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Pronatec visa melhorar acesso ao ensino técnico e profissional

A presidenta sancionou hoje, em cerimônia no Palácio do Planalto, a lei que cria o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec) pelo qual o governo pretende dar condições para que jovens e trabalhadores cheguem mais capacitados ao mercado de trabalho.

O programa pretende aumentar a produtividade da economia e a renda da população, além de fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da educação profissional e tecnológica.

Até 2014, o governo federal vai investir R$ 24 bilhões no programa, destinados à oferta de 8 milhões de vagas em cursos de formação técnica e profissional, sendo 30% dos investimentos aplicados nas regiões Norte e Nordeste.

O Pronatec vai destinar, ainda, 1,1 milhão de vagas em cursos de educação profissional para os beneficiários do programa Brasil sem Miséria. Para isso, serão firmadas parcerias com as prefeituras, responsáveis pela mobilização da população adulta do Bolsa Família que terá acesso aos cursos.




Clareamento dos dentes é para você?

Técnica exige cuidados e possui algumas restrições

Será que és uma candidata apta para clarear os dentes?

Quase todas as pessoas, que têm dentes naturais e permanentes, podem ser candidatos ao clareamento dental. Seu dentista poderá avaliar sua saúde bucal e recomendar o método de clareamento que é mais adequado para você. 

Dependendo do tipo e da gravidade das manchas, a sugestão poderá ser um ou mais dos seguintes tratamentos:

- Uma limpeza profissional para a remoção de manchas externas causadas por alimentos e pelo tabaco.

-O uso de um creme dental clareador para auxiliar na remoção das manchas superficiais no intervalo entre as visitas odontológicas.

- Para melhores resultados, utilize um gel clareador que seja apropriado e economicamente acessível ou fitas de clareamento.

- Clareamento (no consultório ou em casa) de manchas mais teimosas ou amareladas.

- Facetas de porcelana para restaurar dentes irregulares e danificados, ou para obter outros resultados específicos. 
Pergunte ao seu dentista qual a técnica de clareamento mais indicada para você.

- Dentes amarelados reagem melhor ao clareamento: no entanto os dentes amarronzados ou acinzentados, raiados ou mosqueados - devido à tetraciclina ou excesso de flúor - podem não clarear uniformemente.

- Pessoas com doenças periodontais ou que possuem dentes particularmente sensíveis provavelmente deveriam evitar técnicas de clareamento com substâncias químicas, pois podem irritar gengivas sensíveis. 

- O clareamento não é recomendado se houver restaurações da própria cor natural dos dentes, coroas, jaquetas ou facetas em seus dentes incisivos -o clareador não alterará a cor desses materiais, e ficarão aparentes no seu sorriso recém clareado. Você poderá investigar com o seu dentista outras opções.

- Em alguns casos, onde houver sérios problemas dentários ou mandibulares, uma coroa ou jaqueta, recomendado para corrigir problemas ortodônticos, talvez possa resultar em um sorriso mais branco e mais atraente.
 Artigo produzido pela Colgate-Palmolive. Copyright 2010 Colgate-Palmolive. Todos os direitos reservados.

16º Fórum de Brasilianas.org

 Tereza Campello debate a erradicação da miséria

O surgimento de uma nova classe média e o perfil desse novo consumidor serão tratados em seminário promovido pelo Brasilianas.org

A erradicação da miséria, uma das prioridades do governo Dilma Roussef, será debatida por especialistas no próximo dia 1º de novembro, em São Paulo. O evento, que faz parte do calendário de seminários do Brasilianas.org, da Agência Dinheiro Vivo, terá a presença da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello.

O seminário vai discutir a migração e o potencial de crescimento das classes socais, o perfil dos novos consumidores e as regiões de maior expansão, entre outros temas. Além da ministra, outros nomes participam dos debates, como o reitor da UFMG, Clélio Campolina; o economista da Unicamp, Eduardo Fagnani; o diretor do Data Popular, Renato Meirelles; e o consultor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Flávio Comim.

A inserção das classes C, D e E na economia nos últimos anos, um dos grandes feitos do governo Lula, criou uma nova classe média no país. Conforme dados do Centro de Políticas Sociais da FGV, entre 2001 e 2009, a renda per capita dos 10% mais ricos aumentou em 1,49% ao ano, enquanto a renda dos mais pobres cresceu a uma taxa de 6,79% por ano.

Somente entre 2008 e 2009, a taxa de pobreza caiu de 16,02% para 15,32%. Os números mostram também que, na época do auge crise financeira de 2009, a classe C cresceu mais em termos proporcionais do que as demais classes, chegando em 2009 a 94,9 milhões de brasileiros -- cerca de 50% da população. Diante desse cenário, a nova classe tornou-se alvo de empresas e de partidos políticos, que veem aí também o novo eleitor.

Com a emergência do novo consumidor, a questão agora é fazê-lo inserir-se na sociedade como cidadão e agente social. O Bolsa Família tem sido o principal fator desse processo, contribuindo na diminuição das desigualdades sociais, registrando queda da pobreza extrema de 12% em 2003 para 4,8% em 2008.

Programação completa do evento, clique aqui.

SERVIÇO

Data: 1º  de novembro  de 2011

Horário: a partir das 09h15

Local: Auditório Assis Chateaubriand

Rua Augusta, 1660 – Cerqueira César (Garagem)

Av. Paulista, 2200 – Cerqueira César

São Paulo

Informações e inscrições: (11) 3667-2818 Ramal: 24

Email: eventos@advivo.com.br




Grampinho não fala em meu nome

Com que direito o sr. ACMzinho Neto - vulgo grampinho -, se arvora a falar pelo povo brasileiro e dizer ao ministro dos Esportes - Orlando Silva - : 

" O povo brasileiro quer o senhor fora do ministério" ...

? Quando muito ele tem o direito de falar por uma parcela dos baianos que o elegeram [ tem gosto prá tudo ]. 
A tucademopiganalhada quer governar o Brasil?...
Pois que vença a eleição. No grito governa não!

"A NOVA SOCIEDADE URBANA"! "NADA A LONGO PRAZO"!

 Trechos de artigo de Richard Sennett, professor de sociologia na London School Economics

       
1. Uma cidade é um lugar em que as pessoas podem aprender a viver com desconhecidos, compartilhar experiências e interesses não familiares. A uniformidade embrutece enquanto a diversidade estimula o espírito. A cidade também oferece a seus moradores a possibilidade de desenvolver uma consciência de si mais complexa e mais rica. Não são submetidos a um esquema de identidade imutável. As pessoas podem desenvolver imagens múltiplas de suas identidades, na medida em que o que são varia de acordo com as pessoas com quem convivem. Aí está o poder da diversidade - a liberdade de uma identificação arbitrária.  Com relação a isso, os arquitetos e os urbanistas têm novos desafios pela frente, pois a globalização revolucionou o modo de produção, permitindo aos assalariados trabalharem de maneira mais flexível. E obrigando-os a viver a cidade de uma outra maneira.
                 
2. Há mais ou menos 20-25 anos, as empresas começaram a se revoltar contra a pirâmide weberiana. Tentou-se "diluir", suprimir, alguns postos administrativos (utilizando as novas tecnologias da informática para substituir os burocratas) e acabar com a prática da atividade fixa para substituí-la por equipes que trabalham em períodos curtos e tarefas específicas. Nessa nova estratégia, as equipes entram em competição umas com as outras, procurando satisfazer o mais rápido possível os objetivos fixados pelo topo da hierarquia. Não se trata mais de cada trabalhador ocupar um lugar específico em uma cadeia de comando bem definida. Assiste-se à duplicação das tarefas: equipes distintas confrontam-se para fazer o mesmo trabalho de forma mais rápida e eficiente. Dessa maneira, a empresa pode atender melhor às evoluções da demanda.
                  
3. A palavra de ordem nesses locais de trabalho "flexíveis" é: "Nada a longo prazo!" Os planos de carreira foram substituídos por empregos que consistem em efetuar tarefas específicas e limitadas. Terminada a missão, o emprego é muitas vezes suprimido. No setor de alta tecnologia do Vale do Silício, a duração média de um emprego é de oito meses. As pessoas mudam constantemente de parceiros profissionais. As teorias modernas da gestão de empresas sustentam que o "prazo de validade" de uma equipe não deve ultrapassar um ano.  Mas a flexibilidade não leva à solidariedade e tampouco proporciona a democracia. É difícil sentir-se envolvido em uma empresa que não tem a natureza bem definida; é difícil agir com lealdade em uma instituição instável, que não demonstra ser leal com você. Os dirigentes de empresas descobrem que a falta de envolvimento se traduz em uma redução da produtividade e uma certa indiferença à noção de confidencial.  A ausência de solidariedade, que é explicável pelo princípio "Nada a longo prazo", é um fenômeno bem mais sutil.   As taxas de mobilidade geográfica passam a ser muito elevadas entre os trabalhadores que vivem a flexibilidade. O temporário é o único setor do mercado de trabalho com crescimento rápido, levando os assalariados a mudarem de casa com frequência.  
                      
4. Alguns especialistas em estudos urbanos sustentam que, para essa elite, o modo de vida na cidade tem mais importância do que seus empregos. Alguns bairros - chiques, com restaurantes na moda e serviços específicos - substituem a própria empresa como ponto de referência.  A segunda expressão do novo capitalismo é a padronização do ambiente. Há alguns anos, o diretor de uma grande empresa do setor da nova economia - durante uma visita ao Chanin Building, em Nova York, um palacete art déco, com escritórios ultramodernos e espaços públicos esplêndidos - declarou: "Isso não seria conveniente para nós, as pessoas poderiam se ligar exageradamente a seus escritórios, poderiam se apropriar deles."
                       
5. Paralelamente a essa "arquitetura-envelope" assiste-se à padronização do consumo público - uma rede mundial de lojas que vendem os mesmos produtos nos mesmos tipos de espaço, seja em Manila, no México ou em Londres. É difícil se afeiçoar a uma loja específica da cadeia Gap, ou de uma Banana Republic; a padronização produz a indiferença.  As cidades deixam de oferecer o desconhecido, o inesperado ou o estimulante. Do mesmo modo, as experiências de uma história compartilhada ou de uma memória coletiva desaparecem diante da neutralidade dos espaços públicos. O consumo padronizado acaba com as referências locais do mesmo modo que o novo local de trabalho mina a memória interiorizada, compartilhada pelos trabalhadores.