Parafraseando Joaquim Barbosa

O corrupto golpista acredita tucanamente  que terá o respeito e a estima do povo brasileiro porque agora é presidente.
Babaca!

Luto é verbo

Agora depois do golpe jurídico-parlamentar concretizado os midiotas, coxinhas, paneleiros e capitães do mato do Brazil haverão de ver e ter um imenso e triste passado adiante. Quando se derem conta que não passaram de babacas úteis, será tarde demais. O mal é o prejuízo estará feito. Pena que inocentes pagarão pela burrice infinita destes lacaios.

Canalhas, canalhas, canalhas!

Lista dos golpistas e ladrões de 54.501.118 votos

Acir Gurgacz (PDT-RO)

Aécio Neves (PSDB-MG)
Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)
Alvaro Dias (PV-PR)
Ana Amélia (PP-RS)
Antonio Anastasia (PSDB-SP)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
Ataídes Oliveira (PSDB-TO)
Benedito de Lira (PP-AL)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Cidinho Santos (PR-MT)
Ciro Nogueira (PP-PI)
Cristovam Buarque (PPS-DF)
Dalirio Beber (PSDB-SC)
Davi Alcolumbre (DEM-AP)
Dário Berger (PMDB-SC)
Edison Lobão (PMDB-MA)
Eduardo Amorim (PSC-CE)
Eduardo Braga (PMDB-AM)
Eduardo Lopes (PRB-RJ)
Eunício Oliveira (PMDB-CE)
Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE)
Fernando Collor (PTC-AL)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN)
Gladson Cameli (PP-AC)
Hélio José (PMDB-DF)
Ivo Cassol (PP-RO)
Jader Barbalho (PMDB-PA)
João Alberto Souza (PMDB-MA)
José Agripino (DEM-RN)
José Aníbal (PSDB-SP)
José Maranhão (PMDB-PB)
José Medeiros (PSD-MT)
Lasier Martins (PDT-RS)
Lúcia Vânia (PSB-GO)
Magno Malta (PR-ES)
Marta Suplicy (PMDB-SP)
Omar Aziz (PSD-AM)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Pedro Chaves (PSC-MS)
Raimundo Lira (PMDB-PB)
Reguffe (sem partido-DF)
Renan Calheiros (PMDB-AL)
Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
Ricardo Franco (DEM-SE)
Roberto Rocha (PSB-MA)
Romário (PSB-RJ)
Romero Jucá (PMDB-RR)
Ronaldo Caiado (DEM-GO)
Rose de Freitas (PMDB-ES)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Simone Tebet (PMDB-MS)
Tasso Jereissati (PSDB-CE)
Telmário Mota (PDT-RR)
Valdir Raupp (PMDB-RO)
Vicentinho Alves (PR-TO)
Waldemir Moka (PMDB-MS)
Wellington Fagundes (PR-MT)
Wilder Morais (PP-GO)
Zezé Perrella (PTB-MG)


Tô apenas esperando ladrões golpistas virem pedir meu voto para os candidatos a vereadores e prefeito que eles apoiam aqui em Fortaleza, deixa estar

Listas dos democratas e dos golpistas e ladrões de 54.501.118 milhões de votos

Lista dos democratas do Senado

Angela Portela (PT-RR)
Armando Monteiro (PTB-PE)
Elmano Férrer (PTB-PI)
Fátima Bezerra (PT-RN)
Gleisi Hoffmann (PT-RR)
Humberto Costa (PT-PE)
João Capiberibe (PSB-AP)
Jorge Viana (PT-AC)
José Pimentel (PT-CE)
Kátia Abreu (PMDB-TO)
Lídice da Mata (PSB-BA)
Lindbergh Farias (PT-RJ)
Otto Alencar (PSD-BA)
Paulo Paim (PT-RS)
Paulo Rocha (PT-PA)
Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
Regina Sousa (PT-PI)
Roberto Muniz (PP-BA)
Roberto Requião (PMDB-PR)
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)

Lista dos golpistas do Senado

Acir Gurgacz (PDT-RO)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)
Alvaro Dias (PV-PR)
Ana Amélia (PP-RS)
Antonio Anastasia (PSDB-SP)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
Ataídes Oliveira (PSDB-TO)
Benedito de Lira (PP-AL)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Cidinho Santos (PR-MT)
Ciro Nogueira (PP-PI)
Cristovam Buarque (PPS-DF)
Dalirio Beber (PSDB-SC)
Davi Alcolumbre (DEM-AP)
Dário Berger (PMDB-SC)
Edison Lobão (PMDB-MA)
Eduardo Amorim (PSC-CE)
Eduardo Braga (PMDB-AM)
Eduardo Lopes (PRB-RJ)
Eunício Oliveira (PMDB-CE)
Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE)
Fernando Collor (PTC-AL)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN)
Gladson Cameli (PP-AC)
Hélio José (PMDB-DF)
Ivo Cassol (PP-RO)
Jader Barbalho (PMDB-PA)
João Alberto Souza (PMDB-MA)
José Agripino (DEM-RN)
José Aníbal (PSDB-SP)
José Maranhão (PMDB-PB)
José Medeiros (PSD-MT)
Lasier Martins (PDT-RS)
Lúcia Vânia (PSB-GO)
Magno Malta (PR-ES)
Marta Suplicy (PMDB-SP)
Omar Aziz (PSD-AM)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Pedro Chaves (PSC-MS)
Raimundo Lira (PMDB-PB)
Reguffe (sem partido-DF)
Renan Calheiros (PMDB-AL)
Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
Ricardo Franco (DEM-SE)
Roberto Rocha (PSB-MA)
Romário (PSB-RJ)
Romero Jucá (PMDB-RR)
Ronaldo Caiado (DEM-GO)
Rose de Freitas (PMDB-ES)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Simone Tebet (PMDB-MS)
Tasso Jereissati (PSDB-CE)
Telmário Mota (PDT-RR)
Valdir Raupp (PMDB-RO)
Vicentinho Alves (PR-TO)
Waldemir Moka (PMDB-MS)
Wellington Fagundes (PR-MT)
Wilder Morais (PP-GO)
Zezé Perrella (PTB-MG)

31 de Março de 2016

Mais um dia de vergonha na história nacional, como foi em 1964.

Naquela vez usaram tanques e baionetas para derrubar João Goulart, hoje usam as mais poderosa das armas da humanidade, a caneta e a toga.

Golpistas, corruptos, canalhas.

A luta apenas começou e coxinhas e paneleiros haverá rapidamente de se arrependerem de terem servidos de inocentes úteis.

Golpe a Jato, por Guilherme Scalzilli

O país assiste passivamente à consumação do golpe parlamentar contra Dilma Rousseff. As audiências no Senado se transformaram em farsa legitimadora do processo, repetindo a eleição indireta que alavancou o regime militar de 1964. Antes e agora com aval do STF, da mídia corporativa e do empresariado.

Se algo desautoriza esse paralelo, não é a falta de arbítrio no caso atual. Abusando de suas prerrogativas e agindo em sintonia com a agenda do impeachment, o comando da operação Lava Jato sabotou cada esboço de resistência petista no Congresso. As gravações ilegais que antecederam o processo na Câmara e o indiciamento de Lula às vésperas da decisão no Senado dispensam comentários.

O tal "juízo político" dos senadores se resumiu a negociatas promovidas pelo banditismo interino. Grupos sem respaldo popular tomaram o governo de assalto e garantiram, no interior da máquina, que a invasão ficasse irreversível. E, pior, com estratagemas bem mais lesivos do que as manobras contábeis usadas contra Dilma.

É possível que Ricardo Lewandowski, não sem algum cinismo, cobre dos parlamentares a convicção nos crimes alegados. Mas ninguém ali se preocupa com a ilegalidade do golpe, nem com as inúmeras denúncias de acadêmicos, jornalistas, juristas e autoridades políticas do Brasil e do exterior.

Eis o ponto central: Dilma será julgada por pessoas indiferentes aos méritos jurídicos do processo. Qualquer acusação formal a derrubaria. As patéticas alegações dos senadores favoráveis ao impeachment revelam que eles ignoram até a base técnica do tal "crime de responsabilidade".

Da mesma forma, os defensores do arbítrio na mídia passaram a falar em "fracasso" do governo Dilma, como se fosse motivo constitucional para derrubá-lo. Não é. Fazendo apologia de uma inconstitucionalidade, esses analistas escancaram a própria natureza antidemocrática de sua defesa do impeachment.

A previsível supervalorização da derrota de Dilma servirá como atestado simbólico de culpa, suprindo a falta de provas e fundamentos legais do veredito. Mas não deixa de ser sintomática a identificação do desmoralizado Congresso Nacional com a ideia de justiça que fundamenta o golpe.

http://guilhermescalzilli.blogspot.com.br/2016/08/golpe-jato.html

Pagaremos muito caro por essa farsa

“A presidente Dilma Rousseff está nesse momento no Senado se defendendo do impeachment.

Mostra mais uma vez uma mulher corajosa e íntegra, que está sendo vítima de um golpe de Estado de Estado parlamentar, porque, definitivamente, não cometeu crime de responsabilidade.

Todos sabem que o impeachment tem outras causas - essencialmente entre uma direita neoliberal comandada pelo PSDB e seus economistas que querem reduzir o Estado Social com o oportunismo do Centrão que era comandado pelo deputado Eduardo Cunha e hoje o é pelo presidente interino, Michel Temer.

Mas isto não impede o Senado de levar adiante essa farsa jurídica.

Pagaremos, todos, caro por essa ação irresponsável.”

por Luiz Carlos Bresser-Pereira, no Facebook

Lei não retroage contra o réu. Então é golpe! por Rodolfo

Vi muito debate sobre se a presidenta foi bem ou mal no Senado.

Minha avaliação:

1. Para não ser golpe o processo de impeachment tem que ter um crime de responsabilidade, grave atentado contra a constituição.

2. A acusação é frágil e não provou esse crime, basicamente porque: a) no caso dos decretos, a decisão definitiva do plenário do TCU foi de outubro de 2015, e os 3 decretos de que ela é acusada foram assinados entre julho e agosto. Antes todos os outros presidentes já haviam assinado decretos em situações iguais e o TCU NUNCA APONTOU IRREGULARIDADE. E a lei ou nova interpretação dela nao retroage contra o réu. A Dilma respondeu isso em todas as perguntas repetidas dos senadores da oposiçao. É o que estão fazendo neste caso: condenar por algo que não era considerado crime quando o ato foi assinado. Isso é um disparate.

b) sobre as "pedaladas", mesma coisa. Nunca foram consideradas erradas até o final de 2015. O TCU mudou o entendimento no fim de 2015. Ao mudar o entendimento, o governo pagou as dividas todas com os bancos públicos. Não houve, portanto, pedaladas em 2015. E mesmo que houvesse, não era responsabilidade da presidenta, a gestão junto aos bancos era dos ministros. Não há ato da presidente. E nunca foram tratadas como operação de crédito, a não ser pelo TCU em 2015. E o próprio Ministério Público Federal deu parecer, ignorado pela acusação, dizendo que as pedaladas não são operações de crédito.

3. A presidenta se saiu bem nesse aspecto, pois mostrou claramente que falta o crime para fundamentar o processo, só não viu quem não quis ou não prestou atenção. NENHUM SENADOR FAVORÁVEL AO IMPEACHMENT REBATEU (COM FUNDAMENTO) O ARGUMENTO DA DEFESA DE QUE NÃO HOUVE CRIME. O crime não está provado, apenas afirmado, sem consistência jurídica alguma, no relatório feito pelo mesmo partido que encomendou a peça do impeachment, partido do candidato derrotado nas eleições que nunca aceitou a derrota.

4. Por falta de provas de crime, os senadores a favor do impeachment ficaram confundindo a população fazendo perguntas que dizem respeito a temas QUE NÃO ESTÃO NO PROCESSO, como economia, Petrobras, etc. o chamado "conjunto da obra", reivindicado quando não conseguem provar o crime, expostos os motivos acima. É como um juiz que num julgamento não tem provas da acusaçao contra o réu, para o fato objeto do processo, e de ultima hora "saca" fatos que não estavam nos autos porque não gosta do réu. A constante referência a questões que não estão no processo é apenas estratégia pra jogar uma cortina de fumaça e confundir a população a respeito da ausência de crime.

5. Portanto, os acusadores é que ficaram repetindo para as câmeras a mesma ladainha sem rebater os argumentos da defesa de que não há prova de crime de responsabilidade. A presidenta repetiu isso à exaustão, porque está lá nos autos. Vi reporteres da Globonews dizendo que a presidenta não trouxe novidade no processo , mas não há necessidade alguma. A defesa está lá, clara, quem deveria trazer fatos novos e provar que houve crime é a acusação.

6. A presidenta não me parece que foi bem nas vezes que tentou se defender na parte econômica, e os que são favoráveis ao impeachment se apegam a esta parte para dizer que ela foi mal. Entretanto, apesar de concordar (por motivos diferentes) que a defesa quanto à crise foi muitas vezes frágil, o ponto central é que ESSE NÃO É OBJETO DO JULGAMENTO. Os senadores levantaram o tema pra justificar o afastamento, mas não há afastamento por condução ruim da economia na lei do impeachment nem na constituição. Como a presidenta bem falou, quem julga o "conjunto da obra" é o povo, nas urnas, não o senado. Assim, quem discorda da política econômica , se defendem a democracia, não deveria aderir ao golpe, mas aguardar as eleições e tentar ganhar a próxima com seu programa econômico alternativo.

Por tudo isso, a conclusão é simples: é GOLPE, na sua modalidade de golpe parlamentar (sem uso da força pelos militares).

PS: senadores a favor do golpe disseram que não adianta a presidenta ficar repetindo que não houve crime, pois a decisão de se houve crime ou não será da maioria qualificada dos senadores.

Então uma mentira, comprovadamente mentira por argumentos técnicos jurídicos (a lei não retroage contra o réu) repetida diversas vezes se torna verdade.  Ou se torna verdade, desde que confirmada como verdade por uma maioria de senadores, muitos envolvidos em denúncias de corrupção, que receberam cargos e fizeram acordos com o presidente interino traidor para confirmar que houve crime.

Frase do dia

"Num país em que Renan, Cunha, Aécio e Temer correm em liberdade, a queda de Dilma só prova que o único crime imperdoável é a honestidade"

do ator e poeta Gregório Duvivier, referindo-se ao golpe em curso.