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A notícia mais triste da semana que finda


Michelzinho e demais filhos de autoridades não têm nada a ver com isso, são inocentes e devem ser protegidos. Tirem as crianças da sala. Gostaria, no entanto, que seus pais não ignorassem a notícia mais triste desta semana entre tantos péssimos relatos brasileiros: um menino de 8 anos desmaiou de fome em uma escola pública na vizinhança dos palácios de Brasília. O agente de saúde do Samu que atendeu ao chamado de uma professora constatou a doença: falta de comida.
Valei-me são Josué de Castro (Recife,1908-1974), rogo ao médico e cientista pernambucano pioneiro na denúncia da fome como questão real da política, ainda nos tristes trópicos de 1946, depois de examinar operários que desmaiavam no chão de uma fábrica de tecidos no bairro da Torre, Recife. Sob a agulha da vitrola, o Chico Science & Nação Zumbi, free jazz sampleado das tripas do subdesenvolvimento, dá a letra: "Ô Josué eu nunca vi tamanha desgraça/ Quanto mais miséria tem, mais urubu ameaça".
Morador de um conjunto do Minha Casa, Minha Vida, no Paranoá Parque, o menino faminto estuda a 30 km da residência, no Cruzeiro, Distrito Federal. O caso foi noticiado pelo DF TV. Os governantes, como sempre, em suas notas frias e oficiais, lamentam o ocorrido.
Espero que a primeira-dama Marcela e a equipe do seu programa "Criança Feliz" atentem para a gravidade. Faço votos que a bancada do Congresso que tanto se escandaliza com a nudez artística, entre outras manifestações, se comova com a mais triste das notícias da semana. Ah se fosse apenas o menino da escola do Cruzeiro. Na mesma sala, palavra de professora, existem outros. A conta de somar é sem fim no Brasil devolvido à geografia da fome.
Não há manchete mais estarrecedora. Do tipo que merece as três exclamações exaltadas pelo cronista Nelson Rodrigues nos tempos d´"A Última Hora".
Menino de 8 anos desmaia de fome no Brasil de Michel Temer!!!
MENINO DE 8 ANOS DESMAIA DE FOME NA VIZINHANÇA DO PALÁCIO DO PLANALTO. Com direito a sangrar a página em maiúsculas, óbvio.
Menino desmaia no Brasil que voltou ao mapa da fome. Amigo punk mancheteiro, faça você mesmo, rasgue a capa em seis colunas com a foto do seu canalha político predileto. Amigo, não compre jornal, minta você mesmo, como grita o grafite dos anarquistas espanhóis.
Menino de 8 anos desmente poema de Olavo Bilac. Criança, jamais verás desmaio como este. E assim todas as possibilidades jornalísticas ou de guerrilha na linguagem. Menino de 8 anos desmente programa "Criança Feliz".
Um sequestro, um roubo sem perdão à infância prometida. Outro dia escrevi sobre o "Não verás país nenhum", caríssimo escritor Ignácio de Loyola Brandão, agora só me resta bilaquiar no subjuntivo ou no modo do verbo equivalente ao que foi sem nunca ter sido: "Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste! / Criança! não verás nenhum país como este!"
Parem as máquinas, sempre, segundo clichê da manchete. Menino de 8 anos tem direito a estudar bem-alimentado. Por mais comida e menos notas oficiais, governo do Brasil e do DF. Por mais crianças felizes, sem o Temer e suas representações golpistas. Que a merenda não seja roubada em nenhum estado do país, muito menos em São Paulo, a dita locomotiva blindada pelos investigadores oficiais.
São tantas manchetes impossíveis e tantos pedidos, meu são Josué de Castro, mas não desisto.

Xico Sá, escritor e jornalista, é autor de "A Pátria em Sandálias da Humildade" (editora Realejo), entre outros livros.

A fome voltou, por |*Joan Edsson de Oliveira

Conheço bem a fome. Quando criança, brincávamos de esconde-esconde com ela, que não raras vezes nos encontrava. Nunca passou, confesso, de fomezinha, minúscula. Há gradações na fome, na miséria, na pobreza, que as estatísticas nem sempre dão conta. As estatísticas não dão conta das gradações da dor que a fome provoca.

Entre a pobreza da minha infância, nós éramos pobres, apenas pobres, sem adjetivos ou advérbios. Havia, numa escala abaixo, os muito pobres e os miseráveis, aqueles para cuja sobrevivência o nada já era muita coisa.
Não me orgulho disso. Não há motivo algum para se orgulhar da pobreza, da miséria, da fome. Faço o registro porque a fome voltou, e eu a reconheço onde a vejo, eu tenho gravado a fogo na minha memória a sua cara feia, eu tenho tatuado no peito a dor que ela causa, eu sei dela por todos os meus poros, e eu não a esqueço, não consegui, não conseguirei jamais.
Tampouco tenho vergonha disso. Já tive, muita, muita vergonha de ser pobre. É uma perversidade sem tamanho, e em criança me ensinaram que eu era menos que os outros, que os outros eram superiores, e que portanto eu devia me envergonhar da minha condição. Não mais, nunca mais, prometi um dia a mim mesmo. Não me envergonharia mais disso. Tampouco teria orgulho. É um registro apenas, uma condição de certa época da minha vida.
Conheço a fome. A minha, fome pequena, e a de outros, fome enorme, dentes arreganhados, a carantonha a assustar o mais corajoso dos viventes. Naquele ciclo de seca do início da década de 1980, entre 1980 e 1983, foi quando a vi mais de perto. Naquele então ela já não me alcançava mais, mas atingia com força muita gente próxima a mim. Há imagens daquele tempo que estão de tal forma gravadas em minha memória que é como se eu as visse agora, nesse exato momento.
Não esqueço do homem em uma bicicleta com o caixãozinho azul de anjo parado na porta da igreja, colocando aquele minúsculo caixão nos braços e esperando que as portas se abrissem. O padre estava viajando, mas ele só queria que o caixãozinho entrasse na igreja, que alguém murmurasse uma prece, antes que ele amarrasse novamente o pequeno esquife na garupa da bicicleta e fosse, sozinho com sua dor, enterrar o anjinho.
Não posso esquecer os três irmãos, tão pequeninos, mortos num único dia. Os caixõezinhos enfileirados, três anjinhos mortos de fome. A mãe e o pai não choravam mais, não tinham mais pranto. O rosto era uma máscara apenas, indiferença e resignação. Àqueles eu acompanhei até a cova, pois a família, tão desfalcada, não era suficiente para carregar os três até o cemitério. Aqueles me doem até hoje, até hoje me fazem chorar quando sou, como agora, obrigado a esta lembrança.

Márcia Tigani - viva a meritocracia

Confesso que possuo "amigos" que saíram às ruas de Sao Paulo vestidos(as) de verde-amarelo, crendo que pedindo impeachment de presidenta honesta, resolveriam o problema do Brasil. E qual era esse "problema" que mais incomodava "oszamigos"?...
O fato de pobre estar em Universidade, de pobre ter casa propria, poder viajar de avião, comer. No quesito COMER quero fazer um parênteses: a pessoa que combate qualquer medida presidencial de combate à fome num país, alegando que "nao se pode dar o peixe a quem nao sabe pescar", nao pode ser de "Deus". A fome  é  a pior vergonha para a humanidade, e o brasileiro  já  passou  muita fome, comendo  calango.  Deixou de passar fome com o Bolsa família ( programa dos governos Lula e Dilma que retirou o país do Mapa da Fome da Onu) e agora o Brasil volta ao posto de país onde se passa fome. 
Mas não ouço panelas. Nao vejo as "amigas" sairem às ruas protestando, não  vejo adesivos nos carros dos meus vizinhos classe MÉRDIA alta  dizendo: FORA TEMER E LEVE TODOS OS GOLPISTAS JUNTOS.
      Porque a "revolta contra a corrupção" dessa gente  FALSA, que frequenta igrejas  aos domingos  mas quer o  Brasil com castas, gente  mendigando nas ruas, crianças fora da escola, desnutrição, doenças provocadas pela pobreza como subnutrição, diarréias, anormalidades de crescimento ósseo, deficiência mental por baixa nutrição....querem  que  isso tudo se mantenha em nome do que as "elites" deste pais chamam de MERITOCRACIA. 
Todo  classe merdia típico coxinha gosta  deste  termo, a  meritocracia, ou seja, você come se trabalhar. Você tem estudo se trabalhar. Você viaja se trabalhar. Então se a pessoa não trabalha pois o desemprego está em níveis alarmantes, essa gente da  "crasse merdia" propõe que o  governo  não faça nada, não pague  bolsa familia, pois onde já se  viu pobre querer comer sem  trabalhar, né  mesmo?


Fotos e fatos

Antes
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E depois que Lula/Dilma (PT) governaram para os pobres
Foto
Presta atenção nos detalhes. A diferença é abissal 
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Fernando Horta - abominável sociedade


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Em junho de 2001, o Jornal Nacional veiculava uma série de reportagens que viria a ser premiada. Marcelo Canellas e Lucio Alves apresentavam a “Fome no Brasil”. O dado revelado era que uma criança morria de fome no Brasil a cada cinco minutos. Em pleno “milagre neoliberal”, como gostam de citar alguns intelectuais e políticos de direita no Brasil, uma criança morria a cada cinco minutos no Brasil. Vou repetir, porque penso que o número deveria ser usado em qualquer discussão sobre política e economia de agora em diante. Ao começar a ouvir qualquer argumento dos defensores desta hipocrisia de direita, pare e escreva “em 2001, aos sete anos do governo FHC, uma criança morria de fome a cada cinco minutos no Brasil”. Repita ou escreva, não importa, mas sempre comece por esta informação. Em seguida, olhe a ginástica retórica que o interlocutor fará e avalie se ela se encontra no campo da ignorância ou da mácula moral insanável. Qualquer das duas opções, é uma conversa que não vale à pena.

Não sei se já mencionei, mas em 2001, uma criança morria de fome a cada cinco minutos no Brasil. O fato, chocante, inaceitável, inumano, é



Qual será a manchete principal do Fantástico hoje?

Golpe recolocou o Brasil no mapa da fome ou Joesley Batista nega existir conta de Lula e Dilma.

Eu aposto como nenhuma delas e você?

Briguilinas dominical

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Joesley Batista: conta de Lula e Dilma nunca, jamais existiu
A famosa conta suíça com US$ 150 milhões em propinas para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente deposta Dilma Rousseff nunca existiu; foi o que ficou claro nos novos depoimentos do empresário Joesley Batista à Polícia Federal; ele afirmou que apenas transferia doações eleitorais para o PT a partir daquela conta, que também foi usada para pagar despesas pessoais dele próprio, Joesley; com a repatriação aprovada após o golpe, os recursos foram legalizados e pertencem ao empresário – não a Lula ou Dilma; ou seja: era apenas a conta usada pela empresa para contabilizar suas doações eleitorais.
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Golpe recoloca o Brasil no mapa da fome


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Uma das principais conquistas recentes do Brasil, que foi a exclusão do Mapa da Fome em 2014, no governo da presidente legítima Dilma Rousseff, está ameaçada; de acordo com a manchete deste domingo do jornal O Globo, que apoiou sua deposição e troca por Michel Temer, o Brasil pode voltar a integrar esse grupo ultrajante de países; em 2014, o Jornal Nacional noticiava que o Brasil era um dos país que mais havia reduzido a pobreza no mundo; no entanto, desde 2015, ano de preparação do golpe, até agora, a economia brasileira afundou quase 10%, ampliando drasticamente o número de pobres

do Brasil 247
Os midiotas, coxinhas e paneleiros devem estar imensamente alegres, diria mesmo eufóricos em ter contribuído decisivamente para isso. Para eles ver e saber que a miséria e a fome alcança cada dia mais pessoas.
Imundos! ***




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Desafio aos pessimistas

por * Patrus Ananias
Ao discorrer sobre a mentira, Razumíkhin, patrício de Raskólnikov, o protagonista do romance "Crime e Castigo", de Dostoiévski, reflete: "(...) mas nós não somos capazes nem de mentir com inteligência!". Poderíamos, hoje, à luz das quimeras propagandísticas repetidas "ad nauseam", adaptar aquela sentença: "eles não são capazes nem de mentir com inteligência".
Refiro-me a diatribes do tipo "o país quebrou" e "vivemos a pior crise da história". O país não quebrou. Crises, já tivemos muitas. O que está posto hoje no Brasil não é a disputa pelo receituário econômico mais adequado, é a disputa de projeto político.
Para tanto é preciso constatar os avanços nos últimos 12 anos. Movido pela agenda do Ministério do Desenvolvimento Agrário, tenho viajado o Brasil. Por conta do projeto Territórios em Foco, quando mergulho numa região por três dias, experimento as políticas públicas e ouço a comunidade local. As andanças revelaram um Brasil muito maior do que a crise.
Em especial, chamou a atenção os quatro anos da seca no semiárido nordestino. Há 12 anos poderíamos prever as consequências da estiagem: levas de retirantes clamando por comida. O cenário hoje é visceralmente distinto.
Agora vi quilombolas, antes renegados, cultivando a terra e preservando suas tradições no Maranhão. Vi filhos de agricultores familiares nas escolas Família Agrícola, no Espírito Santo. No Ceará, vi plantação irrigada de feijão. Vi o sertanejo enfrentando a seca amparado em 1,2 milhão de cisternas.
Vi a eficácia do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), que cresceu dez vezes nos últimos 12 anos e hoje assegura recursos de R$ 28,9 bilhões. Vi agricultoras recebendo títulos de terras das quais detinham apenas a posse. Vi filhos de agricultores beneficiados pelo Prouni.
Viajando, vi a eficiência dos programas implantados desde que o presidente Lula assumiu a Presidência, em 2003. Senti os efeitos positivos do Bolsa Família, do Benefício de Prestação Continuada.
Quando Lula lançou o Fome Zero, muitos disseram que o programa era inexequível. Duvidavam: "Acabar com a fome?". Pois em 2014 vi a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) retirar o Brasil do mapa da fome.
Tudo isso não é passado, é presente. A propaganda que avassala o país cria o desvario da "terra arrasada", como se tudo o que foi construído nos últimos 12 anos tivesse desaparecido. Ao contrário, foi incorporado de forma incontornável à nossa realidade. Por isso precisamos ter consciência da ameaça representada pelo pessimismo.
Claro que temos desafios pela frente. É preciso avançar nas reformas agrária, tributária e urbana. Acelerar o desenvolvimento da agricultura familiar, aumentando a produtividade, priorizando a produção de alimentos saudáveis, incrementando o cooperativismo. Radicalizar a distribuição do poder econômico, pois, sem ele, não teremos a distribuição do poder político.
É necessário reconhecer que houve equívocos nessa trajetória, mas não podemos olvidar nossas conquistas. Precisamos perseverar na trilha do país de oportunidades iguais para todos. Prognósticos irreais alimentam a incerteza e o medo; precisamos de expectativas conscienciosas, que inflem o ânimo dos cidadãos.
Como o otimismo versejado por João Cabral de Melo Neto ao final de seu "Morte e Vida Severina". Ao descrever a desventura, apontou a esperança diante do nascimento do rebento: "E não há melhor resposta/que o espetáculo da vida/ (...) vê-la brotar como há pouco/em nova vida explodida".
* Petista, professor da PUC MG, Ministro do Desenvolvimento Agrário

Dilma comemora primeira geração de crianças brasileiras livres da fome







Roberto Stuckert Filho/PR: <p>Presidenta Dilma Rousseff durante Comemora��o do Dia Ol�mpico. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR</p>
O Brasil venceu o tempo em que a criança era o lado mais frágil da pobreza. Hoje é a parte mais protegida de um País mais forte e mais justo. Estamos reduzindo como nunca a desnutrição e a mortalidade infantil e temos a primeira geração de crianças livres da fome.
As crianças continuarão sendo nossa grande prioridade, porque tudo que fazemos por elas tem o poder de melhorar o futuro da Nação. Desejo aos brasileirinhos e brasileirinhas um feliz Dia das Crianças. Aproveitem o feriado para brincarem e estarem juntos de quem gostam!
Hoje também é o dia da padroeira do Brasil. Que Nossa Senhora Aparecida continue abençoando o nosso País.






Por isso voto no PT


Foto de Bolsa Família.




Pago impostos por convicção. 
O empresario que sonega o que paguei, está me roubando. 
É um ladrão!

Meirinha, a menina que chocou o Brasil. Suas filhas mostram a diferença do governo Lula (PT) e o governo Fhc (Psdb)


Reprodu&ccedil;&atilde;o
A infância de Meirinha não foi nada fácil. Aos 10 anos, morando em Pirambu, bairro de Fortaleza, tinha apenas 10 quilos e sofria de desnutrição grave. Sua expressão triste e desesperada chocou o Brasil em 1991, quando sua história de vida virou matéria em programa de televisão.

Quase 25 anos depois de se tornar nacionalmente famosa por conta de seu estado deplorável, Meirinha cresceu. À época em que a matéria foi veiculada pela TV Jangadeiro, a menina não recebia nenhum tratamento nos postos de saúde e ouvia de médicos que tratava-se de uma “doença espiritual”. Hoje, é mãe de cinco filhos e segue firme sua luta.

Ainda criança, Meirinha foi encaminhada para o Instituto da Primeira Infância (Iprede) por meio da própria Jangadeiro após a exibição da matéria. Foram dois anos de cuidado que fizeram com que ela pudesse continuar viva. Já saudável, voltou para casa quase adolescente, cresceu e se casou. Hoje, é mãe de cinco filhos.

“Se não fosse isso, estaria morta”, diz Meirinha ao se referir ao programa que a salvou. Se as fotos do processo já mostram mudanças significativas na menina, a transformação da criança com desnutrição grave para a adulta saudável impressiona muito.

Veja como ela está agora:

ReproduçãoReprodução

da Redação do Yahoo

PT erradica a miséria

Lula e Dilma pusseram em prática as políticas sociais defendidas pelo partido e tiveram exito numa das mais importante meta, acabar com a fome, acabar com a pobreza extrema.

Isso não é propaganda, isso é a realidade que estudos do Banco Mundial apresenta ao mundo.

Mas, aqui a oposição não vê. Tem sentido. Quando desgovenaram o país, nunca viram os pobres, imagine os miséraveis.

Ainda bem que nesses resultados tem minha ínfima contribuição. 

Assumo minha culpa, minha máxima culpa, por ter votados neles.




Daqui para melhor

12 anos de mudança e 36 milhões de brasileiros fora da linha da pobreza, que caiu em 76%, segundo o Banco Mundial. 12 anos de mudança e o Brasil, antes país da desigualdade, se transformou no símbolo maior de combate à fome, sendo hoje referência mundial no tema.
Só não vê quem não quer: os programas sociais de Lula e Dilma, como Bolsa FamíliaLuz Para Todos,Água Para Todos e Minha Casa Minha Vida, significaram um avanço tremendo para o Brasil. A renda dos mais pobres foi a que mais subiu (o que não significa que a dos ricos caiu), além de crescer em ritmo acelerado; temos as menores taxas de desemprego da série histórica; e a desigualdade foi de fato reduzida. E as boas notícias não param: recentemente, saímos - pela primeira vez - do Mapa da Fome da ONU!
Há muito a fazer, e os últimos 12 anos mostram que  estamos trilhando o longo caminho para um país mais justo, e não queremos voltar atrás.

Brasil vence a fome estrutural

Essa notícia é manchete em todos os grandes jornais do mundo.
Menos no Brasil.
Com certeza existe algo fora do lugar na grande mídia tupiniquim.



Atualizando Bertold Brecht

Para quem não tem
Nunca passou fome
Falar de Bolsa Família é baixaria
Coisa da ralé.
É compreensível:
Eles estão de barriga cheia

Mentiras e manipulações

É comum ouvirmos vozes elitistas criticando programas sociais como o Fome Zero (claro, não sabem o quanto demora a passar um dia de fome, dirá semana) e o Bolsa Família, exemplo que não é seguido pelos partidos que representam essas mesmas elites sujas nos períodos de eleição por medo de perderem voto, apenas isso. "No Ceará, mulheres recusam emprego com carteira por Bolsa Família" - saiu na Internet.

Má-fé evidente
Trata-se de mais uma deslavada mentira que as elites sujas, fazendo o jogo da politicalha que as representam, espalham todos os dias nas redes.

Confira e (não) verá
O caso presente se refere a um suposto convênio firmado entre o governo federal e o Sinditêxtil do Ceará para a formação e contratação de 500 costureiras para suprir carência de mão-de-obra do mercado de confecções. O governo entraria com os recursos e o Senai com o treinamento. Telefone [85 3421 5456 / 3224 1478 - fone/fax 3461 2042] para o Sinditêxtil e ouvirá que tal fato nunca aconteceu.

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Programas sociais do governo Lula se transformam em promessas de Serra

O que vimos nesta campanha eleitoral em relação ao comportamento da oposição frente aos programas sociais do governo Lula foi de uma desqualificação e desfaçatez sem tamanho. Os mesmos programas federais durante oito anos atacados pela oposição - tucanos à frente - cujos benefícios foram por eles minimizadas com desdém, tornaram-se "promessas" de campanha deles. Sem contar que, em alguns casos, eles até arvoraram-se em "pais" de algumas ideias.

O Bolsa Família, chamado pela nossa oposição de "bolsa esmola" é um exemplo disto. Não preciso comentar aqui o que foi dito por eles, quando em 2003, o presidente Lula anunciou o programa que hoje atende 13 milhões de famílias e devolveu a dignidade a milhões de necessitados deste país.

Já o Luz para Todos, criado em 2003, quando a atual candidata ao Planalto, Dilma Rousseff (PT-governo-partidos aliados) era ministra de Minas e Energia, já tirou das trevas cerca de 2 milhões de famílias brasileiras até o ano passado. O programa atende a um direito básico: a inclusão energética.

Frente a este número, o que podemos dizer dos tucanos? Lembrar que durante o governo FHC, o programa deles de eletrificação rural não contemplou nem 500 mil família.Ou seja, não conseguiram atingir nem 25% do que o governo Lula fez nesta área

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Brasil - Líder mundial no combate a fome

O Brasil lidera, pelo segundo ano consecutivo, um ranking da ONG ActionAid que mede o progresso de países em desenvolvimento na luta contra a pobreza.
Relatório da ActionAid diz ainda que fome gera prejuízo de US$ 450 bilhões por ano em países em desenvolvimento.

BBC Brasil

O novo ranking foi divulgado nesta terça-feira no relatório Who’s Really Fighting Hunger? - - Quem realmente está combatendo a pobreza? -, em que a ONG analisa os esforços em 28 países para combater o problema.
A ONG considerou o desempenho dos países em categorias como presença de fome, apoio à agricultura em pequenas propriedades e proteção social.
O Brasil é seguido por China e Vietnã. Em último na lista está a República Democrática do Congo.
Pequenas propriedades
Como em 2009, a ActionAid elogia as políticas sociais adotadas pelo governo federal para reduzir a fome no país, destacando os efeitos benéficos de programas como o Bolsa Família e o Fome Zero.
Entretanto, o relatório destaca o pequeno avanço do Brasil, em relação aos demais países emergentes estudados, na adoção de políticas de incentivo à agricultura em pequenas propriedades.
Nesse quesito, o documento coloca o Brasil na 26ª posição entre os 28 analisados, à frente apenas da República Democrática do Congo (27º colocado) e de Guatemala (28º).
“O governo (brasileiro) começou a investir muito mais na agricultura em pequenas propriedades. Entretanto, ainda há um longo caminho para acabar com a fome e reagir às imensas desigualdades históricas que existem entre os pequenos e grandes produtores”, diz o relatório.
“O Brasil tem tido a tendência de concentrar seu investimento em agrobusiness, o que contribuiu para a concentração de terras nas mãos de um pequeno número de pessoas.”
“O governo brasileiro (…) precisa evitar a promoção de biocombustíveis às custas da segurança alimentar, pois a expansão dos biocombustíveis está elevando o preço da terra e transformando plantações em combustível”, diz o texto.
Prejuízo
O relatório da ActionAid também destaca que a fome causa um prejuízo anual de US$ 450 bilhões para os países mais pobres.
Segundo a ONG, dos 28 países emergentes analisados no relatório, apenas oito estão a caminho de conseguir cumprir, no prazo previsto, as metas de desenvolvimento do Milênio da ONU para a redução da fome. As metas preveem que, em relação aos níveis de 1990, os países diminuam pela metade o número de pessoas subnutridas e de crianças que estão abaixo do peso ideal até 2015.
“Lutar contra a fome agora vai custar dez vezes menos do que ignorar o problema. - Por causa da forme -, todos os anos, a redução da produtividade dos trabalhadores, os problemas de saúde e a oportunidade perdida de buscar educação resultam num custo de bilhões para os países pobres”, disse a presidente da ActionAid, Joanna Kerr.

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