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Um juizinho vaidoso

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Sérgio Moro  chegou em casa todo contente e gritou:

- Mamãe você não sabe como sou querido!!! Mandei  prender o Lula  e muita gente me aplaudiu, fui ovacionado, gritaram: 

"Viva, viva, salve, salve"...

A mãe perguntou: "Quem você mandou prender e por que?"

- Mandei prender Lula, porque os EUA mandou.

- Entendi. Amanhã volte lá, mas não mande prender nenhum petista.

- No outro dia Moro foi para o tribunal  e voltou triste.

- Mas, Mãe, como pode ? As pessoas nem me olharam, passei despercebido entre todos, e teve gente que até me enxotou.

- É isso aí meu filho. Você sem Lula não é nada. Quando muito um togadinho tucano de 1ª instância que protegeu os colegas de partido no caso Banestado e agora protege na Farsa jato.
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A quadrilha comandada por Moro e a comandada por Temer são Cunha e carne, podre

Por Renan Antunes de Oliveira
Se alguém suspeita de parcialidade da Polícia Federal, Ministério Público e Judiciário na caça aos corruptos deve comparar a Lava Jato com o quase esquecido Escândalo Banestado para tirar sua conclusão.
Foi o escândalo da hora na Era FHC, entre 1996 e 2003, também nas mãos do juiz Sérgio Moro, mas sem a pirotecnia do Petrolão.
Um retrato da época mostra que nem todo delegado federal é um caçador de petistas.
Que nem todo procurador do MPF investiga corruptos em nome de Deus.
E que o juiz premiado não teve o mesmo apetite justiceiro diante dos poderosos do tucanato.
O Escândalo do Banestado serviu de modelo para as grandes operações midiáticas Mensalão e Petrolão da Era Lula-Dilma e é o melhor exemplo do pior das três instituições, cinco se incluídos Legislativo e Imprensa. Nele, apurou-se que 124 bilhões de dólares foram levados e lavados no exterior. Nele, estavam envolvidos grandes empresas (Globo) e políticos expressivos.
Mas estranhamente a CPI do caso deu em nada.
E o Judiciário, no primeiro grande caso nas mãos de Moro, jogou pesado com laranjas, prendendo apenas chinelões.
O procurador Celso Três e o delegado José Castilho levantaram a tampa do esgoto e se deram mal – suas carreiras acabaram quando denunciaram tucanos e seus aliados. Castilho e Três viraram críticos das instituições em que trabalham. A experiência pioneira deles foi desprezada pela cúpula.
Hoje seus nomes ainda são respeitados entre a maioria dos colegas. Mas seus exemplos de seriedade, honestidade e competência não empolgaram as novas gerações. Muitos viram que agir como eles é ruim para a carreira. Ninguém duvida: suas carreiras estagnaram por apontar culpados com longa folha de serviços prestados à elite que domina o país há séculos, o verdadeiro centro do poder.
Esta é a história deles.

Moralidade hodierna

(...) As ratuínas relaxaram e abriram a guarda. Com impunidade garantida, alguns graúdos descuidaram e mais que seus rastros, seus nomes apareceram.

Haja descuido!

Até o óbvio surgiu - "Tucano" e "Serra".

Tão óbvio que delegado e procuradores se perguntaram:

Mero ato falho?

Continua>>>