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México: medalha de ouro

Com dois gol de Peralta, o 1º aos 28 segundos de jogo e o 2º aos 74, 54 minutos, México vence o Brasil e ganha medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres. Brasil ainda fez um gol aos 90 minutos de jogo.

A presidente estuda criação de Ministério para Portos e Aeroportos

A presidente Dilma Rousseff, estuda a ideia de criar um ministério específico para tratar dos aeroportos. Num dos desenhos em exame, segundo fontes da equipe de transição, a nova pasta cuidaria também de portos.
A ampliação da capacidade de receber passageiros é um dos grandes desafios do futuro governo, por causa dos preparativos para a Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016.
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse nesta quinta-feira, 25, que o anúncio da nova equipe econômica que trabalhará no governo Dilma é um recado de que no ano que vem terá que ser feita uma "reavaliação das ações do governo".
Bernardo fez a declaração ao deixar o Ministério da Fazenda, onde participou da reunião do Conselho Monetário Nacional. Questionado se iria mesmo para o Ministério da Previdência no novo governo, Paulo Bernardo apenas sorriu.
Fabio Graner e Lu Aiko Otta, da Agência Estado

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Equipe de Dilma debate ampliação do acesso à educação pública



LARYSSA BORGES
Direto de Brasília
O núcleo de campanha da Dilma Rousseff voltou a se reunir nesta terça-feira (3) para discutir tópicos do seu programa de governo a ser apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) dentro de uma semana. No escritório em Brasília, estratégias para ampliar o acesso à educação superior pública e para aumentar o número de creches voltadas a crianças carentes.
"Nós tivemos um processo muito bem sucedido de interiorização (de universidades públicas). E eu vou continuar de forma acelerada nas cidades polos das diferentes regiões. Nas cidades menores nós vamos continuar expandindo a universidade aberta do Brasil", disse Dilma, após a rodada de debates com partidos que compõem a base de sustentação de sua candidatura.
Pelo projeto elaborado pelos aliados, as universidades teriam cursos de graduação focados em necessidades locais ou voltados à economia da região, ao passo que o programa Universidade para Todos (ProUni) seria expandido para outras instituições, e escolas técnicas seriam viabilizadas em municípios com população a partir de 50 mil habitantes.
"A questão que nos preocupa fundamentalmente é a qualidade da educação, do ensino básico passando pelo ensino fundamental até a pós-graduação. Da creche, da pré-escola e também da universidade. E essa questão da qualidade da educação está focada no pagamento e na valorização adequada do professor ou professora, que tem que receber um salário decente", explicou Dilma.
No campo esportivo, a proposta da candidata - ainda em fase de discussão entre a coordenação de campanha - é garantir a formação de atletas visando grandes campeonatos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016.
"Vamos ter uma política muito forte diante da questão da Copa do Mundo, mas, sobretudo, da Olimpíada na formação do atleta de esporte básico no Brasil. Por isso, (apresentamos) a proposta de cobertura de 10 mil quadras. Cobertura e construção. Cobrem-se 4 mil e constroem-se 6 mil quadras nas escolas de ensino básico no Brasil", disse.

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Desindustrialização é discurso furado de tucano

Balanço divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas [ABIMAQ] mostra que o setor nacional de máquinas e equipamentos teve um faturamento de R$ 33,9 bi no 1º semestre desse ano, um crescimento de 13,2% se comparado ao de janeiro a junho do ano passado.

O faturamento de R$ 6,16 bi apenas no mês de junho já ficou quase 8% acima do resultado obtido um ano atrás e 8,4% sobre o de maio pp. Já as importações de bens de capital pelo Brasil atingiram US$ 10,65 bi nos seis meses iniciais desse ano, 14,6% acima de igual período de 2009.

A ABIMAQ estima em R$ 67 bi o impacto nos investimentos do setor a partir das iniciativas do governo no âmbito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), de melhoria das condições de financiamento dos bens de capital. O PSI estabelece juros de 5,5% ao ano nos financiamento de máquinas e equipamentos, vigora até dezembro. O setor defende que o novo governo que assumir em 2011 o mantenha ao longo do próximo ano.

A entidade industrial calcula que os investimentos gerados pelo programa garantirão a criação de 210 mil empregos diretos neste ano. 

"Os empresários acreditam nos investimentos no pré-sal, no PAC, na Copa do Mundo de 2014, na Olimpíada de 2016 e no trem-bala", destacou o presidente da ABIMAQ, Luiz Aubert Neto. 

Tanto que, em junho pp a utilização da capacidade industrial instalada chegou a 83,6%, acima dos 80,8% de um ano atrás. Continua>>>
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Brasil decola


Economist.JPG BBC Brasil:
A ascensão econômica do Brasil é o tema da capa, de um editorial e de um especial de 14 páginas da edição desta semana da revista britânica The Economist, divulgada nesta quinta-feira.
Intitulado Brazil Takes Off ("O Brasil Decola", em tradução literal), o editorial afirma que o país parece ter feito sua entrada no cenário mundial, marcada simbolicamente pela escolha do Rio como sede olímpica em 2016.
A revista diz que, se em 2003 a inclusão do Brasil no grupo de emergentes Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) surpreendeu muitos, hoje ela se mostrou acertada, já que o país vem apresentando um desempenho econômico invejável.
A Economist afirma também que o Brasil chega a superar outros Bric. "Ao contrário da China, é uma democracia, ao contrário da Índia, não possui insurgentes, conflitos étnicos, religiosos ou vizinhos hostis. Ao contrário da Rússia, exporta mais que petróleo e armas e trata investidores estrangeiros com respeito."

CPI da Olimpíada - Lula jogou dopado

por Laet Luis Gaspar Meneses Lima de Oliveira

O PSDB, o DEMO e o PPS entrarão com uma denúncia de doping no COI contra o Presidente Lula. Alegam que é humanamente impossível o desempenho e as conquistas dele. Caso não sejam atendidos irão criar a CPI da Olimpíada (ou Olimpíada da CPI) e para isso já estão coletando assinaturas da Veja, Folha de São Paulo, Estado, Globo, e do PIG em geral. FHC disse que assim até ele conseguiria, por isso já tentava liberar a maconha. Já José Serrágio disse que tudo tem de ser apurado num ambiente democrático e mandou um projeto de lei na assembléia Paulista determinando o controle das transmissões da Olimpíada para não expor as criancinhas aos excessos dessa competição desenfreada. Mandou também aumentar os pedágios das estradas de São Paulo que levam ao  Rio de Janeiro.

O Brasil - Rio deve Olimpíadas de 2016 a Lula


Lula poderia ter agido, como muitos de seus pares na política agiriam, com rancor e desprezo pelo Rio de Janeiro, seus políticos, sua mídia, todos alegremente colocados como caixa de ressonância dos piores e mais mesquinhos interesses oriundos de um claro ódio de classe, embora mal disfarçados de oposição política. Lula poderia ter destilado fel e ter feito corpo mole contra o Rio de Janeiro, em reação, demasiada humana, à vaia que recebeu – estranha vaia, puxada por uma tropa de canalhas, reverberada em efeito manada – na abertura dos jogos panamericanos, em 2007, talvez o maior e mais bem definido ato de incivilidade de uma cidade perdida em décadas de decadência. Vaiou-se Lula, aplaudiu-se César Maia, o que basta como termo de entendimento sobre os rumos da política que se faz e se admira na antiga capital da República. Fosse um homem público qualquer, Lula faria o que mais desejavam seus adversários: deixaria o Rio à própria sorte, esmagado por uma classe política claudicante e tristemente medíocre, presa a um passado de cidade maravilhosa que só existe, nos dias de hoje, nas novelas da TV Globo ambientadas nas oníricas ruas do Leblon.
Lula poderia ter agido burocraticamente a favor do Rio, cumprido um papel formal de chefe de Estado, falado a favor da candidatura do Rio apenas porque não lhe caberia falar mal. Deixado a cidade ao gosto de seus notórios representantes da Zona Sul, esses seres apavorados que avançam sinais vermelhos para fugir da rotina de assaltos e sobressaltos sociais para, na segurança das grades de prédios e condomínios, maldizer a existência do Bolsa Família e do MST, antros simbólicos de pretos e pobres culpados, em primeira e última análise, do estado de coisas que tanto os aflige. Lula poderia ter feito do rancor um ato político, e não seria novidade, para dar uma lição a uma cidade que o expôs e ao país a um vexame internacional pensado e executado com extrema crueldade por seus piores e mais despreparados opositores.
Mas Lula não fez nada disso.
No discurso anterior à escolha do Comitê Olímpico Internacional, já visivelmente emocionado, Lula fez o que se esperava de um estadista: fez do Rio o Brasil todo, o porto belo e seguro de todos os brasileiros, a alma da nacionalidade. Foi um ato de generosidade política inesquecível e uma lição de patriotismo real com o qual, finalmente, podemos nos perfilar sem a mácula do adesismo partidário ou do fervor imbecil das patriotadas. Lula, esse mesmo Lula que setores da imprensa brasileira insistem em classificar de títere do poder chavista em Honduras, outra vez passou por cima da guerrilha editorial e da inveja pura e simples de seus adversários. Falou, como em seus melhores momentos, direto aos corações, sem concessões de linguagem e estilo, franco e direto, como líder não só da nação, mas do continente, que hoje o saúda e, certamente, o aplaude de pé.
Em 2016, o cidadão Luiz Inácio da Silva terá 71 anos. Que os cariocas desse futuro tão próximo consigam ser generosos o bastante para também aplaudi-lo na abertura das Olimpíadas do Rio, da qual, só posso imaginar, ele será convidado especial.

Rio - Brasil Olímpiada 2016

Não diria que seja difícil, mas afirmo ser impossível conter a emoção. O Rio de Janeiro sediará os Jogos Olímpicos de 2016.
A Pira Olímpica acenderá sob a luz cintilante do Sol do Equador.
O País tropical, o Brasil dos brasileiros – o Brasil continental – é também o PAÍS OLÍMPICO.

É a vitória de um povo, de uma Nação. Uma vintória sem prescedentes e que marca a história de todos nós que amamos este País.

O País dos contrastes, de ricos e dos enriquecidos. O País dos pobres e dos empobrecidos. Um País aonde a miséria não suplanta a força da fé que se estampa no sorriso dos seus filhos, dos seus milhares de filhos... 190 milhões de brasileiros



Porém, essa retumbante vitória do Brasil não teria acontecido não fosse a batuta de um personagem chave na preparação e na execução dos trabalhos que culminaram com a formatação do projeto brasileiro apresentado em Copenhag.
Esse personagem central, indispensável e insubstituível é o Presidente Luís Inácio LULA da Silva. O mesmo Lula que a mídia chamava de pé frio e que por preconceito e discriminação e, para que o Presidente não se cacifasse ainda mais como líder mundial, torcia por Madri.


A mídia só via defeito no Brasil. As demais cidades eram perfeitas.

O degenerado do Arnaldo Jabor apontava até as modalidades esportivas onde somos os grandes campeões: “imbatíves nos quatrocentos metros rasos da corrupção” e mais outros imbecilidades que só os demotucanos poderiam levar a sério. Ele e a Globo, como o resto do PIG, torcia contra o Rio e o Brasil.


Lula emocionou. Lula convenceu. Lula venceu. Lula disse que enquanto as outras cidades apresentaram seus projetos, “nós mostramos o coração.”

A emoção venceu. A paixão venceu. A beleza venceu.
A grandeza do Brasil venceu.
O Brasil venceu, o Brasil do Lula e dos Brasileiros.
O Rio venceu.


O Rio de Janeiro é a Capital da Olimpíada de 2016.