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O negócio mais seguro do mundo


- Daniel, tu sabe qual é o negócio mais seguro do mundo?
- Sei não.
- O negócio mais seguro do mundo e um dos mais rentáveis é "vender a Vida Eterna".
- Como? Não entendi.
- Os religiosos (pastores, padres, rabinos etc...) que vendem a Vida Eterna para seus fiéis. O lucro (dízimo) é garantido. O cliente nunca, jamais volta para cobrar a devolução do dinheiro depois que o produto não foi entregue. Vender a Vida eterna é um negócio imbatível!
- Faz sentido!
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Bolsonaro prejudica comércio com a China para favorecer EUA, nosso concorrente


A jornalista Miriam Leitão, afirma taxativamente que "o governo de Jair Bolsonaro não tem uma política externa. Não a formulou ainda. O filho do presidente faz sombra ao chanceler, que se ocupa com revisões delirantes da História". Para ela, na viagem que faz a Israel, Bolsonaro "só está conseguindo desagradar todos os lados e ainda entrar na disputa eleitoral, sendo usado pelo primeiro-ministro Bibi Netanyahu" e suas recentes declarações contra a China "podem ter efeitos no comércio exterior. Os chineses falam pouco e mostram seu desagrado em ações concretas. O problema é que eles são grandes para nós. A China comprou 86% da soja que o Brasil exportou no ano passado e 50% de todas as vendas da Vale", ressalta em sua coluna no jornal O Globo.




"Na cruzada mística do chanceler, o Brasil tem que se unir aos Estados Unidos para "salvar a civilização cristã" de ameaças como a China. No mundo real, onde as coisas acontecem e negócios são feitos, a China é o maior parceiro dos Estados Unidos e nosso competidor em vários produtos", observa.
"

Vida que segue

Visite o site do patrocinador. Claro, se interessar

Abra uma empresa, por Paulo Tenório


significado-conceito-empreendedorismo


Eu indico a todos abrirem uma empresa um dia e experimentar por alguns anos o que é a responsabilidade de enfrentar uma folha de pagamento, a regularização de impostos e equipe, o processo de seleção do time, o investimento em equipamentos, estrutura e conforto para o trabalho.
Indico a todos que façam esse experimento. Que aprendam a calcular o valor hora de um trabalho. Aprenda a calcular o valor de um salário. Que invistam incontáveis horas com contadores. Que fiquem outras noites sem conseguir dormir preocupado com as contas.
Indico também que experimentem formar pessoas, inspirar o melhor em cada um. 
Motivar com palavras, com respeito, honestidade e com dinheiro. 
Invista em marketing, vista a camisa e saia pelas ruas e redes sociais para atrair clientes.
Experimente também segurar a onda quando os haters e as críticas chegarem. 
Quando duvidarem de você e quando você mesmo duvidar.
De verdade eu recomendo isso. 
Recomendo ficar no cheque especial para não atrasar um dia a folha. 
Experimente também olhar no olho de um funcionário e demiti-lo. 
Chegar em casa detonado por cada plano, ideia, estratégia que não da certo. Mas mesmo assim continuar firme e animado tentando.
Faça esse teste. Vai se ver acordando as 3 da manhã sem razão e com o pensamento num produto, numa conversa de escritório ou num plano para evitar a falência.
Faça esse favor a você mesmo. 
Tente ser o filha da puta do patrão por alguns anos. Ser visto como explorador.
Faça esse teste. Mas faça por acreditar que seu negócio vai muito além de dinheiro.
E quando você cansar, falir, ou tiver sucesso… lembre-se de tudo que você passou. 
Guarde isso na alma. Você um dia vai precisar, quando a maré virar e transformar a vaidade em humildade, o ego em me desculpe, a marra em companherismo, a malandragem em dedicação, a inveja em desejo de sucesso e as certezas em dúvidas.
Faça esse experimento um dia. 
Abra uma empresa.


Paulo Tenório - CEO¹ e fundador da Traktor,  plataforma para criação de material para marketing
1- CEO é a sigla inglesa de Chief Executive Officer, que significa Diretor Executivo em Português. CEO é a pessoa com maior autoridade na hierarquia operacional de uma organização. É o responsável pelas estratégias e pela visão da empresa. Não são todas as empresas que possuem uma pessoa no cargo de CEO.
Vida que segue...

Negócio fechado

- Depois do golpe o Brasil virou
o melhor lugar do mundo pra
fechar negócio.                                                                                        
- É...tudo fechando.

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Dez sites que abriram cadastro para a Black Friday





Falta pouco mais de uma semana para a Black Friday, tradicional data que oferece 24 horas de descontos em uma série de lojas de todo o mundo. Aqui no Brasil, a expectativa é de que os descontos sejam ainda maiores, devido ao fraco movimento do varejo durante todo o ano de 2015. Analistas acreditam que o varejo deva apostar todas as suas fichas na data, o que é uma excelente notícia para quem pensa em comprar algum item. 
Para evitar perder boas promoções, é preciso ficar atento aos preços e escolher bons horários para realizar as compras. Para facilitar a vida do consumidor, muitas lojas já abriram um pré-cadastro para a Black Friday. Ao se inscrever, o cliente receberá por e-mail as melhores ofertas de grandes lojas. Confira 10 grandes sites que já abriram as inscrições para as ofertas da sexta-feira e mantenha-se informado:

do Olhar Digital



Filho de Luiza Helena Trajano assume como CEO do Magazine Luiza

por Isabela Barbosa
Divulgação



Uma das maiores varejistas de eletrônicos e móveis do país terá novo direcionamento a partir de janeiro de 2016. O Magazine Luiza anunciou na noite da última segunda-feira (16) que Frederico Trajano será o sucessor de Marcelo Silva no cargo de CEO. O principal foco da marca para o ano que vem é o digital.
Atual diretor executivo de operações de Luiza Helena Trajano, Frederico conta ter planos radicais para a empresa. “Apesar da situação macroeconômica desafiadora, a intenção é não deixar de implementar uma nova estratégia digital e seguir a tendência global sem abrir mão de nossos valores.”
Com 780 lojas em 16 Estados brasileiros, a Magazine Luiza há algum tempo investe na digitalização de suas operações. Atualmente, as vendas on-line equivalem a 22% do faturamento total da companhia. Trajano foi o principal idealizador do programa MagazineVocê, primeira plataforma social de venda direta no varejo brasileiro. Implementado no ano de 2011, o programa já conta com aproximadamente 200.000 associados e, segundo o novo CEO, é o principal incentivo para as inovações no ano de 2016.
“A implementação do MagazineVocê provou e nos possibilitou enxergar que uma empresa com mais de 55 anos de vida é capaz de promover inovações digitais”, afirma Trajano. Até o final de 2015, funcionários de 180 lojas físicas serão equipados com smartphones e terão acesso à rede Wi-Fi da respectiva unidade para que a demonstração de produtos seja possível de forma mais ágil, assim como o processo de venda. Em 2016, todas as lojas operarão nesse sistema.
Assim como a mãe, o futuro CEO não está preocupado com o atual cenário da economia nacional. “Não é a maior crise, nem a mais complexa. A equipe que tenho como herança está motivada e em equilíbrio”, explica. “O objetivo é, disciplinadamente, crescer e segurar o caixa.”
na Forbes Brasil



Black Friday: Seis passos fundamentais para se dar bem

por Leonardo Pereira - Olhar Digital

Amanhã (28/11), a internet será novamente transformada em campo para uma batalha de vendas chamada Black Friday. Batalha porque, além circular entre lojas que atiram para todo lado, o internauta ainda precisa desviar de ofertas que possam causar ferimentos no seu bolso.

Mas não é preciso se preocupar. Há muitas formas de se proteger. Confira:
  1. A primeira regra para quem quer chegar ao fim do dia com o cartão de crédito ileso é desconfiar. Desconfie de preços muito baixos, desconfie de condições jamais vistas. Mesmo nas grandes lojas é possível encontrar pegadinhas como aumento do valor do frete e do prazo de entrega.
  2. Informe-se. Além do já bem conhecido Reclame Aqui, que informa a reputação de muitas empresas (virtuais ou físicas), você também pode consultar esta lista do Procon que tem mais de 400 sites a serem evitados. Enfim, desconfie.
  3. Pesquise à exaustão. Neste ano há uma série de plataformas que permitem descobrir se o desconto oferecido pelas empresas é real, porque elas acompanham a oscilação dos valores dos produtos. Conheça as principais neste link.
  4. Encontrou o produto que queria? Continue procurando. Pelo menos no caso de itens populares, só feche uma compra depois de consultar ao menos três lojas diferentes.
  5. Evite ofertas que chegam por e-mail, justamente porque grandes redes e lojas confiáveis usam esse método para alcançar os clientes. Os criminosos já sabem que Submarino, Extra, Saraiva, Americanas etc. têm marcas confiáveis junto ao consumidor, então provavelmente explorarão isso para aplicar golpes. O que começa no e-mail marketing falso e termina em páginas idênticas às originais que coletam dados como números de cartão de crédito, endereço, telefone.
  6. Pesquisou bastante, consultou a reputação do site e tem certeza de que é ali que está a melhor oferta? Chegou a hora de printar. Tire capturas de tela de cada passo da compra para reunir provas caso precise confrontar a loja posteriormente. Se a empresa errou o preço e acabou disponibilizando um produto por um valor mais vantajoso do que previa, o print também impede que ela conteste sua compra: não existe erro crasso na Black Friday, como o consumidor está em busca de ofertas incríveis, qualquer desconto tem de ser garantido. Faça capturas da tela toda, e não apenas do site, pois isso transmite a veracidade da imagem.


Decidir melhor para ir mais longe: como definir objetivos

Na corrida desenfreada para produzir tudo o que o mundo nos cobra, freqüentemente nos deparamos com a frustração de não conseguir terminar o que nos propomos. Procuramos técnicas e lemos sobre hábitos de pessoas produtivas, esperando que nesse emaranhado de conhecimento exista um solução para nossa falta de eficiência.

Entretanto, existem alguns parâmetros muito simples que devem ser avaliados, pois sem eles nenhuma técnica vai apresentar resultados por muito tempo. Basta observar o quanto as pessoas se tornam obcecadas por sistemas de produtividade. Quanto mais sistemas conhecem, mais aumenta a busca, colecionando livros, textos e técnicas. Enquanto isso, o maior problema está onde ninguém gosta de procurar, nas próprias escolhas.

Um dos maiores responsáveis pela procrastinação é a crença de que podemos fazer tudo o tempo todo. Achamos que ser produtivo é executar uma quantidade cada vez maior de coisas, quando na verdade, é apenas executar poucas coisas de maneira cada vez mais eficiente.

Nosso anseio em mostrar que podemos fazer tudo, que somos bons e até mesmo buscando nos posicionar como responsáveis, nos leva a colecionar atividades de forma desenfreada. Tudo o que nos pedem, dizemos sim, como se nunca existisse problema. Esse comportamento nos traz pilhas de tarefas cada vez maiores. No inicio, tudo parece estar sob controle, mas ao primeiro deslize, a pilha desmorona.

Somos muito ruins em selecionar efetivamente o que devemos fazer. Nos sentimos mal ao identificar que temos tempo livre na agenda, então, tentamos preencher tudo. Falhamos em identificar que estes espaços são muito importantes para preservar a estabilidade das coisas. Se algo der errado em algum ponto da execução, você precisa ter uma “sobra” para reassumir o controle, antes que o próximo ponto seja afetado.

Por isso, a primeira coisa a se fazer para se tornar alguém mais produtivo, é saber como dizer não para a maior parte das coisas. E o parâmetro para isso deve sempre ser: esta ação o leva para mais perto do objetivo que está trilhando?

Derek Sivers – músico, mais conhecido como fundador de uma plataforma para músicos independentes chamada CD Baby – sintetiza este parâmetro, apontando que nossa respostas para o que vamos fazer deve sempre ser:

“Hell Yes! or No!”

Ou seja, absolutamente sim, ou não.

Mentalidade de abundância x Mentalidade de escassez
Este anseio por dizer sim a tudo, é acontece pelo que chamamos de Mentalidade de Escassez. Acreditamos que oportunidades são raríssimas e se deixarmos elas passarem, estaremos nunca mais a veremos de novo.

Essas oportunidades nem sempre são únicas. A tendência mais provável é que, se ela surgiu para você, outras chances similares vão continuar batendo à sua porta com uma certa frequência, pois elas são consequência do seu esforço de gerá-las, seja se tornando capacitado, mantendo bons contatos ou uma reputação que atrai atenção.

Uma forma de evitar isso é tratar tudo com a mentalidade oposta, identificando que, sim, oportunidades são abundantes em nossas vidas, por isso, preciso escolher cuidadosamente aquela à qual quero me dedicar de verdade. Por isso, dizer não a algumas ofertas que recebemos não é algo ruim. No mundo atual, é a forma mais sensata de não se perder numa pilha maluca de direções conflitantes.

Agora que você já sabe dizer não para tudo o que não for totalmente relevante, vamos entender os critérios que definem um bom objetivo ou meta.

Definindo objetivos certos
Vamos partir de um elemento essencial: se importar com o que está fazendo.

Pode parecer um discurso batido, mas é o primeiro ponto para terminar as coisas que começamos.

Não adianta muito você odiar fazer contas e tentar concluir uma faculdade de matemática. Quando a primeira dificuldade que surgir for maior que a vontade de agir, você vai acabar desistindo. Isso pode se refletir em basicamente todos os outros aspectos de nossa vida. Perceba como o menor mal estar é suficiente para fazer a maioria das pessoas faltarem ao trabalho, enquanto pessoas que são apaixonadas por suas profissões às vezes precisam de intervenção para poder relaxar e se recuperar de alguma doença mais grave.

Ter tesão pelo que se propõe aumenta as chances de um desfecho positivo.

O outro ponto que define a escolha de um bom objetivo pode parecer tão óbvio quanto o anterior: para uma meta ser boa, ela precisa ser factível.

A literatura motivacional vai sempre dizer que “querer é poder” e toda essa maluquice, mas no fim das contas a gente sabe exatamente o que é ou não possível.

Digamos que sou formado em Direito, mas decidi que vou me tornar um astronauta até o fim do ano. Eu posso mover montanhas, mas sei que esse é um objetivo impossível. O mesmo se eu resolver perder 50 quilos em 1 mês, o que também não soa muito lógico.

Posso até acreditar nestes pontos com firmeza, mas ao longo do processo vou identificando as impossibilidades e desanimando antes mesmo de chegar ao prazo estipulado.

Tenho certeza que cada um de vocês pode lembrar de alguma vez que reconheceu que algo não era possível e acabou desanimando. Por isso, muitas das nossas investidas falham, porque miramos nas combinações (gostar x possível) erradas.

E como gosto de apontar, tudo isso serve também para o cotidiano e coisas menores: é preciso manter os objetivos dentro do que conseguimos vislumbrar o desfecho.

Quando um chefe nos pede para executar algo que não compreendemos, raramente conseguiremos seguir os passos necessários para concluir a tarefa, vamos enrolar até que exista uma intervenção. Neste caso, com alguém resolvendo a tarefa por nós ou esclarecendo o que ser feito.

Nem tudo é preto no branco
Todos esses pontos parecem abstratos e muita gente pode apontar que não tem escolha quando o assunto é gostar do que faz ou identificar as atividades como possíveis.

A boa notícia é que este tipo de noção é altamente subjetiva e podemos adicionar valor às coisas que fazemos, assim como também podemos tornar atividades aparentemente impossíveis em tarefas incrivelmente simples.

Muito da questão de se importar ou não com o que fazemos começa em como interpretamos a atividade de modo geral.

Uma história bem conhecida para explicar este fenômeno, é a que Lyndon B. Johnson – ex-presidente americano – fazia questão de compartilhar.

Lyndon diz que, ao visitar a agência espacial americana, se deparou com um faxineiro muito empolgado, que estava sempre tentando ajudar e colaborar com o que precisava ser feito. Johnson, admirado com o ânimo do faxineiro durante seu trabalho, resolveu perguntar por que estava tão alegre:

“Estou ajudando a levar o homem para Lua!”, respondeu o homem.

Alguém que tem o trabalho de limpar o chão pode olhar e ver o benefício máximo da atividade: ajudar o homem a pisar na lua.

E, assim como a forma que uma mudança de perspectiva pode amplificar o grau de satisfação e importância que nosso trabalho tem para nós, quebrar atividades impossíveis em pequenos passos simples nos ajuda a não focar no nebuloso e improvável futuro.

Como exemplo, decidi que antes dos 50 anos quero ter meu Doutorado em Física. Sei que é uma meta longa, que pode levar por volta de 15 anos. Se eu tivesse essa meta apenas considerando a visão macro, tendo em vista que sou de uma área bem diferente, iria me deparar com dificuldades e desistir. Ao invés disso, resolvi que vou apenas fazer o vestibular, só isso, e tentar novamente enquanto não for aprovado. Depois, pretendo concluir semestres e ir seguindo, até que depois de muitos anos, o resultado final será o Ph.D.

Este modelo funciona com qualquer coisa, desde que respeitemos as lógicas da realidade.

Perder 50kg, por exemplo, não acontece de uma vez, mas pode virar uma caminhada diária de 20 minutos. Progredir para uma reeducação alimentar e a partir disso mudanças maiores e mais efetivas. O objetivo maior é só um pontinho, que depois de definido deve ser esquecido, dando lugar para atividades factíveis.

Ao começar com um pequeno passo simples e possível, cada marco se torna mais próximo e o objetivo final mais real.

Claro, essa mudança de mentalidade não acontece da noite para o dia.

É necessário manter esses pontos em foco e exercitar a forma de lidarmos com as coisas. Fazer escolhas mais inteligentes é a parte mais importante para conseguir alcançar resultados melhores.

Alberto Brandão
Também escreve sobre Parkour no Decimadomuro, conta sua jornada falando sobre empreendeorismo no QG Secreto. Treina Taekwondo, Jiu-jitsu, Parkour e MMA. Escreve sobre treinamento físico em seu blog. Recentemente largou tudo para buscar um caminho mais feliz.


Negociação

Recebi uma ligação do 065065. O cara me disse que eu tinha ganho 30 mil reais. Mas, para receber eu deveria depositar 2 mil reais na conta dele. Eu falei:

Pode tirar 5 mil dos 30 mil que ganhei...

Ele desligou na minha cara. Complicado lidar com quem não sabe negociar.

do perfil de Nilma Freitas 

Franquia

Doutor Resolve
A maior rede de franquia de limpeza do Brasil

Uma empresa de soluções em serviços que atende através de uma rede nacional de unidades franqueadas, formadas e treinadas para atender com uniformidade de atendimento e serviços prestados, além de garantir a segurança do cliente.

Uma reflexão sobre Liderança

Antes de começarmos, um passo atrás. A seguir você tem uma pequena lista de características tipicamente esperadas em um bom líder:
  • Toma a iniciativa
  • Demonstra integridade e honestidade
  • Foco em resultados
  • Inspira e motiva os outros
  • Desenvolve relacionamentos
  • Colaboração e trabalho em equipe
Pare por alguns instantes e reflita: quando você pensa em uma mulher como líder, em quais dessas características você acha que ela se sai melhor?
E aí, foi fácil? Bom, vamos segurar essas respostas. Voltaremos nesse ponto mais à frente.

Palavras que limitam

princípio da relatividade linguística afirma que a estrutura de uma linguagem afeta o modo como seu respectivo interlocutor visualiza sua realidade. Ou seja, sua visão de mundo é influenciada pelas palavras que você utiliza. Lembre disto.
Estamos hoje num tempo em que a igualdade entre homens e mulheres evoluiu, e, ao menos no papel, essa igualdade parece existir de forma coesa e justa. Mas, no dia a dia, é possível perceber grandes diferenças entre a teoria e a prática.
Há algum tempo entrou no ar uma campanha da fundação Lean In, que vem ganhando cada vez mais força. Ela fala sobre como as mulheres são vistas e reconhecidas quando assumem a função e atitude de líder nas empresas:

“I’m not bossy. I’m the boss.” (Eu não sou mandona. Eu sou a chefe.)


A mulher, quando atua como líder, assume responsabilidades, toma decisões e direciona sua equipe, tende a ser vista como excessivamente agressiva, teimosa ou mandona.
Quando se aprofunda um pouco o olhar, é possível perceber que mulheres líderes estão mais em busca de respeito do que de reconhecimento – ou de serem vistas como a estrela do show. Esse comportamento – de assumir responsabilidades e decisões – parece ser mais condizente com uma pessoa que deseja abrir espaço para que outros brilhem, do que com alguém que aspira dominar e mandar.
Mesmo as mulheres sendo usualmente vítimas, podem também ser canais de propagação dessa mentalidade. Frases – e crenças – tais como “eu sou romântica e acho sim que o homem deve ser o provedor e ter o maior salário da casa” acabam criando certo consentimento indireto com situações nas quais elas são preteridas por homens – uma promoção no trabalho, por exemplo.

O fim é o começo

Se engana quem pensa que a história toda começa na líder, chefe, executiva, mulher que assume uma posição de destaque na empresa. Essa mesma mulher, quando consegue chegar a uma posição dessas, já superou outras barreiras quando ainda era uma garota bem mais nova, descobrindo sua energia.
Link YouTube | “Mude a história”

Desde a infância, quando a menina começa a ter atitude e postura de líder, ela é discriminada. Enquanto seus amiguinhos são aclamados por serem o capitães dos times, ela é repreendida quando se posiciona demais – pelos colegas e até mesmo pelos professores.
Certa vez uma amiga contou sobre sua sobrinha que, no auge dos seus 5 anos, tentava ajudar os colegas a jogar xadrez, organizando as peças e conduzindo os primeiros movimentos – detalhe: sem saber como se joga xadrez. Essa amiga também me contou como a mãe dela logo disse:
“Ela está muito chata, quer mandar em todo mundo. Lá em casa ela teima em ficar organizando a sala. Eu falo para ela que não pode ser assim, mas ela não me ouve”.
Hoje temos um mundo onde menos de 5% dos cargos de CEO da Fortune 500 são ocupados por mulherescom 22 mulheres liderando nações – aliás, um recorde histórico. Se parte deste panorama pode ter sido influenciado pelos comportamentos repreensivos de pais e professores, é algo a se pensar.
Apesar de tudo, como podemos ver em nosso dia a dia, há mulheres que enfrentam e vencem essas dificuldades e preconceitos nas diversas etapas da sua vida. Conseguem colocar sua essência de líder em prática. E então, um dilema aparece.

Os conflitos internos entre a profissão e a família

A mulher tende a possuir, tradicionalmente, um vínculo familiar mais estreito que o homem. Ela sempre foi a responsável emocional pela casa, pelo cuidado com os filhos e por incentivar a união. E com o tempo, conforme direitos foram sendo ganhos e papéis foram sendo revistos, foi que ela começou, cada vez mais, a ganhar as ruas e tomar seu espaço no mundo corporativo. Até então dominado por homens.
E quanto às responsabilidades do lar, como ficaram? Apesar da união familiar usual se dar entre um homem e uma mulher, não foi, necessariamente, um maior compartilhamento das atividades do lar que as possibilitou construir carreiras prósperas. Mas sim, uma maior oferta de profissionais domésticas.
Quando a empregada doméstica não está, as responsabilidades ainda recaem em peso sobre a “super-mulher”. Ela define as metas do novo projeto, avalia a evolução dos ganhos com a última campanha, faz uma apresentação de oportunidades ao presidente da empresa, leva o filho para a natação, passa no supermercado, prepara o jantar, estuda os artigos da pós-graduação, toma uma taça de vinho com o marido, e no outro dia acorda cedo, disposta a fazer valer cada minuto novamente. Simples, não?
Link YouTube | O mercado das “super-mulheres”

Essa tensão entre vida profissional e familiar traz às mulheres questionamentos que, muitas vezes, as levam de volta ao trabalho focado no lar, como disse Sayuri Kobaiashi no ótimo artigo Pau na mesa pra quê?, da revista TPM:
“Recebia fotos da babá e me perguntava se estava no lugar certo. Não era que o bebê precisava de mim, mas eu é que estava perdendo.”
Dada as necessidades de cuidar da família, e o próprio desejo de participar dessa vida, é natural uma decisão dessas – quando ela é viável para o casal.
Mas escolhida a vida dupla, é possível equilibrar os dois mundos? No livro “Mulheres de sucesso também querem poder… amar”, a escritora Joyce Moysés relata a experiência de uma executiva:
“Há outros momentos delicados em que a mulher bem sucedida tem de se posicionar. Por exemplo, quando precisa escolher se vai cuidar do filho com febre ou recebe o CEO mundial. Meu marido e a babá sabem contornar uma febre. E se eu não fizer a apresentação ao CEO, muita gente que precisa do meu trabalho naquela organização sofrerá. A mulher tem a mania de achar que só ela faz tudo certo dentro de casa, quando precisa de ajuda.”
Entretanto, fazer essa escolha pela família cedo demais pode ser arriscado para a carreira. Por exemplo, quando uma mulher decide postergar sua ascensão profissional para assegurar prioridade ao desejo de ter filhos.
Como disse Grace Tourinho, CEO do UFC Brasil, quando questionada sobre o seu maior desafioaté então:
“Meu maior desafio foi conciliar duas coisas em minha vida. Foi quando trabalhei para que as ações da Ambev começassem a ser negociadas na Bolsa de Nova York ao mesmo tempo em que esperava o meu segundo filho.”
Sheryl Sandberg, COO do Facebook, narra em seu livro “Faça Acontecer” como decisões precipitadas podem se tornar uma auto-sabotagem profissional:
“Se voltar a trabalhar depois de ter filhos for uma opção, a mulher só vai fazê-lo se o trabalho for atraente. Mas, se anos antes ela parou de se desafiar, a essa altura já vai estar entediada. (…) Não saia antes de sair. Mantenha seu pé no acelerador até o dia em que você precise parar para ter seu filho – e então tome suas decisões.”
No fim, a questão da escolha entre família e trabalho – ou o equilíbrio – é tão pessoal quanto intransferível, e todas as opções podem trazer satisfação à mulher. O importante é que ela esteja ciente de suas motivações e não se deixe ser conduzida por fatores que não estejam de acordo com seus objetivos.
Pois ainda que exista uma boa discussão sobre qual o melhor caminho a seguir, não parece haver dúvidas quanto às competências da líder mulher. Ao menos não para seus pares e liderados.
Grace Tourinho, presidente do UFC no Brasil
Grace Tourinho, ela comanda uma organização de lutadores | Foto por Wander Roberto

As competências da líder mulher

Lembra das perguntas feitas no começo do texto? E suas respostas, estão na ponta da língua? A consultoria Zenger Folkman fez essa mesma pesquisa sobre eficácia em liderança considerando uma avaliação 360o com cerca de 16 mil líderes, sendo um terço mulheres. Na média geral, elas conquistaram um índice de eficácia de 54,5% contra 51,8% dos homens.
“Muito bem” – alguém pode questionar – “mas em quais competências elas superam os homens?” Afinal, mulheres e homens são diferentes e é natural que possuam competências distintas. Ainda que interesse às empresas o quanto eles são bons em competências que geram resultados e eficácia  significa isso, vamos deixar essa conclusão de lado e nos aprofundar um pouco mais.
Nessa pesquisa foram consideradas 16 competências consideradas pelo instituto como típicas de líderes. E os índices alcançados pelas mulheres foram superiores aos dos homens em 12 delas:
As mulheres geralmente são reconhecidas por competências de liderança mais sutis, tais como: desenvolver os outros, construir relacionamentos e colaboração e trabalho em equipe, o que se confirmou na pesquisa. Porém, as características em que elas mais se sobressaíram foram: tomar a iniciativa, demonstrar integridade e honestidade e foco em resultados – competências nada sutis e com grande impacto nas empresas.
Ou seja, mulheres são vistas como mais eficientes em realizar coisas, serem bons exemplos e entregar resultados. Com competências assim, não deveriam restar dúvidas de podem liderar quaisquer organizações rumo a seus objetivos.
E como elas conseguem atingir esses resultados superiores? Provavelmente, devido a tudo o que falamos até agora. Desde superar preconceitos a vencer seus conflitos internos, que muitas vezes levam a uma jornada dupla para mostrar sua capacidade, ganhar respeito na empresa e satisfação fora dela.
Então por que ainda temos uma quantidade tão inferior de mulheres conduzindo o mundo? Vamos a auto-avaliação feminina.
“Quando eu estava no último ano da universidade eu fiz uma matéria chamado História Intelectual da Europa. E eu a fiz com minha colega de quarto, Carrie, que era na época uma estudante literária brilhante, e meu irmão – cara esperto, um jogador de polo aquático que seria médico, e que estava no segundo ano.
Nós três fizemos essa matéria juntos. E então a Carrie lia todos os livros originais em Grego e Latim e ia para todas as apresentações. Eu li todos os livros em Inglês e ia à maioria das apresentações. Meu irmão, que era meio ocupado e lia um dos doze livros e ia a umas duas apresentações, caminha até o nosso quarto uns dois dias antes da prova para que nós o ensinássemos.
Nós três fomos à prova juntos, e nos sentamos lá por três horas. E quando saímos de lá, olhamos uns para os outros e dissemos: “Como vocês foram?” E a Carrie diz: “Cara, eu sinto como se eu não tivesse realmente exposto o ponto principal da dialética Hegeliana.” E eu digo: “Deus, eu realmente desejo que eu tivesse conectado a teoria da propriedade privada do John Locke com os filósofos seguintes.”
E meu irmão diz: “Eu tirei a nota mais alta da sala.””
Em seguida, arremata: “as mulheres subestimam sistematicamente suas habilidades”.
Após vencer preconceitos, obstáculos variados, administrar conflitos internos e ser avaliada como mais eficaz na maioria das competências de liderança, a mulher ainda enfrenta um último obstáculo: ela mesma.
Assim, um apelo a ser feito é: mulheres, vocês têm uma força maior do que imaginam para liderar. Sim, existem problemas estruturais, que serão combatidos em conjunto e com o apoio de inúmeros homens a seu favor. Mas lembrem-se sempre de olhar para dentro e cuidar para que sua auto-estima e segurança estejam sempre prontas para agarrar as possibilidades que já existem. E que assim também adicionem mais elegância e gentileza a este mundo de beberrões e truculentos corporativos.
São tantos os temas relacionados que, reconheço, consegui explorar apenas parte deles nesse texto. E você, o que acrescentaria a essa conversa?
* * *
Nota do autor: esse texto foi escrito através da colaboração essencial de outros seis autores, além das fontes mencionadas: Fabiana Capistrano, Gabriel Spinola, Isabel Rezende, Marianne de Castro, Renata Oliveira e Tatiana Freitas.
Rafael Peron

Acha que mini-biografias são difíceis, mas ouvindo Marvin Gaye dá pra encarar. Quando tem problemas, gosta de olhar para o céu e dizer "rá". Quando tem alegrias, também. Do samba à salsa, prefere conversa de bar à escrever. Exceto desta vez.

Outros artigos escritos por 

Empreenderapesar

George Koukis acredita estarmos carentes de liderança ética – afirmação que tem meu total apoio. Nosso sistema sócio-econômico atual é uma britadeira, perfurando incessantemente. Empreenderapesar dessas circunstâncias é colocar seus valores em cheque dia após dia.
Se você é empresário ou aspira se tornar um, esse papo é imperdível.
As fortes e bem embasadas opiniões, o vozeirão de barítono e o inglês com sotaque grego tornam Koukis uma figura e tanto.
Empresário e dono da Temenos, referência global no ramo de softwares bancários, hoje ele se dedica à plataforma “Dream for the World“, cujo foco é a formação de jovens lideranças íntegras ao redor do mundo. Sua história foi narrada em livro de mesmo nome, já traduzido para o português.
No Brasil trabalha em parceria com a Intento, que realiza “uma experiência de imersão transformadora para quem deseja identificar seus talentos e colocá-los a serviço da sociedade, impactando positivamente o meio em que vive”. Infelizmente as inscrições para a próxima edição estão fechadas. Recomendo ficarem atentos às próximas.
Em fevereiro de 2012, estive no seminário “Integridade em ação: empreender com ética e propósito“, no qual Koukis foi um dos palestrantes. Naquele mesmo dia, à tarde, conseguimos vinte minutos de sua agenda, graças ao intermédio de Anna Aranha e Marcelo Campanér (obrigado!).
Esse papo foi gravado em meio a barulho e condições adversas de luz, com a Luiza fazendo milagres. A tradução foi feita pela Myla Fonseca e revisada por mim.

As perguntas:

0:54.0 – George, poderia descrever o projeto Dream for the World para nós?
4:27.0 – Algumas pessoas dizem que você escolhe criar um empresa ética ou uma de sucesso. Em sua opinião, o que torna uma empresa ética?
9:03.0 – Via de regra, as empresas colocam toda sua energia em crescer, crescer e crescer – de maneira obsessiva. E tal crescimento traz consigo grandes desafios éticos. No entanto, se todos seguirem focados em maximizar os lucros indefinidamente, o próprio sistema e a competição desenfreada, o próprio sistema e a competição desenfreada acabam por induzir a tomada de decisões pouco ou nada éticas.
E se fosse possível construir uma empresa próspera, que cresça num ritmo mais orgânico ou mesmo, em certo ponto, abdique da necessidade de crescimento? O que teria a dizer sobre isso?
16:49.0 – Sobre legado, como gostaria de ser lembrado?
* * *
Caso esteja apressado, não deixe de escutar a resposta da terceira – ela inspirou o próprio título desse artigo:
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Para se aprofundar, sugiro ler esse texto sobre crescementismo de Umair Haque, autor da Harvard Business Review. E também esse outro, “Sobre outras possibilidades de empresas e negócios“.
Tenho me interessado bastante por explorar maneiras de tornar empresas espaços de real desenvolvimento humano; criar negócios que não se pareçam com negócios. Conversas assim me deixam pra lá de empolgado. Penso inclusive em gravar mais papos como esse, ao longo do ano.
Bom, curioso para escutar as impressões de vocês nos comentários.
Guilherme Nascimento Valadares


Interessado em boas conversas, redes e novos modelos de trabalho e negócios. Na interseção desses pilares, surgiram o PdH, o Escribas e o lugar. Formado em Comunicação, atuou alguns anos como estrategista digital.

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Franquia Augusto Cury


O autor de vários best sellers e psiquiatra Augusto Cury resolveu levar os ensinamentos de seus livros para uma rede de franquias

A Augusto Cury Cursos atende desde crianças a partir de 5 anos até adultos interessados em trabalhar inteligência e saúde emocional.
A taxa de franquia do negócio é de 50 mil reais e o franqueado precisa de capital de giro de 50 mil a 85 mil reais. Segundo a rede, o faturamento mensal bruto médio varia de 80 mil a 100 mil reais. A lucratividade vai de 20% a 25% deste valor. 

Os mercadores da fé multimilionários do Brasil

O ranking foi elaborado pela revista Forbes.
Edir Macedo é o primeiro da lista. 
"A religião sempre foi um negócio lucrativo. E se você for um pregador evangélico brasileiro, as chances de você encontrar uma mina de ouro é bem grande", diz trecho da reportagem.
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