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Bolsa Família ajuda o PIB


Aumento do valor do Bolsa Família contribuiu dcisivamente para o crescimento do PIB - Produto Interno Bruto - do Brasil neste ano.

Tranferência de renda para população de mais baixa rendo do país teve papel primordial na expansão do consumo.

Quem é contra distribuir renda é idiota ou age de má fé, qual tua opinião? Comente.

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Conselho aos indecisos

 Compare antes de votar


A gasolina hoje está mais baixa para enganar os trouxas. E lembrem, o auxílio de 600 reais e outras benesses dura somente até o final do ano. Com Lula em 2023 o Bolsa Família volta, permanente e os 600 reais será piso do programa. Depois comparo mais e mostro outros programas e ações que o petista colocará em prática no 3º mandato.

O futuro ficou no passado

A fome volta ao sertão da Paraíba
Quando a parte de asfalto acaba, é preciso seguir mais cem metros em uma rua esburacada para chegar à casa simples do pescador Francielio Monteiro, o Hélio de Socorro, de 43 anos, no bairro Janduhy Carneiro, mais conhecido como “bairro das Populares”, na cidade de Pombal, sertão da Paraíba. Uma casa de cinco cômodos, poucos móveis e com a pintura já desgastada abriga o pai e dois dos seus quatro filhos. Do lado esquerdo da porta de entrada, uma imagem de gesso de Jesus crucificado. Em pé, ao lado da imagem, Hélio conta que acaba de chegar do posto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) da cidade vizinha, onde recebeu a notícia de que a sua aposentadoria foi cancelada. Este era o segundo corte em dois meses. Ele já tinha perdido o benefício do Bolsa Família dos filhos, ficando basicamente sem renda. Com a pesca, só consegue arrecadar de R$ 10 a R$ 30 por semana.
A situação de Hélio não é muito diferente de vizinhos do seu bairro, ou de outros bairros pobres de Pombal, tanto na zona urbana como na rural. Mas é uma situação nova, com cara de passado.
A cidade, que fica a 370 km da capital João Pessoa e tem aproximadamente 30 mil habitantes, já foi escolhida pela ONU para representar os municípios brasileiros na 70a Assembleia Geral, que ocorreu em Nova York em setembro de 2015, como exemplo de desenvolvimento social e superação da pobreza. Na época, a então prefeita Pollyana Dutra (PSB) representou a cidade como um exemplo global de boas práticas. Representantes do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) escolheram Pombal por ser o município brasileiro que chegou mais próximo de atingir os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, entre eles reduzir a pobreza e atingir o ensino básico universal.

Um dos principais motores daqueles anos de glória foi a capacitação promovida para os beneficiários do Bolsa Família. Muitos começaram a investir no próprio negócio, mais que dobrando o número de microempreendedores, de 283 em 2013 para 736 em 2014, segundo o IGBE. De acordo com Pollyana Dutra, o foco principal do programa era capacitar as mulheres.
O município se destacou também na educação. Em 2015, os alunos dos anos iniciais da rede pública da cidade tiveram nota média de 5.7 no Ideb, o que colocou Pombal como sexta melhor cidade entre 223 municípios paraibanos.
Hoje, a realidade é outra. Ao longo de quatro meses, a reportagem da Pública conversou com moradores da cidade e ouviu histórias repetidas: auxílios sociais cancelados sem justificativa clara, aposentadoria rural cada vez mais difícil de obter, e a comida que começa a faltar na mesa.
O futuro ficou no passado

Aniversário de 15 anos do Bolsa Família



Vida que segue...







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Haddad: ninguém ofendeu mais o brasileiro que Bolsonaro


Ricardo Stuckert

Questionado sobre a proposta de seu adversário de oferecer o décimo-terceiro no Bolsa Família, o candidato da frente democrática, Fernando Haddad, bateu duro no candidato do PSL: "Se tem um cara que meteu o pau no Bolsa Família a vida inteira e que xingou o nordestino, xingou o pobre, foi meu adversário. Diz que pobre não trabalha para ganhar o Bolsa Família, pobre engravida para ganhar o Bolsa Família. Não conheço ninguém que tenha ofendido mais o brasileiro como ele. É um sujeito pouco consistente", afirmou, em entrevista ao site Metrópoles, de Brasília; Haddad voltou a condenar novamente os atos de violência que têm ocorrido no Brasil por apoiadores de Bolsonaro e os atribuiu ao candidato; "Quem é que defende regimes autoritários? Quem defende extermínio? Tortura?".
Brasil 147
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Bolsa mansão ou Bolsa família?

99,99% dos juízes do país recebem auxílio mansão ou gostariam de receber, apenas 00,01 não recebe e é contra. Este percentual de 99,99% provavelmente se repita quanto a condenar um programa como o bolsa família para estas pessoas que vemos nesta foto. Pior que esta imagem se repete pelas grandes cidades do país.


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Chega de lorota na discussão do Bolsa Família, por ​Ana Fonseca


Dois pontos no debate sobre o programa Bolsa-Família podem me tirar do sério.
O primeiro ponto diz respeito à participação do Banco Mundial (BM) na unificação dos programas de transferência de renda. O segundo é a comparação do Bolsa-Família com o Bolsa-Escola. Neste artigo, trato do  primeiro ponto.
Participei do processo que deu origem ao programa Bolsa-Família e sempre me surpreende ler e ouvir referencia a pessoas e instituições que são apresentadas como protagonistas de um processo do qual não participaram.
Esse é o caso daqueles que aludem à participação decisiva do Banco Mundial na unificação dos programas. Bastaria uma consulta ao Banco.
O Banco não participou do desenho do programa. Aliás, a proposta de unificação dos programas de transferência de renda já estava no plano de governo do então candidato, Lula da Silva, no Relatório do Grupo de Transição e tudo isso em 2002.
O programa Bolsa-Família é resultado de uma construção coletiva. A narrativa que confere ao BM tal protagonismo não é inocente. A produção de memórias é sempre parte de um campo de disputas de interesses.
Em que sentido é uma construção coletiva?
Ele se beneficia de experiências anteriores. Em 1995, em Campinas e Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo, e no Distrito Federal, foram implantados programas de renda mínima que logo se espalharam por muitos municípios. Ele se beneficia especialmente da experiência do munícipio de São Paulo que logrou uma modesta integração entre o programa de Renda Mínima da prefeitura paulista, o Bolsa Escola do governo federal e o Renda Cidadã do governo estadual. Ele se beneficia do debate em torno do projeto de 1991 do Eduardo Suplicy.
Ele se beneficia dos variados caminhos para a unificação, em 2003: a Câmara de Política Social; a formação de um GT Interministerial (MS, MEC, MAS, MESA, MME, MPOG e CEF) e  subgrupos  temáticos sob a coordenação da Casa Civil  da Presidência; reuniões com  secretários executivos dos ministérios da Saúde, Minas e Energia, Educação e Assistência e Promoção Social;  reuniões com prefeitos e/ou secretários municipais, com governadores e/ou secretários estaduais e a apresentação dos resultados ao presidente e aos ministros; apresentação e debate  na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara de Deputados e nos Conselhos Setoriais.
Com propriedade, o presidente Lula aprovou a expressão "Bolsa Família, uma evolução dos programas de complementação de renda com condicionalidades", em reconhecimento dos antecedentes múltiplos e variados.
Cadê o Banco Mundial?  O gato não comeu, mas ele não esteve e não está nos rumos escolhidos para o programa.  Nem poderia, pois o contrato com o Banco Mundial foi assinado em 24/05/2005! O Bolsa- Família foi lançado em  20/10/2003 e ao final daquele ano, o programa já atendia 3,6 milhões de famílias. Em dezembro de 2004 já eram 4.9 milhões de famílias.  Os recursos do contrato com o Banco correspondiam ao montante de US$ 569 milhões e a maior para o componente desembolso de renda e outra parcela (US$ 2,36 milhões) para bens e serviços, incluindo consultoria, treinamento e seminários.
Reconheço que o programa parece ter feito um bem ao banco. O selo de um governo mais à esquerda caiu-lhe bem. Não sei se o BM está na origem dessa ficção e não irei especular sobre isso. Em minha opinião, o Banco Mundial melhorou muito sua imagem ao liga-lo ao Bolsa Família.
È importante lembrar que a imagem da instituição esteve associada às chamadas reformas estruturais propugnadas pelo Banco: o risco dos países medido por meio do FMI, BID e BIRD pelo alcance das reformas: a tese da focalização e as redes mínimas de proteção social.
Tais reformas promoveram uma devastação na América Latina: segundo a CEPAL, 40,5% das pessoas dos países da região, nos anos 80, eram  pobres e 18,6% indigentes. Após 20 anos, em 2000, o percentual de pobres não sofreu redução alguma e ainda cresceu 3,3pontos. A  pobreza extrema se manteve indesejavelmente estável.
Para encerrar, reafirmo que a concepção e implementação do Bolsa família prescindiu do BM. Seus acertos e seus erros fazem parte do exercício da soberania brasileira. O programa é uma referência internacional por seus méritos e é distinto dos programas que o antecederam não somente pela diferença na escala, mas fundamentalmente pela sua concepção, questão que deixo para um texto futuro.
Como sou brasileira, nordestina e cearense, a ficção criada em torno de um protagonismo inexistente faz-me recordar a inesquecível voz nordestina de Luiz Gonzaga: “é lorota, e das boa”.
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Casal Bretas x Casal Silva


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A começar pelo nome de família Bretas versus Silva fica evidente a origem social dos casais, e naturalmente também o fosso social e econômico entre eles. Mas, deixemos de preâmbulos e vamos aos fatos:

O casal Bretas, ambos juízes e proprietário de imóvel alugado ao Bradesco por 10 mil reais mês, recorreram ao judiciário (é um direito que lhes assiste), para receberem em dobro o auxílio-moradia.

Oh lala...

Agora vamos imaginar o casal Silva recorrer ao judiciário (é um direito que não lhes assiste) para receber em dobro o Bolsa Família.

Imaginem...
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Bolsa família, renda mínima ou auxílio-moradia?

De quando em vez vejo pessoas reclamando do Bolsa Família - quase sempre é quem não precisa dela -, com argumentos cada um mais imbecil que o outro. O penúltimo deles foi dado pelo presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEMO/RJ), disse ele que o programa "Escraviza" o beneficiado, quanta babaquice desse deputado.

Eduardo Suplicy (PT/SP) desde sempre luta para implementar o programa Renda Mínima. Para mim uma ideia que pode ser desenvolvida.

Mas, no momento político e econômico que o país atravessa tenho certeza que o melhor que Lula tem a fazer quando tomar posse em 1º de Janeiro de 2019 é acabar com o Bolsa Família, engavetar o Renda Mínima e universalizar o Auxílio-Moradia. 

Chega de auxílio-moradia apenas para quem menos precisa - os que mais recebem do Estado -, juízes, procuradores, embaixadores, parlamentares e muitos outros que fazem parte da elite do funcionalismo público.

Auxílio-Moradia Para Todos, Já!

Sugestão: O valor médio do Bolsa Família não passa de 176 (cento e setenta e seis) reais. O auxílio-moradia dos juízes é 4.377, 73  (quatro mil, trezentos e setenta e sete reais e 73 centavos). Que tal juntar os valores e dividir por dois (176 + 4.377,73 = 2.276,86), e pagar este auxílio para todo brasileiro com mais de 21 anos de idade? 
Neste programa só tem um problema, certamente os honestos e paladinos da moral e ética nacional (juízes e procuradores) decretariam a ilegalidade de receberem um pouco mais da metade do que recebem hoje, o que fazer?...

Imagem da Matéria
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Washington Post: Milhões retornam à pobreza no Brasil, e desmorona a década do “boom”

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Quando Leticia Miranda trabalhava entregando jornais nas ruas, ela ganhava cerca de US $ 160 por mês, apenas o suficiente para pagar por um pequeno apartamento que ela compartilhava com seu filho de 8 anos em um bairro pobre do Rio de Janeiro.
Quando perdeu seu emprego há seis meses, em meio à pior crise econômica do Brasil em décadas, Miranda não teve escolha senão passar para um prédio abandonado, onde várias centenas de pessoas já estavam vivendo. Todos os seus pertences – uma cama, uma geladeira, um fogão e algumas roupas – ficam numa pequena sala que, como todas as outras no prédio, tem janelas sem vidro. Os moradores se banham em grandes latas de lixo cheias de água e fazem o melhor para viver com o cheiro de montanhas de lixo e com porcos no centro do prédio.
“Eu quero sair daqui, mas não há para onde ir”, disse Miranda, de 28 anos, vestida com um top de biquíni, shorts e sandálias para suportar o calor. “Eu estou entregando currículo para emprego e fiz duas entrevistas. Até agora, nada “.



">Entre 2004 e 2014, dezenas de milhões de brasileiros emergiram da pobreza e o país foi frequentemente citado como um exemplo para o mundo. Os altos preços das matérias-primas do país e dos recursos petrolíferos recentemente desenvolvidos ajudaram a financiar programas de assistência social que colocassem dinheiro nos bolsos dos mais pobres.
Mas essa tendência foi revertida nos últimos dois anos devido à recessão mais profunda da história do Brasil e cortes nos programas de subsídios, aumentando o espectro de que essa nação do tamanho do continente perdeu o caminho para lidar com grandes desigualdades que remontam à época colonial.
“Muitas pessoas que saíram da pobreza, e mesmo aqueles que se aproximaram da classe média, caíram de volta”, disse Monica de Bolle, membro sênior do Peterson Institute for International Economics, com sede em Washington.
O Banco Mundial estima que cerca de 28,6 milhões de brasileiros saíram da pobreza entre 2004 e 2014. Mas o banco estima que, no início de 2016 até o final deste ano, 2,5 milhões a 3,6 milhões caíram abaixo da linha de pobreza de R$ 140 por mês, cerca de US$ 44 às taxas de câmbio atuais.
Esses números são provavelmente subestimados, disse Bolle, e eles não capturam o fato de que muitos brasileiros de classe média baixa que progrediram durante os anos de “boom” voltaram a se aproximar da pobreza.
“Todos os dias é uma luta para sobreviver”, disse Simone Batista, de 40 anos, com lágrimas escorrendo pelo rosto enquanto contava estar sendo cortada do Bolsa Família depois que nasceu seu bebê de apenas 1 ano. Ela quer apelar, mas não tem dinheiro suficiente para pagar o ônibus até a repartição que cuida disso no centro da cidade. Batista vive no Jardim Gramacho, em Duqye de Caxias, onde ela e centenas de outros moradores indigentes encontram comida através de lixo ilegalmente despejado na área.

O pobre paga o pato


Basta ver o gráfico abaixo para saber quem está pagando a conta do golpe

contapobres

Estes são apenas o exemplo de sete programas sociais que os governos Lula/Dilma (PT) faziam questão em investir.
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Leia o que o jornal Valor escreveu sobre o assunto:
"Antes usado como vitrine em campanhas eleitorais, programas sociais como Luz para Todos, Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e Minha Casa, Minha Vida estão praticamente desaparecendo em meio à restrição fiscal. Diante do sucessivo aumento das despesas obrigatórias, puxado pela Previdência Social, há cada vez menos espaço no orçamento para essas ações.
No caso do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, os pagamentos chegaram à marca de R$ 20,7 bilhões em 2015, recuaram para R$ 7,9 bilhões em 2016 e somam apenas R$ 1,8 bilhão de janeiro a agosto deste ano. O PAA, que permite a compra de produtos da agricultura familiar pelo governo federal, teve desembolsos de R$ 41 milhões neste ano (até junho), uma redução de 91% nos pagamentos contra 2016 todo.
Já o Luz Para Todos, que dá acesso à energia elétrica para a população rural, tem recuo de 79% no período (para apenas R$ 44 milhões neste ano). Os números foram compilados pelo Valor a partir de dados do governo e do Congresso."

Crueldade social como política de Estado, por Walquiria Domingues Leão Rego


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Espero que as pessoas de bem saibam que cortar a Bolsa Família das pessoas extremamente pobres do Brasil poderá produzir um verdadeiro genocídio, porque em sua grande maioria, em especial nos sertões, estes brasileiros poderão morrer de fome e das doenças derivadas da subnutrição.   
As pessoas atingidas são normalmente muito pobres habitantes de regiões, de modo geral, dominadas por grandes propriedades, em que a oferta de empregos é mínima. São brasileiros que tradicionalmente foram por gerações e gerações abandonados pelo Estado brasileiro, não tiveram escolaridade e tudo o mais que faz de uma sociedade não um amontoado de pessoas mais uma nação. 
O Bolsa família e suas condicionalidades, como a obrigação da família de vacinar as crianças e colocá-las na escola, produziram resultados muito bons. As crianças, mais bem alimentadas, cresceram, adoeceram menos, e, assim, as taxas de mortalidade infantil caíram enormemente. A tuberculose infantil quase desapareceu, antes matava muito as crianças antes de um ano de idade. Afora outros benefícios que a renda dinheiro, mesmo muito pequena, trouxe às mulheres pobres em termos de expansão da liberdade pessoal. Ou seja, a positividade do programa é reconhecida em todo o mundo. Não se pode esquecer que a dinâmica de um programa imenso como o Bolsa Família exigiu o tempo todo correções no sentido de torná-lo mais justo e eficiente.  
Não é demais sublinhar que a busca de sua melhoria foi uma constante, Prova disto foram os aperfeiçoamentos de sua gestão e amplitude distributiva.   
O programa foi-se aperfeiçoando ao longo dos anos, com a criação de programas transversais como, Brasil Carinhoso, dirigido as mulheres grávidas, com os cuidados de exames pré natais e o programa de amamentação- Brasil nutriz, ambos  trouxeram benefícios muito grandes a saúde das crianças. Tal fato foi comprovado por pesquisadores médicos.  Por tudo isto, o programa Bolsa Familia recebeu inúmeros prêmios internacionais, inclusive da própria ONU.
Os cortes já feitos ao programa pelo governo ilegítimo de Michel Temer tiveram como justificativa correção de desvios o que representa uma grande mentira.

Assim é o Bolsa Família na França, por Marcos Bagno

Sac de Famille
"Fiquei um mês na França e posso comprovar que o bolsa família de lá é muito comum e bem aceito. Na França, o ano escolar começa no início de setembro. Para ajudar os pais a comprar o material escolar, o governo francês (bolivariano-petista-comunista, sem dúvida) paga a cada família uma verba que varia de 364,08 euros (R$ 1.310,00) a 397,48 euros (cerca de R$ 1.432,80), de acordo com a idade dos filhos, que pode ser de 6 a 18 anos. Mas isso é só uma das modalidades do que se chama em francês de "allocations" (um termo que deve ter origem em algum livro de Marx, sem dúvida). 

Se uma pessoa tiver dois filhos, ela tem direito a receber POR MÊS uma "allocation familiale" de 129,47 euros (R$ 466,20), se tiver três filhos, 295,35 (R$ 1.062,00), se tiver filhos suplementares, 165,88 euros (R$ 597,00). 

A partir dos 14 anos e até completar 20, esses valores têm uma majoração, porque o governo bolivariano-comunista-petista acha que as famílias dos "vagabundos" franceses têm mais despesas com os filhos à medida que eles crescem. 

Esse tipo de auxílio à "vagabundagem" existe em vários países da Europa.

Ainda bem que nós, que vivemos numa democracia e que tiramos os corruptos e comunistas do poder por meio de um justificado golpe de Estado jurídico-parlamentar, estamos livres desse tipo de "demagogia" e de "populismo". 

Bolsa-família, para quê, né? 
Nossa gente pobre é pobre porque quer. Bom mesmo é viver por aqui, né? 
Um país sem violência social, sem resquícios de escravatura e onde todo mundo pode ter sucesso graças aos próprios "méritos".

O ladrão e os programas sociais do PT

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Michel Temer (16 de Abril de 2016) "Leio hoje nos jornais as acusações de que acabarei com o Bolsa Família. Falso, mentira rasteira. Manterei todos os programas sociais."
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Julho de 2017: Governo corta 548 mil beneficiários do Bolsa Família.

Sem comentário.
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Bolsa Michê x Bolsa Família

PF investiga chapa<br> Temer-Dilma

Os midiotas que foram as varandas bater panelas contra Dilma Rousseff, são os mesmos que condenam o Bolsa Família (Bolsa Esmola), e aplaudem o Michê gastar em guloseimas no avião presidencial o que daria para pagar 900 beneficiários do Programa.
Corja! 

Temer anunciará reajuste do Bolsa família

pasdedeux




Dilma Rousseff concedeu no dia 06 de Maio um aumento de 9% aos beneficiários do Bolsa Família.

O golpista Michel Temer não pagou o aumento alegando estar avaliando os cortes promovido pelo governo Dilma.

Sendo assim fica claro que o traíra deve anunciar um aumento inferior a 9% ou superior. Porque caso permaneça o percentual estabelecido no decreto assinado pela presidente fica provado mais uma vez o mau caratismo do corrupto das docas.

A Maria Antonieta do Paraná

Porque a deputada que defendeu o corte no Bolsa Família causou tanto mal-estar
A deputada estadual Maria Victoria (PP) é jovem. Pouco tempo atrás, era uma desconhecida no Paraná, até porque viveu boa parte do tempo fora do país, estudando na Europa. Ninguém pode criticá-la por isso: se a sua família teve condições, dar a ela as melhores oportunidades é quase uma obrigação. Investir em sua educação, idem. Criticá-la por isso seria criticá-la pelos motivos errados.
De volta ao Brasil, Maria Victoria entrou para o PP e se elegeu deputada estadual aos 22 anos. De novo: tudo dentro das regras. Fez campanha, conseguiu votos, entrou para a Assembleia Legislativa. Está em seu direito, que deve ser respeitado. No entanto, é preciso atentar para um detalhe: ela não se elegeu simplesmente por ser quem é, e sim por ser filha de que é.
A deputada é filha de Ricardo Barros, ex-prefeito de Maringá, e de Cida Borghetti, atual vice-governadora do estado. Isso não invalida sua eleição – o sistema político brasileiro permite. Mas mostra como existe na sociedade brasileira (e em quase todas as outras) uma perpetuação da posição social das famílias. Um dado a mais: o avô dela já foi prefeito de Maringá; Como dizia a musiquinha: o de cima sobe e o de baixo desce.
Vem daí o mal-estar causado pela declaração da deputada contra o Bolsa Família. Nesta semana, depois de seu pai, relator-geral do orçamento de 2016 no Congresso, ter optado por cortar R$ 10 bilhões do principal programa de assistência social do governo, a deputada saiu em defesa do pai. Apesar de o governo dizer que isso jogará oito milhões de pessoas na miséria, a deputada apelou para um velho chavão: seria preciso ensinar a pescar ao invés de dar o peixe.
O “peixe” que o governo federal dá são R$ 77 mensais. Segundo a deputada, a maior parte dos beneficiários tem outra fonte de renda, o que mostra que ninguém ficaria na miséria caso ficasse sem o programa. Mas o Bolsa Família é exatamente isso: um programa que complementa a renda de pessoas que, tirado esse dinheiro, ficam abaixo da linha da miséria.
E essa linha é extremamente baixa. Para receber o benefício, é preciso ter renda per capita na família de R$ 77. Ou seja: uma família de cinco pessoas teria de ter renda máxima de R$ 385 para ter acesso ao benefício. É dessas pessoas que se quer cortar ao auxílio. São essas pessoas que a deputada diz que não vão ficar na miséria. Por definição, isso está errado.
Maria Victoria não tem culpa de ter nascido rica. Tem todo o direito de tirar proveito do que sua família tem – todo mundo tem, desde que o dinheiro seja obtido licitamente. Tem direito de representar seus eleitores, de ter sua ideologia. Mas a sociedade também tem todo o direito de ver na declaração dela um descolamento impressionante entre o que pensa a elite econômica (e política) do país e a realidade social.



Se há mau gasto, se há fraudes no Bolsa Família, elas devem ser combatidas. Mas isso precisa ser feito com provas. Precisa ser feito com o mesmo cuidado (ou muito mais!) do que teve Ricardo Barros ao votar contra o prosseguimento do processo contra Eduardo Cunha no Conselho de Ética. Se para Cunha ser processado (nem estamos falando de condenado) é preciso ter provas, para o pobre perder seus R$ 77  não é necessário nem indícios?
Os R$ 77 do Bolsa Família são menos de 0,4% do salário de um deputado estadual. Maria Victoria tem todo o direito de receber o que recebe, mesmo que isso tenha a ver muito mais com o que a loteria da vida lhe destinou do que com uma ascensão social – ela nunca precisou “subir”, já nasceu no alto. Mas nada justifica a defesa de um corte que afeta quem mais precisa, de quem pela mesma loteria, nasceu no fundo do poço.
por Rogério Galindo - Gazeta do Povo

O legado social do PT

Depois de anos escondendo os pontos positivos dos governos petistas o jornal Folha de São Paulo revela o principal legado que o partido deixará para sociedade brasileira.

Vê um pequeno trecho da reportagem:

"Em 13 anos de PT no poder, o Brasil distribuiu sua renda como em nenhum período da história registrada pelo IBGE. Todos ganharam. Quanto mais pobre, melhor a evolução. Foram 129% de aumento real (acima da inflação) na renda dos 10% mais pobres. Nos 10% mais ricos, 32%."

O Bolsa Família é um dos programas que contribuiu muito com o conjunto da obra.

Sabe qual a proposta do relator do orçamento deste ano?

Cortar um terço de beneficiados do programa (23 milhões de pessoas, entre elas 11 milhões de crianças e adolescente).

Sabe quem apoia esta ideia?

Todos os golpistas do PMDB, Psdb, Dem, Pps e Cia.

Esta é apenas uma pequena mostra do que seria o país regredir aos tempos bicudos antes de Lula e Dilma chegarem ao Planalto.


O Brasil necessita é de mais Democracia e Distribuição de Renda.

Pra frente é que vamos seguir.

Viva o Brasil!

Viva o Povo brasileiro! 

Bolsa Família é fundamento da proteção social e governo é contra reduzir orçamento


Berzoini: O Bolsa Família é um programa consolidado e reconhecido mundialmente. Não é a melhor hipótese sofrer qualquer tipo de redução para 2016. Foto: Blog do Planalto
"O Bolsa Família é um programa consolidado e reconhecido mundialmente. Não é a melhor hipótese sofrer qualquer tipo de redução na sua disponibilidade financeira para 2016″, sustentou o ministro após a reunião de coordenação política desta segunda. "A posição do governo, evidentemente, é contrária, porque nós acreditamos que esse é um dos programas que fundamenta a proteção social."
Berzoini afirmou que o governo continuará dialogando com o relator do Orçamento na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), sobre o tema. Barros defendeu na semana passada um corte de R$ 10 bilhões no Orçamento do programa. Em 2015, o Orçamento previu R$ 27 bilhões para o Bolsa Família, considerado um programa barato em relação aos seus resultados, vez que custa apenas 0,5% do PIB e beneficia 50 milhões de brasileiro, ou 1 em cada 4 pessoas no País.