Mostrando postagens com marcador Loja Virtual. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Loja Virtual. Mostrar todas as postagens
O mais importante para vender na web
Para vender pela Internet você não precisa de conhecimento em informática, nem mesmo dominar o segredo das redes sociais e muito menos ser um especialista em e-commerce.
Para você vender pela Internet o mais importante é dedicação.
Ou seja, quanto tempo você está disposto a investir no projeto
E-commerce grátis?
Tu acredita poder montar uma loja virtual de graça?
Bem, se a resposta for sim, desculpe, mas você está enganado ou então mal informado. No mundo virtual não existe
nada grátis. Existem algumas propostas onde você não consegue identificar o custo, mas grátis mesmo, não existe. Dá para imaginar um negócio que movimenta muito dinheiro em uma hospedagem grátis? Que tipo de segurança teria esse provedor de hospedagem? Qual seria a garantia do cliente que compra nessa loja virtual? Vamos combinar uma coisa; Ou é experimental ou é sério, concorda? Pois bem, definido esse conceito básico, vamos passar a outras considerações. Vejamos então alguns mitos sobre o e-commerce grátis ou então o “projeto de e-commerce” que não vai “custar nada”.
Lojas open source são grátis
Meia verdade. Os códigos das loja virtuais open source são grátis, mas sua instalação e configuração deve ser feita por um profissional qualificado com um bom conhecimento de programação e isso, é claro custa dinheiro. Não adianta tentar improvisar chamando aquele “sobrinho que mexe com internet” porque a coisa não funciona. Uma boa instalação de um sistemas de comércio eletrônico de código aberto como, por exemplo, o Magento, requer profundos conhecimentos de programação e funcionamento na Web como um todo.
Existem modelos de layout grátis para minha loja virtual?
Outra meia verdade. Existem sim alguns templates – modelos de layout – grátis que podem ser aplicados a sua plataforma de e-commerce de código aberto, mas customizar esse layout é coisa para profissional. Depois que você faz o download da template, você certamente irá querer colocar a sua logo, um mote da loja, alterar algumas cores e talvez textos. Mais uma vez, para fazer isso você precisará de um programador para fazer todas estas alterações. Portanto, grátis é o código original, a customização custa dinheiro.
Profissionalismo é a ordem no e-commerce
Se você pensa em entrar no mundo do comércio eletrônico através de uma “porta mágica” oferecida por alguém que não tem comprometimento com o seu negócio e lhe oferece o caminho da prosperidade sem investir um único centavo, é bom passar a acreditar também em Papai Noel e Coelhinho da Páscoa. O comércio eletrônico atual exige profissionalismo e capacitação. Tentar montar uma loja virtual com soluções “meia boca” é simplesmente uma decisão estúpida e inconseqüente. O mercado está seletivo e profissionalizado e portanto, esse tipo de solução é o caminho certo para o fracasso e decepção em termos de empreendedorismo na Web.
A “Fada Madrinha” do marketing digital
Uma outra oferta sedutora é o Marketing a Custo Zero. Esse tipo de Fada Madrinha costuma aparecer para lhe vender a ilusão de que você pode se tornar um “Hit na Internet” sem gastar um único tostão. Essa Fada tenta lhe convencer que conseguir uma posição no topo das páginas de resposta do Google é coisa simples. É só SEO, diz a lenda. Na verdade, não é nada assim. SEO é coisa séria e exige treinamento e capacitação. Dizer que é fácil, é vender ilusão. Implementar um trabalho de SEO sério e responsável é uma garantia de resultados consistentes em termos de vendas e relacionamento com os seus clientes., mas exige investimentos e trabalho árduo. Isso a Fada Madrinha do Marketing Zero prefere não comentar, afinal de contas, a missão dela é vender ilusões.
Web Analytics
Interpretar o comportamento dos usuários em um site é ferramenta fundamental para o aperfeiçoamento de um e-commerce e verificação das ações em marketing digital. Ferramentas como o Google Analytics são gratuitas, mas a capacitação para interpretação dos mais de 80 indicadores que o GA oferece em sua configuração básica é trabalho para profissionais qualificados para tanto. Não é nenhum mistério reservado a poucos iniciados, mas exige obviamente treinamento adequado. Instalar o código de monitoramento do Google Analytics é uma coisa, compreender as informações que ele fornece é outra.
Conclusão
O comércio eletrônico não é nenhum “bicho de sete cabeças”, mas também não é tão simples quanto tentam as vezes passar. As oportunidades para os empreendedores sérios realmente existem no e-commerce, mas a capacitação e conhecimento do cenário empresarial em que se está ingressando, é fator determinante para qualquer negócio na Internet, principalmente os de sucesso.
Mas, se mesmo depois de tudo isso você acha que é possível montar uma loja virtual grátis, ou sem gastar nenhum diheiro… Boa sorte.
por Alberto Valle
Tua loja virtual com design eficaz
O poder de uma loja virtual em conquistar o consumidor é toda remetida ao design da mesma e ao impacto que este recurso pode causar na apreciação do cliente. É por isso, que ter um
layout personalizado é tão importante e tão falado no mercado virtual.
Para os novos lojistas que ainda pretendem desenvolver um design profissional e personalizado no empreendimento, alguns pontos devem ser levados em consideração. A página principal, por exemplo, é um fator de extrema importância e a raiz do layout diferenciado que atrai ao cliente, pois é justamente a primeira impressão passada ao visitante.
Por ser a vitrine, essa página deve ser a mais caprichada da loja virtual, com os produtos bem distribuídos e informações que atraiam ao consumidor. É importante, ter muito cuidado com os excessos, lembre-se que tudo que é demais incomoda e não queremos transmitir uma má impressão ao cliente na chegada à loja.
Um fator do design que pode ampliar as vendas da loja virtual é a implantação de banners animados, que ofereçam promoções aos clientes e destaquem os produtos de sua loja, principalmente os de maior valor agregado. Nesse caso, indica-se oferecer frete grátis para despertar ainda mais o interesse do consumidor.
Em sua loja virtual destaque o que é prioridade. Muitos clientes não descem a barra de rolagem da loja para ver as informações que estão na parte inferior, por isso, concentre as informações importantes, como promoções e desconto, no topo da página.
Não perca a oportunidade de destacar sua loja em datas comemorativas, adicione banners diferenciados e temáticos, crie condições e ofertas especiais para este período. Caprichar nas fotos é querer que os produtos sejam vendidos, pois são as imagens que aproximam o consumidor virtual dos itens comercializados.
Por fim, vale destacar no layout da loja a importância de apresentar ao cliente todas as formas de contato possíveis, como telefone, e-mail, chat, links para redes sociais, etc; pois dessa forma, o consumidor se sentirá mais seguro para efetivar a compra virtual em seu empreendimento.
por Felipe Martins
E-commerce no Brasil
[...] o crescimento e suas implicações
Quando se tratam as tendências para comércio eletrônico, além de considerar as perspectivas econômicas, é necessário levar em conta as mudanças estruturais e a multi-canalidade.
O passado recente do mercado de comércio eletrônico não é um bom indicador para sua projeção – elevadas taxas de crescimento em 2009 e 2010 e abaixo das expectativas em 2011, em que se esperava que o varejo eletrônico alcançasse R$ 20 bilhões, valor que não foi atingido, não são suficientes para dar base a projeções.
Segundo a Fecomércio, no Brasil o varejo eletrônico mal chega a 1,5% do total do comércio. Tanto nos EUA, como na Europa (mesmo com a crise atual), essa proporção chega a 5%, ou mais. Há todo tipo de estimativa, mas chega-se a considerar que em cinco anos o comércio eletrônico representará 30% de todo o comércio nessas regiões.
Se considerarmos o crescimento do comércio total em 5% ao ano, e metade da proporção Europa/EUA (logo 15% do comércio total), chegaríamos à taxa anual de crescimento no Brasil da ordem de pouco mais de 65% ao ano, o que levaria a estimativa em cinco anos para R$ 230 bilhões. Com essa base de análise, em 2012 o faturamento chegaria a R$ 30 bilhões.
Obviamente, esta é uma projeção bastante otimista, mas projeções conservadoras levariam ao valor de R$ 22 bilhões para 2012.
Com base neste cenário econômico, o grande problema é: as empresas estarão preparadas para esse crescimento, principalmente em termos de logística e atendimento ao cliente?
Além disto, será preciso garantir coerência na exposição da empresa e suas ofertas ao mercado, por meio da experiência do cliente nos diferentes canais e dispositivos, e ter uma transação de negócios unificada (preço, disponibilidade, etc.). Os múltiplos canais de interação devem ser viabilizados em todas as etapas do processo de compra, o que exige um sistema unificado de informação, no front-office, middle-office e back-office. Para gerenciar a explosão no número de habilidades exigidas para operar em e-commerce multicanal as organizações deverão investir na terceirização de serviços.
Os novos meios de comunicação como as redes sociais também são destaque, pois têm causado um efeito profundo sobre o comércio eletrônico. Estima-se que 90% de todas as compras estão sujeitas a influência social, porém o ganho com esse meio ainda é pequeno, mas gradual e consistente. Em 2012, novos modelos comerciais baseados em redes sociais (em fase de aperfeiçoamento) terão ainda mais relevância para os varejistas.
Outra tendência importante: é previsto que novos players assumam o papel de “e-hubs”, isto é, agentes intermediários concentradores de ofertantes e clientes. Além disso, tecnologias viabilizarão novos modelos, mais ágeis e flexíveis; mais “inteligência” será incorporada nos sistemas de informações e, ainda, o crescimento do modelo F2C (Fabricante-Consumidor).
Muitas mudanças e novidades estão por vir. Os próximos anos têm tudo para se transformarem nos mais fascinantes da história do comércio eletrônico. Portanto, os varejistas precisam se empenhar no investimento e conhecimento de tecnologias para não ficar para trás.
por Norberto A. Torres
Comércio virtual
Alguns fundamentos que revolucionarão sua loja virtual.
Abrir uma loja virtual se tornou muito fácil. Entre os principais fatores estão: contar com a plataforma certa, um público consumidor, os produtos que serão comercializados, os fornecedores definidos e a logística preparada. No entanto, para que a loja virtual se destaque no e-commerce é importante levar em consideração 4 pilares que fundamentarão o sucesso do empreendimento:
Design personalizado. Muito se fala sobre a necessidade de identificar o cliente com a loja virtual, contudo, muitos lojistas ainda não se preocupam com este fator. O layout personalizado é responsável por transmitir a primeira impressão ao cliente, para que o mesmo sinta-se confiante em permanecer na loja e efetivar a negociação. Possuir uma loja com design diferente e atrativo ao consumidor, certamente conduzirá seu empreendimento ao sucesso;
Conteúdo. Não adianta, porém, ter um super layout e manter informações de produtos, serviços, condições e dados da loja pela metade ou sem o conteúdo necessário para encantar o cliente. É necessário transmitir ao consumidor aquilo que ele precisa saber, mas de uma forma simples, clara, precisa e objetiva, buscando a fácil assimilação das informações pelo cliente;
Imagens nos produtos. Seguindo a importância de monitorar um conteúdo completo e preciso, é necessário também manter imagens reais nos produtos ofertados. Os textos devem falar das especificações do produto, mas as imagens devem apresentar ao cliente aquilo que o produto é visualmente, buscando encantá-lo. Adicionar legendas explicativas às imagens também são componentes que auxiliam nas vendas;
Atendimento. Saindo um pouco do aspecto visual, é necessário investir em questões práticas como o atendimento a clientes. Embora seja um assunto muito falado, há lojas que precisam trabalhar melhor a questão do bem atender, principalmente, por se tratarem de lojas virtuais. Responder e-mails rapidamente aos clientes, realizar contato pós-venda, possibilitar novas formas de contato como mídias sociais e chat, são as melhores formas de fidelizar o cliente via atendimento online.
Esses aspectos podem parecer simples aos olhos de muitos, mas se faltar algum deles na loja, certamente, os consumidores sentirão que algo está faltando e, é nesse momento que ele pode optar por realizar suas compras em outra loja. Portanto, não basta ter um espaço garantido na web, é necessário investir na satisfação do cliente e apostar nos aspectos internos da sua loja virtual.
por Felipe Martins
Pizza quentinha direto do e-comerce
A criatividade do empreendedor não tem limites. Além dos produtos tradicionalmente vendidos como eletrônicos, eletrodomésticos, cosméticos e livros, o segmento
Além dos supermercados disponíveis na rede, onde é possível abastecer sua dispensa pelo computador, não pegar fila, pagar com cartão de crédito e receber sua compra em casa, há empreendimentos que também proporcionam a venda de cestas básicas fechadas, marmitex e até pizzas. Isso mesmo, pizzas! Inúmeras pizzarias, inclusive internacionais, ampliaram suas vendas ao aderirem ao e-commerce.
A ideia de comprar pizza pela internet parece um tanto confusa com relação à logística, no entanto, esta prática está diretamente ligada aos fatores físicos e regionais de onde a pizzaria realmente se encontra. Por exemplo, uma loja virtual pode reunir diferentes pizzarias de sua própria cidade e realizar a intermediação entre o consumidor e o estabelecimento.
Dessa forma, o trabalho é feito em parceria entre a loja online e as pizzarias. Assim, o cliente pode comparar na loja o preço das pizzas oferecidas pelos estabelecimentos cadastrados, escolher seus sabores, suas bebidas e efetuar a compra. Em seguida, o lojista se encarrega de transmitir o pedido e o endereço do cliente à pizzaria.
Outra maneira é montar a loja virtual de sua própria pizzaria valendo-se, claro, de cuidados com a região de entrega. Nesse caso, diversas pizzarias online possuem antes da página para o pedido, uma solicitação exclusiva para inserir o CEP do cliente, onde é verificado a possibilidade de realizar a entrega.
Possuir uma pizzaria online pode ser muito rentável, pois o consumidor pode usufruir de benefícios como o pagamento online com cartão de crédito e agendamento da entrega do pedido, independente do horário que entrar na loja. O lojista ainda pode disponibilizar um programa de fidelidade ou promoções para atrair ainda mais consumidores para a pizza que sai quentinha do seu e-commerce.
Sobre Felipe Martins: Felipe Martins possui mais de 10 anos de experiência com internet e é fundador e presidente da empresa Dotstore, especializada em desenvolvimento e assessoria na criação de lojas virtuais. Com ênfase em pequenas e médias empresas atualmente conta com uma carteira de quase 1000 lojistas utilizando sua plataforma das mais diversas maneiras possíveis. Ver mais artigos deste autor.
E-commerce: 12 passos para o sucesso
1. Planejamento: antes de todo negócio bem sucedido, há um bom planejamento. Um trem não anda sem trilho. Tive alunos que pensavam que tinham um planejamento porque haviam definido metas agressivas. Metaforicamente, imagine uma loja virtual como sendo um avião. As metas seriam os aeroportos onde queremos aterrissar. Como iremos chegar é o plano de vôo, a visão macro da viagem, o planejamento. Táticas são os botões que iremos apertar, o taxiamento na pista de decolagem, o ajuste dos flaps, ou seja, a visão micro do que temos que fazer durante a viagem para que as metas sejam atingidas.
2. Plataforma: você consegue fazer várias coisas numa cama desconfortável, menos dormir um sono tranqüilo. Quando uma loja se deita numa plataforma de e-commerce, ela deve ter sonhos e não pesadelos. Pode ser até que consiga vender (e muito) usando uma plataforma desconfortável, mas não será tocada por Morfeu da forma como gostaria. Há plataformas de ecommerce de todos os tamanhos e preços. Quem define o tamanho da cama é a necessidade. Um adolescente solteiro dorme muito bem num colchonete, já um casal de mais idade…
3. Design e usabilidade: pense na última vez que você entrou numa dessas lojas de rua, que fosse suja, escura, bagunçada e barulhenta e acabou comprando algo porque era barato. Você não deve lembrar, mas provavelmente sentiu alívio ao sair de lá e colocar os pés na calçada novamente. Lojas limpas, organizadas, com boa iluminação e musica agradável, nos mantém por mais tempo circulando pelas prateleiras. Compramos pelo prazer e até dá vontade de ficar mais. O tíquete médio das compras é maior. Na Internet também é assim, com a diferença que é possível ter uma loja bonita, organizada e com boa usabilidade sem precisar gastar muito.
4. Conteúdo: fotos e descrições de produtos não podem ser commodities. Se todas as lojas usassem as mesmas fotos e descrições e, além disso, cobrassem o mesmo preço, a vida do consumidor seria muito chata. Ajude-o a se decidir pela sua loja, ao mostrar imagens exclusivas, diferenciadas e descrições mais detalhadas, inclua formas de uso dos produtos e opiniões de outros compradores.
5. Operações: depois que o cliente clica no botão “finalizar compra”, começa o verdadeiro trabalho no ecommerce. Conferência, seleção, embalagem, etiquetagem, envio, tracking…lembro de uma propaganda da Coca-Cola, chamada ?Fábrica de Sonhos?, onde um rapaz coloca uma moeda numa máquina de refrigerantes e lá dentro acontece uma série de eventos muito bem sincronizados, que terminam com o produto chegando geladinho nas mãos do consumidor. As operações de uma loja virtual de sucesso devem estar sincronizadas, ter timing, tecnologia e envolvimento de todos.
6. Quem manda na empresa: se você respondeu “o presidente”, errou. Quem manda na loja é o consumidor. O freguês tem sempre razão. Na Internet, um cliente satisfeito conta pra três amigos, um insatisfeito conta pra três mil. Em lojas virtuais bem sucedidas, foram os clientes que definiram os nomes das categorias, as posições das prateleiras, a seleção dos produtos e em alguns casos até mesmo…o preço. Preste atenção no próximo item dessa lista e deixe canais de comunicação abertos para saber o que você deve mudar.
7. Comunicação: seja entre funcionários e clientes, entre clientes e clientes e entre funcionários e funcionários, a comunicação deve fluir para todos os lados. E-mail, telefone, formulário, instant messenger, SMS, chat, Twitter, blog, Orkut ou Facebook. Deixe todos os canais de comunicação abertos, quem deve escolher por onde vai falar com você é o cliente. E não é só isso. Responda rápido e aja mais rápido ainda. Assopre o fósforo antes que ele vire uma fogueira. Nesse ponto está incluído também o atendimento a clientes.
8. Redes Sociais: os consumidores estão lá. Trocando idéias, contando pra todo mundo o que fazem, do que gostam, quem são seus amigos, do que precisam… é difícil para uma empresa de varejo sair do broadcasting tradicional para o social media. Transmitir mensagens em massa, numa só via, é muito mais fácil, mas também dispendiosa. Fazer social media marketing não é tão caro, mas é difícil, exige dedicação e pessoas preparadas, que sejam boas na arte de ouvir e falar. Imagine-se sozinho numa festa onde você não conhece ninguém e vê uma roda de pessoas conversando, que parecem amigos de longa data. Como você entraria no meio do papo? Oferecendo coisas pra eles comprarem? Pense nisso.
9. Tecnologia: a cada dia, fica mais barato o acesso das empresas às novas tecnologias. Automatizar processos reduz erros e custos. A tecnologia deve estar diluída em todos os processos de uma loja virtual. Dê uma volta pela empresa e observe os funcionários que usam muitos “Post it”. Deve haver processos ali que precisam ser melhorados. Essa tecnologia deve contribuir também com o processamento das informações e geração de relatórios analíticos e de fácil compreensão.
10. Fornecedores: são eles que definem o preço final dos seus produtos e, consequentemente, sua margem de lucro. Não aja como um martelo o tempo todo, batendo nos seus fornecedores por causa de preço. Crie laços, busque o ganha-ganha. Além disso, os bons fornecedores ficam na porta da sua loja conversando com os clientes para entenderem o querem e trazer para o mercado produtos mais fáceis de vender. Sua área de compras não deve ser treinada apenas para negociar preços, prazos e condições de pagamento. Deve aprender a identificar tendências de mercado e se comunicar frequentemente com o pessoal de marketing e vendas.
11. Sites parceiros: os e-consumidores não navegam apenas em lojas virtuais. Eles visitam sites de noticias, lêem e-mails, jogam, ouvem músicas, internet banking e se relacionam com amigos. O search engine optimization depende muito mais do que acontece fora do site do que dentro. Empresas bem sucedidas no comércio eletrônico se relacionam bem com parceiros e tem alguém em seu quadro de funcionários dedicado a criar e manter parcerias. Invista em programas de afiliados, recompensando bem as fontes de negócios.
12. Pessoas: por último, mas não menos importante: são as pessoas que fazem o ecommerce. Jack Welch, CEO da GE por 30 anos, sempre diz em suas palestras que gastava cerca de 50% de seu tempo no recrutamento de talentos. Para uma loja virtual ter sucesso, seu quadro de funcionários deve ser formado por pessoas que tenham presença digital. Pessoas que acreditam na Internet, que a usam para fazer compras, se relacionarem e que tenham capacidade de serem geradores de conteúdos. Contrate gente que tenha facilidade no uso de tecnologias e que saiba usá-las de forma criativa e inovadora.
Claro que há outros detalhes envolvidos no sucesso do ecommerce. De uma maneira geral, esses são pontos cada vez mais citados e discutidos durante as aulas, num bate papo entre professores e profissionais de lojas virtuais. Ainda estamos organizando uma pesquisa quantitativa que possa mostrar através de números o grau de importância de cada item descrito anteriormente, de forma que numa próxima oportunidade possam ser listados numa ordem de significância. Enquanto isso continuamos observando atentamente as mudanças nesse mercado, em busca de receitas que possam ajudar no crescimento pessoal e corporativo dos que atuam aí.
do E-commerce
7 dicas de otimização para o comércio eletrônico
Os compradores online são uma massa muito instável sobre as melhores condições para atrair e manter a sua atenção. Por isso é tão essencial estar sempre otimizando uma loja virtual para que sempre continue sendo atrativa e principalmente agradando e cativando os clientes. Essas dicas visam auxiliar um comércio eletrônico a aumentar a taxa de conversão de vendas finais, sendo elas:
1- Seja rápido – Quando uma página demora em carregar isso já começa a gerar desconforto nos clientes. Em um estudo recente, 100 milissegundos de tempo extra de carregamento da página podem chegar a custar 1% do potencial de vendas. Procure utilizar os elementos básicos e fundamentais e deixe o conteúdo “extra” ser por demanda.
2- Comece pelo Topo – Já sabendo que a página carregará rapidamente, agora temos que decidir o que irá carregar primeiro. A resposta é o básico, trabalhe sempre de cima para baixo. Carregar os itens acima na área visível mostra nossa preocupação com o tempo gasto pelo cliente.
3- Clara e Limpeza acima de Tudo – Assim como no mundo real, uma loja bagunçada nós fará perder clientes. É importante em toda página de destino, apresentar: títulos, caminhos percorridos, atalhos rápidos. Devemos evitar sobrepor diversas informações concomitantes para tentar alavancar novas vendas, isso só acarretará em focos de desvio de atenção.
4- Banda só Tocará com Todos os Instrumentos – Não adianta só ter uma loja carregando rápido é importante ter um plano de marketing, estar nas frentes mais comuns (email marketing, SEO e SEM) e nas frentes mais populares (redes sociais).
5- Espere, Espere, Volte Aqui – A cada segundo milhões de potenciais clientes abandandonam seus carrinhos a própria sorte. Não chore sobre esses carrinhos derramados (me perdoem o trocadinho, não resisti!), se utilize deles para entender melhor as falhas no processo e por conseqüência diminuir esses abandonos. Existe muitas formas reverter essas “quase-vendas”, veja mais em outra matéria.
6- Seja Pessoal – Como o garçom que conhece a mesa favorita de cada cliente, é importante ofertarmos diferenciais personalizados que façam os clientes se sentirem especiais. Você pode se utilizar das informações preferências para exibir ofertas pessoais e intransferíveis.
7- Feriado Feliz – Umas grandes parcelas das vendas anuais são originarias das datas comemorativas, por isso tenha certeza que sua loja virtual esteja preparada para agüentar todas as possíveis demandas nestas épocas. E não estamos falando somente de infra-estrutura de tecnologia, também não se esqueça do estoque e principalmente do canal de atendimento ao cliente.
do E-commerce
Compre uma fraquia de compras coletivas e trabalhe em casa
Cada vez mais, empreendedores trocam o escritório comercial pela praticidade do home office. Em casa, a estrutura para se trabalhar é mais enxuta: normalmente, se requer uma ou duas linhas telefônicas, um celular, um computador ou notebook, uma impressora, além de outros itens que podem variar, conforme o tipo de trabalho. Neste contexto, inclui-se também a crescente tendência da franquia home based, a exemplo do site de Compras Coletivas Ótima Oferta, que inaugurou no Brasil o Sistema de Franquia de Compras Coletivas On-Line, possibilitando ao franqueado administrar sua franquia a partir de um escritório montado em sua própria residência.
“O franqueado paga R$ 4.000,00 de taxa de adesão para liberação do sistema na sua região e ainda recebe um notebook”, afirma Robson Tavarone, sócio e diretor comercial do Ótima Oferta. Para Humberto Nagata, franqueado do Ótima Oferta em Campinas, a franquia home based proporciona uma série de vantagens como baixo custo fixo, flexibilidade de tempo e trabalho, possibilitando melhorias na vida pessoal e profissional. “Para quem deseja optar por este formato, a dica é ter consciência de que não será somente uma mudança de escritório e sim um estilo de vida profissional e pessoal novo”, ressalta Nagata.
Entretanto, trabalhar em casa requer disciplina e organização, já que a chance de se dispersar com afazeres ou preocupações domésticas é grande, o que interfere na produtividade e no rendimento do trabalho. Por isso, para que a franquia home based apresente os resultados esperados, Robson Tavarone aconselha seguir à risca as dicas abaixo:
Respeite o horário comercial: Estabeleça rotinas e defina um horário para iniciar e finalizar as atividades diárias, de preferência, acompanhando o horário comercial, ou seja, o mesmo período que seus parceiros e clientes estão trabalhando.
Mantenha o escritório isolado dos demais cômodos da casa: Se possível, monte o home office no cômodo mais afastado dos demais para evitar interferências comuns de uma casa como barulho de criança, de eletrodomésticos, ou mesmo para evitar o trânsito desnecessário de pessoas que poderão atrapalhar sua concentração ou as conversas com seus clientes.
Evite o improviso: Trabalhar em casa não significa improvisar uma cadeira velha e uma mesa que mal suporta o computador e o teclado. Invista em uma cadeira confortável giratória e com rodas; uma mesa apropriada para escritório com gavetas, suporte para impressora e/ou CPU; estantes e prateleiras; entre outros itens que aliem bom gosto e profissionalismo.
Atente-se à organização: Evite levar relatórios, propostas ou qualquer material de trabalho para outros cômodos da residência. Lembre-se que seu escritório limita-se ao espaço destinado exclusivamente a ele, o que exclui cozinha, quarto e varanda. O contrário também vale – não deixe no escritório pertences que não tenham relação com sua atividade profissional. Mantenha seus documentos e papéis organizados, além de cuidar para que o local esteja sempre limpo.
Cuidado com as armadilhas da internet: Redes sociais e programas de mensagem instantânea são fundamentais para comunicação, mas também funcionam como entretenimento. Sendo assim, é possível passar horas conversando no MSN ou curtindo o Facebook, especialmente por se estar “à vontade em casa”. Limite o uso destas ferramentas para obtenção de informações relevantes ao seu trabalho e deixe para bater papo nos momentos em que não estiver trabalhando.
Conecte seu negócio
Ontem, o Google lançou por meio de um evento virtual transmitido no YouTube e Orkut, o Conecte Seu Negócio. Trata-se de uma iniciativa desenvolvida em parceria com a Yola –serviço para criação de sites – e o Sebrae, com o intuito de estimular micro e pequenas empresas brasileiras a utilizarem a internet para realizar negócios. No site do programa (www.conecteseunegocio.com.br), as empresas podem escolher um endereço e fazer o cadastro do domínio, bem como têm acesso aos serviços de hospedagem. Além disso, na página conseguem montar o layout do site, por meio de templates, e colocá-lo no ar, usando as ferramentas fornecidas pela Yola.
Quanto aos custos, durante a fase de lançamento, as 5 mil primeiras empresas que cadastrarem seus sites terão o domínio gratuito. As demais, pagarão uma taxa de R$ 29,95.
Também como forma de estimular os pequenos empreendedores a usarem a internet para aumentar negócios, o Google oferece R$ 150,00 em AdWords – anúncios online relacionados a palavras-chave – para todas as empresas que se cadastrarem no Conecte Seu Negócio. O objetivo é estimular a divulgação de produtos e serviços para potenciais clientes.
O Google informa ainda que a HP vai oferecer equipamentos a preços diferenciados para as empresas cadastradas no Conecte Seu Negócio. Da mesma forma, os participantes do programa podem contratar os serviços de análise da Serasa Experian a um custo reduzido.
O Sebrae estima que hoje existam mais de 5 milhões de pequenos empresários no Brasil e que, de alguma forma, podem ser beneficiados pelo Conecte Seu Negócio.
Quanto aos custos, durante a fase de lançamento, as 5 mil primeiras empresas que cadastrarem seus sites terão o domínio gratuito. As demais, pagarão uma taxa de R$ 29,95.
Também como forma de estimular os pequenos empreendedores a usarem a internet para aumentar negócios, o Google oferece R$ 150,00 em AdWords – anúncios online relacionados a palavras-chave – para todas as empresas que se cadastrarem no Conecte Seu Negócio. O objetivo é estimular a divulgação de produtos e serviços para potenciais clientes.
O Google informa ainda que a HP vai oferecer equipamentos a preços diferenciados para as empresas cadastradas no Conecte Seu Negócio. Da mesma forma, os participantes do programa podem contratar os serviços de análise da Serasa Experian a um custo reduzido.
O Sebrae estima que hoje existam mais de 5 milhões de pequenos empresários no Brasil e que, de alguma forma, podem ser beneficiados pelo Conecte Seu Negócio.
do Olhar Digital
Mobile commerce
[...] você já montou seu site?
O ritmo do e-commerce está cada vez mais acelerado. Atualmente, os consumidores podem acessar lojas virtuais enquanto estão em movimento. Você tem um site otimizado para os dispositivos móveis para atender a esta demanda? Não tem certeza de que está pronto para lançar canais de vendas voltados para os usuários destes aparelhos? Vamos ver se estas estatísticas mudam o seu pensamento:
62% dos consumidores que possuem dispositivos móveis com acesso à internet compram mercadorias com o seu celular, segundo dados da Demandware.
O estudo também revela que usuários de iPhones, do sexo masculino e na faixa etária dos 30-49 são os que compram produtos e gastam mais tempo em compras quando comparados a seus pares. 66% dos usuários de iPhones em geral afirmam ter gasto US$ 250 ou mais em compras móveis nos últimos meses. Usuários do BlackBerry vem na segunda posição, com 58% gastando US$ 250 ou mais.
O que você deve fazer:
- Envolva-se agora
- Muitos varejistas estão esperando para lançar o seu site de Mobile Commerce quando este comércio se tornar mais significante, mas os dados atuais mostram que as oportunidades já existem. Quanto mais esperar para lançar seu site móvel, mais tempo dará a seus concorrentes para que eles estabeleçam uma presença bem sucedida em plataformas móveis.
- Participe de Redes Sociais
- Após construir seu site, integrá-lo com as mídias sociais não só é bom para o usuário como também é uma ótima oportunidade para que seus consumidores compartilhem produtos que gostam com pessoas próximas a eles. Adicionar a função ‘Like” do Facebook em seus produtos irá acelerar os resultados dos seus esforços para fortalecer sua marca. Conclusão: Se você não estiver engajado em buscar seu mercado alvo em mídias sociais, você pode seguramente assumir que seus concorrentes o farão!
- Personalize as experiências
- Personalizar seu site móvel criará uma experiência única que poderá atrair fidelidade a sua marca e consequente aumento nas vendas. Muitas companhias podem implementar a personalização como base para sua otimização, pois como nos displays dos sites de compras móveis cabe pouco conteúdo, é fundamental que todas as ofertas e produtos sejam relevantes para cada consumidor individual.
- Exemplo: A todos os novos visitantes será atribuído um cookie que irá acompanhá-los a partir do primeiro clique quando entrarem em seu site móvel. Mesmo antes de o cliente clicar em um item ou categoria, o seu site já terá uma personalização da página inicial baseada nas preferências dos clientes.
- Capture dados importantes
- Se o consumidor está visitando sua loja móvel é porque ele tem interesse em determinada marca. Ao pedir que o consumidor forneça seu número de telefone celular ou e-mail, será uma ótima maneira de se comunicar com ele no futuro. Estas informações podem ser utilizadas para enviar ofertas, cupons, notícias da empresa e outras informações.
- Seja Original
- O m-commerce está em fase embrionária, o que representa uma grande oportunidade para se destacar e diferenciar sua marca com relação aos seus concorrentes. Aqueles que são bem sucedidos em trazer algo novo aos clientes, aumentarão a reputação de sua marca e darão motivos a comentários positivos por parte dos consumidores a outras pessoas.
- Uma estratégia que tem funcionado bem é oferecer opções VIP de promoções para atrair clientes a suas lojas e fazer com que sempre voltem.
Estudos prevêem que o M-Commerce poderá se tornar maior que o e-commerce a partir de computadores desktops. Em 2015, US$ 119 bilhões serão gastos em produtos e serviços comprados através de um dispositivo móvel no mundo, segundo dados da ABI Research.
do E-commerce
Loja virtual
Sempre que converso sobre comércio eletrônico com alguém, procuro fazer comparações com lojas físicas a fim de facilitar o entendimento do assunto.
A loja virtual, apesar de ser um negócio tão real como qualquer outro, ainda levanta dúvidas que quando transportadas para o ambiente mais familiar, como o da loja física, são facilmente compreendidas.
O assunto desse artigo, mais do que falar do físico... Continua>>>
E-commerce
Lançando um Comércio Eletrônico de Sucesso
Negociar produtos ou serviços na internet é uma forma de vida para muitas empresas atualmente, muitas vezes essas empresas nem chegam a existir no mundo “real”, ou seja, não detêm de locais físicos para atendimento. Lançar um negócio virtual requer empreendedorismo, arte, tecnologia e ciências. A seguir listamos alguns passos para que esse lançamento seja um sucesso.Existem inúmeras vantagens pela adoção dessas ferramentas, porém a principal é...Continua>>>Tupperware abre loja virtual
No ano em que completa 35 anos de operações no Brasil, a Tupperware decidiu facilitar a venda de seus produtos para aqueles consumidores que não fazem ideia de onde encontrar um revendedor ou que não estão dispostos a participar de reuniões domiciliares de demonstração. Sem qualquer campanha de divulgação, a empresa lançou há dois meses no Brasil sua loja virtual e oferece em sua página na internet cerca de 50% do catálogo.
“A gente começou com o e-commerce de forma bem discreta, a gente está aprendendo a conhecer esse novo universo. Mais do que ter um novo canal de vendas, queremos ser uma marca mais acessível”, afirma a chilena Paola Kiwi, presidente da Tupperware Brasil.
Para a subsidiária brasileira, as vendas on-line têm potencial para atingir até 5% do faturamento da empresa no país, que no ano passado registrou um crescimento de 40% nas vendas, enquanto globalmente a alta foi de 7%, totalizando um faturamento mundial de US$ 2,3 bilhões.
Para 2011, a empresa prevê manter o mesmo patamar de crescimento no Brasil. A executiva destaca, entretanto, que não há uma meta para o ano no e-commerce e que a prioridade da companhia continua sendo a venda direta por meio de revendedores.
A loja virtual, que tem as classes A e B como principal alvo, oferece cerca de 50 produtos, dos tradicionais potes e tigelas plásticas a garrafas, lancheiras e utensílios de preparação. Os preços chegam a ser de 25% a 50% mais caros que os oferecidos pelos revendedores.
“Como nosso canal principal é a nossa força de vendas, todas as ofertas e descontos são oferecidos através das revendedoras”, explica Paola Kiwi. “A internet é para aproximar mais esse consumidor que ainda não sabe onde nos encontrar”. Continua>>>
Provador virtual
Roteiro contábil
[...] para a bertura de uma loja virtual
Contabilidade para varejo já é uma coisa um pouco confusa, para varejo digital então parece um bicho de 7 cabeças; mas não é. Veja abaixo respostas para suas duvidas contábeis sobre lojas virtuais.
Todo dia em nosso Chat Consulting respondemos dúvidas sobre como abrir contabilmente uma loja virtual, qual os impostos etc… Resolver tirar de uma vez por todas essas dúvidas.
1) Para vender pela internet ( ter uma loja virtual ) preciso ter um CNPJ obrigatoriamente?...Saiba Aqui
E-commerce
[...] usabilidade que vende
No comércio eletrônico, a usabilidade é o verdadeiro vendedor. Informações claras e interfaces realmente amigáveis têm o poder de turbinar suas vendas.
E, de todas as fases que envolvem a venda no e-commerce, o passo de pagamento é a que desempenha o papel mais crítico. É dela que vamos falar.
Se períodos de muitas vendas como o Natal podem transformar pequenos problemas de usabilidade em grandes dores de cabeça, o que dizer se o problema encontra-se justamente no sistema de pagamento?
No iPagare, costumamos ouvir lojistas virtuais que utilizam outros sistemas de pagamento perderem de 40% a 90% de suas vendas por inconvenientes como:
• Processo de pagamento confuso com cadastros adicionais
• Demora na confirmação dos pagamentos
• Sistema de pagamentos frequentemente fora do ar
• Pagamento recusado sem justificativa
• A ocorrência de janelas pop-up
Por usabilidade no processo de pagamento, entende-se que o cliente deve poder efetuar o pagamento online:
• com o menor número possível de telas e cliques
• com o menor tempo de espera para a confirmação do pagamento
• da maneira mais intuitiva e amigável, respeitando padrões do mercado
• com o menor tempo de espera para a confirmação do pagamento
• da maneira mais intuitiva e amigável, respeitando padrões do mercado
Gateways de pagamento de modo geral são os sistemas de pagamento que melhor ajudam a loja virtual a atingir estes objetivos.
E recursos como Compra com 1 Clique, Cofre e Integração Webservices são exemplos de recursos presentes em alguns gateways de pagamentos como o iPagare que ajudam a loja virtual neste sentido e permitem:
• Oferecer um processo de pagamento mais rápido e fácil
• Favorecer a venda por impulso
• Estimular clientes a realizar novas compras e fidelizá-lo
Usabilidade na etapa de pagamento é assunto sério. Ao contratar o fornecedor de pagamentos, priorize os critérios que trarão impacto positivo para as suas vendas.
Mais Aqui
Loja virtual
[...] vendedor ou atendente?
O grande desafio da compra virtual é tentar durante o processo de venda conseguir criar uma atmosfera para que o cliente possa sentir o máximo possível das experiências que existem em uma compra no plano real. Com isso são criados vários diferencias para facilitar essa transposição de fatores sensoriais, por exemplo, vitrines personalizadas, provadores virtuais, exibição de conteúdo com o perfil e inúmeras outras formas que existem ou ainda existiram....Leia mais>>>
Assinar:
Postagens (Atom)