Mostrando postagens com marcador Sérgio Fernando Moro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Sérgio Fernando Moro. Mostrar todas as postagens

324ª Briguilina

Resultado de imagem para moro temer aécio neves
Estariam Moro e Aécio Neves rindo por terem garantido mais 2 milhões da JBS?

E Alckmin e Michel Temer porque receberam apenas 500 mil?

Eu acho que sim e você?

Embate entre Lula e Moro?

- Gente, quando e onde foi que Juiz deixou de julgar com imparcialidade para virar parte do processo?

- Na republiqueta de Curitiba.

- Ah, sim...na nova ordem protagonizada por um judiciário corrupto e golpista que se pretende ditador de uma nova república onde a democracia não faz parte dos planos dessa corja.

- É, seguimos num caminho que pode ter um péssimo final.

by Mirgon Kayser Junior*
Resultado de imagem para lula x moro**

O $érgio Moro tem provas irrefutáveis contra Lula, por Rui Ribeiro

A falta de provas contra o Lula é a prova mais convicente e irrefutável de que o Lula mandou destruí-las, sendo, portanto, um criminoso perigosíssimo.
É a estória dos fios de cobre encontrados em escavações num determinado país ser a prova de que no referido país, na antiguidade, já havia o telégrafo. Já noutro país, no qual, apesar das escavações, não foi encontrado nenhum fio de cobre, essa ausência dos fios é a prova de que no mencionado país, na antiguidade, existia o telégrafo sem fio.
Se eles querem provas, um delator provou as propinas do Zé Serra. Só que neste caso, apesar das provas, não há convicções.
Resultado de imagem para lula x moro\o/

Mais que um bom título

"Lula sabia de tudo", Renato Duque
         No GGN, sob o título “Inquérito de gaveta e inquérito engavetado", foi relatado como provas eram escondidas temporariamente nos inquéritos dentro da Polícia Federal. Era uma forma de dificultar o acesso de advogados na fase preliminar. Essa tal prática, que não se sabe se sobrevive, é improvável que ocorra na fase judicial. Nela, o acompanhamento da defesa é constante. Mesmo assim, tempos atrás os advogados de Lula, Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira, chegaram a insinuar que o juiz Sérgio Moro estaria “fazendo tramitar expedientes ocultos e ‘de gaveta’ – que sequer têm registro no sistema eletrônico do Tribunal Regional Federal da 4ª Região”.

O tema expediente de gaveta é retomado hoje, em flash, devido à aproximação da data do interrogatório do ex-presidente Lula. Vem com o propósito de dizer que, exceto “expedientes de gaveta”, as ditas provas dos autos já estão demonstradas no processo. Assim sendo, a oitiva daquele réu cumpre apenas uma exigência processual. O que existe de prova, se é que existe já deve estar lá e, pela lógica, a tudo deve ter tido acesso seus defensores. São ou seriam fatos tão conhecidos, a ponto de encorajar o investigado, numa típica demonstração de que “a jararaca está viva”, haver proposto que seu depoimento tenha cobertura televisiva. Mas, ao que consta, a pretensão teria sido ironicamente negada em nome da “proteção de Lula”.
É oportuno lembrar que certos tipos de crime deixam vestígio, como por exemplo, o de enriquecimento ilícito. Dinheiro não evapora, apenas muda de bolso, já diziam os antigos. Eis uma implacável verdade num mundo virtual de privacidade relativa, na qual movimentações de grandes somas são rastreáveis e não se fazem necessariamente em carros fortes. Mais grotescamente, não são guardados em botijas, transportados em malas ou cuecas. Aliás, nem mesmo em colchões, mesmo que, segundo a mídia oficial, agentes da Farsa Jato tenham chafurdado os colchões da casa do ex-presidente.
Desse modo, seja por incompetência, má sorte, crime perfeito ou mesmo por não ter existido o fato que dá suporte às acusações, a Farsa Jato não achou a suposta riqueza do Lula. Talvez nisso resida o desespero daqueles que o acusaram em cadeira nacional de televisão, em palestras com ou sem PowerPoint. É o que se pode concluir ou deduzir nessa onda de presunções, deduções e convicções.
Em paralelo, correm notícias de que prisões são usadas para forçar confissões. As instâncias superiores não definiram se são ou não uma espécie de coação. Mas, é sabido que depoimentos obtidos sob coação geram nulidade processual. Tecnicamente, porém, aquelas instâncias têm estado mais atentas a aparente legalidade das prisões, considerando, em tese, a presença dos requisitos descritos em lei. Na prática, todavia, não deixa de ser uma espécie de coação. Como bem lembrou Renato Duque, “sou o investigado que está preso há mais tempo”.
Segue a Farsa Jato. As colaborações premiadas mais produzem manchetes do que apontam o caminho da prova material da qual os acusadores de Lula tanto precisam. O “arrependimento premiado” de Renato Duque traz o quê genérico de “todos sabiam” e “sempre se soube”. É um depoimento a mais a reforçar que não existe capitalismo samaritano, nunca existiu doação de campanha, o mundo corporativo não dá nada - investe. Caixa dois sempre foi tratado de forma cínica pela mídia e políticos, além de tolerada pelos Tribunais Eleitorais. Caixa dois sempre teve o mesmo tratamento dado ao jogo de bicho e a divulgação do preço do dólar no câmbio paralelo.
Ainda na linha das generalidades, Duque fala de crime institucionalizado que não começou em sua gestão, da criação de dificuldades para vender facilidades, de pessoas que pediram dinheiro em nome de outras sem que os supostos beneficiários nunca tenham visto a cor do dinheiro. Sócio roubando sócios, diretor roubando sua própria empresa, empresas tirando vantagens sobre outras. No rol de generalidades, interesses de Estado se confundem com interesses pessoais ou partidários, sem suporte factual objetivo - campo aberto para subjetividades e convicções.
Mesmo réu confesso, nunca é demais lembrar estar escrito na lei que até mesmo a confissão precisa estar coerente com a prova dos autos. No caso de Duque, é provável que a Farsa Jato tenha descoberto onde ele guardou o dinheiro surrupiado ou ele próprio tenha dado tal informação. A confissão em si não se basta e a indicação de coautores também precisa de provas.
Nas referências ao ex-presidente Lula, nenhuma ação especificamente criminosa é a ele atribuída. Suposições e deduções, e ao indicar que se encontrou com Lula num hangar do aeroporto de Congonhas, diz que pode haver indicadores de que lá tenham se encontrado. Isso também por si não se basta, pois será preciso provar o objeto desse colóquio, não apenas o simples encontro.
Mas, Duque conseguiu oferecer mais que um belo título para a grande mídia. Numa conclusão dedutiva, foi capaz de atiçar mais ainda a ira insana contra Lula e ao mesmo tempo mobilizar petistas. Tentando apagar o fogo, em vídeo veiculado na internet, o juiz Sérgio Moro declinou provisoriamente do apoio que tem recebido e explicou ser o interrogatório um mero ato processual. De qualquer forma, deixou nas entrelinhas um “Lula não vai ser preso pelo menos agora” ou “com ou sem vocês Lula vai ser preso”, pois golpe é golpe.
por


Armando Rodrigues Coelho Neto -
jornalista e advogado, ex-delegado da PF - Polícia Federal - e ex-representante da Interpol em Sampa

Veja errou

A luta não é entre Lula e Moro

:




Em sua capa deste fim de semana, a revista Veja trata o encontro entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o juiz Sergio Moro, como uma espécie de "luta do século" entre Muhammad Ali e George Foreman; a realidade, porém, é outra e os adversários de Lula são muito maiores; o ex-presidente enfrenta, de uma só vez, a Globo, maior monopólio de comunicação do planeta, o golpe de Michel Temer, rejeitado por 92% dos brasileiros, e os interesses das multinacionais do petróleo, que financiaram o golpe parlamentar de 2016 para tomar o pré-sal da Petrobras; nesse embate, Moro é uma peça importante, mas não é quem comanda o show; Lula, por sua vez, representa 30% do povo brasileiro, segundo o último Datafolha, e deve levar 30 mil pessoas a Curitiba
no Brasil 247

Cinismo a jato

Procuradores não querem ser filmados no depoimento de Lula

Rematada peça de cinismo a decisão dos procuradores da Lava Jato de evitar que se grave a imagem de todos os participantes do encontro de Lula com Moro, com a desculpa de impedir que se quebre o sigilo da comunicação entre o depoente e seus advogados, quando foi justamente a defesa que pediu que a audiência fosse gravada em todos os detalhes.

Tomada de depoimento a portas fechadas e com os holofotes na cara do depoente todo o tempo é típico da justiça nazista, stalinista, ou dos EUA nos tempos do Macartismo.

Como se dizia no sul antigamente, ninguém precisa ser o kid para saber que, omitindo-se as imagens dos outros personagens, fica mais fácil para qualquer um editar, como quiser - até mesmo em um filme do youtube - a fala do depoente, vide O MINISTÉRIO PÚBLICO E AS CENAS PROIBIDAS DA OPERAÇÃO LAVA-JATO.

Em benefício da verdade e da transparência, todos os ritos e atos da Justiça tem que ser públicos, principalmente quando se trata de um ex-presidente da República. E com todo direito a publicidade, ou não foi assim que se justificou - todos se lembram - o Juiz Sérgio Moro quando da quebra de sigilo da conversa telefônica entre o ex-presidente Lula e e a Presidente Dilma Roussef e da sua maciça divulgação pela mídia para toda a população brasileira?

Ora, quem não deve - ou não quer ficar devendo - não teme.

A intenção dos procuradores de não aparecer lembra a famosa foto de Dilma em frente à Justiça Militar, com os oficiais presentes tapando o rosto para não ser captados pela câmera.

Ou os nobres procuradores do Ministério Público estão querendo esconder alguma coisa da opinião pública?

por Mauro Santayana

Moro, se essa fosse com um rato, caía o rabo

Vai tomando 
Por Claudio Vereza, em seu Facebook
Sr. Moro,
Este Tambor de Congo, devidamente numerado, foi fabricado de modo artesanal pelo famoso Mestre Daniel, e pintado por sua filha Beatriz. (O sr. sabe lá o que é um Mestre?). É Patrimônio Imaterial do povo brasileiro! Foi doado e entregue ao Presidente Lula, em cerimônia pública, no Palácio Anchieta/ES. É símbolo do povo capixaba! É sacramento da pura AMIZADE (o sr. tem alguma além do Mineirinho?) que temos - eu e o Lula, desde 1980 (o sr. já era nascido?). 
Declaro para os devidos fins, que recebi em troca um rico e valoroso abraço fraterno, que depositei na conta secreta do banco de meu lado esquerdo do peito (o sr. tem um?).
Requeiro ao sr. que ponha-se no seu lugar e devolva o Tambor de Congo a quem doei livremente, o presidente Lula!


Nestes termos,

Exijo deferimento imediato! (Sem data vênia!).
P.S.: nos comentários abaixo, alumas fotos que provam minha antiga ligação com o presidente! Não são convicções: são provas cabais de nossa estreita amizade! No caderninho dele eu sou o Claudinho! Morou?
"Quem não luta pelos seus direitos, não é digno deles", Rui Barbosa

Lula cresce, Moro murcha

por Mauricio Dias
As mais recentes pesquisas de opinião, outra vez vantajosas para Lula, acirraram mais o temor dos adversários do metalúrgico representados por parte da população mais endinheirada, tendo como porta-voz a oposição da mídia conservadora. 

Essa reação nervosa contra Lula tem o apoio, circunstancial, do desempenho dos operadores da Lava Jato, guiados pela tirania imposta pelo juiz Sergio Moro e orientados por certas regras da 13ª Vara Criminal Federal do Estado do Paraná. Em outras palavras, teria sido melhor para os inquisidores se a busca de corruptos e corruptores não tivesse sido politizada. 

Em busca de um meio qualquer e na esperança de ordenar a prisão do ex-presidente, o badalado magistrado às vezes perde as estribeiras com decisões no gênero da exigência da presença de Lula na audiência de todas as 87 testemunhas elencadas pela defesa. Esse estranho confronto com o acusado talvez revele o início de desprestígio de Moro após três anos em cena.

O metalúrgico e o magistrado vão se encontrar no próximo dia 10 de maio, em Curitiba, quando o ex-presidente for depor. Frente a frente, diria Moro. Cara a cara, Lula replicaria. Até agora o juiz carece de provas “robustas”, como se diz nos corredores da Justiça. 

Moro começa a murchar. Lula, ao contrário, cresce. O ex-presidente não desaparece como pretendiam seus adversários. Ou melhor, inimigos dispostos a destruí-lo. O golpe contra Dilma Rousseff, nota-se agora, resgatou parte dos danos provocados na influência política de Lula ao longo do processo. 

Em parte, isso é explicável. O fortalecimento do ex-presidente, após os possíveis estragos da Lava Jato, contrapõe-se à ascensão de Michel Temer ao poder. Apoiado pelo PSDB, a crise caiu no colo da extrema direita. Jogar a culpa só no governo petista não colou. 

O líder petista tem hoje o maior “potencial de votos” numa projetada disputa pela Presidência da República, em 2018, segundo números do Ibope. A rejeição a ele, embora elevada (51%), caiu 14% desde o golpe e já incluindo nesses números os processos da Lava Jato. Entra nessa história, pela convicção e não pela comprovação, o triplex de Guarujá, cuja propriedade é atribuída a Lula. 

O segundo depoimento de Léo Pinheiro, diretor da OAS preso há quase um ano, desdiz o primeiro. Numa suplicante delação, ampliada e melhorada na perspectiva de Moro, ele tentou detonar uma bomba ao afirmar que Lula deu a seguinte ordem a ele: “Se houver provas, destrua”.

Pinheiro não apresentou provas e ainda deixou um rastro de incredibilidade na própria resposta que atribuiu a Lula. Seria mais crível ao soar da seguinte forma: “Se houver provas, rasga essa merda”.
na Carta Capital

"Quem não luta pelos seus direitos, não é digno deles", Rui Barbosa

O que o filme The Fly tem a ensinar ao STF e à Lava Jato, por Fábio de Oliveira Ribeiro

É cediço que a Lava Jato conseguiu ultrapassar todos os limites da legalidade http://jornalggn.com.br/blog/fabio-de-oliveira-ribeiro/como-as-delacoes-seletivas-seriam-julgadas-em-atenas-por-fabio-de-oliveira-ribeiro. De maneira geral, os abusos cometidos por Sérgio Moro vinham sendo confirmados pelas instâncias superiores. O ponto de inflexão, creio, ocorreu esta semana no momento em que, ao revogar algumas prisões abusivas determinadas no ambito da Lava Jato, o STF admoestou severamente o juiz de primeira instância http://www.conjur.com.br/2017-abr-26/stf-deixou-claro-moro-passou-limites-afirma-gilmar-mendes.
A controvérsia jurídica se torna uma peça de ficção. De um lado temos o juiz que assassinou o Direito mandando prender suspeitos para obter delações mediante coação e selecionando quais delatados seriam protegidos e quais seriam triturados inclusive mediante vazamentos à imprensa. Do outro o STF, que também tinha assassinado o Direito para permitir que a inocente Dilma Rousseff fosse deposta por uma quadrilha de ladrões liderada pelo vice-presidente mafioso que, além de ter assinado decretos semelhantes àqueles que foram chamados de pedaladas fiscais (desculpa dada para a cassação do mandato da presidenta), recebeu um cheque de propina nominal em sua conta-corrente.

Moro x Justiça

O justiceiro de Curitiba afirmou:

"Para evitar maiores polêmicas, esclareço que reverei a decisão do indeferimento do pedido de dispensa de comparecimento pessoal caso igualmente revisto o rol de testemunhas arroladas pela Defesa de Luiz Inácio Lula da Silva", disse Moro."

Tradução:
Enquanto  a sua quadrilha defende o direito de abusar de uma autoridade conquistada num concurso público, acusa o ex-presidente Lula de abusar do direito de defesa. Vê a lógica desse torquemada do Paraná e seus comparsas. Corja!

O judiciário a mercê do justiceiro de Curitiba

No vai-e-vem do depoimento de Lula a Moro em Curitiba, o justiceiro faz da Justiça instrumento de sua conveniência política, por Carlos Fernandes 
O juiz Sérgio Moro avalia adiar o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Lava Jato marcado para o próximo dia 3.
O motivo oficialmente alegado é algo que já poderia ser enquadrado em algum ponto entre a conveniência política e a artimanha jurídica propriamente dita.
A mudança, segundo o enredo armado, poderá ser realizada em função de pedidos protocolados tanto pela Secretaria de Segurança Pública do estado do Paraná quanto pela Polícia Federal que alegam, ambos, precisarem de mais tempo para garantirem a segurança do local.
Ainda segundo os argumentos apresentados, o feriado de 1º de maio dificultaria ainda mais o aparato da operação.
A “preocupação” dos agentes estaduais e federais estaria voltada para a mobilização dos milhares de brasileiros dispostos a “invadir” a capital paranaense em defesa de Lula e contra todas as arbitrariedades imagináveis já praticadas pelo comando da operação Lava Jato.
A cena em si já poderia ser considerada uma farsa escandalosa considerando-se apenas o discurso de que após meses de marcada a audiência, as autoridades competentes para promoverem a segurança simplesmente não tiveram tempo para se organizarem.
Mas, como diria William Shakespeare, há algo de podre no reino de Curitiba. A coisa é tão rebuscada que precisamos ir por partes.
Sobre as solicitações da SSP/PR e PF, seria apenas risível se não estivéssemos diante de um flagrante caso em que um juiz arroga para si as atribuições e responsabilidades por operações exclusivamente policiais.
Acreditar que essa história não possua uma providencial tabelinha entre Moro, a cúpula da PF e a Secretaria de Estado do Paraná em prol de um objetivo comum, é acreditar que a justiça brasileira é célere, justa e imparcial.
Originalmente publicado no Diário do Centro do Mundo

Frase do dia

Lula sobre possível adiamento do depoimento a Moro marcado para o dia 03 de Maio em Curitiba:

"Não é problema meu".
(...)
"É o direito que eu tenho de falar porque faz três anos que estou ouvindo".



Prosa com Emílio Odebrecht sobre Dilma, Lula, por Armando Rodrigues Coelho Neto

Moro Sabia?
“E aquilo que nesse momento se revelará aos povos surpreenderá a todos não por ser exótico. Mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto, quando terá sido o óbvio”. (Caetano Veloso, in Um índio).
Com um “todo mundo sabia” e um “‘Há 30 anos se faz isso”, Emilio Odebrecht revelou ao povo brasileiro algo que sempre se soube ou se presumia. O povo, ainda que mal informado, sempre desconfiou, ao ouvir dizer que políticos gastavam muito para ganharem tão pouco. Haviam inclusive aqueles que seduzidos pela dinheirama trocavam voto até por cestas básicas e dentadura. Se o povo que vive distante sabia, desconfiava ou presumia, imagina a corja de acólitos que paparicavam o poder, nela incluída a dita grande mídia, ávida por garantir espaço publicitário. A sabujice, Seu Emílio, está na falsa perplexidade, na cara de pau dos que acreditam em capitalismo samaritano. Empresário não doa, investe.
E a Justiça Eleitoral? Com ou sem restrições sempre foi muito pródiga na aprovação de contas de campanha. Contas entregues a mal remunerados técnicos judiciários, auxiliares disso e daquilo, que se limitavam ao cruzamento de CPFs, CNPJ, entre outras burocracias. A JE vivia alheia aos partidos nanicos, alguns dos quais comprados para atacar o candidato ou partido X ou Y, sempre cobertos pelo anonimato das siglas milionárias.

Realidade mais que Atual




Vocês realmente acreditam que a Odebrecht não tem a mídia, o ministério publico, tribunal de contas da união, tribunais de contas dos estados e juízes de primeira instância, desembargadores e ministros do STF no bolso? Então você acredita que coelho põe ovos chocolate. Babaca!
A imagem pode conter: 2 pessoas, texto e close-up




Moro e Odebrecht tentam, mas não tem nada contra Lula, por Fernando Brito


lulavaza

Transmitido “ao vivo” por um site de extrema-direita acumpliciado à República de Curitiba”, o depoimento de Marcelo Odebrecht, contra Lula, limitou-se a dizer o que os jornais já publicavam.
Como não interessaria aos advogados de Lula vazar acusações, só o próprio juízo ou o Ministério Público são a fonte óbvia do vazamento, embora  Sérgio Moro faça jogo de cena.
Deixe-se isso de lado. o que foi dito?
Um prédio “para o Instituto Lula” que não é e não foi do Instituto Lula.
Uma conta, que se dizia para ele, que não tem nenhum sinal de vantagem pessoal, até porque já om ele fora do governo.
Mas a delação, hoje, não precisa de prova.
Contra Lula, então, nem pensar.
Alem do apartamento que é dele, mas não é dele, agora temos um prédio do instituto dele, mas não é do instituto dele.
A nota de resposta de Lula à “linha direta”  do vazadouro é seca. Fatos são o que importa. Versão é apenas o que convém dizer:
“O ex-presidente Lula teve seus sigilos fiscais e telefônicos quebrados, sua residência e de seus familiares sofreram busca e apreensão há mais de um ano, mais de cem testemunhas foram ouvidas em processos e não foi encontrado nenhum recurso indevido para o ex-presidente. Lula jamais solicitou qualquer recurso indevido para a Odebrecht ou qualquer outra empresa para qualquer fim e isso será provado na Justiça. Lula não tem nenhuma relação com qualquer planilha na qual outros possam se referir a ele como “Amigo”, que nem essa planilha nem esse apelido são de sua autoria ou do seu conhecimento, por isso não lhe cabe comentar depoimento sob sigilo de justiça vazado seletivamente e de forma ilegal”.
Lula, em resumo, desafia os delatores a terem as provas que não têm.
Mas hoje, sabe-se, provas são dispensáveis.

O caça-fantasmas de Curitiba mistura alho com bugalhos

fantasmas.jpg

Ricardo Senra - BBC Brasil: Estamos em um momento em que o núcleo do governo tenta invalidar delações da Odebrecht, alegando vazamentos ilegais a imprensa. Essa falta de controle pode colocar em risco a operação, uma vez que estamos em uma das principais delações neste momento. Como é que a Lava Jato consegue descobrir o maior esquema de corrupção do Brasil, ou um deles, mas não consegue controlar este tipo de vazamento?
Sérgio Moro: É, esta é uma questão interessante. É como aquela velha charada: "O que é o que é que quando você divide você destrói?" E isso é um segredo.



Perguntas não combinadas incomodam o ditador de Curitiba


Resultado de imagem para moro bigode hitler

As perguntas que o jornalista Ricardo Senra, correspondente da BBC Brasil em Washington, fez para o chefe da quadrilha de Curitiba, Sérgio Moro, deixou o Hitlherzinho do Paraná visivelmente sem jeito. Confira abaixo:
  1. Como a Lava Jato consegue descobrir o maior esquema de corrupção do Brasil, mas não consegue controlar os vazamentos?"
  2. Não foi "um equívoco" quebrar o sigilo do blogueiro Eduardo Guimarães, com a desculpa de que ele não é jornalista?
  3. O senhor não se arrepende de tirar foto sorrindo ao lado de Aécio Neves (PSDB), dando "munição" àqueles que alegam que a Lava Jato é parcial e usada como instrumento político? O senhor não vê conflito ético nesse episódio?
  4. O que acha da proposta de Rodrigo Janot para criminalizar a famosa carteirada (uso de cargo público para obter vantagem pessoal) e abuso de imprensa (exploração de meios de comunicação, por autoridades que atuam em investigações e julgamentos, para divulgar casos e antecipar juízo de culpa sobre o acusado/investigado)?




O Torquemada Moro não quer provas, pois elas o desmentem, porJoão de Paiva




O caráter de perseguidor político mostrado por sérgio moro em relação ao Ex-Presidente Lula está mais claro do que o sol do meio dia. sérgio moro  tripudia, ofende, desrespeita e persegue Lula extamente porque não conseguiu reunir nehuma prova que justifique uma condenação do Ex-Presidente da República, embora o ocupante da 13ª VJF de Curitiba já tenha redigido, há tempos, uma sentença de condenação contra Lula.
É típica de um psicopata, de alguém tomado pelo ódio nazifascista, essa atitude de negar ao Ex-Presidente Lula o amplo direito de defesa que a CF/1988 assegura a qualquer cidadão. Para a Petrobrás, o custo de fornecer a documentação pedida pela defesa de Lula é irrelevante, custa muito menos do que os anúncios veiculados pela empresa na tv globo num único dia.
E que história é essa de um juiz rejeitar a produção de prova pericial, que pode demosntrar cablamente a inocência de um acusado? Um juiz que age assim é mais do que suspeito para julgar o caso. Note-se que sérgio moro destrata Lula e o considera como inimigo. Vários foram os crimes cometidos contra Lula, contra a Presidenta Dilma e outros perseguidos pela Fraude a Jato.
Sérgio Moro não quer e não busca provas porque todas elas o desmentem e desmontam suas teses para condenar o Ex-Presidente Lula.