele tem o povo com ele, e ganhar do povo... NÃO É FÁCIL.

Temporada de troca

Petróleo

Lula tem mesmo pé quente. Mais petróleo e gás no pré-sal da Bacia de Santos. Tudo descoberto pela Petrobras.

Se você ouvir, porém, um tucano, ele vai dizer que estas descobertas só foram possíveis depois que FHC doou áreas a empresas estrangeiras. Que, até agora, nada descobriram.

Todas as conquistas são da tecnologia e do arrojo da equipe montada pelo monopólio estatal de petróleo, prestigiadíssimo no atual governo, que colhe resultados de tal política.

Lustosa da Costa

Repetem a farsa


Leia abaixo o que foi escrito sobre a eleição de 2006, quando o candidato da oposição ganhava de Lula no 1º turno. Agora repetem a mesma farsa contra Dilma. O candidato da oposição é eleito no 1º turno kkkkkkk. Acontecerá exatamente o contrário. Esperneia corja tucadempiganalha, a Muié vencerá fácil, fácil!


Sexta-feira, Dezembro 30, 2005
O GLOBO
Os números do impasse
Merval Pereira

Uma pesquisa que não pode ser divulgada oficialmente porque não foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral está causando furor nos meios políticos nesses últimos dias do ano, e mais ainda entre os tucanos. Trata-se de um levantamento feito por telefone, sob encomenda do PSDB, que aponta o crescimento da candidatura do prefeito paulistano José Serra, surgindo pela primeira vez a possibilidade de ele vencer Lula já no primeiro turno. Mas a pesquisa aponta também um crescimento da candidatura do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o que complica o processo decisório no PSDB. O senador Bornhausen, presidente do PFL, não conhece a pesquisa. Mas diz ter certeza de que se os acordos forem feitos corretamente, existe a chance de derrotar Lula já no primeiro turno.
Realizada pelo Ipespe, Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas, fundado pelo sociólogo Antônio Lavareda, a pesquisa tem valor político até mesmo por isso, pois Lavareda é o pesquisador preferido do PFL, partido que provavelmente comporá com o PSDB a chapa que concorrerá na eleição presidencial do próximo ano. O senador Bornhausen repete para quem quiser ouvir que segue fielmente o que as pesquisas de Lavareda apontam.

Foi por elas, por exemplo, que o PFL marcou sua posição de oposição inflexível ao governo Lula. E também por causa delas o mesmo Bornhausen não se abalou quando foi acusado de ter ultrapassado a fronteira da política civilizada quando disse que esperava se ver livre "dessa raça" nos próximos 20 anos, referindo-se aos petistas. O PFL fez uma pesquisa quantitativa com Lavareda, para saber o perfil do candidato que o eleitorado quer. Eficiência administrativa e honestidade foram os atributos mais apontados.

De acordo com a pesquisa por telefone, Serra teria hoje 40% dos votos no primeiro turno, contra 26% de Lula. Garotinho teria apenas 9% e Heloísa Helena, 5%. Na simulação com Alckmin como candidato do PSDB, Lula lideraria com 28%, seguido de Alckmin com 25%, num empate técnico. Garotinho subiria nesse caso para 15%, e Heloísa Helena para 8%. Num hipotético segundo turno, Serra venceria Lula por 20 pontos percentuais — 52% a 32% — e Alckmin também derrotaria o presidente, mas próximo à margem de erro: 42% a 37%.
Apesar de muito boa para Serra, a pesquisa revela um dado inquietante para a decisão do partido, embora não decisivo: a maioria dos pesquisados na capital paulista disse que Serra não deveria abandonar a prefeitura de São Paulo para disputar a Presidência da República. O lado bom para os serristas é que a maioria não é tão esmagadora quanto se temia: 48% desaprovaram sua saída, mas 40% acham que ele tem que deixar a prefeitura. Atualmente, um paradoxo deve estar inquietando Serra: quanto mais bem avaliada é sua gestão na prefeitura, mais difícil fica sua saída do cargo com cerca de um ano de mandato.

Serra foi apontado por uma pesquisa do Datafolha como o prefeito paulistano mais bem avaliado nos últimos anos no primeiro ano de gestão. Além do caso do prefeito Pimenta da Veiga, que deixou a prefeitura de Belo Horizonte e perdeu a eleição para o governo de Minas, há outro caso clássico, desta vez no PSDB paulista, o de Mário Covas. Eleito o deputado federal mais votado do estado, com uma votação espetacular no litoral de Santos, aceitou ser prefeito biônico de São Paulo.  Foi tão criticado que, nas eleições seguintes, perdeu de Paulo Maluf em Santos, seu reduto eleitoral.

A decisão seria mais fácil se Serra fosse o único candidato a vencer Lula, mas o enfraquecimento progressivo do presidente nas diversas pesquisas eleitorais pode reduzir os argumentos a seu favor. No PSDB, a opinião geral é que Serra não tinha planos de concorrer agora novamente à Presidência, preparando-se para 2010. Mas as pesquisas mostrando sua crescente aceitação pelo eleitorado nacional, como uma tentativa de desfazer um equívoco cometido em 2002 — as pesquisas mostram que Serra manteve seus eleitores da eleição anterior e conquistou grande parte dos que votaram em Lula — o animaram.

O governador Alckmin trabalha com essas dificuldades de Serra para deixar a prefeitura e, internamente, vem afirmando que a candidatura do prefeito daria ao PT um argumento forte na campanha eleitoral, do tipo "Serra prometeu por escrito que não deixaria a prefeitura e não cumpriu. Você acredita no que ele promete?". Se Alckmin fugir às suas características e ameaçar disputar a candidatura na convenção, a situação de Serra se complicará. Mas também o PSDB perderá a unidade.

Embora Alckmin tenha a preferência do mundo empresarial e financeiro, Serra vem armando seu esquema político com grande eficácia, já tendo superado os problemas políticos que levaram o PFL a não apoiá-lo em 2002. Hoje, ele tem o apoio explícito do prefeito do Rio, Cesar Maia, que o vem aconselhando até mesmo nos mistérios de uma prefeitura de cidade grande.

Reeleito no primeiro turno, Cesar Maia tentou lançar seu nome para a Presidência e não teve boa receptividade no eleitorado. Já disse que desistirá para apoiar Serra, e pode ser parte de um grande acordo entre PSDB e PFL. Embora negue, é possível que Cesar Maia saia da prefeitura para se candidatar ao governo do Rio de Janeiro, deixando em seu lugar o vice-prefeito do PSDB, Otávio Leite, uma espécie de compensação para os tucanos, que deixariam o PFL à frente da prefeitura de São Paulo.

Nesse caso, Cesar Maia teria o apoio de um forte candidato à Presidência da República, além de seu próprio prestígio pessoal, para tentar derrotar o candidato do grupo de Garotinho, provavelmente o senador Sérgio Cabral.

PSDB quer cassar Marina Silva

Consultor do PSDB ameaça mandato de Marina Silva, por que? Por que com eu já tinha dito ela tira votos do candidato tucano. Incentivar a candidatura dela foi mais um tiro no pé que a tucademapiganalhada deu kkkkk. E quanto a Ciro ser candidato,os tucademos terem a chance de ir pelo menos ir para o 2º turno...acredito que ele não cometerá este erro. Sendo assim Dilma vencerá no 1º turno.
Bay, bay corja!